Dois homens foram presos, na tarde deste sábado (4), após cometerem um assalto a um mercadinho na rua do Areado, no bairro das Rocas. Os acusados, que foram identificados como Carlos Magno dos Santos Souza, de 34 anos, e Paulo Sérgio Lauro de Lima, de 20 anos, estavam tentando fugir em um táxi quando foram pegos por policiais do 1º Batalhão da Polícia Miliar.
De acordo com o soldado Alexandre, os policiais faziam patrulhamento e conseguiu prender os acusados. Ele explicou que a dupla chegou ao mercadinho desarmada, mas anunciou o assalto e conseguiu levar produtos do estabelecimento, bem como o dinheiro que estava no caixa.
Logo depois, eles pegaram corrida em um táxi. Como a Polícia Militar havia sido acionada rápido, conseguiu interceptar os acusados ainda no bairro das Rocas. Na delegacia, Carlos Magno e Paulo Sérgio não quiseram falar com a equipe de reportagem do Portal BO, mas revelaram a polícia que já cometeram o mesmo crime em outros locais.
Ainda segundo o policial, a dupla é bastante conhecida e já assaltou o mesmo mercadinho quatro vezes. Carlos e Paulo foram autuados por assalto e agora estão custodiados pelo Estado, aguardando julgamento.
Nesta quarta-feira (8/1), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa de uma cerimônia especial em Brasília (DF) para marcar os dois anos dos episódios de 8 de janeiro de 2023, quando a democracia brasileira enfrentou um de seus momentos mais críticos.
O evento ocorre no Palácio do Planalto e na Praça dos Três Poderes, reunindo autoridades, representantes do Ministério da Cultura, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), da Embaixada da Suíça e de movimentos sociais.
Os presidentes dos Poderes foram convidados, mas somente Lula estará presente. Luiz Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), está viajando e será representado pelo vice, Edson Facchin. Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, também está viajando, mas enviará representante, o vice, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Já Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, não estará presente e nem tinha confirmado envio de representante. O pai de Lira, Benedito, teve que fazer uma cirurgia de emergência no fim de 2024 e encontra-se internado em unidade de terapia intensiva (UTI). Ano passado, o presidente da Câmara também não foi à solenidade do 8 de janeiro.
A programação foi organizada em quatro momentos. Veja:
1º Momento: Reintegração de Obras de Arte (9h30)
Na Sala de Audiências do Palácio do Planalto, o primeiro ato da cerimônia é marcado pela reintegração de importantes peças de arte que foram danificadas durante os ataques.
Um dos destaques será a entrega de um relógio do século XVII, restaurado na Suíça, e uma ânfora, ambas simbolizando a delicadeza e a complexidade do processo de restauração. Além disso, serão apresentadas 21 obras restauradas do acervo do Palácio da Alvorada.
2º Momento: Descerramento da Obra “As Mulatas” (10h30)
No terceiro andar do Palácio do Planalto, ocorre o descerramento do quadro “As Mulatas”, de Di Cavalcanti, uma das obras que foi alvo dos ataques.
Cinco alunos do Projeto de Educação Patrimonial participam do momento, entregando ao presidente Lula réplicas da ânfora e do quadro.
3º Momento: Cerimônia no Salão Nobre (11h)
O Salão Nobre do Palácio do Planalto será o palco de uma cerimônia formal com a presença de autoridades dos três Poderes.
4º Momento: Abraço da Democracia (após 11h)
O evento encerra com o “Abraço da Democracia” na Praça dos Três Poderes. O presidente Lula, junto com as principais autoridades do país, desce a rampa do Palácio do Planalto para encontrar o público.
Participam da cerimônia autoridades dos 3 Poderes, além de integrantes do Ministério da Cultura, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Embaixada da Suíça, além de movimentos sociais.
Dois mil e quinhentos trabalhadores amanheceram nessa segunda-feira (6/1) com o saldo excedente nas contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Uma falha no Sistema de Arrecadação de Guias (SISAG) da Caixa Econômica Federal (CEF), responsável pelo pagamento do benefício, provocou depósito bem acima do programado para milhares de pessoas. O montante depositado por engano ainda não foi contabilizado pela instituição financeira.
Uma mensagem enviada aos gerentes bancários foi emitida, em tom de alerta: “Ressaltamos que se encontram em curso ações voltadas para identificação dos casos em que houve pagamento, para que seja efetuada a devida recuperação dos valores”.
Segundo a Caixa, alguns trabalhadores chegaram a sacar o dinheiro do FGTS depositado erroneamente. Porém, todos os beneficiados pelo Fundo de Garantia que receberam o valor por engano estão sendo orientados pela agências bancárias sobre os métodos de devolução.
Os pagamentos realizados via crédito em conta Caixa seguem bloqueados até a regularização. Quem recebeu a quantia nos demais bancos também está sendo orientado, pelas respectivas instituições financeiras, a devolver os valores.
Em nota enviada ao Metrópoles, a Caixa disse que “houve inconsistência momentânea na disponibilização dos saques de FGTS” e que o “banco identificou e efetuou a correção na mesma manhã”.
A entidade afirma que “nenhum trabalhador teve qualquer prejuízo”.
Enquanto a posse presidencial na Venezuela se aproxima, o regime de Nicolás Maduro subiu o tom mais uma vez contra qualquer apoio à oposição. Desta vez, o governo chavista declarou nove ex-presidentes da América Latina como personas non gratas, e ameaçou agir contra os líderes caso elas cumpram a promessa de acompanha Edmundo González em seu possível retorno ao território venezuelano.
Nesta terça-feira (7/1), o Parlamento do país controlado pelo chavismo declarou os ex-presidentes Andrés Pastrana (Colômbia), Vicente Fox (México), Felipe Calderón (México), Mario Abdo (Paraguai), Mireya Moscoso (Panamá), Ernesto Pérez Balladares (Panamá), Jorge Quiroga (Bolívia) e Laura Chinchilla (Costa Rica) como figuras non gratas na Venezuela.
Antes disso, o regime chavista acusou os ex-líderes de terem ligações com o narcotráfico, e disse que a presença dos políticos na Venezuela indicaria uma invasão.
“Estamos esperando por eles como invasores e eles serão presos e levados à Justiça”, declarou o ministro do Interior, Justiça e Paz da Venezuela, Diosdado Cabello.
Todos eles afirmam que vão acompanhar o retorno de Edmundo González para a Venezuela, na próxima sexta-feira (7/1), quando o opositor de Maduro promete assumir a presidência do país.
Em julho de 2024, uma aeronave que carregava alguns dos ex-presidentes declarados personas non gratas na Venezuela foi impedida de viajar para o país. O grupo, que contava com Jorge Quiroga, Mireya Moscoso e Vicente Fox, pretendia acompanhar as eleições presidenciais venezuelanas.
Uma nova pesquisa revelou que homens comprometidos e que estão em um relacionamento afetivo têm melhor desempenho sexual do que os solteiros, independentemente da orientação sexual. O estudo recente destacou o impacto significativo de relações românticas no funcionamento sexual masculino.
A pesquisa incluiu indivíduos de diversas orientações sexuais e teve como objetivo determinar se o funcionamento sexual masculino é um aspecto universal ou variável. Para isso, estudiosos do departamento de psicologia da Universidade de Brasília (UnB) analisaram, via questionário, 427 homens brasileiros saudáveis, incluindo 203 heterossexuais, 77 bissexuais e 147 gays, de várias cidades do país.
Os status de relacionamento foram categorizados como “parceiro” ou “solteiro”. Eles preencheram um formulário, que consistia no Índice de Função Sexual Masculina, e avaliava o funcionamento sexual em cinco campos: desejo, excitação, ereção, orgasmo e satisfação.
O estudo revelou níveis mais altos de excitação sexual, qualidade de ereção, frequência de org4smo e satisfação em homens em relacionamentos em comparação aos solteiros.
Logo, os estudiosos concluíram que um relacionamento estável cria um contexto que melhora o funcionamento sexual masculino.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes marcou nova audiência com o ex-deputado Daniel Silveira para ele apresente justificativas acerca de possível descumprimento de cautelar que acabou levando o ex-parlamentar de volta à cadeia, em 24 de dezembro. A oitiva está designada para o dia 4 de fevereiro, às 15h, por videoconferência, do Presídio José Frederico Marques, em Benfica, no Estado do Rio de Janeiro.
Na ocasião, Silveira deve mostrar provas, elementos para que não sejam integralmente aplicadas as consequências de seu descumprimento às condições judiciais fixadas no livramento condicional. Entre as perdas que ele pode ter estão até 1/3 do tempo remido e a interrupção do lapso para benefícios e a vedação a novo livramento condicional em relação à mesma pena.
Em 20 de dezembro, Moraes concedeu o livramento condicional a Daniel Silveira, mediante condições como: “proibição de ausentar-se da Comarca e obrigação de recolher-se à residência no período noturno, das 22h às 6h, bem como nos sábados, domingos e feriados”. Em 23 de dezembro, após ter sido noticiado nos autos o descumprimento da condição judicial imposta, Moraes revogou o livramento condicional concedido e determinou o imediato retorno do cumprimento do restante da pena privativa de liberdade em regime fechado.
A prisão de Silveira ocorreu em 24 de dezembro e ele foi encaminhado ao Presídio José Frederico Marques, onde foi realizada audiência de custódia.
A defesa de Daniel Silveira enviou nota à reportagem sobre a decisão de Moraes ao marcar audiência com o cliente. “Inacreditavelmente, Moraes confundiu audiência de custódia com audiência de justificação. Isso é terrível para um juiz. Daniel foi avisado na custódia que ali seria somente, e exclusivamente, para saber se houve ou não abuso no momento da prisão. Portanto, não pode usar a audiência de custódia como justificação. Seria o suprassumo da bizarrice jurídica, demonstrando falta de conhecimento técnico-jurídico”, atacou o advogado de defesa de Silveira, Paulo Faria.
A polonesa Aleksandra Kasperek encontrou um nicho inusitado e lucrativo: oferecer abraços para pessoas carentes de toque físico. O serviço, que mistura afeto e terapia, é realizado em seu salão, o Ania Od Przytulania, localizado na cidade de Katowice, na Polônia. O espaço, inaugurado há dois anos, tem feito tanto sucesso que conta até com uma lista de espera para atendimentos.
A maioria dos clientes tem entre 40 e 60 anos e frequenta o salão semanalmente para sessões de uma hora, ao custo de R$ 222. Já as sessões de duas horas custam R$ 446. Aleksandra, que é formada em fisioterapia e massagem, teve a ideia após descobrir um negócio semelhante na internet. Ela se inspirou para criar um ambiente acolhedor, equipado com travesseiros fofos e perfumados, lareira, chuveiro e banheira, onde os clientes podem relaxar e compartilhar suas histórias.
O processo começa com uma apresentação formal e uma conversa sobre a condição de saúde do cliente. Antes da sessão, é obrigatório tomar banho e vestir um roupão. Aleksandra entrega um manual com as regras do abraço, destacando que o serviço é totalmente platônico e sem conotação sexual. Qualquer tentativa de ultrapassar essas barreiras leva ao encerramento imediato da sessão.
Além dos abraços, Aleksandra conduz sessões de coaching com seus clientes, ouvindo seus problemas e traumas. “Muitos têm medo de aproximação emocional e precisam de compreensão e apoio”, explica. Segundo ela, o toque físico tem efeitos terapêuticos: “Ao estimular a sensação do toque, as preocupações desaparecem e a vida fica mais bonita e segura novamente.”
O negócio reflete uma necessidade crescente de conexão em tempos de isolamento e solidão. Aleksandra não imaginava que sua ideia atrairia tantos interessados. “Por causa da alta demanda, as reservas devem ser feitas com dias de antecedência”, disse em entrevista ao Jam Press.
A empreendedora acredita que o abraço é uma forma poderosa de resgatar a autoestima e a sensação de pertencimento. “Eles querem se sentir importantes e compartilhar experiências prazerosas”, conclui.
Foto: Pedro Rances Mattey/Anadolu via Getty Images
O governo do Chile anunciou a retirada de seu embaixador na Venezuela e o rompimento das relações diplomáticas com Caracas. O regime de Gabriel Boric acusou Nicolás Maduro de praticar “fraude eleitoral” nas últimas eleições do país. A informação foi divulgada nesta terça-feira (7/1) pela chancelaria do Chile.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Chile, a medida é uma resposta aos acontecimentos envolvendo Caracas e Santiago desde as eleições presidenciais venezuelanas, realizadas em julho do último ano.
“Esta medida responde à evolução dos acontecimentos desde as eleições presidenciais de 28 de julho de 2024 na Venezuela, após as quais Nicolás Maduro garantiu que continuará a ser o Presidente daquele país a partir de 10 de janeiro, em consequência da fraude eleitoral perpetrada por seu regime”, disse um trecho do comunicado divulgado pela diplomacia chilena.
Após o pleito, e as diversas críticas internacionais quanto à legitimidade da vitória de Maduro, o líder chavista ordenou a expulsão de corpo diplomático de oito países que contestaram sua reeleição. Entre eles, o Chile. O embaixador chileno Jaime Gazmuri, no entanto, ainda continuou no território venezuelano.
Para o governo chileno, o ato fez com que a falta de abertura para diálogo aumentasse. “Depois da expulsão do pessoal diplomático chileno de Caracas, em agosto passado, a falta de abertura aumentou, o que, juntamente com o agravamento da crise que surgiu, impediu o desenvolvimento de um diálogo bilateral eficaz”, disse o Ministério das Relações Exteriores do Chile.
O rompimento entre Santiago e Caracas acontece três dias antes da posse presidencial na Venezuela, agendada para a próxima sexta-feira (10/1). Mesmo sob pressão da comunidade internacional, Maduro diz que iniciará seu terceiro mandato seguido. Por sua vez, o líder da oposição, Edmundo González, promete retornar do exílio para assumir o Palácio de Miraflores na mesma data.
Pressionada pelas recentes altas da Taxa Selic (juros básicos da economia) e pela retirada de dinheiro da caderneta de poupança, a Caixa Econômica Federal elevou os juros do financiamento imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
As taxas subiram de 1 a 2 pontos percentuais, dependendo da modalidade. O reajuste vale desde 2 de janeiro para os novos contratos. Os juros da linha de crédito corrigida pela Taxa Referencial (TR) subiram para TR mais 10,99% a 12% ao ano. Até o fim de 2024, as taxas estavam em TR mais 8,99% a 9,99%.
Para as linhas corrigidas pela poupança, a taxa aumentou para a remuneração da caderneta mais 4,12% a 5,06% ao ano. Anteriormente, os juros estavam em remuneração da caderneta mais 3,1% a 3,99% ao ano.
Em nota, o banco informou que os juros são definidos conforme a conjuntura do mercado. “A Caixa esclarece que a definição das taxas de juros do banco se baseia na análise da associação de fatores mercadológicos e conjunturais, dentro das regras prudenciais de definição das condições do crédito”, respondeu o banco.
As mudanças atingem apenas os financiamentos ligados ao SBPE, destinados à classe média e concedidos com recursos da caderneta de poupança. As linhas de crédito do Minha Casa, Minha Vida, que financiam imóveis de até R$ 350 mil a famílias que recebem até R$ 8 mil, não tiveram aumento de juros.
Responsável por cerca de 70% dos financiamentos imobiliários no país, a Caixa alterou, pela segunda vez em dois meses, as regras para o setor. Em novembro, o banco aumentou o valor da entrada de 20% para 30% e criou modalidades atreladas ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI), cuja taxa está ligada à variação da Selic.
Falta de recursos
O aperto na concessão de crédito habitacional decorre de dois fatores: alta da Taxa Selic e falta de recursos. Desde setembro, o Banco Central (BC) elevou a Selic de 10,5% para 12,25%. Além disso, o mercado imobiliário enfrenta o aumento nos saques na caderneta de poupança e das maiores restrições para as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), aprovadas no início de 2024.
Segundo o Banco Central (BC), a caderneta de poupança registrou o quarto mês de saques líquidos consecutivos em outubro, com os correntistas retirando R$ 6,3 bilhões a mais do que depositaram. As estatísticas da poupança em novembro serão divulgadas nesta quarta-feira (8) pela manhã. Outro fator que contribuiu para a limitação do crédito foi o aumento da demanda pelas linhas da Caixa, em meio à elevação das taxas nos bancos privados.
Dos 31.050 candidatos do Concurso Nacional Unificado (CNU) que solicitaram a devolução da taxa de inscrição, 29 mil já receberam a restituição do valor pago, segundo informou nesta terça-feira (7/1) o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).
O reembolso, que é feito por meio de Pix, começou na segunda-feira (6/1) e será realizado durante 30 dias corridos.
Para o procedimento de devolução, a Fundação Cesgranrio, banca responsável pelo certame, orientou os solicitantes, por e-mail, a criarem uma chave Pix do tipo CPF (o mesmo informado na inscrição) no sistema bancário de sua preferência, a fim de facilitar o pagamento pelo Banco do Brasil.
Nos casos em que não foi possível registrar a chave Pix, o reembolso será feito por outros meios, com prazo maior.
O prazo para solicitação de reembolso ocorreu de 5 a 7 de julho de 2024, quando foi aberto prazo para candidatos desistirem do certame após o adiamento das provas.
A taxa de inscrição do CNU foi de R$ 90 para os cargos de nível superior e de R$ 60 para os de nível médio.
O presidente eleito Donald Trump afirmou nesta terça-feira (7/1) que, caso os reféns mantidos em Gaza pelo Hamas não sejam libertados até sua posse em 20 de janeiro, “o inferno vai se instalar no Oriente Médio”. A fala ocorreu durante uma coletiva de imprensa realizada em Mar-a-Lago, na Flórida.
“Não será bom para o Hamas e não será bom, francamente, para ninguém. O inferno vai explodir. Não preciso dizer mais nada, mas é isso”, disse Trump, acrescentando que “nunca deveria ter havido” o at4que de 7 de outubro do Hamas a Israel.
Steve Witkoff, investidor imobiliário escolhido por Trump para servir como enviado especial ao Oriente Médio durante seu governo, afirma que os negociadores estão “fazendo muito progresso” em um acordo para libertar reféns mantidos em Gaza e que está “realmente esperançoso de que, na posse, teremos algumas coisas boas para anunciar em nome do presidente”.
Ainda durante a coletiva, Trump afirmou que o Golfo do México deveria ser chamado de “Golfo da América”. “Nós vamos mudar o nome do Golfo do México para ‘Golfo da América’. A gente faz todo o trabalho lá”, disse Trump. “Que nome lindo. E é apropriado”, concluiu. Apesar da afirmativa, o presidente não detalhou como faria a mudança de nome.
O Golfo do México é o maior golfo do mundo, com uma superfície de aproximadamente 1,55 milhão km². Além disso, a região é rica em petróleo.
Em seguida, Trump voltou a falar sobre o Canal do Panamá, região pela qual ele já demonstrou interesse em ter controle. O republicano se recusou a dizer que não usaria medidas militares ou econômicas para colocar o canal e a Groenlândia sob domínio dos EUA.
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