Foto: Agência Brasil
O primeiro inquérito da Polícia Federal aberto para apurar intimidações contra diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concluiu que houve crime de ameaça. O acusado, contudo, não foi indiciado por se tratar de crime com menor potencial ofensivo.
O referido inquérito foi aberto pela polícia ainda em outubro, quando a agência começava a discutir sobre a vacinação de crianças da faixa etária entre 5 a 11 anos e concluído no mês passado. O principal investigado foi um paranaense chamado Douglas Bozza, que, segundo relatório, enviou ameaças de morte por e-mail a diretores da agência.
Nas mensagens, às quais a Folha de S. Paulo teve acesso, Bozza dizia que acabaria com a vida de quem “atentasse contra vida de seu filho”, em relação à obrigatoriedade da vacinação de crianças, caso fosse aprovada, à época.
Novas investigações
Depois da aprovação e autorização da vacinação de crianças entre 5 a 11 anos, na quinta-feira (16/12), os integrantes do órgão voltaram a ser ameaçados.
Pelas novas ameaças, a PF tornou a abrir nova investigação, que começaram já um dia antes de a agência autorizar o uso da vacina da Pfizer contra Covid-19 em crianças.
Metrópoles
O problema nao é a investigação nao, mas sim a PUNIÇAO, pois o brasil inteiro sabe de onde vem as ameaças, pois a imprensa noticia todos os dias. Investigar e prender, tem muitos kilometros de distancia aqui no brasil.
Vc gado véi idólatra e adestrado que ameaçou os técnicos e cientistas da Anvisa por idolatria ao MINTOmaníaco das rachadinhas: quando vc for indiciado pela PF pelo crime de ameaça, faça arminha e grite pelo MINTOmaníaco que ele nem vai saber que vc existe, afinal ele só se mexe pra impedir as investigações contra os crimes familiares dele… Muuuuu