Política

Parentes de vice-prefeito de Natal aparecem em lista que reúne elevados salários

Na lista de servidores associados a Álvaro Dias estão pessoas remanescentes de diversos órgãos, como Secretaria de Desenvolvimento, de Saúde, Educação, IPERN, entre outros. Os salários giram em torno de R$ 17 mil.

Alguns ainda têm acréscimos e auxílios que chegam a R$ 10 mil. Chama atenção da lista a composição de vínculos. Há até ex-esposa do vice-prefeito efetivada sem concurso. Ela tem salário de R$ 17.025,66 com mais R$ 5.277,95 de “outras vantagens”.  Descontos somam pouco mais de R$ 6 mil.

Para o caso dos servidores que já se aposentaram, dificilmente haverá perda do status, já que há o entendimento de que aposentadoria é um ato juridicamente concluído. Nada impede, no entanto, que a PGR peça algum tipo de reparação aos cofres se assim entender.

Do mesmo modo, aqueles servidores que já preenchem os requisitos para aposentadoria também estariam protegidos.

Opinião dos leitores

  1. Inagine ele como governador o secretário de finanças será o primo preso kkkkk. É Brasil….

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Geral

Quaest: 71% dizem que Lula não cumpre promessas de campanha

Foto: Ricardo Stuckert

Em uma avaliação do comportamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 71% acreditam que ele não tem conseguido cumprir as promessas que fez durante a campanha eleitoral de 2022, aponta pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (2).

Enquanto isso, 24% pensam que o petista vem conseguindo cumprir o que foi prometido. Não sabem ou não responderam somam 5%.

Foto: Genial/Quaest

A avaliação de que Lula não tem feito o que se comprometeu durante o pleito subiu seis pontos percentuais quando comparada à última pesquisa, publicada em janeiro deste ano. Na época, a avaliação era de 65%.

Na outra ponta, eleitores que acreditavam que o chefe do Executivo cumpriu o que prometeu teve uma queda de também seis pontos percentuais, saindo de 30% para 24%.

Algumas das promessas feitas pelo presidente durante a campanha eleitoral de 2022 foram retirar o Brasil do mapa da fome, resgatar a transparência pública e garantir o cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI), o reajuste do salário mínimo acima da inflação e a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5.000.

A pesquisa ouviu 2.004 pessoas presencialmente entre os dias 27 e 31 de março. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

CNN

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Geral

Genial/Quaest: reprovação de Lula sobe 7 pontos e chega a 56%

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (2/4), aponta que a reprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a 56% — é o pior índice desde o início do mandato.

O número representa aumento de sete pontos percentuais em relação ao último levantamento, feito em janeiro, no qual a avaliação negativa do petista era de 49%.

Ainda de acordo com a sondagem, 41% dos entrevistados aprovam a gestão do petista – eram 47% em janeiro –, enquanto 3% não souberam ou não responderam.

Foto: Genial/Quaest

A pesquisa ouviu 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais, entre os dias 27 e 31 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Trata-se do primeiro levantamento após o pacote de medidas divulgadas pelo governo para tentar reverter a maré de reprovação. No início de março, o presidente aprovou um conjunto de ações para reduzir o preço dos alimentos, fator apontado como crucial na reprovação do petista.

Além disso, Lula tem intensificado as viagens pelo país e, recentemente, divulgou iniciativas para ampliar o acesso ao crédito, como o empréstimo consignado para trabalhadores CLT e a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil.

Metrópoles

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Geral

Lula quer Barroso em próximas viagens internacionais para ampliar ‘aliança entre os Poderes’

Foto: WILTON JUNIOR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a aliados que deve convidar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, para acompanhá-lo em suas próximas viagens internacionais. A avaliação no entorno do petista é de que o saldo político da comitiva levada ao Japão e ao Vietnã na semana passada foi positivo, e serviu para azeitar a relação com o Congresso.

Lula viajou na companhia dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). A ideia, agora, é incluir Barroso nos itinerários no exterior para ampliar a “aliança entre os Poderes” e dar demonstração de que “o Brasil está unido”. Procurado, o magistrado não comentou se aceitaria o convite.

O objetivo de Lula, ressaltam interlocutores, é criar um clima de maior harmonia institucional entre Palácio do Planalto, Legislativo e Judiciário, após meses de impasse entre os Poderes sobre as regras para distribuição de emendas. Com a popularidade desabando dia a dia, o petista quer evitar ruídos que possam atrapalhar ainda mais a agenda do governo neste ano.

A prioridade do governo agora é a aprovação do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda, considerado crucial para tentar reaproximá-lo da classe média, considerada absolutamente decisiva para a decisão do quadro eleitoral de 2026.

Centrão vê saldo positivo na viagem de Lula à Ásia para as relações políticas

Lideranças do Centrão avaliam que a viagem à Ásia foi benéfica para o relacionamento do petista com o Congresso. Como mostrou a Coluna do Estadão, após meses sem ter acesso ao gabinete de Lula, nomes de peso no Legislativo começaram a mandar recados ao Planalto de que “não adianta chamar na eleição”.

Segundo relatos feitos à Coluna, dessa vez, os parlamentares sentiram um Lula com mais “força de vontade política”, disposto a se aproximar do Legislativo. Há, ainda, uma avaliação de que a articulação política do governo melhorou com a chegada de Gleisi Hoffmann à Secretaria de Relações Institucionais – deputados afirmam que ela é “mais direta” que seu antecessor no cargo, Alexandre Padilha, e negocia de forma mais concreta.

Estadão

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Mundo

Val Kilmer, ator de ‘Batman’ e ‘Top Gun’, morre aos 65 anos

Foto: Divulgação

O ator Val Kilmer, que interpretou o Batman em “Batman Eternamente”, morreu nesta terça-feira (1º), aos 65 anos. A morte, causada por pneumonia, ocorreu em Los Angeles, nos Estados Unidos. A informação é do “The New York Times”.

A causa da morte foi revelada por sua filha, Mercedes Kilmer. Ainda segundo ela, Kilmer havia sido diagnosticado com câncer de garganta em 2014, mas se recuperou. Na época em que a doença foi descoberta, a família do ator revelou à imprensa americana que o ator não tratava a doença em razão das suas crenças religiosas.

O ator também era conhecido por grandes papéis vividos nos anos 80 e 90. Entre eles: Jim Morrison em “The Doors” e o Iceman, rival de Tom Cruise, em “Top Gun”.

Além de Mercedes, Kilmer deixa o filho Jack, também filho de sua ex-mulher Joanne Whalley.

Carreira

Kilmer nasceu em Los Angeles em dezembro de 1959. Aos 17, entrou para a renomada academia de artes de Juilliard, em Nova York, para estudar teatro.

O ator começou a sua carreira no teatro, tendo atuado na Broadway e em festivais pelo mundo. No cinema, Kilmer tem grandes títulos em seu currículo. Enre eles: “The Doors” (1991), “Top Secret!” (1984), “Batman Eternamente” (1995).

O último trabalho de Kilmer foi na sequência do sucesso de bilheteria “Top Gun”, em que interpretou o mesmo personagem dos anos 80, Iceman.

G1

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Geral

Câmara cria subcomissão para apurar abusos e violações contra presos do 8/1

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Por meio de requerimento apresentado pelo líder da oposição na Câmara, deputado Luciano Zucco (PL-RS), houve a aprovação para criar uma subcomissão especial para apurar abusos e violações contra presos do 8 de janeiro de 2023. A ação entra no âmbito da luta pela anistia aos manifestantes.

A subcomissão foi aprovada em votação na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado desta terça-feira, 1° de abril – apesar de o Partido Liberal ter orientado a obstrução, há exceções para pautas que são relativas à anistia.

O colegiado especial visa a investigar e fiscalizar, in loco, as denúncias de abusos praticados pelo Estado brasileiro e violações de direitos humanos dentro do sistema penitenciário praticados contra os presos do 8 de janeiro.

A Subcomissão será formada por 12 integrantes e seus respectivos suplentes, com a responsabilidade de investigar possíveis responsabilidades político-administrativas, além de analisar as condições físicas, materiais e institucionais dos detidos. O relatório conclusivo deverá ser entregue antes do término da atual legislatura.

Além da anistia, Zucco quer apuração de violações

O líder Zucco tem sido uma das principais vozes no Partido Liberal na luta pela anistia aos presos do 8 de janeiro. Nesta semana, o parlamentar vai apresentar o dossiê da Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (Asfav) que embasou o pedido de criação da subcomissão.

“Nosso compromisso é garantir que os direitos fundamentais de todos os brasileiros sejam respeitados, independentemente das circunstâncias”, afirmou. “Há denúncias graves de maus-tratos e discriminação no tratamento dado a esses detentos, e não podemos permitir que a dignidade humana seja violada no sistema prisional.”

Ainda segundo Zucco, a fiscalização do colegiado especial reforça o papel e o compromisso do Poder Legislativo no controle externo da administração pública: “O Congresso Nacional tem o dever de zelar pelo respeito à Constituição e pelos direitos dos cidadãos”.

“Já houve precedentes de missões legislativas para verificar condições de encarceramento, e esta subcomissão cumpre o mesmo propósito de assegurar transparência e justiça”, ressaltou o líder da oposição.

Revista Oeste

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Geral

Governo avalia ultimato a partidos do Centrão que têm ministros para definir apoio a Lula em 2026

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Interlocutores próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendem que o governo imponha um ultimato ainda neste semestre para que partidos do Centrão e seus ministros definam se apoiarão a reeleição de Lula em 2026. A ideia passou a ser discutida com mais força nos últimos dias no Palácio do Planalto.

Segundo fontes do governo, o objetivo é evitar que ministros de partidos do Centrão continuem ocupando cargos estratégicos, ganhem musculatura política até 2025 e, no ano eleitoral, migrem para a oposição. A maior cobrança recairá sobre ministros do PP, PSD, União Brasil e Republicanos.

A avaliação é que o MDB — embora também integre o Centrão — tem demonstrado mais propensão a permanecer aliado de Lula em uma eventual disputa pela reeleição.

Na reunião ministerial de janeiro, o próprio presidente já havia sinalizado que espera lealdade política de seus auxiliares de primeiro escalão. No entanto, líderes do Centrão enviaram recados ao Planalto dizendo que o apoio ao governo está limitado à pauta do Congresso em 2025, sem qualquer compromisso automático com a campanha de 2026.

“É preciso definir ainda neste semestre quem estará com Lula em 2026. Caso contrário, não dá para [um ministro] ficar dentro do governo já de olho na oposição”, disse ao blog um ministro próximo ao presidente.

Com a ministra Gleisi Hoffmann agora à frente da Secretaria de Relações Institucionais, a expectativa no Planalto é de que a cobrança por fidelidade seja mais firme do que no período de Alexandre Padilha, que foi deslocado para o Ministério da Saúde.

Até o momento, os presidentes do PP, senador Ciro Nogueira, e do PSD, Gilberto Kassab, já afirmaram publicamente que seus partidos não têm compromisso com a reeleição de Lula.

G1

Opinião dos leitores

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Geral

Bolsonarismo e críticas de influenciadores a consignado ‘ofuscam’ ações de Lula para retomar popularidade

Foto: Kazuhiro NOGI/AFP/27-3-2025

Desafiado pela queda de popularidade em pesquisas recentes, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem enfrentado dificuldade para emplacar uma agenda positiva nas redes sociais. Anúncios de iniciativas que são apostas da gestão para retomar apoio junto à população acabaram ofuscados, nas últimas semanas, por eventos ligados ao bolsonarismo, como o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e a decisão do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de se licenciar do cargo, ou pela reação negativa aos programas e ações da gestão Lula, como o novo consignado para trabalhadores do setor privado, alvo de críticas de influenciadores digitais.

Batizado de Crédito do Trabalhador e chamado de “empréstimo do Lula” pela ministra Gleisi Hoffmann (PT), a iniciativa lançada no mês passado para facilitar empréstimos é um dos casos mais emblemáticos, apesar de ter tido alta adesão e de já ter liberado R$ 1,28 bilhão na primeira semana de funcionamento. Segundo análise feita pela Quaest, o consignado gerou 785 mil menções nas principais redes sociais — Instagram, Facebook, X e TikTok —, que alcançaram mais de 142 milhões de visualizações. Os dados mostram, porém, que 67% das citações foram contrárias ao governo federal.

Fora da bolha

O Crédito do Trabalhador despertou críticas da oposição, que passou a acusar o presidente de “populismo eleitoral”, mas também foi mal recebido fora da bolha bolsonarista, por influenciadores de finanças, como o ex-BBB e economista Gil do Vigor e a empresária Nathália Rodrigues, a Nat Finanças. Ambos publicaram vídeos, que acumulam juntos mais de 4,1 milhões de visualizações, nos quais criticaram a estruturação do consignado por permitir o uso do saldo do FGTS como garantia e favorecer o endividamento.

Um levantamento feito pela Palver a pedido do GLOBO reforça que a dificuldade de pautar as redes ocorreu também em relação a proposições como a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil e anúncios relacionados a programas como Pé-de-Meia, Farmácia Popular e Mais Médicos. Eles atingiram volume menor de menções que temas caros ao bolsonarismo no mesmo período em grupos abertos no WhatsApp e no Telegram nos últimos 90 dias, mesmo entre usuários de esquerda, que tiveram a atenção dividida pelo julgamento de Bolsonaro e o anúncio de Eduardo Bolsonaro de que iria se mudar para os EUA.

— Temas ligados a figuras como Bolsonaro, seja pelo viés da defesa ou da crítica, geram engajamento suficiente para superar o debate em torno das ações mais propositivas do governo. Isso acontece mesmo nas bolhas informacionais da esquerda, onde as controvérsias da oposição frequentemente recebem atenção quase equivalente às iniciativas governamentais — afirma o cientista político e coordenador de inteligência e análise da Palver, Lucas Cividanes.

Sem foco e consenso

O governo viu nos últimos meses sua avaliação piorar junto aos brasileiros e faz ajustes na comunicação, sob comando do ministro da Secom, Sidônio Palmeira, para retomar a popularidade. A última pesquisa Datafolha, em fevereiro, apontou queda de 11 pontos percentuais na avaliação positiva da gestão Lula, para 24%. Já a avaliação negativa do governo (ruim ou péssima) atingiu patamar recorde (41%).

Para a professora e pesquisadora Letícia Capone, do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Internet e Política da PUC-Rio, a tendência observada nas redes reflete a dificuldade da base de Lula de convergir em uma pauta única para conquistar adesão:

— O campo progressista não chega a um consenso. A esquerda enfrenta dificuldades na articulação e convergência de pautas, abordando diversos temas sem a mesma eficácia e repetição estratégica — avalia.

CEO do Instituto Travessia, o cientista político Renato Dorgan, especialista em pesquisas qualitativas, diz que os episódios mostram também dificuldade de garantir que as iniciativas do governo sejam percebidas como relevantes pela população, o que tem reflexos na popularidade e competitividade eleitoral de Lula:

— Não se cria um apelo narrativo para atrair as pessoas. O que a população espera são propostas para a melhora no custo de vida, a baixa no preço dos alimentos e a redução dos impostos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esse ultrapassado não tem mais jeito de enganar a população.
    Dois anos se passaram e zero de progresso.
    Muito bom de aumentar impostos e de viagens extravagantes pra fazer Turismo com o dinheiro do povo.
    De nada adiantou o povo ter votado nesse condenado.

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Geral

Moraes e Dino vão ao Senado em meio à pressão da oposição pela anistia na Câmara

Foto: Deborah Sena/Revista Oeste

Em meio à pressão da oposição pela anistia na Câmara dos Deputados, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino compareceram ao Senado, nesta terça-feira, 1°, para prestigiar o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que lançou um livro.

Os juízes do STF posaram para fotos ao lado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Anistia sem definição na pauta

A oposição no Congresso Nacional, que já questiona o alinhamento de Alcolumbre com o governo Lula, agora vê com preocupação a aparente afinidade com Moraes e Dino, sobretudo por Motta ter evitado se reunir com o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cacalcante (PL-RJ), para discutir o perdão aos presos.

Durante o evento, Alcolumbre e elogiou a presença dos magistrados na Casa.

Revista Oeste

Opinião dos leitores

  1. Como tem bandidos e criminosos , corruptos e pilantra no serviço público, o povo que trabalha e paga impostos deve expulsar e punir os pilantras que teimam em destruir a nação

  2. Alcolumbre já foi comprado por lula na promessa de extrair petróleo na sua região ou vcs não perceberam isso

  3. Em 2026, votem novamente em Davi Alcolumbre e Hugo Mota para presidente do Senado e da Câmara respectivamente.
    Todo castigo pra político babava é pouco.

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Geral

Brasil chega pessimista a dia de tarifas de Trump e teme que aço seja taxado duas vezes

Foto: Leah Millis/Reuters

Sem avanço nas negociações com os Estados Unidos, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega pessimista ao dia do anúncio do tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump, previsto para esta quarta-feira (2), às 17 h (de Brasília).

Com poucos sinais de Washington, o Brasil teme que a possível tarifa linear se some a outras taxas já em vigor, como as aplicadas recentemente sobre o aço e o alumínio, gerando um efeito cumulativo.

Produtos semiacabados de aço, como blocos e placas, estão entre os principais itens exportados pelo Brasil aos EUA, ao lado de petróleo bruto, produtos semiacabados de ferro e aeronaves. Segundo dados do governo americano, o Brasil está entre os três maiores fornecedores de aço ao país (ao lado de México e Canadá), com US$ 2,66 bilhões vendidos no ano passado.

Recentemente, Trump também anunciou tarifas sobre automóveis importados, medida que pode impactar o setor de autopeças nacional. Em 2024, o Brasil exportou cerca de US$ 1,3 bilhão em componentes do tipo para os Estados Unidos.

Nas últimas semanas, o Palácio do Planalto começou a trabalhar com a expectativa de um quadro mais extremo do que o inicialmente previsto. Além das já anunciadas taxas sobre aço e alumínio, o governo admitiu a possibilidade de ser afetado por um imposto linear sobre praticamente toda a pauta exportadora brasileira para os EUA.

Um integrante da Casa Branca confirmou essa expectativa ao dizer na semana passada que, se o Brasil for incluído na lista dos países alvo, as tarifas serão lineares e aplicadas a todos os bens.

Segundo um membro do governo brasileiro, não será surpresa se a medida anunciada pelos americanos for “a pior” possível para o Brasil. Essa pessoa admite que é alto o risco de o Brasil estar entre os países mais afetados pelo tarifaço, apesar dos esforços diplomáticos para esclarecer pontos da relação comercial. Entre esses pontos estão a tarifa efetiva média sobre produtos importados dos EUA e o fato de a balança comercial ser historicamente favorável aos americanos.

Na Esplanada, há a avaliação de que documentos e declarações da administração Trump sugerem que os EUA consideram o Brasil problemático devido à discrepância tarifária e demais barreiras não tarifárias.

Documento divulgado nesta segunda (31) pelo USTR (Escritório do Representante de Comércio dos EUA) apontou que o Brasil impõe tarifas de importação relativamente altas a uma vasta gama de setores, como automóveis e suas peças, tecnologia da informação e eletrônicos, produtos químicos, plásticos, maquinário industrial, aço, têxteis e vestuário.

Para dois membros do governo, o esforço feito em Washington na última semana focou principalmente na negociação de cotas para as tarifas aplicadas sobre aço e alumínio. Isso porque, como o governo não sabe quais sobretaxas “recíprocas” serão aplicadas ao país, não havia o que negociar.

Integrantes da administração Lula estão em um momento de extrema imprevisibilidade às vésperas do anúncio. A conversa que o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, teria nesta segunda com o chefe do USTR, Jamieson Greer, acabou cancelada. Por ora, não há perspectivas de nova reunião.

Por causa dessa incerteza, funcionários do governo dizem que o governo só saberá, de fato, o que vai enfrentar após o anúncio nesta quarta.

Folha de SP

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Geral

Juiz Raimundo Carlyle é designado para atuar na 4ª Zona Eleitoral

 

Reprodução

O Pleno do TJRN decidiu pela designação do juiz Raimundo Carlyle para o exercício de jurisdição da 4ª Zona Eleitoral, com sede em Natal, no biênio 2025/2026.

 

A decisão seguiu o parecer da Procuradoria Regional Eleitoral.

Justiça Potiguar

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