Na rejeição, Baia tem 18%, Juninho 9,8%, 71,8% ninguém e 0,5% não sabe
A pesquisa foi realizada em 1 de outubro, com 400 entrevistas, margem de erro de 4% e registro no TSE: RN-08093/2024.
Na rejeição, Baia tem 18%, Juninho 9,8%, 71,8% ninguém e 0,5% não sabe
A pesquisa foi realizada em 1 de outubro, com 400 entrevistas, margem de erro de 4% e registro no TSE: RN-08093/2024.
VÍDEO: Policial penal é morto por assaltantes após confundir revólver com “arma de gel”. https://t.co/GqrDisU4IT pic.twitter.com/xzRzukjXLL
— BLOGDOBG (@BlogdoBG) December 21, 2024
O policial penal Henry dos Santos Oliveira, de 51 anos, foi morto na noite de quinta-feira, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após presenciar um assalto a um depósito de bebidas. Segundo relatos do estabelecimento, o agente teria confundido os revólveres dos criminosos com “arminhas de gel”, réplicas populares que utilizam bolinhas de gel como munição e são comuns entre jovens em comunidades cariocas.
Imagens de câmeras de segurança da rua São Benedito, no Centro de Santa Cruz, mostram o momento em que Henry chega ao local em uma motocicleta e tenta intervir no assalto, sacando sua pistola. De acordo com a equipe do depósito, ele acreditava que os assaltantes utilizavam armas de brinquedo. As informações são do jornal Extra.
No entanto, os criminosos, vestidos com uniformes de agentes de trânsito da Prefeitura do Rio, estavam armados de fato. Henry foi alvejado por quatro disparos e morreu no local. Após o crime, os assaltantes fugiram.
A Polícia Civil informou, em nota ao GLOBO, que a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está investigando o caso. A corporação também confirmou que uma segunda vítima sofreu ferimentos leves durante o assalto. Os agentes estão coletando imagens de segurança e depoimentos de testemunhas para identificar os autores do crime.
O “HD Depósito de Bebidas”, alvo do assalto, publicou uma nota de pesar em seu perfil no Instagram, lamentando a morte do policial, que era vizinho do estabelecimento:
“É com profundo pesar que comunicamos um trágico acontecimento ocorrido em nosso estabelecimento na data de hoje. Durante um assalto, um policial penal, vizinho da nossa loja, ao passar pelo local de moto, foi abordado por um dos criminosos. Estamos consternados com esta perda irreparável e prestamos nossas mais sinceras condolências aos familiares e amigos deste herói, que dedicou sua vida à segurança da sociedade”.
Com informações de Extra e O Globo
Foto: PRF
Na madrugada de deste sábado (21), um acidente próximo à Arena das Dunas, em Natal, terminou com a prisão de um condutor embriagado após uma sequência de eventos que chamou a atenção da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O motorista de uma caminhonete foi flagrado trafegando com um dos pneus furados durante uma fiscalização de alcoolemia realizada pela PRF. O comportamento suspeito chamou a atenção dos agentes, mas a situação ganhou novos contornos quando outro condutor chegou ao local alegando ter sido vítima de uma colisão causada pela Hilux, cuja fuga teria sido interrompida apenas pela fiscalização que ocorria na BR 101, km 94 em Natal/RN.
Ao descer do veículo, o motorista apresentava sinais evidentes de embriaguez, como dificuldade de equilíbrio e odor etílico. Submetido ao teste do etilômetro, foi constatada uma concentração de 0,88 mg de álcool por litro de ar alveolar, valor quase três vezes superior ao limite que caracteriza crime (0,34 mg/L).
Diante das evidências, o condutor foi autuado por embriaguez ao volante, infração gravíssima que prevê:
Multa: R$ 2.934,70 (com possibilidade de dobrar em caso de reincidência).
Medidas administrativas: Suspensão do direito de dirigir por 12 meses e apreensão da CNH.
Além disso, ele foi conduzido à Central de Flagrantes, onde foi enquadrado no Artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro por dirigir sob influência de álcool, crime que prevê:
Pena: Detenção de 6 meses a 3 anos, multa e suspensão da habilitação.
O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 4 mil para que o motorista pudesse responder em liberdade. No entanto, o condutor afirmou que não iria pagar o valor, optando por permanecer detido.
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) forneceu à equipe de segurança de Lula (PT), durante a transição de dezembro de 2022, relatórios com informações sobre atos que precederam os atos de 8 de janeiro de 2023, registrou a Folha de S.Paulo.
Composta majoritariamente por policiais federais, a segurança do petista era chefiada por Andrei Rodrigues (à direita na foto), atual diretor-geral da Polícia Federal.
A entrega de documentos com informações de inteligência ao grupo de trabalho responsável pela segurança de Lula era desconhecida até então.
Os informes da Abin apontavam a presença de veículos que circulavam nas proximidades do hotel onde o então presidente eleito estava hospedado, além do mapeamento de militantes bolsonaristas com histórico agressivo.
Um dos relatos mencionava um homem que tentou acessar, por duas vezes, o andar em que Lula ficava.
A tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em 12 de dezembro de 2022 também foi informada à equipe liderada por Andrei Rodrigues.
Em 7 de janeiro de 2023, Andrei Rodrigues emitiu um ofício alertando para a possibilidade de atos violentos nos dias seguintes.
Contudo, o documento não apresentava detalhes sobre as informações que sustentavam essa previsão.
Durante um processo administrativo disciplinar, o chefe da Polícia Federal afirmou que não enviou relatórios detalhados sobre os riscos identificados à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, limitando-se a uma comunicação verbal durante uma reunião.
Segundo o jornal, os documentos produzidos pela Abin evidenciam que houve um monitoramento prévio por parte da agência de inteligência sobre manifestantes que representavam riscos à ordem pública.
Se essas informações tivessem sido devidamente analisadas, o rastreamento dos responsáveis pelos atos de 8 de janeiro poderia ter sido facilitado.
O relatório produzido pela PF sobre as falhas na segurança durante os eventos de 8 de janeiro concluiu que houve uma grave falta na coordenação das informações oriundas da Abin.
O texto, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), dizia que “as informações da Abin, que eram vitais para a prevenção da invasão, não chegaram ao conhecimento de todos os responsáveis”.
O Antagonista
Divulgação
O Comando do Exército cancelou e suspendeu contratos com empresas suspeitas de fraude em licitações milionárias para a compra de materiais como barracas, capacetes, cantis, coldres e outros equipamentos militares.
O caso foi revelado pelo Metrópoles há um ano e a participação das empresas se deu em licitações que chegam ao valor de R$ 236,2 milhões.
O Exército cancelou três contratos que já estavam suspensos por suspeita de fraude desde fevereiro de 2023. Somados, os termos rescindidos chegam a R$ 3 milhões. Ainda há outros sob apuração de irregularidades. As empresas punidas são a Camaqua Comércio de Confecções e Serviços e a Duas Rainhas Comércio de Artigos Militares. Juntas, elas levaram R$ 18,2 milhões em licitações.
O Metrópoles mostrou que empresas com sócios e ex-sócios em comum chegaram a competir entre si. Inclusive, forneciam atestados de capacidade umas para as outras. O documento serve para mostrar a pregoeiros que conduzem as licitações que as empresas que estão competindo têm condições de entregar o produto. Ele precisa ser assinado por outra empresa ou órgão público para o qual a concorrente tenha prestado serviços no passado.
Essas empresas foram abertas por um mesmo contador, chamado Luiz Romildo de Mello, e contém em seus registros junto à Receita Federal um e-mail usado por um mesmo empresário: Artur Washeck. No entanto, formalmente, estão em nome de jovens de 20 e 21 anos do Rio de Janeiro e de Blumenau (SC), que se alternam em seus quadros societários.
Washeck afirma ao Metrópoles que abriu as empresas — apesar de não ser formalmente sócio delas — e que as vendeu para o empresário Alexandre Pereira, de Santa Catarina, que foi o responsável por participar das licitações no Exército. Além do valor delas, segundo o empresário, ficaram acordadas comissões sobre eventuais contratos.
Formalmente, a empresa não está em nome de Pereira, mas de seu filho, que tinha 21 anos à época do edital. Antes, estava em nome de um jovem de 20 anos de idade que era do círculo de confiança de Washeck.
O Exército aplicou às empresas penas de inabilitação para novas concorrências. Os contratos ainda são investigados em cinco inquéritos do Ministério Público Militar. Essas empresas participaram de 157 licitações da corporação – em parte delas, competiram entre si.
Em outra frente, o Comando do Exército também conseguiu manter no Tribunal de Contas da União (TCU) o banimento da empresa M R Confecções de uma licitação de R$ 218 milhões. Naquela disputa, ela estava vencendo R$ 58 milhões em lotes do edital. O resultado foi suspenso após o Exército suspeitar da idoneidade do atestado de capacidade técnica apresentado pela empresa M R Confecções, que está formalmente em nome de Washeck.
Metrópoles
Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Caso Lira decida ouvir o “canto da sereia” e desembarcar numa vaga na Esplanada, o destino mais provável hoje seria o lugar de Carlos Fávaro(PSD) no Ministério da Agricultura, embora interlocutores não descartem a Saúde. Para quem o questiona sobre o assunto, contudo, o presidente da Câmara afirma de forma categórica que não recebeu nenhum convite, não tem expectativas e não trata de especulações.
Lira termina um período de quatro anos no comando da Câmara com duas importantes vitórias: a aprovação da reforma tributária legado que ele planejava deixar, e o caminho aberto para eleger o sucessor, com o consenso formado em torno da candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB). A sensação de dever cumprido foi tão grande que ele se permitiu dormir até mais tarde nesta sexta-feira, 20, após uma noite intensa de votações que finalizou a aprovação do pacote fiscal do governo.
Na visão de aliados, o melhor cenário para Lira ano que vem seria manter influência política na Câmara e garantir o devido tempo para viajar a Alagoas com frequência e fazer campanha. No ministério, dizem esses interlocutores, ele teria somente um ano para atuar, porque teria que deixar o cargo no começo de 2026 para concorrer, e gastaria metade desse tempo para “organizar” a pasta. Por outro lado, ao se associar ao governo, ele poderia garantir o apoio de Lula para disputar o Senado, dizem aliados do petista.
Estadão
Diga-me com quem andas que eu te direi quem tu és.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está próximo de encerrar o 2º ano à frente do Planalto e chegar à metade de seu 3º mandato. Pesquisa PoderData realizada de 14 a 16 de dezembro mostra que 18% dos eleitores que dizem ter votado no presidente no 2º turno das eleições de 2022 agora rejeitam a administração do petista. Desde o início do governo, essa taxa subiu 8 pontos percentuais.
Por ser um segmento que tende, em sua maioria, a aprovar o governo, esses percentuais indicam um perfil de “eleitor descontente” de Lula.
Para chegar a este resultado, o PoderData cruzou as respostas dos entrevistados às perguntas: “Você aprova ou desaprova o governo do presidente Lula?” e “Em quem você votou para presidente no 2º turno das eleições de 2022?” ao longo do ano. O PoderData fez 11 pesquisas nacionais desde o início do mandato para avaliar vários aspectos em diferentes momentos da administração do presidente Lula.
O levantamento ainda cruzou a declaração de voto em 2022 dos entrevistados com a avaliação do trabalho pessoal do presidente –quando o entrevistado pode avaliar Lula à frente do Planalto como bom/ótimo, regular ou ruim/péssimo.
Nesse cruzamento, o resultado é mais favorável ao presidente. Porém, é preciso considerar que quase metade (45%) dos eleitores avaliam o desempenho de Lula como “regular”. Essa avaliação é um sinal amarelo para o petista, pois costuma ser um pit stop antes de o eleitor mudar para uma avaliação mais firme –positiva ou negativa.
Lula recebeu 60.345.999 votos no 2º turno de 2022 contra 58.206.354 de Bolsonaro. Isso significa que os percentuais de insatisfeitos equivalem a algo perto de 10,86 milhões de eleitores, número 5 vezes maior que os 2,14 milhões de votos que decidiram a eleição em favor do petista.
Apesar disso, o PoderData também mostra um cenário inverso. Dentre os que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), há uma parcela expressiva que, hoje, avaliam positivamente a gestão petista: 11% declaram “aprovar” o governo Lula e outros 8% avaliam o desempenho do atual presidente como “bom” ou “ótimo”.
Considerando os 11% que afirmam “aprovar” a administração federal no eleitorado de Bolsonaro e os votos recebidos pelo militar, o levantamento indica que cerca de 6,4 milhões desses eleitores são, agora, simpáticos à nova gestão.
Tudo considerado, nos 2 lados há eleitores com indícios a mudar de opinião e, em ambos os casos, esse número supera a diferença de votos que decidiu o pleito de 2022. A polarização segue pujante. Porém, as curvas dos infográficos acima mostram que o petista já esteve em posição mais confortável durante a gestão, conquistando mais eleitores de Bolsonaro e desagradando menos quem o elegeu.
Como mostrou o Poder360, no início da semana, Lula chega à metade de seu mandato com menos apoio do que quando foi eleito. Atingiu desaprovação recorde, não tem conseguido cumprir o discurso de unir o país e enfrenta desafios econômicos (alta de dólar, juros e inflação) para recuperar sua popularidade.
A pesquisa cujos dados são relatados neste post foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 14 a 16 de dezembro de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 192 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
Poder 360
Qual será a avaliação do colegiado que colocou ele na Presidência.
Nos próximos 2 anos esse incompetente irá destruir o resto do nosso país.
Faz o “JANJO”
Se os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) achavam que estavam “abafando”, a verdade nua e crua de pesquisa nacional, nesta sexta-feira (19) foi uma ducha de água gelada.
Levantamento do instituto Poder Data em 196 municípios nos 26 Estados e no DF encontrou apenas 12% dos brasileiros fazendo avaliação positiva (ótimo/bom) dos ministros do STF, enquanto 43% a consideram negativa, na soma de “ruim” e “péssimo”.
A desaprovação cresceu no período em que o STF assumiu papel político que não lhe compete, incluindo o viés “legislador”. A informaação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O declino de reputação começou na posse de Lula e início da retaliação do STF aos acusados de “golpe” ou pelo badernaço de janeiro de 2023.
A pesquisa detecta um milagre de união de contrários: 43% dos eleitores de Lula e 42% dos eleitores de Bolsonaro se unem na repulsa ao STF.
O Poder Data fez pesquisa semelhante em junho de 2023, registrando agora aumento de 19 pontos na rejeição dos brasileiros ao STF.
Diário do Poder
O senador Eduardo Braga (MDB-AM) conseguiu um feito que inveja muitos no Congresso Nacional: conseguiu o pagamento de emenda milionária, R$67,1 milhões. É o parlamentar com maior valor pago em uma emenda individual. A grana supera algumas emendas de bancada, como os R$66,6 milhões para toda bancada de Minas Gerais destinar para assistência hospitalar e ambulatorial, ou os R$65,3 milhões que a bancada de Santa Catarina endereçou para atenção básica à saúde.
Vem mais
Outra emenda de Braga já está com valor empenhado pelo governo Lula, ou seja, reservado para pagamento: R$1,9 milhão.
Amigo do rei
O volume de emendas que consegue arrancar explica a relação de fidelidade de Braga a Lula e ao ministro Fernando Haddad.
Vale muito
Ano passado, o senador relatou a reforma tributária, que tanto interessou ao Planalto. Este ano, pegou a relatoria da regulamentação da reforma.
Rei da emenda
Um abismo separa Eduardo Braga da segunda colocada do ranking, a senadora Augusta Brito (CE), vice-líder do PT: R$37,1 milhões.
Diário do Poder
Reprodução
As multas por excesso de velocidade mais que dobraram em um ano nas rodovias federais. Segundo levantamento da PRF (Polícia Rodoviária Federal), foram 5,5 milhões de infrações registadas de janeiro a novembro deste ano contra 2,4 milhões no mesmo período de 2023, o que representa um aumento de 123%.
Nesta semana, começou a Operação Rodovida 2024/2025, com o tema “Desacelere. Seu bem maior é a vida”, que vai intensificar a fiscalização e conscientização dos motoristas nas rodovias de todo o país, durante Natal e Réveillon, até 9 de março de 2025, após o Carnaval.
A multa campeã de aplicação, a de transitar em velocidade superior à máxima permitida em até 20%, assim como a de exceder a velocidade em mais de 20% e até 50%, vem aumentando a cada ano. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a relação entre o excesso de velocidade e a reação tardia ou ineficiente dos motoristas é um dos principais desafios para a segurança do trânsito.
“A velocidade excessiva reduz o tempo de reação necessário para desviar de obstáculos, frear a tempo ou lidar com mudanças inesperadas na via. Isso se reflete nos dados, uma vez que a velocidade elevada pode ser fator determinante em muitos sinistros de trânsito fatais com vítimas”, afirma em nota.
Entre janeiro e outubro de 2024, a PRF registrou 9.013 acidentes de trânsito atribuídos à reação tardia ou ineficiente dos condutores, o que resultou em 10.506 feridos e 575 mortes.
Atualmente são 2.636 trechos para fiscalização de velocidade por meio de medidores de velocidade do tipo portátil em todos os estados da federação, de acordo com o site da PRF. Para consultar os locais, clique aqui ou entre no site da Polícia Rodoviária Federal, clique em “Publicações e Notificações”, depois em “Fiscalização”.
Multas por excesso de velocidade
Velocidade superior à máxima em até 20%: infração média (4 pontos na CNH do condutor) + multa (R$130,16)
Velocidade superior à máxima em mais de 20% até 50%: infração grave (5 pontos na CNH do condutor) + multa ( R$195,23)
Velocidade superior à máxima em mais de 50%: infração gravíssima (7 pontos na CNH do condutor) + multa multiplicada por três (R$293,47×3= R$ 880,41) + suspensão do direito de dirigir
Rankings das infrações nas rodovias federais
Exceder a velocidade em até 20%
Não manter a luz baixa durante o dia
Exceder a velocidade em mais de 20% e até 50%
Ultrapassar pela contramão em faixa contínua
Condutor não usar cinto de segurança
Conduzir veículo não licenciado
Conduzir veículo sem equipamentos de segurança adequados
Conduzir veículo sem possuir habilitação
Conduzir veículo em mau estado de conservação
Passageiro não usar cinto de segurança
R7
Tem pesquisa de Ielmo Marinho?