Política

Pedro Bial diz que só aceitaria entrevistar Lula com um “detector de mentiras”

Foto: Reprodução/TV Cultura

Pedro Bial foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter após participar do programa “Manhattan Connection”, da TV Cultura, nessa quarta-feira (15). O apresentador foi questionado existem pessoas que não aceitariam ir ao programa dele, como talvez Lula e Bolsonaro .

“O Lula já até disse que gostaria de fazer o programa comigo, mas teria que ser ao vivo. Pode até ser ao vivo, mas teria que ter um polígrafo acompanhando todas as falas dele”, disse Pedro Bial. Um polígrafo é um aparelho usado para identificar se uma pessoa está mentindo durante um interrogatório.

IG

Opinião dos leitores

  1. Gostando ou não, Lula foi inocentado hoje pelo stf e vai acabar de entortar o cabeçote do Bozo. A terceira via ainda continua indefinida mas nos últimos dias o nome de Tasso Jereissati foi cogitado. Terá meu voto se confirmar a candidatura.

  2. O Brasil vai resistir e sobreviver a essas duas pragas representantes do gado da extrema direita e da esquerda radical….a esquizofrenia x corrupção…. Vocês tem que cocarem nos seus mínimos miolos moles, que a maioria dos brasileiros, assim como Bial, tem o direito e a liberdade para criticar essas duas bestas feras e seus animais de estimação…Vocês eleitores e inúteis. Parabéns Bial…

  3. Kkkkkk Nando, nove vc estava quando quebraram o Brasil, com aquele bêbado entregando os anéis e os dedos da naçao? Quando aquela PHD Anta em comer macaxeira e estocar vento, que não sabia somar 9 + 4, mais sabia o valor de Pasadena? Estava no governo. Tu ainda acha, com essa sua Santa inteligência, lapidada nos bancos das universidades desse povo, que 57 milhões de brasileiros são idiotas? Vem cá, tu sabes mesmo o nome do seu papito?

    1. Estamos falando do apresentador do melhor programa de TV de todos os tempos, o BBB?
      Deve ser um intelectual brilhante que de tão demente, nem mais sente que quem mais mente é o atual Presidente.
      O gado hurra quando o representante da Globo, que eles tanto amam, fala mal de quem não gostam e zurram quando é o seu Mico que está na ponta da lança.
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  4. Agora o Bial vira o queridinho do gado. É muito fácil conquistar os ruminantes abilolados, é só dar uma pancada no Lula com uma lacração básica e correr pro abraço dos debilóides. Não era essa a tal da Globo Lixo? Ou só é quando esculhamba nossas paixões?

    1. Engraçado… O Patriota (que deve achar lindo o regime da Venezuela etc…) Sai correndo em defesa de uma ladrão quando ninguém comentou nada a respeito, mas já sai com sua lacração e dizendo que o que vier a corroborar com isso é “lacração básica”, chama de debilóides, gado… rs… Acuse-os daquilo que vocês são… Entendemos isso já, não precisa sair destilando ódio do bem… Não tenho opinião pessoal sobre a pessoa do Pedro Bial, mas o profissional Pedro Bial é e gosta de ser subutilizado. Se prestou a trabalhos orrendos nos últimos anos e embora que trabalhe numa emissora que tem travado uma guerra pessoal com o Governo Federal, que a emissora possui uma grande que atende a agenda progressista que o BRASIL sabe as razões, acho o Pedro Bial um ótimo jornalista que trabalha numa empresa lixo. Agora a pergunta que não quer calar: Ele falou alguma mentira? O Patriota Bolivariano acha mesmo que Lula fala a verdade, não mente? O gado é iludido? Os minions e o Brasil deve acreditar no Lula cegamente? Patriota, deixa de ser retardado, você é só mais uma peça no jogo da esquerda. Abre teus olhos…

    2. Patriota dos infernos, se você acha que o maior canalha do mundo é honesto, pelo menos na sua fala, essa é a hora dele mostrar sua verdade, ou será desmascarado. Conheces a verdade e a ela o libertará.

    3. Falar em gado, você deve ser daqueles ASININO né? Sem querer desmerecer os quadrúpedes.

    4. Gostei do termo “asininos”. Para conhecimento dos “lacradores”, trata-se do nosso popular JUMENTO. Que também é um tipo de gado. Vc prefere ser um “bovino” ou um “asinino”? Rsrsrsrs

  5. Entrevistou Flordeliz e nem precisou…É um grande lambedor de botas de milico….
    Entrevistou Olavo de Carvalho e chamou de “brilhante pensador”…
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  6. Muito bem, Pedro Bial, não valorize ladrao, lugar de Lula é na cadeia, basta que ele explique de onde tira tanto dinheiro para pagar tantos advogados.

  7. O polígrafo entrará em curto de tanta mentira dita pelo 9 dedos e não esqueça de levarem um bafômetro.

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TCU pede ao governo dados sobre contrato de R$ 478,3 milhões para a COP30

Foto: Ricardo Stuckert/PR

A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) viu possíveis irregularidades no contrato firmado entre o governo e a Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) para a organização da COP30 e pediu ao governo federal uma série de esclarecimentos.

O caso foi revelado pela CNN em fevereiro. A Secretário Extraordinária para a COP30, vinculada à Casa Civil da Presidência da República, fechou um contrato de R$ 478,3 milhões sem licitação com a organização.

Apenas no segundo semestre de 2024 foram fechados 5 acordos da OEI com o governo Lula que somam cerca de R$ 600 milhões, mais que os cerca de R$ 50 milhões de todos os governos anteriores.

No documento de oito páginas datado de 18 de março obtido pela CNN, a área técnica do TCU pede à Secretaria da COP os critérios da contratação.

“A falta de informações sobre os critérios que embasaram o valor contratado, aliada à magnitude financeira envolvida, reforça a necessidade de diligência à Unidade Jurisdicionada, para que sejam apresentados esclarecimentos detalhados sobre a composição do valor estimado de R$ 478,3 milhões”, diz o documento.

A CNN procurou a Secretaria da COP para pedir uma posição sobre o documento e aguarda retorno.

O texto pede esclarecimentos sobre “se houve análise comparativa com preços de mercado para serviços similares, incluindo eventuais cotações ou estudos que fundamentaram o montante, e os critérios objetivos que demonstram a economicidade da escolha da OEI em relação a outras alternativas disponíveis”.

O documento também aponta que o formato adotado difere de outras COPs, que fizeram concorrência para o serviço.

“A representação destaca uma discrepância significativa na abordagem adotada pelo Brasil para a organização da COP30, ao apontar que, diferentemente de edições anteriores como a COP26 (Reino Unido, 2021) e a COP27 (Egito, 2022), que se valeram de parcerias com o setor privado e ampla concorrência, o Governo Federal optou por um modelo de contratação direta, sem processo licitatório”, complementa o texto.

Diz ainda que “as diligências já propostas no âmbito desta representação têm precisamente o objetivo de esclarecer as razões que levaram à adoção desse modelo de contratação direta, em detrimento de alternativas que priorizem a concorrência e a participação do setor privado, como observado nas COPs anteriores, sendo desnecessária, neste momento, a formulação de novos medidas específicas sobre o tema”.

O TCU também pede o detalhamentos dos critérios que levaram à contratação, já que há no Brasil outros organismos internacionais atuando.

CNN

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Geral

‘Superministros’ de Lula enfrentam barreiras por protagonismo

Foto: Criação O GLOBO

Com o governo em crise e enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva adota uma postura centralizadora, na visão de auxiliares, ministros de projeção nacional como Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento), Marina Silva (Meio Ambiente), Rui Costa (Casa Civil) e Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) enfrentam barreiras para alcançar protagonismo em busca do papel de herdeiros do espólio político.

Esse grupo está à frente de pastas estratégicas e é composto quase integralmente por ex-presidenciáveis. A exceção é Costa, citado na largada da gestão como um potencial sucessor de Lula diante da bagagem de oito anos governando a Bahia e pelo protagonismo da Casa Civil, que coordena as ações de governo — Dilma Rousseff chefiava a pasta quando foi escolhida para concorrer à Presidência em 2010.

Ao longo da gestão, no entanto, a vitrine esperada transformou-se em um espaço à sombra do chefe do Executivo, que toma decisões ouvindo um círculo restrito de auxiliares e não dá sinais de que pretende iniciar uma transição com vistas à sucessão.

Nesse cenário, integrantes do governo avaliam que nomes da frente ampla na eleição de 2022, como Alckmin, Tebet e Marina, estão subutilizados em uma gestão com reprovação em alta e que precisará de apoio do centro para 2026.

A inibição da atuação política dos presidenciáveis que hoje compõem o primeiro escalão também é explicada pela interdição do debate sobre a sucessão. No Planalto, auxiliares do presidente afirmam que o petista é o candidato natural por ser o único em condições de vencer a oposição.

— Não é uma tarefa fácil surgir um nome. É como se a nossa base social dissesse: “Eu não quero outro, eu quero o Lula” — diz o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ).

Candidato à Presidência em 2018, Haddad iniciou o terceiro mandato visto como a principal opção para o pós-Lula. A série de desgastes à frente do cargo, como a pecha de “Taxadd” devido às medidas que ampliam a arrecadação do governo e a crise do Pix, minaram a popularidade e reduziram suas chances. Pesquisa Quaest de fevereiro entre possíveis candidatos à Presidência em 2026 apontou que Haddad é o mais rejeitado, com 56%.

Em meio ao desgaste, Lula afagou publicamente o auxiliar nas últimas semanas. Aliados do ministro da Fazenda argumentam que qualquer movimento que o cacifasse para um voo nacional teria riscos de contaminar a condução da pauta econômica do governo e dinamitar suas relações com o mundo político de Brasília. Procurada, a Fazenda não quis se manifestar.

Antagonista de Haddad no governo, Rui Costa ocupa uma cadeira de projeção, mas o destaque não vem ocorrendo. Ele não ganhou impulso nacional nem buscou retomar uma intenção já manifestada no passado de se colocar como possível candidato do PT à Presidência. Seus movimentos políticos atuais são voltados para manter influência política na Bahia, estado em que deve concorrer ao Senado em 2026. A Casa Civil não quis se manifestar.

Quem também enfrenta obstáculos é Marina, peça-chave da frente ampla em 2022. No ano da COP30 no Brasil, a ministra está às voltas com pressões do entorno presidencial e do próprio Lula para destravar as licenças do Ibama que dão aval a estudos sobre exploração de petróleo na Margem Equatorial.

Integrantes da gestão próximos a Marina afirmam que os conflitos são naturais e argumentam que a pauta ambiental é transversal no governo e terá uma série de avanços para deixar de legado em relação à gestão de Jair Bolsonaro, como a redução no desmatamento. O Ministério do Meio Ambiente não quis se manifestar.

À frente do Planejamento, Simone Tebet também foi considerada um trunfo de Lula ao apoiá-lo no segundo turno em 2022. No governo, porém, tem ficado fora das decisões centrais e de outras diretamente relacionadas à sua pasta. O grupo da ministra nega que ela esteja apartada de conversas sobre o Orçamento e argumenta que o que ocorre é que a equipe econômica é pega de surpresa com medidas de Lula ou da Casa Civil.

Ex-adversário de Lula e principal novidade na chapa petista em 2022, o vice Geraldo Alckmin chegou ao governo com promessa de integrar o núcleo principal de decisões, o que na prática não ocorre.

O vice-presidente, no entanto, tem protagonismo em temas específicos, como as discussões sobre políticas que contenham a inflação dos alimentos e possam mitigar o tarifaço americano às importações brasileiras. Pessoas próximas afirmam que Alckmin não entrou no governo mirando a sucessão do chefe nem pretende fazer qualquer tipo de sombra a Lula. Procurado, Alckmin não se manifestou.

O Globo

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Lula desembarca no Japão para agenda comercial e diplomática

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou na noite deste domingo (23.mar.2025) em Tóquio, no Japão, onde cumprirá agenda até 5ª feira (27.mar). Em seguida, ele viaja a Hanói, no Vietnã, com volta ao Brasil programada para o sábado (29.mar).

A incursão à Ásia terá forte caráter comercial, com o possível avanço nas negociações para abrir os mercados japonês e vietnamita à carne bovina brasileira, a intensificação das discussões por um acordo entre o Mercosul e o Japão e a venda de aeronaves da Embraer para os 2 países.

Lula também aproveitará o palco internacional para defender o multilateralismo diante de uma reorganização da geopolítica desde o início do 2º mandato do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (partido Republicano). O petista pretende mostrar que o Brasil dialoga e mantém negócios robustos com países importantes da Ásia e não está apenas sob a zona de influência da China na região.

O petista convidou os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e os seus antecessores nos comandos das duas Casas, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

EXPORTAÇÃO DE CARNE

No Japão, Lula tentará obter o compromisso de que uma missão sanitária japonesa visite o Brasil em breve. A inspeção local é fundamental para o início da liberação do mercado nipônico para a carne brasileira.

Cerca de 500 empresários participarão de um fórum empresarial na capital japonesa. Do total, 100 devem ser brasileiros. Dentre eles estarão os donos da JBS, Wesley Batista e Joesley Batista, a maior empresa de proteína animal do mundo.

“Existe um empenho político de fazer avançar esse assunto. Porque o Brasil é um grande produtor do agronegócio, muito competitivo, muito seguro e muito responsável. Nós achamos que isso é algo que é importante e que deve ser reconhecido. Isso depende do entendimento que está em curso. Acho que a visita do presidente certamente ajuda nesse sentido”, disse secretário de Ásia e Pacífico do Itamaraty, Eduardo Saboia, em entrevista a jornalistas.

O Brasil se autodeclarou como zona livre de febre aftosa sem vacinação. Por isso, o governo defende que o país atende a todas as condições impostas pelo Japão para tornar-se exportador para aquele país.

“O Brasil vem melhorando sua condição sanitária há muitos anos. Hoje já tem a condição sanitária de zona livre de febre aftosa sem vacinação, uma condição da Organização Mundial de Saúde Animal, o que já deveria nos habilitar a ter acesso ao mercado japonês. Mas isso depende de uma série de possibilidades, incluindo uma missão sanitária de avaliação de risco”, afirmou Saboia.

De acordo com dados do governo brasileiro, o Brasil tem 20% da produção mundial de carne bovina e detém 25% do mercado mundial deste produto. O mercado japonês importa US$ 4 bilhões por ano e o Brasil não tem participação nele.

Na viagem, Lula pretende também ampliar o mercado de carne suína. Atualmente, apenas Santa Catarina tem autorização sanitária para exportar para o Japão. Mas, de acordo com Saboia, outros Estados brasileiros estão preparados para a exportar também. A missão sanitária atuaria também para analisar esse setor.

ACORDO COM O MERCOSUL

O bloco econômico formado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia negocia um acordo comercial com os japoneses. As conversas estão em andamento há alguns anos, mas o anúncio de conclusão das negociações do grupo com a União Europeia, no fim do ano passado, podem ajudar a pressionar por um avanço com o Japão. Ainda que haja algum avanço nas conversas, elas ainda são iniciais.

BRICS

Lula pretende convidar o primeiro-ministro do Vietnã, Pham Minh Chinh, para a cúpula do Brics que será realizada no Rio em 6 e 7 de julho. O país foi convidado em 2024 para se tornar parceiro do grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e, mais recentemente, passou a incluir como parceiros Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Irã e Indonésia. Mas o governo vietnamita ainda não divulgou uma posição oficial.

COMITIVA DE LULA

Lula fará uma viagem de Estado ao Japão, o mais alto grau da diplomacia nipônica. Será recebido em Tóquio pelo imperador Naruhito e pela imperatriz Masako no Palácio Imperial. Terá ainda uma reunião bilateral com o primeiro-ministro Shigeru Ishiba.

Esta é a 1ª recepção de Estado que o Japão faz desde 2019, quando recebeu Donald Trump, ainda no seu 1º mandato.

De acordo com o Itamaraty, o Japão é o parceiro comercial mais tradicional do Brasil na Ásia e é a 9ª origem de investimentos estrangeiros no país, com US$ 35 bilhões em investimentos em 2023. O fluxo comercial em 2024 foi de US$ 11 bilhões.

O Japão é o 2º parceiro comercial do Brasil na região, atrás da China, e o 11º no mundo.

Poder 360

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Consignado para CLT tem 40 milhões de simulações e 11 mil empréstimos fechados em dois dias

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em dois dias de operação, o novo modelo do crédito consignado para trabalhadores do setor privado, chamado de Crédito do Trabalhador, registrou 40,1 milhões de simulações, segundo o Ministério do Trabalho.

O governo lançou a plataforma na última sexta-feira, dia 21. A ideia é facilitar a concessão de empréstimo consignado com desconto em folha de pagamentos.

Segundo o ministério, já são 4,5 milhões de solicitações de propostas feitas às Instituições financeiras, e mais de 11 mil contratos fechados.

A linha de crédito é destinada a todos os empregados com carteira assinada, um universo de 47 milhões de pessoas, além de microempreendedores individuais (MEI).

O empréstimo consignado permite o desconto das mensalidades diretamente na folha de pagamento, o que reduz o risco de inadimplência para os bancos e permite uma taxa de juros mais baixa. O problema, porém, é que, no modelo atual, poucos trabalhadores com carteira assinada têm acesso à modalidade.

As parcelas do empréstimo serão descontadas na folha do trabalhador mensalmente, por meio do eSocial, observada a margem consignável de 35% do salário. Após a contratação, o trabalhador acompanha mês a mês as atualizações do pagamento. A partir de 25 de abril, o trabalhador também poderá fazer contratações pelos canais eletrônicos dos bancos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Toda ação desse governo é pra deixar o trabalhador mais endividado e dependente do poder público.

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Bolsonaro critica pena de mulher presa por pichar estátua da Justiça

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) fez uma publicação em seu perfil no X, neste domingo (23), em que volta a lamentar a prisão de Débora dos Santos, que pichou, com batom, “perdeu, mané” na estátua da Justiça durante o 8 de Janeiro.

“Débora se deita e acorda sem ver seus filhos. Está há 2 anos cumprindo preventiva”. Bolsonaro critica os votos de Alexandre de Moraes e Flávio Dino, que foram a favor de condená-la a 14 anos de prisão.

O ex-presidente divulgou um vídeo de uma entrevista da mãe de Débora dizendo que sente muita falta da filha e que os filhos da mulher presa pedem, em oração, a mãe de volta.

Débora foi presa em 17 de março de 2023 pela Polícia Federal, durante a operação contra os envolvidos nas depredações das sedes dos Três Poderes.

VOTO DE MORAES

O voto do ministro Alexandre de Moraes foi para condenar a ré a todos os crimes imputados pela PGR (Procuradoria Geral da República). Os delitos são os mesmos atribuídos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aos outros 33 acusados de tentarem um golpe de Estado em 2022.

São eles:

  • associação criminosa armada;
  • abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima; e
  • deterioração de patrimônio tombado.

Moraes afirmou que a acusada foi identificada pichando a estátua “A Justiça”, em frente ao STF, a partir de imagens divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo.

A decisão também cita as fotos do momento em que Débora picha a estátua para afirmar que ela demonstrava “orgulho e felicidade em relação ao ato de vandalismo que acabara de praticar contra escultura símbolo máximo do Poder Judiciário brasileiro”.

No entanto, não há nenhuma imagem que comprove que Débora entrou em alguma das sedes dos Três Poderes. As fotos disponíveis mostram a cabeleireira na Praça dos Três Poderes.

A defesa usava esses argumentos para pedir a rejeição da denúncia. Alegava que não havia elementos que atribuíssem à Débora a autoria dos crimes.

No voto, porém, Moraes defende que a acusação da cabeleireira se encaixa como um crime “multitudinário”, ou seja, que é cometido por uma multidão. Nesse caso, a responsabilidade penal pode ser compartilhada. Essa tese foi validada pelos ministros da 1ª Turma em outros julgamentos do 8 de Janeiro.

Poder 360

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Dilma é eleita para novo mandato no Banco do Brics

Foto: Reprodução/Kremlin

A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), Dilma Rousseff, afirmou neste domingo em Pequim ter sido eleita para um novo mandato à frente da instituição, conhecida como banco do Brics e sediada em Xangai.

Ela havia sido indicada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, após uma articulação do presidente Lula.

Dilma disse estar recuperada, após ficar uma semana internada no final de fevereiro, com neurite vestibular, inflamação nos labirintos que causa tonturas intensas. “É um vírus parecido com o da gripe, mas ele te joga no chão”, disse. “Você não tem o que fazer. Tem que esperar ele morrer.”

Dilma fez as declarações ao chegar ao Fórum de Desenvolvimento da China, encontro anual de autoridades e empresários, em Pequim. Num intervalo do evento, posteriormente, ela defendeu sua gestão no NDB e criticou uma gestão anterior.

Folhapress

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  1. É o jeito PT de administrar, sempre terceirizando os erros e defeitos, com esses argumentos, não consegue enganar a mais ninguém, exceto alguns jumentos fanáticos.

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Geral

Máfia italiana investiu milhões em cafeterias, pizzarias, flats e condomínios em Natal

Foto: reprodução

A Polícia Federal e o Ministério Público identificaram que máfias italianas, como a Cosa Nostra e a ‘Ndrangheta, utilizam o Rio Grande do Norte para lavar dinheiro do tráfico de drogas e de outros crimes. O esquema envolve a compra de imóveis, restaurantes e empresas de fachada para ocultar recursos ilícitos, segundo apontou reportagem publicada neste domingo (23), pelo jornal O Globo.

As investigações tiveram avanço após a delação do mafioso italiano Vincenzo Pasquino, preso no Brasil em 2021 e extraditado no ano passado. Ele detalhou as conexões da máfia com facções brasileiras e o uso de corretores de imóveis e políticos locais para viabilizar os negócios.

Um dos casos mais emblemáticos é o de Giuseppe Calvaruso, apontado como “tesoureiro” da Cosa Nostra, que movimentou cerca de R$ 300 milhões em Natal e João Pessoa por meio de uma empresa de investimentos imobiliários.

“Segundo a procuradoria, seu grupo movimentou cerca de R$ 300 milhões por meio da compra de apartamentos, flats, loteamento de casas, pizzaria e cafeteria em cidades do Rio Grande do Norte e da Paraíba, incluindo Natal e João Pessoa. Entre as empresas do suposto esquema, está a “América Latina Hemisfério Investimentos Imobiliários”, que tem capital de R$ 100 milhões”, afirmou a reportagem. 

DETALHES DA VIDA DOS MAFIOSOS EM NATAL

O dia a dia dos mafiosos italianos em Natal já havia sido destaque em fevereiro, em uma reportagem da revista Piauí. Baseado em investigação do MPF, a matéria apontou que a máfia adquiriu 76 imóveis no Brasil. Parte dos recursos foi usado para engordar o capital das empresas da máfia (uma delas, a América Latina Hemisfério Investimentos Imobiliários).

Apesar de movimentar quantias milionárias, Giuseppe Bruno, um dos investigados, levava uma vida espartana em Natal. Morava de aluguel em um bairro da periferia, possuía um automóvel popular usado e almoçava em restaurantes baratos. Assim, mantinha a discrição necessária e cumpria uma tradição de décadas da Cosa Nostra: evitar as tentações do dinheiro fácil, em respeito aos “irmãos” que cumprem pena no cárcere.

“Certo dia, em um shopping de Ponta Negra, local abastado da cidade, Bruno conheceu Sara da Silva Barros, de 37 anos de idade. Logo, ela se tornaria não só a mulher de Bruno, como sua testa de ferro preferida, já que não tinha antecedentes criminais. “Sara é cem por cento limpa”, escreveu ele para Calvaruso, por WhatsApp. Foi em nome dela que Bruno e Calvaruso montaram a pizzaria e cafeteria Italy’s, na orla de Natal. “Cem pizzas por dia com uma média de 50 reais é 5 mil por dia. Por trinta dias é 150 mil. Em dois meses já se pagou”, contabilizou Calvaruso, em conversa com Bruno (a pizzaria, entretanto, não prosperou, e fechou as portas algum tempo depois). Em abril de 2022, Barros registrou um boletim de ocorrência na polícia em que acusava o marido de agressões físicas e psicológicas e admitia ser laranja do italiano.”

As autoridades também investigam a participação de Anselmo Limeira de Oliveira, um ex-assessor parlamentar da Câmara Municipal de João Pessoa, capital da Paraíba, acusado de intermediar compras de imóveis e fornecer documentos falsos para mafiosos.

A presença da máfia no Nordeste brasileiro se tornou estratégica devido à facilidade na movimentação de dinheiro e menor fiscalização. O Ministério da Justiça estuda a criação de um “código antimáfia” para reforçar o combate ao crime organizado internacional no Brasil.

96 FM Natal com informações de O Globo

Opinião dos leitores

  1. Brasil virou uma lavanderia a céu aberto. Mafiosos, traficantes e bets. Tem para todos os gostos.

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Geral

DESMATAMENTO: Cerrado perdeu mais área nos primeiros anos de Lula que com Bolsonaro

Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Os alertas de desmatamento no Cerrado prosseguiram preocupantes nos dois primeiros anos do governo Lula (PT), superando os registrados no mesmo período da gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 2023, primeiro ano do atual governo, ocorreu o desmatamento de 7.848,01 km² no Cerrado, com 16.773 alertas emitidos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter). Em 2024, houve redução da área desmatada para 5.901,21 km², mas o número de alertas aumentou para 17.158.

Nos dois primeiros anos do governo Bolsonaro, os números foram menores. Em 2019, o Cerrado perdeu 4.761,99 km², com 15.612 alertas, e, em 2020, 4.400,18 km², com 10.803 avisos.

A marca de 5 mil km² de desmatamento anual foi ultrapassada pela primeira vez no último ano de mandato do ex-presidente, em 2022, com 5.462,96 km² devastados.

Raimundo Barbosa, especialista em planejamento e gestão ambiental, avaliou que o aumento do desmatamento no Cerrado pode estar relacionado à intensificação da fiscalização na Amazônia, deixando o bioma mais vulnerável.

“De certa forma, eles se descuidaram aqui do Cerrado; por isso, os números aumentaram. É danoso esse desmatamento. O Cerrado já passa por um processo de extinção e, se continuar assim, pode desaparecer até 2030”, alertou.

Segundo ele, a expansão da fronteira agrícola, especialmente da soja, é um dos principais fatores da devastação. “Se o Cerrado desaparecer, ficaremos sem água. Ele é conhecido como o berço das águas. Talvez esse foco na Amazônia tenha tirado a atenção do Cerrado, o que explica esses números. Em ambos os cenários são preocupantes”, completou.

Vale ressaltar que diversos fatores podem contribuir para o desmatamento, como a agricultura, a pecuária, a urbanização, a exploração de recursos naturais e a queimada, por meio da ação humana e da seca.

Metrópoles

Opinião dos leitores

    1. Precisa resposta? A missão era tirar o BOZO. O BOZO até hoje não tem paz. Eles acharam que tinham acabado com o Bolsonarismo, mas se enganaram. Estão tentando acabar, pelo menos, com o BOZO.

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Geral

Gestão eficiente transformou a UNIMED Natal entra as 50 maiores operadoras de saúde do Brasil

Diferentemente de muitas Unimeds que sucumbiram à crise da Covid-19 e ao pós-Covid-19, além dos desafios da Saúde Suplementar, a Unimed Natal tem demonstrado um crescimento significativo nos últimos anos, consolidando-se como a maior operadora de saúde do Rio Grande do Norte. A cooperativa tem alcançado números impressionantes, refletindo sua evolução e sua sólida posição no mercado.

Em 2024, a Unimed Natal atingiu uma carteira de mais de 192.000 beneficiários e atende mais de 225 mil beneficiários do sistema Unimed no Estado, o que representa um aumento expressivo em relação a 2017, quando a cooperativa contava com cerca de 128 mil vidas. Esse crescimento é um reflexo do esforço contínuo em expandir sua base de clientes e oferecer serviços cada vez mais acessíveis.

O faturamento projetado para 2025 é de aproximadamente R$ 1,5 bilhão, quase três vezes o valor registrado em 2016, o que evidencia a expansão dos negócios e a boa performance da cooperativa ao longo dos anos. Além disso, entre 2017 e 2024, o patrimônio líquido da Unimed Natal cresceu 306%, alcançando R$ 249 milhões, o que reforça a solidez financeira da cooperativa.

Graças a esse desempenho, a Unimed Natal foi reconhecida entre as 50 maiores operadoras de saúde do Brasil, destacando-se no cenário nacional e consolidando sua reputação como uma das principais referências do setor.

Além dos números financeiros, a cooperativa tem investido fortemente em sua estrutura e serviços.

A Unimed Natal ampliou sua rede própria e inaugurou o maior e mais moderno Complexo de Saúde da Unimed no Estado, no dia 14 de março. A expansão da rede hospitalar própria e o aprimoramento da qualidade do atendimento têm sido prioridades para garantir a satisfação dos beneficiários.

Esses resultados demonstram que a Unimed Natal tem adotado uma estratégia eficaz, focada na expansão dos serviços, melhoria contínua da qualidade do atendimento e manutenção de uma gestão financeira sólida. Esse conjunto de fatores consolidou sua liderança no mercado de saúde suplementar do Rio Grande do Norte.

Opinião dos leitores

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Geral

As Unimeds no Brasil que apostaram em aventura e inexperiência quebraram

Nos últimos anos, o setor de cooperativas de saúde tem enfrentado desafios financeiros e administrativos significativos, resultando na insolvência de algumas Unimeds de grande porte. Casos como os das Unimeds Manaus, Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, Cuiabá e Paulistana ilustram o impacto de gestões ineficientes e ressaltam a importância de lideranças experientes e competentes.

Unimed Brasília: o fim após várias tentativas de recuperação

A Unimed Brasília entrou em liquidação extrajudicial em 2024. Apesar de várias tentativas de recuperação, não conseguiu superar os desafios acumulados, levando ao fim de suas atividades.

Unimed Manaus: dívidas impagáveis e gestão ineficaz

A cooperativa enfrentou uma grave crise financeira devido à má gestão e ao acúmulo de dívidas. A incapacidade de administrar os custos e manter uma relação equilibrada com os prestadores de serviços foi determinante para a sua derrocada.

Unimed-Rio: transferência de carteira de clientes após crise financeira

​A Unimed-Rio, uma das principais operadoras de planos de saúde do estado do Rio de Janeiro, enfrenta uma crise financeira que se agravou nos últimos anos. Em abril de 2024, a cooperativa transferiu sua carteira de aproximadamente 452 mil beneficiários de planos de assistência médica e cerca de 33 mil clientes de planos odontológicos para a Unimed Federação do Estado do Rio de Janeiro (Unimed Ferj).

Unimed Paulistana: a falência após intervenção da ANS

Em 2015, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou a transferência de aproximadamente 740 mil clientes da Unimed Paulistana para outras operadoras. O motivo foi a descoberta de anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves que colocavam em risco a continuidade do atendimento à saúde. A cooperativa acabou falindo.

Unimed Vitória: Perda milionária em investimentos de risco

A Unimed Vitória, por falta de experiência, enfrentou dificuldades financeiras em 2023 após um investimento malsucedido em fundos da Infinity Asset, resultando em uma perda de aproximadamente R$ 145 milhões.

Unimed Cuiabá: Gestão temerária e crise financeira

A Unimed Cuiabá passou por uma crise severa entre 2022 e 2023, quando uma auditoria independente revelou um rombo de aproximadamente R$ 400 milhões nas contas da cooperativa. A gestão ocultou o déficit real ao apresentar balanços distorcidos, além de estar envolvida em irregularidades como favorecimento de fornecedores e gastos suspeitos com publicidade.

Diante do colapso financeiro, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) instaurou um regime de direção fiscal na cooperativa, medida adotada quando há risco de insolvência.

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