Foto: (Alan Santos/PR/Divulgação)
A aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro, que estava em 41% há duas semanas, caiu para 35%. A desaprovação passou de 31% para 38%. É a primeira vez em dois meses que avaliação negativa supera a aprovação. Aqueles que consideram o governo regular somam 27%.
A queda da aprovação e o aumento da desaprovação coincidem com o último mês do pagamento do auxílio emergencial, criado durante a pandemia de covid-19, e que acaba em dezembro. Com o crescimento do Produto Interno Bruno (PIB) de 7,7% no último trimestre, o governo não trabalha com a possibilidade de uma nova prorrogação do benefício social.
Os dados são da mais recente pesquisa exclusiva EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre os dias 30 de novembro a 3 de dezembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Na série histórica, a desaprovação vinha superando a aprovação desde o ano passado, até atingir o pico em junho, quando ficou em 54%. O cenário coincidiu com problemas na liberação do auxílio emergencial para boa parte da população, e também quando o desemprego atingiu um recorde de 13,1%. A aprovação foi subindo no mesmo período em que o auxílio foi pago.
Comparando com a última pesquisa, publicada no dia 20 de novembro, a aprovação total de quem ganha mais de 5 salários mínimos passou de 40% para 49%. A desaprovação de quem ganha 1 salário mínimo foi de 39% para 46%. A variação ocorreu dentro da margem de erro, que na estratificação por renda é de cinco pontos percentuais para mais ou para menos.
“A fortaleza da aprovação do governo federal continua sendo as regiões Norte (62% de aprovação) e Centro-Oeste (47%), e os entrevistados que se dizem evangélicos (44%). Entre a parcela de baixa renda, a popularidade caiu abaixo da margem de erro (45% das classes D/E desaprovam). Já são sentidos efeitos da redução do auxílio, da perda de renda e do aumento da procura por emprego nesses segmentos”, explica Maurício Moura, fundador do IDEIA.
Apesar da desaprovação ser maior na população de baixa renda, nas classes A/B a aprovação está em 44%. Analisando por escolaridade, a aprovação se manteve alta entre aqueles que que mais estudaram, como na última pesquisa. Entre os entrevistados que disseram que fizeram faculdade, 54% aprovam a maneira do presidente de governar.
A pesquisa também perguntou sobre a avaliação do governo do presidente. Aqueles que consideram o governo ruim/péssimo somam 37%. Os que acham ótimo/bom são 35%, e aqueles que avaliam como regular, 27%.
Foto: Reprodução/Exame
Exame
Lá vem o doidin , descendo s ladeira !
Bolsonaro, sem roubar (diretamente), só pela incompetência política e os desacertos de ações e declarações, já supera Lula em rejeição popular, mesmo distribuindo dinheiro. O véio é duro!
Só porque ele não rouba, se fosse um lula da vida talvez tivesse com 90% de aprovação, o povo é cruel.
As pesquisas só são sérias e refletem a verdade, quando os resultados favorecem ao que pensam os bolsominions….
Quando o mesmo instituto apontava aumento a jumentosfera bolsogadista acreditava, mas agora
já deixaram de acreditar. Por que será heim?
K-bou-ssy os R$600 reais e K-bou-ssy os R$300 reais também….. então agora é ladeira abaixo…hahahaha
Pesquisa tendenciosa e vergonhosa, ninguém caia mais nessa balela
conta outra essa não cola
Deviam ter vergonha
Hô mentira grande.
Ninguém mais acredita em Instituto de pesquisas.
Tu fala essas ? na rua?