Parlamentares que acompanham o duelo entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro avaliaram nesta quarta-feira (3) ao blog que o projeto do governo é inviabilizar a carreira política do ex-ministro da Justiça, com foco na eleição presidencial de 2022.
Moro, diferentemente de um adversário de esquerda, racha a base de Bolsonaro — por isso, o presidente prefere antagonizar com Lula, por exemplo.
Porém, desde que saiu do governo e passou para o lado de inimigos de Bolsonaro, Moro virou pré-candidato à Presidência em 2022. O Planalto tem certeza de que o ex-ministro quer suceder Bolsonaro no Planalto e, por isso, quer desidratar o adversário.
O próprio entorno de Moro acredita que há uma “vingança” de Bolsonaro.
Chamou atenção de aliados de Moro a retomada de negociação pela procuradoria-geral da República (PGR) de delação premiada de Tecla Duran, como publicou o jornal “O Globo” nesta quarta. A PGR é órgão autônomo, mas a coincidência, para os aliados de Moro, não é gratuita. A delação havia sido arquivada em 2018. Segundo o jornal, no início de maio, após a saída de Moro do governo, foi assinado um termo de confidencialidade para formalizar a fase preliminar das tratativas de acordo.
Em nota divulgada nesta quarta, após a reportagem de “O Globo”, Moro disse que os relatos de Duran sobre a “suposta extorsão que teria sofrido” na Lava Jato, com envolvimento de um amigo pessoal seu, Carlos Zucolotto Jr., já foram investigados na PGR e arquivados. Moro afirma que o relato “não verdadeiro” prestado por acusado foragido teve destino “apropriado”: o arquivamento.
O ex-ministro da Justiça diz na nota que lhe causou “perplexidade e indignação” que a investigação arquivada tenha sido retomada pela gestão atual da PGR, que é comandada por Augusto Aras.
Segundo o blog apurou junto a fontes da PGR, há 90 dias as conversas entre a PGR e Duran foram retomadas. Nos bastidores, Aras rechaça insinuações de que o Ministério Público estaria à disposição de Bolsonaro para se vingar de Moro — e que jamais permitiria o uso político da instituição.
Já interlocutores de Moro não descartam, inclusive, que ele vire alvo de buscas, o que classificam como uma operação para desconstruir a sua imagem de símbolo de combate à corrupção.
Por isso, senadores que acompanham os lances e avanços da guerra entre Bolsonaro e Moro avaliam que o projeto Bolsonaro é tornar Moro inelegível em 2022.
Para isso, por exemplo, Moro precisaria ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Ou seja, condenado por órgão colegiado.
Andréia Sadi – G1
Na semana que vem a chapa do presidente vai ser caçada, não tem jeito.
Moro é a bola da vez.
Moro vai ganha para presidente do meu grupo de watsap
Moro presidente 2022,aguardem carta. Viu bichinho.
Duelo ? Kkkkkkkk, que ironia. Hoje no país não tem político para enfrentar Jair Bolsonaro para Presidente em 2022. A ficha limpa do nosso Presidente está garantida até 2026, no mínimo , se Deus quiser será renovada para 2030
Ninguém se engane: Moro não elege ninguém, mas é ótimo para deseleger que é uma beleza.
O país numa situação dessa e o estúpido só pensarem eleição. E o pior é que os ignorantes acham certo.
É muito atraso.
Pelo que o presidente está provocando durante a pandemia qdo reiteradamente icentiva as pessoas a descumprirem as medidas de distanciamento social, quem está correndo o risco de ficar inelegível é ele.
Moro tem meu voto e tenho visto muitas pessoas defendendo o nome dele para presidente em 2022. É notório que a direita e a esquerda estão trabalhando para fragilizar o nome de Moro.
Ahhhhhhhhh, agora eu entendi porque é que os bolsominions e os petralhas se amam tanto, kkkkkkkk…..
Moro não ganha nem pra vereador!
Toim, onde será o proximo show de humor? Suas piadas são excelentes.
Se ele não tivesse voto pra concorrer pra presidência, o MITOmaníaco não teria medo de Moro…
Verdade, só ganha no 1o turno, em #2020 SÉRGIO MORO!
Era exatamente isso que diziam de Bolsonaro
To tu não sabes de nada.