Fiéis têm deixado flores, velas e imagens do Papa Francisco aos pés da estátua do Papa João Paulo II, em frente ao Hospital Gemelli, onde Francisco está internado. | Foto: James Hill/The New York Times
O Vaticano divulgou um novo boletim médico do papa Francisco na tarde deste sábado, 8. Segundo a sala da imprensa da Santa Sé, o pontífice apresentou “melhora gradual leve”.
“A condição clínica do Santo Padre nos últimos dias tem se mantido estável e, consequentemente, mostra uma boa resposta ao tratamento. Portanto, há uma melhora gradual e leve.”
Ainda de acordo com o documento, o jesuíta de 88 anos permaneceu “sempre sem febre, a troca gasosa melhorou; os exames hematoquímicos e hemogramas estão estáveis”. Mesmo com essas melhoras, o comunicado da Santa Sé afirma que o “prognóstico permanece reservado”, ou seja, o estado de saúde do paciente é grave e exige cuidados intensivos e especiais; a evolução é incerta.
Francisco fez orações em seu apartamento particular, alternando repouso e atividades de trabalho. Na manhã deste sábado, o Vaticano havia informado que ele tivera “uma noite tranquila de sono”.
Internado desde 14 de fevereiro por causa de uma pneumonia bilateral que provocou a formação de secreção em seus pulmões, o papa vem apresentando leve melhora nos últimos dias. Exames laboratoriais não apontaram sinais de novas infecções.
Ingredientes:
1 polvo médio
100g filé de camarão
50ml manteiga de garrafa
60g de cebola
10g alho
5g pimenta de cheiro
60g arroz da terra
50g feijão verde
80g nata fresca
Coentro
Cebolinha
Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Cozinhar o polvo, em fogo baixo, com água, sal e uma cebola cortada por aproximadamente 1h30 e reservar.
Tempere os camarões com sal, pimenta do reino e doure em uma frigideira bem quente com manteiga da terra, reserve.
Cortar todos os vegetais em cubos pequenos e reservar.
Cozinhar o arroz da terra em água e sal.
Quando o grão começar a amaciar, adicionar o feijão verde até atingir a consistência desejada.
Aquecer uma frigideira com manteiga da terra e refogue os vegetais.
Adicione os filés de camarão quando a cebola estiver transparente.
Acrescentar a mistura ao cozido de arroz e feijão, abaixar o fogo e finalizar com a nata fresca, as ervas e corrigir o tempero com sal e pimenta do reino.
Se necessário, sele o polvo numa frigideira com manteiga da terra.
Sirva em seguida com o polvo sobre o arroz.
Tempo de preparo: 15 min
Tempo de cozimento: 60 min
DICA RÁPIDA
BOLO FRITO
Ingredientes:
1kg de goma
500ml de água
100ml de leite
1 colher de sopa de sal
6 ovos
Óleo pra fritar
Modo de preparo:
Misture a água, o leite e coloque para ferver.
Quando estiver bem quente coloque na goma.
Com cuidado para não se queimar, mexa bem até esfriar.
Após esfriar vá colocando os ovos aos poucos e sove a massa até unir.
Depois é só fazer os bolos(tiras de aproximadamente 3cm e enrole como trança).
Coloque os bolos no óleo frio, em fogo baixo.
Ele vai aumentar de tamanho.
Depois você pode aumentar até ficar um pouco dourado.
Retire da panela e coloque sobre um papel toalha pra tirar o óleo.
Sirva quente ou frio.
Grupos de trilheiros marcaram para as 14h deste domingo (9) um protesto nas dunas de Jacumã. Na tarde de sábado, pelo menos três veículos 4×4 que faziam passeios na região foram alvo de disparos de arma de fogo. Uma mulher foi atingida, sendo ferida no pé, na perna e na barriga. A ideia é alertar as autoridades.
O encontro entre os trilheiros será no Posto Estivas, sentido Duna da Antena, no litoral norte.
O ex-presidente da Petrobras Jean Paul Prates falou sobre a demissão da companhia em entrevista à revista Veja. Prates deu detalhes inéditos sobre o processo de sua queda à frente da companhia, sugere fritura, lamenta crises “que continuam sendo fabricadas diretamente do núcleo duro do governo Lula” e os arrependimentos que colecionou durante sua gestão. “Ingenuamente, joguei um jogo visando o meu desgaste”, revelou.
Ao ser questionado sobre o que levou à sua saída da Petrobras, Jean falou: “Foram meses de surra. Uma verdadeira hiperatividade de vazamentos falsos ao presidente. Me provocavam. Eu não era o criador do conflito, eu estava administrando a empresa e defendendo a gestão que eu acreditava ser tecnicamente correta”.
Jean também disse que não esperava ser demitido: “Não, nunca imaginei. Em dezembro de 2023, o presidente me disse que eu estava fazendo meu papel. Eu era incentivado a trazer contrapontos. Em maio, eu caí. Ingenuamente, eu não vi que esse era um jogo visando o meu desgaste. Esse expediente ainda está sendo usado contra outros ministros”.
Ele também afirmou que não achou justa a saída: “Me considero injustiçado e isso não tem a ver com ela. Magda é uma profissional capaz. Torço para que ela consiga fazer uma boa gestão, principalmente onde eu falhei, que é conciliar interesses de pessoas que querem mandar na Petrobras e que são capazes de fazer com ela o que fizeram comigo.”
Para Jean, outros ministros também estão sendo alvo de fritura dentro do governo Lula: “O ministro Fernando Haddad, principalmente. Mas outros também, como o ministro Wellington Dias. Quem teve a ideia genial, diante da percepção de uma inflação de alimentos, em vez de convocar uma reunião privada de ministros, convocar uma reunião pública para dizer que iria tomar providências? Desde quando é positivo ver o presidente admoestando publicamente um ministro que ele indicou? Isso não faz sentido nenhum. Tem alguma coisa muito errada.”
Segundo Jean Paul, o prejuízo líquido de 17 bilhões de reais da Petrobras no quarto trimestre de 2024 não é fruto da nova política de preços dos combustíveis, mas uma combinação de fatores, como desvalorização cambial e queda na produção, mas que poderiam ser mitigadas pela gestão de sua sucessora, Magda Chambriard.
Jean Paul Prates! Mude seu nome para Jean Paul Traste! O senhor continua nessa ninhada de cobra, e ainda vem com esse choro, homem tenha dignidade, tome posição diante da vida, saia do meio desses canalhas!!!
A equipe de Força Tática do 1º Batalhão da Polícia Militar realizou uma significativa apreensão de drogas no bairro Mãe Luíza, em Natal, na tarde de sábado (8). O material ilícito estava enterrado no terreno da Escola Estadual Senador Dinarte Mariz.
A operação teve início durante um patrulhamento a pé no Conjunto do Farol, quando os policiais avistaram um indivíduo pulando o muro da escola. Ao notar a presença da equipe, o suspeito fugiu pelos becos e vielas da comunidade, despertando a atenção dos agentes de segurança.
Durante a averiguação no local, os militares localizaram um tonel enterrado contendo uma grande quantidade de entorpecentes. Entre os itens apreendidos estavam tabletes e porções de cocaína, crack e maconha, além de micropontos de LSD. Também foram encontrados uma balança de precisão e materiais utilizados para embalar drogas.
Todo o material apreendido foi encaminhado à Central de Flagrantes da Zona Sul para os procedimentos cabíveis.
Cientistas estão estudando o poder dos palavrões em muitas circunstâncias, como na presença de dor | Foto: fidaolga/Adobe Stock
Quando você dá uma topada de dedão no pé da cama, é bem provável que a primeira coisa que saia de sua boca seja um palavrão. Mas, mesmo sendo um traço quase universal da linguagem, muitas pessoas ainda consideram os palavrões um tabu.
Olly Robertson não está entre elas. “É algo que todos nós compartilhamos e é realmente mágico. Tem muito poder sobre nossas sociedades”, diz Robertson, pesquisadora de psicologia da Universidade de Oxford. “Faz muitas coisas por nós”.
Uma dessas coisas é um aumento na tolerância à dor.
Falar palavrão é “uma forma de autoajuda sem remédios, sem calorias e sem custos”, define Richard Stephens, pesquisador e professor sênior de psicologia na Universidade Keele, na Inglaterra.
Pesquisadores estão trabalhando para entender os mecanismos do impacto dos palavrões em uma série de circunstâncias, com foco principal na dor. Com esse conhecimento, comenta Stephens, falar palavrão talvez possa ser usado de forma mais eficaz em ambientes clínicos.
Redução da dor por meio dos palavrões
Em 2009, Stephens e seus colegas publicaram o primeiro estudo que relacionava palavrões com hipoalgesia – uma sensibilidade reduzida à dor. Os indivíduos foram convidados a participar de uma tarefa na qual eles tinham de manter as mãos em água gelada pelo maior tempo possível, enquanto repetiam um palavrão de sua escolha ou uma palavra neutra. Os palavrões foram associados não apenas ao aumento da tolerância à dor, mas também à diminuição da sensação de dor.
Estudos posteriores mostraram efeitos semelhantes, mas às vezes variados. Em 2020, por exemplo, Stephens e Robertson investigaram o uso do palavrão “p—-” em comparação com uma palavra neutra e dois palavrões inventados. Eles descobriram que os palavrões estavam relacionados ao aumento da tolerância à dor, mas não tiveram efeito significativo na percepção da dor.
Essa associação entre palavrões e aumento da tolerância à dor não é específica da língua inglesa. Em 2017, Robertson e Stephens publicaram um estudo investigando o efeito transcultural dos palavrões na dor, comparando falantes de japonês e inglês. No Japão, nota Robertson, os palavrões não são socialmente arraigados como na Grã-Bretanha, então ela duvidava que tivessem o mesmo efeito.
Ao fazer a tarefa da água gelada, os falantes nativos de inglês repetiram o palavrão p—- ou uma palavra de controle – cup, ou seja, “xícara” – e os falantes nativos de japonês repetiram um palavrão ou a palavra de controle kappu, que também significa xícara. Independentemente do idioma, os palavrões foram associados a uma maior tolerância à dor. “O que eu não esperava de jeito nenhum, porque estava contando com esse efeito social”, informa Robertson.
Falar palavrão tem benefícios além da dor física
Além da tolerância à dor, falar palavrão tem sido associado a reforço nos laços sociais, melhoria da memória e até mesmo alívio para a dor social ligada à exclusão ou à rejeição. “Neurologicamente, os caminhos para a dor física e a dor emocional são os mesmos”, explica Robertson. “Então, quando você está de coração partido, são as mesmas estruturas neurais. É o mesmo projeto biológico, e é por isso que parece tão visceral, porque é mesmo, literalmente”.
Mais recentemente, demonstrou-se que falar palavrão está ligado a um aumento na força. Observar o impacto dos palavrões na força foi uma progressão lógica, diz Stephens, porque ele e outros mostraram que falar palavrão enquanto se sente dor muitas vezes está associado ao aumento da frequência cardíaca, algo semelhante ao que acontece durante uma resposta de estresse “lutar ou fugir”, quando o corpo libera uma onda de adrenalina e o sangue é desviado para os músculos para prepará-los para a ação.
Em 2018, Stephens e seus colegas descobriram que, em um teste de potência anaeróbica em bicicleta ergométrica, falar palavrão se relacionou a uma melhora na força do participante. Mas eles não conseguiram identificar nenhuma variável fisiológica – como frequência cardíaca – que se correlacionasse com a descoberta. Stephens mudou o foco para o psicológico. “Minha pesquisa tem tentado entender qual é o mecanismo psicológico pelo qual falar palavrão traz esses efeitos, tanto para a dor quanto para a força física”, conta ele.
Mas o que exatamente conecta falar palavrão com maior força e tolerância à dor continua sendo um mistério.
Nos últimos anos, Stephens vem se concentrando na teoria do estado de desinibição, “a ideia de que, ao falar palavrão, nós nos colocamos em um lugar onde ficamos mais desinibidos e, nesse estado desinibido, nós nos esforçamos mais, vamos um pouco mais além”, especula ele. “Então, aguentamos a água gelada por mais uns segundos, ou botamos um pouco mais de força nas mãos”.
A dosagem ideal de palavrão
Para quem quer de usar os palavrões para ajudar com a dor ou aumentar a força, Washmuth sugere começar selecionando um palavrão que pareça poderoso, que você usaria naturalmente se desse uma topada com o dedão, por exemplo.
“Se nenhuma palavra vier à mente, a palavra com “p” é o palavrão mais comumente autoselecionado pelos participantes desses estudos e é considerado um dos palavrões mais poderosos que existem”, nota ele. “Repita o palavrão em ritmo constante, de uma vez por segundo a uma vez a cada três segundos, em um volume de fala normal”.
Mas se os palavrões audíveis não são sua praia, não se desespere. Washmuth agora está estudando se palavrões internos têm o mesmo efeito.
“Soltar um palavrão em voz alta é algo mal visto em muitos lugares públicos, certo? Então, estamos tentando determinar se você pode usar seu monólogo interior para obter o mesmo resultado”, conta Washmuth. “Será que falar uns palavrões na sua cabeça já ajuda a diminuir a dor ou melhorar a força?”
Não acreditem nisso, sua alma se alimenta daquilo que vc fala e faz. Se fala algo ruim é claro que atrai coisas ruim. Agora é fato que vc deve sempre se expressar e colocar pra fora, mas sem palavrão.
O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) publicou um edital para a aquisição de 50 smartphones modelo iPhone 16 Pro Max para uso dos desembargadores. O custo total da compra está estimado em R$ 573.399,50, com cada aparelho saindo por aproximadamente R$ 11.467,99.
A justificativa apresentada pelo tribunal é a necessidade de modernização da comunicação e padronização dos dispositivos institucionais.
A decisão gerou repercussão, principalmente por ocorrer no Maranhão, estado com o segundo menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, onde grande parte da população ainda enfrenta dificuldades de acesso à internet.
Licitação
O edital prevê que os 50 aparelhos serão adquiridos por meio de um Pregão Eletrônico, com critério de menor preço. Caso a compra seja concretizada, os dispositivos devem ser entregues na sede do TJMA, em São Luís, em até 45 dias após a emissão da ordem de compra.
O documento estabelece que os smartphones precisam atender a critérios técnicos específicos, incluindo tela de 6,9 polegadas, câmeras de até 48 MP, 8GB de RAM e 256GB de armazenamento. Além disso, exige que a fornecedora tenha um programa de reciclagem dos aparelhos e acessórios, seguindo normas ambientais.
A aquisição será financiada com recursos da Diretoria de Informática do Tribunal, dentro da dotação orçamentária prevista para a modernização do Judiciário.
Justificativa do TJMA
Diante das críticas e questionamentos sobre a necessidade de um modelo de alto custo, o TJMA divulgou um esclarecimento afirmando que a licitação não significa compra imediata e apenas assegura a possibilidade de aquisição futura caso haja necessidade.
O tribunal argumenta que a escolha do iPhone 16 Pro Max foi baseada em critérios técnicos, citando a necessidade de um dispositivo que:
• Seja compatível com os sistemas institucionais, especialmente o Processo Judicial Eletrônico (PJe);
• Garanta mobilidade e produtividade, permitindo que magistrados atuem de qualquer lugar com segurança;
• Ofereça desempenho avançado para videoconferências e transmissões ao vivo de audiências e sessões híbridas;
• Tenha maior durabilidade e segurança para dados sensíveis do Judiciário.
Além disso, o tribunal destacou que os aparelhos poderão ser usados pelas assessorias de comunicação para filmagens e coberturas institucionais, uma vez que, segundo o TJMA, os servidores atualmente utilizam seus celulares pessoais para essa finalidade.
O órgão reforçou que a licitação segue os dispositivos da Lei nº 14.133/2021, que regula contratações públicas, e que os valores estão previstos no orçamento do Fundo do Judiciário (FERJ), sem impacto adicional às contas públicas.
Nada a se estranhar em nossa Nação…
A inflação a galope e o Governo “atirando” no escuro para tentar acertar em algo…
E quase sempre, é culpa do governo anterior…
Apresenta-se soluções mágicas que, na prática, não vão resolver o problema…
Não se fala em controle de gastos e ajuste fiscais…
Um exemplo disso, e que o governo atual bateu um novo recorde histórico ao autorizar a liberação de R$ 16,8 bilhões para produções culturais no ano de 2024. O valor é maior do que a soma do ano passado e superou os quatro anos do ex-presidente…
Pensem, 16 bilhões de reais para financiar artistas…
É lamentável…
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entregou à Câmara dos Deputados, em março de 2024, o projeto de lei complementar (PLP) que visa regulamentar o trabalho dos motoristas por aplicativo. No entanto, até hoje, a proposta não chegou nem a ser votada no plenário da Casa Legislativa.
O PLP 12/24 está parado na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços (CICS), pronto para ser votado, mas não se sabe quando ou se a matéria será analisada pelos membros do colegiado.
A regulamentação do trabalho por aplicativo era uma promessa de campanha do petista e uma das principais apostas do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que não tem conseguido avançar com matérias de interesse da pasta junto ao Congresso Nacional.
Entenda
O Ministério do Trabalho enviou o PL dos Aplicados à Câmara em março de 2024, mas o projeto não avançou e segue parado na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços.
A matéria define a remuneração mínima para os motoristas de aplicativo de R$ 32,10 por hora.
A votação do projeto na comissão depende da eleição do presidente do colegiado, prevista para março, mas ainda sem data definida. Enquanto isso, o PL segue sem avanços.
PL dos Aplicativos
O PL dos Aplicativos, entregue pelo Ministério do Trabalho, foi construído a partir de um diálogo com representantes das empresas e dos motoristas. No entanto, recebeu diversas críticas dos trabalhadores, que se opuseram às mudanças.
O texto apresentado pelo governo Lula previa que os motoristas teriam uma remuneração mínima de R$ 32,10 por hora trabalhada. A proposta ainda estabelece o limite de conexão junto à plataforma de 12 horas por dia.
Relatada pelo deputado Augusto Coutinho (Republicanos-PE), o PL indica que o motorista será considerado autônomo, isto é, terá liberdade para escolher os dias, horários e os períodos trabalhados, e não possui exclusividade com nenhuma plataforma.
O número de mortos em dois dias de confrontos entre as forças de segurança da Síria e os apoiadores do ditador deposto Bashar Assad subiu para mais de mil, incluindo 745 civis, 125 membros das forças de segurança do governo e 148 militantes de grupos armados ligados a Assad.
Os números, divulgados no último sábado, 8, são do Observatório Sírio de Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha.
Os confrontos, que começaram na quinta-feira 6, marcaram uma escalada no desafio do novo governo de Damasco, três meses depois de insurgentes assumirem o controle do país.
A violência se intensificou na sexta-feira 7, quando atiradores sunitas leais ao governo iniciaram assassinatos de membros da minoria alauita, que tem sido um dos principais grupos de apoio ao regime de Assad.
Testemunhas relatam que homens alauitas foram mortos a tiros e casas saqueadas e incendiadas. Em algumas áreas, corpos de vítimas foram deixados nas ruas ou em telhados, enquanto residentes eram impedidos de removê-los pelos atiradores.
A violência foi interrompida na manhã do sábado 8. Fontes locais relataram que pelo menos 600 pessoas já foram enterradas, enquanto outras vítimas foram encontradas em valas comuns. A violência gerou grandes deslocamentos, com muitos alauitas buscando refúgio nas montanhas e em outras áreas mais seguras.
Governo da Síria de manifesta
A agência de notícias estatal da Síria citou um funcionário não identificado do Ministério da Defesa, dizendo que as forças do governo haviam retomado o controle de grande parte das áreas ocupadas pelos apoiadores de Assad. A agência acrescentou que as autoridades fecharam todas as estradas que levavam à região costeira “para evitar violações e restaurar gradualmente a estabilidade”.
O governo sírio afirmou que as forças leais a Assad estavam respondendo a ataques de remanescentes do regime anterior, enquanto as autoridades sírias tentavam restaurar a ordem e recapturar áreas de controle.
Enquanto isso, o Ministério da Defesa sírio afirmou que as forças do governo haviam retomado grande parte dos territórios e estavam tentando restaurar a estabilidade, fechando as estradas que levam à região costeira afetada pelos conflitos.
O roubo de fios e cabos elétricos é um crime em ascensão. Uma das principais evidências é a evolução histórica do volume de acidentes e mortes resultantes dessas ações. De 2014 a 2024, as mortes subiram 260%, segundo a Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade).
Até o início de 2025, esse era um dos poucos dados sobre o problema de que a indústria dispunha. A pedido do Poder360, pela 1ª vez a Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica) contabilizou tanto o prejuízo com a troca dos materiais roubados quanto o peso desses fios e cabos oriundos da distribuição de energia.
Os números são robustos. Só na troca de fios, sem contabilizar custos indiretos ou danos a outros setores, as 42 distribuidoras da associação espalhadas em território nacional reportaram prejuízo de R$ 26 milhões em 2024. Todo esse material pesa 100 toneladas. Seriam necessários ao menos 30 caminhões de uso urbano para carregar os fios e cabos roubados ao longo do ano passado.
Só em 2024, a Abracopel contabilizou 54 mortes relacionadas a esse tipo de roubo. Outros 67 ficaram feridos. Eram 15 e 20 em 2014.
Essas mortes, explica o diretor-executivo da entidade, Edson Martinho, se dão de duas maneiras: ou o autor do roubo entra em contato com material energizado ou os fios expostos, ainda contendo energia, entram em contato com alguém. Cada uma dessas causas responde por metade do total de óbitos.
A sinalização de Lula de que manterá José Guimarães (PT-CE) como líder do governo na Câmara em vez de nomear um deputado do Centrão deve complicar a vida da nova ministra da articulação política, Gleisi Hoffmann.
A avaliação é de caciques do Centrão que, nos bastidores, defendiam o que deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), aliado próximo do novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), assumisse a liderança do governo.
Na visão de algumas lideranças da Câmara, Isnaldo seria o “parceiro” perfeito para Gleisi Hoffmann, que assumirá a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) do Planalto na segunda-feira (10/3).
Gleisi é descrita por colegas deputados como uma política “assertiva”, que age sem meias palavras. Já Isnaldo teria mais capacidade de “avançar e recuar” em momentos estratégicos, o que complementaria o estilo da ministra.
Na visão de líderes do Centrão, Guimarães, apesar de ser elogiado, teria menos capacidade de contradizer Gleisi, por fazer parte do mesmo grupo político da petista e não ter a mesma proximidade com Hugo Motta que Isnaldo.
PT não abre mão
A expectativa era de que Guimarães deixasse a liderança de governo para assumir a presidência do PT no lugar de Gleisi interinamente, até as eleições para o comando do partido, em junho.
A legenda, entretanto, optou por escolher como presidente tampão o senador Humberto Costa (PE), justamente para não perder o deputado cearense no posto de líder de Lula na Câmara.
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