Foto: Carolina Antunes/PR | Roque de Sá/Agência Senado
Em manifestação encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR) opinou pela rejeição de pedidos de investigação e afastamento do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, e do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.
Apontando questões processuais, a PGR pediu que o ministro Alexandre de Moraes não dê prosseguimento aos pedidos feitos pelo senador Randolfe Rodrigues e pelo deputado federal Marcelo Calero.
No documento, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, disse que os pedidos feitos pelos parlamentares não tinham conexão com o inquérito no qual foram apresentados — o que apura a existência de uma milícia digital.
“As novas notitias criminis em questão também não trazem fatos a serem contemplados por esta investigação, já que não veiculam elementos concretos e reais de inserção em uma organização criminosa que atenta contra a democracia e o estado de direito”, disse Lindôra.
Ainda segundo a vice-PGR, “o tempo vem evidenciando que, sob a motivação de apuração de ataques contra a Democracia e o Estado de Direito, determinadas investigações têm angariado objeto amplo e periodicamente modulado, para alcançar fatos e pessoas distintas, em pontos de investigação separados por apensos e novos procedimentos investigatórios criminais, sem relação de conexão ou continência”.
O pedido foi feito por Randolfe com o intuito de apurar operações realizadas pela Polícia Rodoviária Federal no dia das eleições. Segundo o senador, a ação teria sido realizada “para supostamente impedir o livre exercício do voto por eleitores de classe social tendentes a votar contrariamente ao presidente Jair Bolsonaro” e “ações adotadas ou que deixaram de ser tomadas quanto aos bloqueios de inúmeras rodovias federais por manifestantes contrários ao resultado das urnas”.
No caso de Calero, a motivação para o pedido contra Nogueira compreendeu a fiscalização do sistema eletrônico de votação feita pelo Ministério da Defesa, “precisamente por equipes técnicas das Forças Armadas”.
Vasques é alvo de um outro pedido de afastamento, feito pelo Ministério Público Federal. O requerimento foi feito em uma ação de improbidade administrativa protocolada na Justiça Federal do Rio de Janeiro.
O Globo
Randolfe litiga de má fe e por tal deveria ser condenado.
Junta meia dúzia de milicos e baixa a peia nesses arruaceiros PTralhas, rapidinho esses ratos vão todos voltar prá suas tocas. LULADRAO deve voltar o mais rápido possível pra cadeia.
Acredito que tá na hora do comando militar junto com PF e PRF se unirem baixar o cacete nesses bandidos, e deixar cada um deles mofando na cadeia durante no mínimo 10 anos, depois via como faria. Ou joga duro com esses bandidos, todos chefiados por LULADRAO, ou estaremos todos fadados fracasso . LULADRAO nunca mais.
Lógico, Bolsonaro mandou né!?
Homi, qual o motivo desse ministro do STF não ter mandado demitir logo e prender? Medo de ser desmoralizado?
Petista com um neurônio identificado.