O Palácio do Planalto decidiu segurar a liberação de emendas para exigir fidelidade da base aliada e garantir o apoio de parlamentares à eventual candidatura do presidente Michel Temer à reeleição.
Desde que a reforma da Previdência foi arquivada, a ordem no núcleo palaciano é segurar as emendas e demandas parlamentares para dar um “freio de arrumação” na base.
“Inverteu a lógica. Antes, era o governo que precisava da base para votar a reforma da Previdência. Agora, é a base que está procurando o governo”, disse ao blog um auxiliar direto do presidente.
De forma reservada, parlamentares da base já começam a reclamar desse comportamento do governo.
“O Planalto fechou a torneira. Percebeu que a pauta legislativa acabou e começou a jogar pesado pela reeleição de Temer”, desabafou um líder da base governista.
OLHE O MENSALÃO AÍ!
SÃO MUITAS FORMAS DE COMPRAR VOTOS, DEPUTADOS E SENADORES NO MERCADO PERSA QUE O CONGRESSO TEM SE TRANSFORMADO NOS ÚLTIMOS TEMPOS.
Poucos são os políticos e partidos que não se enquadram nessa triste e lamentável lista de fisiológicos urubus lutando por carniça.
Temer é do ramo e como todo bom gangster que se preze, conhece a fraqueza da maioria que precisa pros seus projetos. Não é a toa que levou Marun, o" Testa de Ferro" e Pau Mandado" de Cunha para o Planalto, fazendo-o seu porta voz no Planalto.
Viva o Brasil!
Viva a Corrupção aberta e declarada!
Panelas não há mais…
MBL, REVOLTADOS ON LINE… ONDE ESTÃO?
Alexandre Frota, Silas Malafaia, Ronaldinho FENÔMENO…
E as pedaladas é que eram graves e insuportáveis, não é mesmo?
Essa quadrilha do PMDB aliada aos derrotados do PSDB, estão pintando e bordando sob o silêncio conivente e omisso da população que foi pras ruas pedir o afastamento de Dilma, dizendo que depois tiraria Temer também, e estavam mentindo.
Militares da Venezuela fecharam a fronteira com o Brasil nesta sexta-feira (10/1) e permanecem no final da BR-174, que liga o estado de Roraima ao país vizinho. A movimentação dos fardados venezuelanos acontece no dia da posse do presidente do país, Nicolás Maduro, para um terceiro mandato.
Sua reeleição no ano passado foi contestada internacionalmente e levou a um desgaste com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Visto como um aliado do regime, o petista não reconheceu o resultado do pleito, o que levou a um distanciamento diplomático entre Brasília e Caracas.
Imagens enviadas ao Metrópoles mostram militares venezuelanos fechando a rodovia com cones e barreiras. É possível ver também uma viatura da Polícia Militar de Roraima no local. Uma fila de brasileiros que se dirigiam ao país vizinho se formou.
De acordo com agentes que acompanham a situação, o fechamento ocorreu de maneira unilateral, mas pacífica pela Venezuela. Pessoas do país vizinho continuam se deslocando ao Brasil, porém, por rotas afastadas da rodovia federal. A BR-174 liga Pacaraima a Santa Elena de Uairén.
O regime de Maduro também fechou a fronteira com a Colômbia. De acordo com Freddy Bernal, governador venezuelano do estado de Táchira (na fronteira colombiana), a medida se devia a uma “conspiração internacional para perturbar a paz”. Ele acrescentou que o fechamento segue até as 5h do horário local (6h em Brasília) de segunda-feira (13/1).
Os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido ampliaram a pressão e aplicaram novas sanções contra a ditadura de Nicolás MaduronaVenezuela nesta sexta-feira, 10, dia em que o líder chavista assumiu seu terceiro mandato presidencial. Enquanto os americanos incluíram oito lideranças do regime na sua lista de congelamento de ativos e proibição de viagens, os britânicos anunciaram sanções contra 15 funcionários de alto escalão do regime venezuelano, o qual chamou de “fraudulento”.
O governo do presidente Joe Biden também aumentou a recompensa pela captura de Maduro e do homem forte do chavismo Diosdado Cabello, ambos acusados de narcotráfico. Entre os alvos do Departamento do Tesouro americano estão o presidente da petrolífera PDVSA, o ministro dos Transportes e o chefe da Conviasa, a companhia aérea estatal.
Segundo um funcionário do Departamento do Tesouro que pediu para não se identificar por não estar autorizado a discutir amplamente as medidas, a recompensa pela captura de Maduro e Cabello saiu de US$ 15 milhões para US$ 25 milhões. O general Vladimir Padrino, ministro da Defesa, também está com a cabeça a prêmio pelo valor de U$ 15 milhões.
Apesar disso, os EUA mantiveram as licenças para a exploração de petróleo por empresas americanas na Venezuela. Em 2024, as exportações de petróleo venezuelano cresceram 10,5%. A produção também aumentou e hoje está na ordem de 914 mil barris por dia, cerca de 50% a mais da mínima histórica de 2020, no auge das sanções. Os EUA são hoje o segundo principal comprador do petróleo venezuelano.
Ao mesmo tempo, a proteção migratória que concede residência e autorizações de trabalho aos venezuelanos nos Estados Unidos foi estendida por 18 meses.
Já o Ministério das Relações Exteriores britânico direcionou as punições contra funcionários de alto escalão do regime chavista. “A reivindicação do poder por parte de Nicolás Maduro é fraudulenta. O resultado das eleições de julho não foi livre nem justo e seu regime não representa a vontade do povo venezuelano”, afirmou o ministério em comunicado.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) classificou como “lamentável” a posse de Nicolás Maduro para seu terceiro mandato na presidência da Venezuela. Em entrevista à CNN nesta sexta-feira, 10, Alckmin reiterou a posição brasileira de não reconhecer as eleições que reconduziram o chavista ao poder. Segundo ele, “a democracia é civilizatória e precisa ser fortalecida, as ditaduras suprimem a liberdade”. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não se manifestou sobre a posse.
Ministros do governo brasileiro também se manifestaram contra a posse de Maduro. O ministro dos Transportes, Renan Filho, classificou o líder venezuelano como um “ditador incansável” e disse que a tomada do governo “pela força bruta e sem legitimidade precisa ser condenada”. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que o evento foi “um ataque aos princípios democráticos” e defendeu liberdade e prosperidade para o povo venezuelano.
Apesar da manutenção de um relacionamento diplomático básico com o país vizinho, o Brasil segue pressionando pela divulgação das atas eleitorais pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) venezuelano. A embaixadora Glivânia Oliveira foi enviada a Caracas em um gesto de protocolo, enquanto o governo evitou enviar líderes de alto escalão.
A posse de Maduro, marcada por protestos e críticas, contou apenas com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, como chefe de Estado presente.
Nos últimos anos, o governo brasileiro tem evitado aproximações de alto escalão com a Venezuela. A tensão entre os dois países se intensificou após a exclusão da Venezuela do BRICS, durante a reunião do bloco em 2024, decisão tomada pelo Brasil em resposta à falta de transparência no processo eleitoral venezuelano.
Emerson Osório Domingos Xavier foi nomeado como o novo Consultor do Município de Natal, cargo estratégico vinculado ao GAPRE (Gabinete do Prefeito), com funções de alta relevância, equivalentes às de um secretário municipal. A escolha reflete a confiança da gestão do prefeito Paulinho Freire em profissionais experientes e com sólida atuação política e administrativa.
Irmão do atual presidente da Câmara Municipal de Natal, Ériko Jácome, Emerson Xavier tem uma trajetória marcada por sua competência em diversas áreas da administração pública. Ele já atuou como coordenador de Administração do Diário Oficial do Rio Grande do Norte, onde desempenhou papel essencial na organização e execução de processos administrativos. Durante o período crítico da pandemia, contribuiu significativamente na área da Saúde, auxiliando nas operações do Hospital de Campanha.
Posteriormente, passou pela Natalprev, onde reforçou sua experiência na gestão previdenciária, e assumiu cargos de destaque como secretário adjunto no Procon e nas secretarias de Esporte e Lazer do Município e na Funcarte.
Agora, no cargo de Consultor do Município, Emerson Osório consolida sua posição como uma das peças-chave da gestão municipal. Em sua primeira declaração no novo posto, destacou a responsabilidade que o acompanha: “Assumir o cargo de Consultor do Município é uma honra e, ao mesmo tempo, uma grande responsabilidade. Sempre busquei, em todas as funções que desempenhei, trabalhar com dedicação e compromisso pelo bem da nossa cidade e da nossa população. Agora, ao lado do prefeito Paulinho Freire e de toda a equipe, reforço meu compromisso de contribuir para uma Natal mais justa, moderna e eficiente. Agradeço pela confiança depositada em mim e estou pronto para enfrentar os desafios desse novo papel”, afirmou.
O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, tomou posse de seu terceiro mandato como presidente nesta sexta-feira (10) para um mandato de seis anos em uma cerimônia esvaziada de chefes de Estado e governo, numa mostra de seu isolamento político. No poder até no mínimo 2031, ele deve superar Hugo Chávez como o presidente mais longevo da história da Venezuela.
A cerimônia foi acompanhada, segundo o chavismo, por convidados de 125 países, mas poucos dele de alto nível. O Brasil enviou a embaixadora Glivânia Maria de Oliveira para a cerimônia. Outros países de esquerda da região, como o México e a Colômbia, também enviaram embaixadores. O Chile não enviou ninguém.
Poucos os chefes de Estado e governo estiveram presentes em Caracas. Entre eles estavam o ditadores de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e o da Nicarágua, Daniel Ortega. Aliados antigos do regime, como o presidente Luis Arce, da Bolívia, também não compareceram.
Rússia e China, aliados cruciais de Maduro, mandaram representantes de segundo escalão. Wang Dongming, vice-presidente do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo representou Pequim. A Rússia enviou Viacheslav Volodin, presidente da Duma, a Câmara baixa do Parlamento.
Protestos da oposição
A cerimônia ocorreu em Caracas apesar dos protestos da oposição venezuelana, que acusa o regime de fraude eleitoral, e da repressão aos dissidentes nos atos da quinta-feira (9). Edmundo González, candidato opositor que diz ter vencido a eleição, prometeu retornar à Venezuela nesta sexta para tentar impedir a posse, mas até agora não há indícios de que isso tenha acontecido.
Denúncias de fraude
Maduro venceu as eleições de julho em meio a denúncias de fraude. Atas de colégios eleitorais reunidas pela oposição e verificadas por centros de monitoramento e por órgãos de imprensa internacional indicam a vitória de González por ampla margem.
Com mais de 80% das atas reunidas, a oposição diz ter tido 67% dos votos contra 30% de Maduro. O regime, que demorou horas para divulgar o resultado parcial, e nunca divulgou as atas urna por urna, alega ter tido 51,2% dos votos contra 44% de González.
A cerimônia foi breve e conduzida pelo presidente da Assembleia Nacional, o chavista Jorge Rodríguez. Após uma breve apresentação, Maduro tomou o juramento.
“Juro que este novo mandato presidencial será um período de paz”, disse ele a Rodríguez, que replicou: “Está investido no cargo de presidente constitucional.”
Em nota, a oposição venezuelana qualificou a cerimônia de “golpe de Estado”.
Pela manhã, o governo da Venezuela fechou nesta sexta-feira (10) sua fronteira com a Colômbia, horas antes da posse. A fronteira colombiana com o Estado venezuelano de Táchira é a principal entrada por terra no país. A fronteira com o Brasil permanece aberta.
O Instituto Nacional de Metereologia (Inmet) emitiu um alerta amarelo (que indica perigo potencial) para chuvas intensas em 90 cidades do Rio Grande do Norte nesta sexta-feira (10). O informe foi emitido às 10h10 e é válido até às 10h deste sábado (11).
Para estas cidades, o instituto prevê chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com ventos intensos entre 40 e 60 km/h. O risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas é baixo. Assu, Pau dos Ferros, Venha-ver e Mossoró estão entre as cidades listadas.
Como orientações, o Inmet aconselha que, em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. A população também deve evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
O Brasil teve a 5ª maior inflação do G20 em 2024. O país fechou o ano com taxa anual de 4,83%, acima do teto da meta. O ranking é liderado pela Argentina (116,6%) e pela Turquia (44,4%).
A relação foi enviada ao Poder360 por Alex Agostini, economista chefe da Austin Rating. Nem todos os países divulgaram os dados de inflação fechados para 2024, por isso a comparação é feita com as informações mais recentes.
Dos 21 países ou regiões do G20, 15 registraram desaceleração na inflação em 2024. Não foi o caso do Brasil. A taxa aumentou em relação a 2023.
A Espanha não é integrante do G20, mas é considerada convidada permanente do grupo. O país registrou aceleração da inflação.
Rússia, Índia, Japão, Arábia Saudita, Itália e China foram as outras nações que tiveram inflação maior ou igual em 1 ano.
A INFLAÇÃO
Os índices de inflação são usados para medir a variação dos preços. Ou seja, quanto vale o dinheiro de forma real. Em um resumo simplificado, um produto que custava R$ 100 passa a custar R$ 110 se a variação ampla foi de 10,0%.
Sem a aprovação da reforma do IR (Imposto de Renda), que só deverá ser enviada ao Congresso após a votação do Orçamento de 2025, a tabela progressiva fica congelada neste ano. Quem ganha mais de R$ 2.824, pouco menos de dois salários mínimos, pagará o tributo.
No fim de novembro, o governo tinha anunciado a intenção de elevar a faixa de isenção para R$ 5 mil, na segunda fase da reforma tributária, que trata do IR. Em troca, o governo pretendia introduzir uma alíquota em torno de 10% sobre os rendimentos mensais acima de R$ 50 mil, que compensaria o impacto fiscal do aumento do limite de isenção.
Originalmente anunciada para tramitar junto do pacote de corte de gastos aprovado no fim de dezembro, a proposta ficou para este ano. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, “inconsistências” nos modelos estatísticos da Receita levaram o Fisco a rever os cálculos. Caso o Congresso aprove o Orçamento em fevereiro, a proposta pode ser enviada no mesmo mês ou no início de março.
Veja como ficam as alíquotas
Até R$ 2.259,20 – 0%
De R$ 2.259,21 até R$ 2.826,65 – 7,5%
De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 – 15%
De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 – 22,5%
Acima de R$ 4.664,68 – 27,5%
Correspondente ao piso da tabela progressiva, a faixa de isenção foi elevada pela última vez em fevereiro de 2024, de R$ 2.640 para R$ 2.824. As demais faixas de tributação permanecem sem mudanças desde 2015. O projeto de lei do Orçamento de 2025, enviado ao Congresso em agosto, não prevê mudanças na tabela do Imposto de Renda.
Oficialmente, o limite máximo da alíquota zero está fixado em R$ 2.259,20. No entanto, para garantir a isenção para quem recebe até R$ 2.824, equivalente a dois salários mínimos, haverá um desconto simplificado de R$ 564,80 da renda sobre a qual deveria incidir o imposto. Esse desconto corresponde à diferença entre os dois valores: limite de isenção e dois salários mínimos.
A Receita Federal esclarece que esse desconto simplificado é opcional. Para quem tem direito a deduções maiores pela legislação atual, como dependentes, pensão alimentícia, gastos com educação e saúde, nada mudará.
Após ter tido uma queda de 9% em 2023, o preço da carne disparou 20,84% no ano passado, a maior alta desde 2019, quando o valor da proteína subiu 32,4%, segundos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (10).
Com isso, as carnes se tornaram o item com o maior peso (0,52 ponto percentual) na inflação de alimentos de 2024, que avançou 7,69%, destacou o gerente da pesquisa de inflação do IBGE, André Almeida.
Cortes populares de carne bovina foram destaque, como o acém (25,2%), patinho (24%) e contrafilé (20%).
Vale ressaltar que o preço da carne só começou a subir a partir de setembro, no acumulado em 12 meses. Entre janeiro e agosto, o valor do alimento registrou, inclusive, quedas mensais.
Imagens: g1 | Fonte: IBGE
Quatro fatores ajudam a explicar a disparada de preços, segundo economistas consultados pelo g1 no final de 2024:
Ciclo pecuário: apósdois anos de muitos abates, a oferta de bois vai começar a diminuir no campo;
Clima: seca e queimadas prejudicaram a formação de pastos, principal alimento do boi;
Exportações: Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e vem batendo recordes de vendas;
Renda: queda do desemprego e valorização do salário mínimo estimularam compras de carnes.
Os dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (9) revelam um desempenho positivo do comércio varejista do Rio Grande do Norte.
Com um crescimento expressivo de 6,4% no índice de volume de vendas em novembro de 2024, na comparação com o mesmo mês de 2023, o estado potiguar está acima da média nacional, que registrou uma alta de 4,7%, consolidando um ciclo de 12 meses consecutivos de alta interanual. O resultado coloca o RN como o quinto melhor do Nordeste e é visto com otimismo por especialistas e comerciantes.
Segundo William Figueiredo, economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do RN (Fecomércio RN), a boa performance do comércio potiguar é vista como reflexo da recuperação econômica do estado e do país, além de um comportamento mais calculado dos consumidores em relação ao momento das compras. O crescimento também se mantém consistente ao longo de 2024 com alta real de 5,9% no ano para as vendas.
“Com o passar dos anos, a população começa a entender mais sobre a Black Friday [período promocional no comércio que acontece na última sexta-feira de novembro], então vai se preparando para aquele momento propício para se fazer compras. Além disso, também tem a questão da ampliação da Black Friday, em que o empresário aumenta o número de dias com boas condições, pega uma onda maior e consegue sair na frente das vendas”, explica William Figueiredo.
Imagem: reprodução/TN
Com base nos dados do IBGE, o estado com maior crescimento no índice de volume de vendas no comércio varejista, entre novembro de 2024 e novembro de 2023, foi Roraima com 14,9%, seguido do Rio Grande do Sul com 11,6% e Amapá com 10,5%. Já no recorte do Nordeste, o ranking é liderado por Alagoas (10,0%), seguido por Ceará (7,9%), Paraíba (7,5%), Piauí (7,3%), Rio Grande do Norte (6,4%) e Sergipe (6,2%). Bahia (5,8%), Pernambuco (5,1%) e Maranhão (3,7%) registraram os três menores crescimentos da região.
Apesar desses números positivos para os potiguares, a Pesquisa Mensal de Comércio também relevou uma queda no volume de vendas no comparativo de novembro de 2024 em relação a outubro de 2023. Nesse período, o Rio Grande do Norte registrou um declínio de -1,1%, número superior à média nacional de -0,4%. William Figueiredo explica que isso acontece em razão da retirada do período da BlackFriday na composição dos dados.
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Poucos são os políticos e partidos que não se enquadram nessa triste e lamentável lista de fisiológicos urubus lutando por carniça.
Temer é do ramo e como todo bom gangster que se preze, conhece a fraqueza da maioria que precisa pros seus projetos. Não é a toa que levou Marun, o" Testa de Ferro" e Pau Mandado" de Cunha para o Planalto, fazendo-o seu porta voz no Planalto.
Viva o Brasil!
Viva a Corrupção aberta e declarada!
Panelas não há mais…
MBL, REVOLTADOS ON LINE… ONDE ESTÃO?
Alexandre Frota, Silas Malafaia, Ronaldinho FENÔMENO…
E as pedaladas é que eram graves e insuportáveis, não é mesmo?
Essa quadrilha do PMDB aliada aos derrotados do PSDB, estão pintando e bordando sob o silêncio conivente e omisso da população que foi pras ruas pedir o afastamento de Dilma, dizendo que depois tiraria Temer também, e estavam mentindo.