Em relação ao nível de rejeição de votos entre os eleitores natalenses, os que afirmam “não votar de maneira nenhuma” na candidata à prefeita do PT, Natália Bonavides, continua acima de 50% no comparativo das duas pesquisas do segundo turno .
A pesquisa feita de 21 a 23 Natal mosrtra que a rejeição de candidata Natália Bonavides (PT) a três dias do segundo turno, é de 51.9%. Na pesquisa anterior o índice era de 57.1%.
Quanto ao nível de rejeição do candidato Paulinho Freire (União), o índice é praticamente estável.
Na primeira pesquisa, a rejeição dele chegou a 39.3%, agora, na segunda pesquisa, foi a 40.5%, um crescimento de 1.2 pontos percentuais.
A segunda pesquisa Constult/TRIBUNA DO NORTE, a exemplo de todas as outras sondagens eleitorais, no primeiro e segundo turnos, ouviu 1.000 eleitores nas quatro regiões de Natal.
Da mesma forma a pesquisa de campo, que ocorreu entre os dias 21 e 23 de outubro, prevê que o erro amostral dos resultados está sujeito a um erro máximo de 3.1% e confiabilidade de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE com o número RN – 07204/2024.
Quem é que acredita em um instituto desacreditado desse.Esse instituto é contratado pelos partidários do candidato do União justamente para tentar alavancar essa candidatura.Eu não perco meu tempo para analisar uma pesquisa desse instituto que durante toda essa campanha foi contratado para publicar essas besteiras.A gente sabe que a disputa é muita acirrada e que na reta final da campanha Natália cresceu muito.
Natal amanheceu nesta quinta-feira (6) com diversos transtornos por alagamento, em razão das fortes chuvas que caem na cidade desde a madrugada. Foram registrados dez pontos de alagamento na capital, sendo quatro classificados como intransitáveis, até o final da noite desta quarta-feira (5). Dois estão situados na Avenida Nevaldo Rocha, um em frente a linha do trem e outro no forró do Dagô.
Os outros estão localizados na Avenida Solange Nunes (próximo ao posto de combustível) e na Avenida Paulista, onde ocorreu transbordamento da lagoa. Neste caso, a recomendação é evitar utilizar por essas vias e buscar caminhos alternativos de deslocamento.
Na manhã desta quarta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso de chuvas intensas para todos os municípios do Rio Grande do Norte. Pela tarde, o Inmet divulgou um novo aviso de chuvas intensas e aumentou o grau de severidade para Natal e mais 36 cidades do RN.
O Inmet destaca para possibilidade de chuva superior a 60 mm/h ou maior que 100 mm/dia, além de ventos superiores a 100 km/h. Diante desse cenário, o instituto também destaca para grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, queda de árvores, descargas elétricas, alagamentos, enxurradas e grandes transtornos no transporte rodoviário.
Também na quinta-feira (5), a Defesa Civil de Natal alertou para o risco de temporal para as horas seguintes e reforçou que em casos de emergências deve-se ligar para o número 190, e também, solicitar apoio ao órgão.
Confira pontos de alagamento em Natal
Intransitáveis
Avenida Nevaldo Rocha (em frente à linha do trem)
Avenida Nevaldo Rocha (em frente ao Forró do Dagô)
Avenida Solange Nunes (próximo ao posto de combustível)
Avenida Paulistana (transbordamento de lagoa de captação)
Parcialmente transitável
Avenida Salgado Filho (em frente ao Portugal Center – sentido Zona Sul/Centro)
Transitável
Avenida Nevaldo Rocha (em frente à antiga Semtas)
Cruzamento das Avenidas Prudente de Morais e Alexandrino de Alencar
Cruzamento das Avenidas Ayrton Senna e das Alagoas
Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Mossoró
Avenida João Medeiros Filho (próximo ao Colégio Expansivo)
Muitos registros dos estragos causados pela força das águas que caíram na cidade nas ultimas 24h.
As chuvas derrubaram arvores, alagaram ruas, abriram crateras e inundaram diversas casas. Na Rua Santo Antônio, na Cidade Alta, uma árvore caiu nas proximidades da Igreja do Galo, obstruindo parte da via e causando dificuldades para quem passava pelo local.
Já na Avenida Hermes da Fonseca, no bairro Tirol, uma árvore de grande porte desabou, deixando a via completamente interditada durante a madrugada.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para a remoção da árvore, uma operação que durou cerca de duas horas e foi concluída pela manhã desta quinta-feira (6).
As fortes chuvas que ocorreram nesta quarta-feira (5) na grande Natal seguem causaram transtornos e destruição, especialmente na Zona Norte da capital.
Em Igapó, uma mulher chorou ao ver a cratera formada pela força das águas, ameaçando a estrutura de diversas casas da rua.
Ainda na Zona Norte, o Corpo de Bombeiros foi acionado para retirar moradores de residências alagadas e condomínios. A água invadiu as casas através de um terreno baldio na lateral das moradias.
Em Extremoz, a Defesa Civil precisou interditar a lagoa de captação do Moinho dos Ventos devido à iminência de colapso.
A situação crítica causada pelas chuvas intensas que atingiram Natal na noite desta quarta-feira (5) chegou ao maior hospital público do estado, o Walfredo Gurgel.
Funcionários e pacientes do Centro de Queimados enfrentaram momentos de tensão, com o teto da unidade em iminência de desabamento devido à grande quantidade de água que infiltra no local.
A Secretaria Estadual de Saúde ainda não se pronunciou oficialmente sobre as condições do hospital e as medidas que estão sendo tomadas.
Sob nova direção no Congresso, integrantes do centrão querem aproveitar as discussões sobre a reforma ministerial do governo Lula para desgastar a figura de um dos principais ministros, o chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT).
Ainda que seja remota a possibilidade de saída do ministro, a investida do centrão é por mudanças na relação dele com o Congresso.
Na Câmara, por exemplo, a avaliação é que Rui tinha canal de diálogo mais fluido com o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), que rompeu relações com o encarregado das articulações políticas, Alexandre Padilha (Relações Institucionais).
Segundo aliados, isso não se repetirá, porém, com o recém-eleito presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Também no Senado, há insatisfação com o trabalho de Rui desde o fim do ano passado, sobretudo com o impasse acerca do pagamento de emendas parlamentares.
Integrantes do centrão chegam a afirmar que o governo só vai conseguir resolver seus problemas de coordenação se o ministro deixar a Casa Civil. Um cardeal do grupo defendeu a ida de Rui para a Petrobras, sendo substituído por um nome como o do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
O titular da Fazenda é elogiado pela cúpula do Congresso, que aponta Rui como protagonista frequente de disputas políticas com Haddad. O centrão atribui ao ministro da Casa Civil tentativas de sabotagem ao chefe da equipe econômica.
A cobrança por uma saída de Rui é interpretada, na verdade, como uma forma de pressão do centrão para que Lula faça mudanças no relacionamento político do Congresso. O ministro da Casa Civil, afinal, é bem avaliado pelo presidente e considerado uma peça central para o funcionamento de seu governo.
Os atritos do centrão com ele começaram a ganhar corpo em meados de 2024 e se intensificaram no final do ano. Em agosto, em reunião na sede do STF (Supremo Tribunal Federal) que reuniu integrantes dos três Poderes para discutir as emendas, houve um momento de mal-estar entre Lira e Rui.
Segundo relatos, o ministro usou o termo “rachadinha” para descrever a partilha de emendas de bancada (modalidade em que parlamentares de um estado direcionam verba para suas regiões).
Ainda que a declaração não tenha abalado definitivamente a relação dos dois, Lira reagiu e afirmou de maneira contundente que rejeitava o uso da expressão para tratar do tema.
Por sua atuação na reunião, Rui ficou caracterizado como um opositor dos interesses do Congresso na execução orçamentária. Interlocutores do ministro afirmam que essa percepção é injusta e que o pagamento desses recursos não depende de ação da Casa Civil.
Em dezembro, houve novo atrito entre ele e o Congresso. Rui foi contra a liberação de emendas extras para parlamentares que votassem a favor do pacote de contenção de gastos, o que irritou a cúpula do Congresso.
No caso específico de Motta, aliados do presidente da Câmara apontam que o ministro da Casa Civil trabalhou para adiar o anúncio de apoio da bancada do PT à sua candidatura à presidência da Casa.
Ao longo da disputa por apoio no Congresso, Rui sinalizou simpatia por um pré-candidato de seu estado, a Bahia: ora o líder do PSD, Antonio Brito, ora o líder do União Brasil, Elmar Nascimento.
Em outro momento de tensão, líderes da Câmara dizem ter esperado horas por uma reunião com Rui no Palácio do Planalto que acabou não ocorrendo. Um deles disse que o ministro receberia um troco por isso.
Já os aliados do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), atribuem a Rui o que seria uma dobradinha do Palácio do Planalto com o ministro Flávio Dino, do STF, para travar o pagamento de emendas.
Esses mesmos interlocutores do presidente do Senado lembram o bom relacionamento de Rui com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD) —hoje apontado como um obstáculo de interesses dos senadores, por exemplo, em nomeações para a direção de agências reguladoras.
Em uma reunião, Alcolumbre e seu antecessor, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chegaram a dizer a Lula que Silveira não mais os representava na Esplanada dos Ministérios.
De maneira mais abrangente, parlamentares se queixam ainda da concentração de decisões do governo na Casa Civil, o que tornaria mais lentas as ações oficiais, além do estilo duro de Rui no trato do dia a dia.
Procurada, a Casa Civil afirmou que Rui Costa não se manifestaria.
O Santos só empatou contra o Botafogo-SP, em jogo válido pela 7ª rodada do Campeonato Paulista, por 1 a 1. Mesmo com o empate, os santistas tiveram mais motivos para comemorar: Neymar fez a sua reestreia pelo clube da Vila Belmiro e, em menos de 90 minutos, provou que segue sendo diferente.
O jogador começou a partida no banco, mas entrou no intervalo do duelo. Ele foi acionado em quase todo lance, o camisa 10 deu toques de trivela, dribles e, como de costume, sofreu muitas faltas.
Em menos de dez minutos em campo, Neymar foi “responsável” por dois amarelos do Botafogo, após Alisson Cassiano e Gabriel Bispo serem advertidos após faltas no craque.
Em campo, Neymar foi o que acostumamos a ver nos últimos anos: um meio-campista que arma o jogo caindo pelo lado esquerdo. Além disso, ele teve bastante liberdade para flutuar em toda a faixa, podendo dar passes para os atacantes ou driblar e gerar mais espaço para seus companheiros.
A primeira jogada ao estilo Neymar foi aos 15 minutos. O camisa 10 cortou dois marcadores e emendou uma bomba de esquerda, mas João Carlos fez grande defesa e impediu o primeiro gol do craque.
Provocação
Apesar do bom recomeço de Neymar, quem marcou o gol com o astro em campo foi o Botafogo. Após escanteio cobrado por Douglas Baggio, Alexandre Jesus subiu sozinho e cabeceou para o empatar o duelo na Vila.
Na comemoração, o atacante imitou a atual comemoração de Neymar com uma provocação.
Expulsão e mais espaço
Logo após o gol, o Santos ficou com um a mais. Neymar achou Guilherme em profundidade. O camisa 11 foi tocado por Walisson, que recebeu o segundo amarelo e foi expulso da partida.
Com um a mais, o Santos passou a atacar ainda mais. Com isso, Neymar seguiu sendo o principal jogador gerando jogo na partida.
O Ministério do Desenvolvimento Social contratou por R$ 5,6 milhões uma Organização Não-Governamental (ONG) comandada por um ex-assessor do PT que vem repassando verbas para entidades lideradas por atuais e ex-auxiliares de parlamentares petistas. O acordo prevê a distribuição de quentinhas para pessoas em vulnerabilidade social, como a população em situação de rua. O GLOBO visitou endereços informados ao governo federal e não encontrou sinais da produção e distribuição de alimentos.
O documento foi firmado em novembro de 2024 no escopo do programa Cozinha Solidária, lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministério, que tem à frente o petista Wellington Dias, disse que realizará visitas para monitorar o projeto. “Caso seja constatada qualquer irregularidade no cumprimento do objeto pactuado ou na utilização dos recursos, serão adotadas as medidas cabíveis, que podem incluir o corte no repasse de recursos, a solicitação de devolução dos valores à União e a inabilitação das cozinhas”, acrescentou a pasta.
A iniciativa está espalhada por 12 estados. Em São Paulo, o Movimento Organizacional Vencer, Educar e Realizar (Mover Helipa) venceu o edital de chamamento público. A ONG é comandada por José Renato Varjão, que trabalhou no gabinete do deputado federal Nilto Tatto (PT-SP) de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022. Entre março de 2015 e novembro de 2018, ele assessorou o deputado estadual de São Paulo Ênio Tatto (PT).
Varjão, por sua vez, subcontratou uma teia de ONGs de atuais ou ex-integrantes de gabinetes petistas para produzir e distribuir as quentinhas. Uma delas é a Cozinha Solidária Madre Teresa de Calcutá, no bairro Jardim Varginha, na Zona Sul da capital paulista. O contrato prevê a entrega de 4.583 refeições por mês durante um ano.
O GLOBO esteve na tarde da última quinta-feira no endereço que a entidade informou ao governo, mas o local estava fechado. Vizinhos afirmaram que não têm conhecimento da distribuição de marmitas ali. A ONG pertence a Paula Souza Costa, que até dezembro do ano passado estava lotada no gabinete do ex-vereador de São Paulo Arselino Tatto (PT), que não se reelegeu em 2024 — quando o acordo foi celebrado, ela era funcionária do petista.
— Entregamos 250 quentinhas em janeiro. Fiz uma parceria com o projeto ONG Sueli, que fica no local que vocês visitaram — disse a ex-assessora por telefone.
A quantidade informada representa 5% do valor mensal estipulado em contrato — e a distribuição, segundo o documento, deveria ter começado um mês antes. Mesmo sem ter entregue as refeições em dezembro de 2024, um recibo assinado por Paula Costa informa o recebimento de R$ 11 mil pelo “apoio à produção e oferta de 4.583” quentinhas entre 01/12/2024 e 31/12/2024. O projeto citado por ela é comandado por Sueli Batista,ex-assessora de Arselino Tatto. Por telefone, ela afirmou que alugou o imóvel e que Paula Costa pediu o espaço emprestado:
— A gente começou a conversar, mas não está totalmente definido.
Procurados, Ênio e Arselino Tatto disseram que os assessores têm um “trabalho social e comunitário sério”. A nota afirma que os funcionários podem inscrever as ONGs que comandam em programas, sem que isso passe pelo “prévio conhecimento, aprovação ou acompanhamento” dos parlamentares.
Apesar de ter informado ao ministério o endereço no Jardim Varginha, a Cozinha Solidária Madre Teresa de Calcutá está registrada na Receita Federal em uma localização diferente, também na Zona Sul de São Paulo — o e-mail cadastrado é o “secretaria.ta [email protected]”. O GLOBO visitou o espaço, onde não existe estrutura para a produção e distribuição de quentinhas. Além disso, a entidade apresentou ao governo federal um relatório para comprovar o serviço que mostra fotos de crianças recebendo os pratos em um terceiro endereço, pertencente a outra ONG que distribui refeições. Após a visita da reportagem, um representante da entidade disse que a distribuição de marmitas ocorre em locais diversos e está em “migração” para o imóvel informado ao ministério.
A 12 quilômetros dali, uma outra organização também abastecida com verbas do governo federal teria que entregar 4.583 refeições por mês. Na última quinta, não havia sinal da atividade na Cozinha Solidária Unidos Pela Fé. O endereço em Parelheiros, Zona Sul de São Paulo, é a residência de Claudinei Florêncio, ex-assessor de Arselino Tatto — um adesivo da campanha do vereador segue colado no portão. Ele reconheceu que, a despeito de o contrato ter sido assinado em dezembro de 2024 para a entrega imediata, nenhuma refeição havia sido distribuída:
— Estamos organizando. Recebemos a verba há sete dias. Acredito que na segunda-feira (3 de fevereiro) começa a todo vapor.
Em prestação de contas apresentada ao governo, porém, ele afirmou ter entregue 4.583 quentinhas entre 1º e 31 de dezembro do ano passado. Questionado sobre a divergência de informações, ele não se manifestou.
Dono da ONG que firmou o acordo com o ministério e vem subcontratando as outras entidades, José Renato Varjão afirmou que visitaria os locais para saber se as entregas estavam sendo feitas e tratou como um acaso a participação de petistas.
— Quem não estiver fazendo as entregas vai ter que devolver os recursos. Mas não teve influência de parlamentares. Foi mera coincidência.
Na terça-feira, quatro dias após a ida da reportagem, ele enviou um vídeo e disse que a Cozinha Unidos Pela Fé estava sendo inaugurada. A ONG de Varjão atua em um cinturão de bairros de baixa renda da capital apelidado de “Tattolândia”, reduto da família Tatto.
A verba federal também foi destinada a outras entidades próximas ao clã político, como a Cozinha Solidária Instituto Rosa dos Ventos, de Anderson Clayton Rosa, que ainda trabalha como assessor do deputado federal Nilto Tatto (PT-SP). Contratada para entregar 4.583 quentinhas, a ONG produziu 400 pratos em janeiro, segundo a prestação de contas. O parlamentar não se manifestou, e o assessor disse que faz um trabalho de “referência” e que pode ter ocorrido “algum erro” na documentação enviada ao governo.
Além da família Tatto, a verba abasteceu ONGs comandadas por ex-assessores de outros políticos do PT, como a Cozinha Solidária Divino Espírito Santo. A entidade está em nome de um ex-auxiliar do deputado estadual de São Paulo Luiz Fernando Teixeira (PT). O contrato prevê a entrega de 4.583 quentinhas por mês na região de Sapopemba, na Zona Leste. O parlamentar disse que não tem relação com a contratação de ONGs.
No endereço informado ao ministério, funciona uma igreja. Vizinhos contaram que havia um ponto de distribuição de marmitas à frente. Na sexta-feira, quando O GLOBO esteve no local, funcionários já aguardavam a visita da reportagem, que havia estado em outras entidades no dia anterior. Segundo eles, 70 refeições são produzidas por dia, o que daria 2.100 por mês, número abaixo do contratado.
Por obrigação contratual, as entidades precisam apresentar prestações de contas ao Ministério do Desenvolvimento Social. O GLOBO analisou os documentos e encontrou 13 com similaridades, como termos idênticos e rubricas semelhantes. Os metadados desses relatórios revelam que eles foram criados na última semana de dezembro por um mesmo usuário, Fábio Rubson da Silva. Ele é advogado e presta serviços para a Mover, que contratou as outras ONGs.
— Como entidade gestora, a gente criou modelos de formulários. Os arquivos não foram criados aqui, mas eu preciso compactar os documentos para enviar ao ministério — alegou o defensor.
Bruno, parabéns pela publicação de mais uma farra dos petralhas!
Essa família Tato, sempre foram vorazes e mamíferos petistas dos cofres públicos não é de hoje!
Esse ministro, Wellington, deveria pegar seu banquinho e sumir, junto com os Tatos, longe do povo, aguardarem as ações da Polícia Federal, MPF…..e Papuda neles. Quem comete esse tipo de assalto, comida, contra os pobres, esses sim, podem, devem receber o nome de: VAGABUNDOS!
PT é sinônimo de corrupção, isso todo mundo sabe e está mais do que provado, todos os mandatos de Lula teve um esquema grande de corrupção, nesse não vai ser diferente
A Conof (Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira) da Câmara dos Deputados publicou um estudo técnico sobre o Ploa (Projeto de Lei Orçamentária Anual) com a análise de que haverá aumento de R$ 22,8 bilhões nos gastos de 2025. Eis a íntegra (PDF – 778 KB).
O estudo foi chamado de “Projeções fiscais e orçamentárias: o desafio das despesas discricionárias” e produzido pelos consultores Dayson de Almeida e Paulo Bijos, do Núcleo de Economia e Assuntos Fiscais da Conof.
Os consultores calcularam a diferença entre alívios e pressões financeiras. Eles consideraram alterações que aumentam o gasto do governo em 2025 e diminuíram de medidas que promoveram corte de despesas.
As pressões somam R$ 45,6 bilhões. Trata-se da soma de R$ 32,8 bilhões de gastos com o aumento do salário mínimo e da inflação mais R$ 12,8 bilhões com ajustes a serem feitos no projeto, de acordo com nota técnica publicada anteriormente.
O salário mínimo aumentou R$ 106. O piso passou de R$ 1.412 para R$ 1.518. Para o cálculo do impacto no Ploa, a consultoria também levou em consideração as despesas que são relacionadas ao pagamento mensal do trabalhador. Entre eles, os benefícios do regime geral de previdência social, o benefício de prestação continuada, o seguro desemprego e o abono salarial.
Ainda no grupo das despesas obrigatórias, o estudo considerou a inflação do fim de 2024. “A inflação medida pelo IPCA encerrou o ano de 2024 em 4,83%, valor superior em 0,6 ponto percentual aos 4,23% apurados nos 12 meses acumulados até junho de 2024″, diz o texto.
AJUSTES
Outra pressão que levará ao aumento de gastos, de acordo com a consultoria, é a necessidade de 2 suplementações orçamentárias. A 1ª delas é a necessidade do governo aumentar a previsão de gastos com o auxílio gás.
O projeto orçamentário traz a despesa de R$ 600 milhões com o programa. No entanto, em 2024, o governo gastou R$ 3,4 bilhões com o benefício. Será necessário um ajuste R$ 2,8 bilhões.
A outra suplementação orçamentária se refere ao Pé-de-Meia, uma das principais bandeiras do 3º mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O TCU (Tribunal de Contas da União) suspendeu a execução de R$ 6 bilhões do programa.
O motivo da suspensão foi o fato de que o gasto não estava previsto no orçamento geral da União. Com isso, o governo terá de incluir o Pé-de-Meia no Ploa de 2025. A consultoria calcula que a mudança provocará um acréscimo de R$ 10 bilhões na despesa.
ALÍVIOS
Entre os alívios, a consultoria colocou o aumento do limite de despesa primária do Poder Executivo, de R$ 2.161,9 bilhões, em 2024, para R$ 2.174,3 bilhões, em 2025. No estudo, os consultores afirmam que essa mudança também é influenciada pelo aumento da inflação.
De acordo com o Congresso Nacional, a despesa primária aumenta a dívida líquida do setor público, como despesas com pessoal e encargos, outras despesas correntes e investimentos.
Outro alívio é o corte de gastos promovido pelo pacote do governo, aprovado no Congresso Nacional, o “Brasil mais Forte”. A economia será de R$ 10,4 bilhões.
“Em síntese, conclui-se que as economias promovidas pelo pacote Brasil Mais Forte, somadas ao aumento potencial de limite do Poder Executivo, contribuem para mitigar as pressões mapeadas pressões e alívios”, diz o texto.
ANÁLISE
Para a consultoria, o cenário é de preocupação. “O atual cenário fiscal-orçamentário é preocupante do ponto de vista de espaço disponível para a acomodação de despesas discricionárias (obrigatórias)”, diz o estudo.
De acordo com a análise, o aumento das receitas não será suficiente para suprir esse aumento de gastos.
O Poder360 entrou em contato com a assessoria do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para comentar o estudo, mas não conseguiu retorno. Este post pode ser atualizado.
As últimas 24 horas foram marcadas por
chuvas intensas que atingiram a Grande Natal, causando transtornos significativos. Diversos pontos da região registraram alagamentos graves, incluindo a Avenida João Medeiros Filho, na Zona Norte da capital e e as Avenidas Olavo Montenegro e Maria Lacerda em Parnamirim.
Os efeitos das fortes chuvas não ficaram restritos às ruas e avenidas. No Hospital Walfredo Gurgel, o maior hospital público do estado, parte do teto foi danificado pela água, o que resultou na inundação de algumas salas. Funcionários e pacientes ficaram preocupados com a situação.
Ontem (05) o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de chuvas intensas para Natal e outras 36 cidades do Rio Grande do Norte. O alerta, classificado como de “Grande Perigo” (legenda vermelha), é o mais alto na escala do instituto, vigorando até esta quinta-feira (6).
Políticos de merda, ADM de merda, eleitores de merda.
Entra ano e sai ano, sempre a mesma coisa e ninguém faz nada.
Brincando com a cara de quem paga seus impostos!
Isso é o que temos, um país que os administradores só pensam no bolso de si próprio!
Acho que merecemos!
Até aprendermos a votar!
Infelizmente………………
O governo decidiu nesta 4ª feira (5.fev.2025) aumentar de 84 para 96 meses o prazo de pagamento do empréstimo consignado para beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e de quem recebe o BPC (Benefício de Prestação Continuada). A medida entra em vigor a partir da 5ª feira (6.fev).
O ministro da Previdência, Carlos Lupi, anunciou a decisão em entrevista a jornalistas. O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, também esteve presente.
As mudanças vêm a partir de instrução normativa e valem para os 3 tipos de empréstimo consignado:
com desconto em folha de beneficiários do INSS;
para as operações de cartão de crédito consignado; e
envolvendo cartão consignado de benefício.
Lupi negou que haja um estímulo ao endividamento de aposentados e pensionistas. “O número de prestações só visa a beneficiar quem está tomando empréstimo porque suaviza as prestações”, declarou.
De acordo com o ministro, há cerca de 16 milhões de CPFs com empréstimos consignados ativos.
O governo, por sua vez, não alterou a margem de endividamento dos aposentados e pensionistas. Eis como funciona:
até 35% para empréstimo com desconto em folha;
até 5% para financiamento no cartão de crédito consignado; e
até 5% para o cartão consignado de benefício.
RECLAMAÇÃO DOS BANCOS
O CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social) aprovou em 9 de janeiro um aumento no teto de juros do consignado para beneficiários do INSS. O limite passou de 1,66% para 1,80% ao mês.
O colegiado também decidiu manter o teto para as operações de cartão de crédito e de cartão consignado de benefício em 2,46% mensais.
Durante o encontro, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) reforçou que fosse aplicado ao menos o teto de 1,99% ao mês para que as instituições financeiras voltassem a ter apetite ao risco em relação ao produto. Também argumentavam que a taxa baixa não cobria os custos de captação.
A taxa é alvo de reclamação das instituições financeiras, que criticaram a decisão do CNPS em promover sucessivas quedas do teto de juros do consignado do INSS.
Em dezembro, a ABBC (Associação Brasileira de Bancos) entrou no STF(Supremo Tribunal Federal) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, sob a justificativa de que o conselho não tem competência para fixar um teto para o crédito consignado. Eis a íntegra (PDF – 752 kB).
“Por sinal, a fixação de limites às taxas de juros é uma prerrogativa já concedida ao Conselho Monetário Nacional”, afirma a entidade, que reúne bancos como BRB, Daycoval e Inter.
Lupi, por sua vez, disse nesta 4ª feira (5.fev) que o tipo de empréstimo é uma “boa maneira” de os bancos ganharem dinheiro.
Quem é que acredita em um instituto desacreditado desse.Esse instituto é contratado pelos partidários do candidato do União justamente para tentar alavancar essa candidatura.Eu não perco meu tempo para analisar uma pesquisa desse instituto que durante toda essa campanha foi contratado para publicar essas besteiras.A gente sabe que a disputa é muita acirrada e que na reta final da campanha Natália cresceu muito.
Você fala que não acredita mais se fosse falando sobre a candidata de forma positiva com certeza você iria tirar onda né…..