O policial militar reformado Wendell Fagner Cortez, que perdeu a filha Laura, de apenas 4 anos, durante um atentado na Zona Norte de Natal, afirmou nesta sexta-feira (13), em entrevista exclusiva à 98 FM, que vai pagar uma recompensa de R$ 10 mil para quem der informações sobre o paradeiro dos suspeitos de ter matado a menina.
A reportagem destaca que o PM segue na busca dos outros dois criminosos que atiraram contra Laura no último domingo (8). Ao todo, foram três bandidos envolvidos na ação, segundo Wendell. Um deles, identificado como Jackson Sousa, foi morto em confronto com policiais na quarta-feira (11) na Zona Norte da capital potiguar. Os demais seguem sendo procurados.
Se eu souber aonde esses vermes se encontram posso informar e não quero um centavo dessa recompensa, pois esses vermes tem é que morrer, e não serem presos.
O prefeito de Pureza, Ricardo Brito, concedeu entrevista ao vivo à jornalista Anna Ruth, da Band RN, nesta segunda (28), na qual comemorou o resultado da mais recente pesquisa da Perfil Pesquisas, que apontou 90,50% de aprovação popular para sua gestão. Em sua fala, Ricardo destacou as prioridades do seu governo, os avanços conquistados e os novos projetos para o município.
Entre os temas abordados, o prefeito reafirmou que saúde e educação seguem como pilares da administração. Para o segundo semestre, Ricardo anunciou que o foco será o fortalecimento da infraestrutura da cidade, visando receber melhor os turistas e reforçar a assistência social. Uma das ações previstas é a implantação do programa “Prefeitura Itinerante”, que levará serviços públicos diretamente às comunidades mais distantes, garantindo atendimento a quem mais precisa.
O chefe do Executivo também ressaltou a importância do alinhamento com deputados e senadores, o que resultou na conquista de cerca de R$ 5 milhões em recursos para este ano, a serem investidos principalmente em obras de pavimentação.
Outro ponto destacado foi a recuperação financeira do município. “Pegamos a Prefeitura com quase R$ 11 milhões de déficit previdenciário. Hoje, estamos em dia com a Previdência e conseguimos quitar parcelamentos herdados da gestão anterior”, afirmou o prefeito.
O fortalecimento do turismo é outra prioridade. Ricardo falou sobre a participação de Pureza na Femptur (Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN) e sobre as obras de melhoria da infraestrutura do Olheiro de Pureza, um dos principais pontos turísticos da região.
Encerrando a entrevista, o prefeito reforçou a marca de sua gestão: “Queremos uma Pureza melhor para todos, com salários em dia, serviços funcionando e o povo orgulhoso. Estamos trabalhando para devolver a Pureza o título de Rainha do Mato Grande”, concluiu.
O iFood aumentará o pagamento mínimo para entregas dos atuais R$ 6,50 a R$ 7,50 para automóveis e motos, enquanto bicicletas terão alta de R$ 6,50 para R$ 7. As mudanças passam a valer no dia 1° de junho.
Os aumentos para os entregadores de bicicleta são de 7,7%, enquanto para os entregadores de carro e moto o aumento será de 15,4%.
Os trabalhadores recebem valores adicionais por cada entrega extra feita na mesma rota ou por quilômetro rodado, além da taxa mínima.
Em paralelo, o iFood padronizou, desde janeiro, as entregas feitas com bicicleta em até quatro quilômetros e ampliará o seguro em caso de ferimento grave ou falecimento.
As entregas feitas de bicicleta passam a ter, em média, quatro quilômetros. O iFood pondera que as distâncias podem ser maiores, a depender de particularidades regionais.
Outra mudança anunciada foi a ampliação do seguro pessoal em casos graves de acidente.
O valor pago por conta da Incapacidade Temporária (DIT) foi ampliado de sete para 30 dias. O valor pago por indenização em casos de morte ou invalidez pode chegar a R$ 120 mil. A companhia não informou o valor anterior.
O seguro pessoal abarca o reembolso ou cobertura total de despesas médicas e hospitalares em rede credenciada, no caso de acidentes graves. Em caso de morte, o plano contempla o auxílio-funeral, apoio emocional e financeiro para as famílias e apoio com educação dos filhos até 18 anos.
O seguro pessoal é oferecido gratuitamente a todos os entregadores ativos na plataforma desde 2019. Não é necessária inscrição ou qualquer tipo de pagamento.
Para ativar o seguro, o entregador ou familiar pode fazer a solicitação via aplicativo, site ou no telefone 0800 725 2144.
“Estamos sempre ouvindo nossos entregadores e buscando entender suas necessidades para oferecer soluções reais. Este novo pacote é resultado direto desse diálogo, com o objetivo de aumentar seus ganhos e garantir que sua experiência na plataforma seja cada vez melhor”, explica Johnny Borges, Diretor de Impacto Social do iFood.
Apesar do reajuste no pagamento mínimo para entregas, o valor está abaixo do defendido por movimentos de entregadores. A categoria esteve em greve no início do mês de abril.
Os entregadores exigem um pagamento mínimo de R$ 10 por entrega e R$ 2,50 por quilômetro rodado, limites de 3 quilômetros para entregas com bicicletas e o fim do agrupamento de corridas sem a devida compensação financeira.
O movimento, denominado “Breque dos APPs”, é liderado por entregadores em São Paulo.
Galvão Bueno criticou a criação da camisa vermelha da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026. No Galvão e Amigos desta segunda-feira (28), o apresentador questionou: “O que isso tem a ver com a nossa história?”.
“Apareceu alguém para cometer aquilo que eu digo ser um crime. Saiu a notícia de que a fornecedora de camisas da Seleção, em acordo com a CBF, para a Copa do Mundo de 2026, a camisa azul vai deixar de existir e vai ter uma vermelha. O que isso tem a ver com a história? Isso é uma ofensa sem tamanho à história do futebol brasileiro”, disse.
O comentarista Walter Casagrande complementou a crítica de Galvão sobre a decisão da fornecedora, em parceria com a CBF, e afirmou: “Não vejo motivo para mexer na nossa história dessa maneira”.
“É um horror. Não vejo motivo para mexer na nossa história dessa maneira. Teve a branca, depois a azul. Não tem que fugir das cores da bandeira do Brasil. A nossa história é aquela. O mundo conhece a gente desse jeito”, comentou Casagrande.
Com o surgimento da nova cor, a camisa azul da Seleção Brasileira deixará de ser usada a partir da próxima competição mundial. A decisão também foi criticada pelos comentaristas Falcão, Mauro Naves e pelo ex-jogador Ricardo Rocha.
“Um horror. Eu tenho a segunda camisa, a azul da Olimpíada de 1972. É lindíssima”, disse Paulo Roberto Falcão.
“Também não concordo. Se fosse um jogo comemorativo… mas em uma Copa não vejo a menor necessidade”, criticou Mauro Naves.
O campeão mundial com a Seleção, Ricardo Rocha, afirmou que a atitude é “uma falta de respeito com a camisa azul”.
“Não vejo a menor necessidade. Você pode fazer comemorativa, agora em uma Copa do Mundo… e outra coisa, é uma falta de respeito. A primeira Copa foi com a camisa azul”.
Um detento da Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim, Grande Natal, foi assassinado dentro de uma das celas na tarde de segunda-feira (28). A Secretaria da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (Seap) confirmou a morte do interno, de 23 anos, custodiado na Cela 6 do Pavilhão 1. Um suspeito foi identificado. A motivação será esclarecida através de investigação da Polícia Civil.
De acordo com a Seap, os policiais penais perceberam uma movimentação atípica na cela e foram averiguar o que ocorria. Ao chegar, perceberam o interno já ao chão. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, porém ao chegar ao local o interno já se encontrava sem vida. No momento do ocorrido a cadeia se encontrava com suas atividades normais sendo realizadas de forma rotineira.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) e Polícia Judiciária foram acionados e se dirigiram ao local para realização dos procedimentos cabíveis. Apesar do ocorrido, a unidade seguiu com suas atividades normais. O advogado da vítima e seus familiares foram comunicados.
Suspeito de pagar propina a diretores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para favorever entidades envolvidas no bilionário esquema de descontos indevidos sobre aposentadorias, o lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, recebia uma comissão de 27,5% sobre cada valor descontado de aposentados pelas associações para as quais atuou.
O Metrópoles teve acesso a um contrato celebrado pelo lobista (foto em destaque) com o Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas (Cebap), uma das entidades que foram alvo da Operação Sem Desconto, deflagrada na semana passada pela Polícia Federal (PF) e que culminou na demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.
O contrato é de setembro de 2023. Naquele mês, a entidade faturou R$ 574 mil com descontos de mensalidade associativa, cifra semelhante a dos meses anteriores. Após o termo firmado com o “Careca do INSS”, houve uma forte alta de filiações. Em dezembro, a associação já faturava R$ 2,6 milhões por mês. Essa cifra subiu até os R$ 9,9 milhões mensais no primeiro semestre de 2024.
O contrato assinado com a Prospect, empresa de Antunes, tem dois serviços previstos. Um deles é a “assessoria comercial para angariação de novos associados elegíveis ao desconto de taxa associativa junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)”.
Em outra frente, o “Careca do INSS” atuava na “realização de auditoria interna pela contratada quando solicitado pelo INSS, consultoria para ajustes estatutários necessários ao melhor desempenho das atividades da associação junto ao INSS, consultoria para estruturação e manutenção do acordo de cooperação técnica vigente”.
O acordo de cooperação técnica, ao qual o contrato se refere, é o convênio firmado com o INSS para que a entidade seja autorizada a descontar mensalidades diretamente da folha de seus filiados, antes mesmo de o benefício ser depositado na conta do aposentado.
A remuneração do lobista tem como base seu êxito no aumento dos associados. Segundo o documento, “27,5% da taxa associativa mensal efetivamente recebida pela Cebap referente aos novos associados prospectados e formalizados pela Prospect”.
Segundo a Polícia Federal, Antunes é suspeito de diversos pagamentos de propina a dirigentes do INSS, como o ex-diretor de Benefícios André Fidelis, o ex-diretor de Integridade Alexandre Guimarães, e o ex-procurador-geral do instituto Virgílio Oliveira Filho.
Como foi a atuação do Careca do INSS
A atuação de Antunes também foi revelada pelo Metrópoles em julho do ano passado e aprofundada pela Polícia Federal (PF). A reportagem havia mostrado que o “Careca do INSS” recebeu procuração para atuar pela Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec) perante o órgão. A quebra de sigilo de Antunes mostra que ele recebeu R$ 11 milhões somente da entidade.
Outra cifra de R$ 1 milhão foi paga diretamente pela Benfix, empresa de Maurício Camisotti, apontado como empresário que arquitetou, por meio do uso de laranjas, três associações que faturaram R$ 580 milhões somente no último ano. Enquanto parentes e funcionários estão nos quadros das associações, Camisotti e suas empresas receberam R$ 43 milhões delas.
Todas elas acumulam denúncias de descontos indevidos de aposentados que nunca ouviram falar das entidades. Também somam milhares de decisões judiciais que lhes impõem indenizações a título de danos morais de vítimas que as processaram. Camisotti também foi alvo de buscas e bloqueios na Operação Sem Desconto.
Em julho de 2024, o Metrópoles mostrou que o lobista é dono de uma frota de carros de luxo, como Porsche e BMW, e tem mais de uma dezena de empresas abertas em seu nome.
É por meio da empresa de consultoria Prospect, cuja movimentação milionária foi identificada pela PF, que ele presta serviços a entidades que queriam celebrar ou manter acordos com o INSS para efetuar descontos sobre aposentadorias, boa parte deles questionados na Justiça por terem sido feitos sem o consentimento do segurado.
Em 2019, o Brasil assistiu ao lançamento de uma ofensiva contra fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que custavam bilhões aos cofres públicos. A iniciativa partiu de uma sugestão do então Secretário Especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, hoje senador pelo Rio Grande do Norte. Sob o comando do Ministério da Economia, Marinho propôs medidas para revisar benefícios com indícios de irregularidades e coibir descontos indevidos em aposentadorias e pensões. A ideia ganhou forma na Medida Provisória (MP) 871/2019, formalmente proposta pelo presidente Jair Bolsonaro em 18 de janeiro de 2019, conforme exige a Constituição Federal.
A MP 871/2019, apelidada de “pente-fino do INSS”, trouxe mudanças significativas. Além de criar programas para revisar benefícios e oferecer bônus a servidores que identificassem fraudes, a medida instituiu a exigência de revalidação, a cada três anos, das autorizações para descontos associativos em benefícios previdenciários. Essa regra visava impedir que entidades descontassem valores de aposentados sem consentimento, uma prática que alimentava esquemas fraudulentos. Após intensa tramitação no Congresso, a MP foi aprovada e convertida na Lei nº 13.846/2019, sancionada por Bolsonaro em 18 de junho de 2019. Marinho, principal articulador, celebrou a economia projetada de R$ 9,8 bilhões em 12 meses.
A regra da revalidação trienal funcionou como um obstáculo a fraudes, mas sua história deu uma reviravolta em 2022. Durante a tramitação da MP 1.107/2022, que originalmente tratava de microcrédito digital para empreendedores, um dispositivo estranho ao tema original – conhecido como “jabuti” – foi inserido no texto. Esse jabuti revogou a exigência de revalidação dos descontos associativos, facilitando a retomada de práticas fraudulentas. A manobra legislativa ocorreu na Câmara dos Deputados, sob relatoria do deputado Luis Miranda (Republicanos-DF), e foi aprovada em votação simbólica, sem registro individual dos votos.
A articulação para incluir o jabuti teve o Partido dos Trabalhadores (PT) como protagonista. Pressionado por associações de aposentados e entidades sindicais, o PT liderou o lobby para eliminar a revalidação, alegando que a regra era burocrática e prejudicava filiados de organizações legítimas. Deputados petistas, com apoio de partidos como PSB, PDT e União Brasil, garantiram a aprovação do texto na Câmara em julho de 2022. No Senado, a relatora Margareth Buzetti (PP-MT) defendeu o texto sem alterações, e a votação, também simbólica, ocorreu em agosto de 2022, convertendo a MP na Lei nº 14.431/2022.
A revogação da regra antifraude, aprovada sem grande alarde, teve consequências graves. Investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU), como a Operação Sem Desconto, revelaram que a mudança abriu brechas para esquemas que geraram prejuízos de quase R$ 8 bilhões entre 2016 e 2024, com 64% das fraudes ocorrendo após 2022. O caso expôs a vulnerabilidade do sistema previdenciário e levantou críticas à articulação do PT, embora não haja provas de que o partido tivesse intenção de facilitar fraudes. Parlamentares do PT defendem que a revogação buscava atender demandas de aposentados, mas o impacto negativo da medida alimentou debates sobre a responsabilidade legislativa.
Enquanto Rogério Marinho, hoje senador, vê sua iniciativa de 2019 ser desmontada, a revogação do mecanismo antifraude permanece como exemplo de como “jabutis” legislativos podem comprometer políticas públicas. A história da MP 871/2019 e sua alteração em 2022 reflete os desafios de equilibrar interesses políticos e a proteção do sistema previdenciário brasileiro.
Quer enganar quem essa estórinha? Essa Lei, a PEC Kamikaze, operação nas rodovias, operação punhal verde amarelo, reunião com embaixadores, ataque as urnas e tdas as medidas que culminou com o terrotismo do 8/1, foram atos do desooverno bolsonaro. Fato!
Santos? Tá mais pra demônio! O negócio dos ladrões da extrema esquerda é acusar seus adversários dos mesmos crimes que eles cometeram e cometem, tentando nivelar por baixo.
Cite um único CNPJ que tenha recebido dinheiro de forma nebulosa em razão de algum ato de Bolsonaro.
Imbecil kkkkkk O cara é tão idiota que não consegue aceitar a corrupção do ladrão de 9 dedos.
Você é enganado o tempo todo pelo “nine” e nem percebe. né jumento?
O cabra se dar ao trabalho de defender ladrão de aposentado tem que ser “diferente”, como se diz lá em nós. Mas pra quem acredita no golpe sem armas, sem feridos, e sem exército, faz muito sentido. Se a globo mandar comer cocô, um desse aí mistura com açucar e bota pra dentro.
E por acaso o roubo começou em 2019. Querem enganar quem?
O diretor do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rodrigo Valdés, enfatizou que o Brasil tem um “desafio fiscal muito forte” e que um ponto central é se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentará novas medidas para conter o crescimento da dívida pública.
“O Brasil tem um desafio fiscal muito forte, e eles estão tomando medidas para estabilizar a dívida, mas a discussão que temos com eles é se teremos mais ações nesta direção”, afirmou ele em entrevista coletiva.
O FMI estima que o peso da dívida pública no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve aumentar de 87,3%, em 2024, para 92% neste ano. Ao fim do governo Lula, o organismo estima piora de mais de 12 pontos porcentuais, para 96% em 2026, o patamar de endividamento mais elevado desde 2020.
“Muitos países terão níveis de dívida com índices que retornarão ao pico da covid-19”, reforçou o diretor do FMI. Valdés enfatizou ainda a importância de o Brasil cumprir a meta de superávit primário neste ano.
Quanto aos juros, Valdés destacou que o Banco Central (BC) brasileiro tem mantido uma política monetária “rigorosa” no País, buscando voltar a inflação à meta de 3% com tolerância de 1,5 ponto porcentual para cima ou para baixo. “Dadas as incertezas neste ambiente, é muito importante que os bancos centrais reforcem o compromisso com a independência”, disse.
Desaceleração
Valdés disse que políticas econômicas mais rígidas devem causar uma “desaceleração relevante” do Brasil em 2025. O FMI espera que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça 2,0% em 2025, uma queda de 0,2 ponto porcentual ante sua última projeção, de janeiro. No ano passado, a economia brasileira cresceu 3,4%.
“Continuamos esperando uma desaceleração relevante no Brasil, impulsionada por políticas mais rígidas apropriadas”, afirmou Valdés.
“se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentará novas medidas para conter o crescimento da dívida pública.” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
O que a gente ver é só gente reclamando…e famílias se endividando. Senhores Deputados federais e Senadores… que se dizem representar o povo, façam alguma coisa por favor!!
A mulher de 53 anos que levou mais de 1,5 mil picadas de abelhas dentro de um carro em Parnamirim, na Grande Natal, recebeu alta do hospital neste domingo (27) depois de quase um mês internada. Marinez Miranda chegou a ficar na UTI, em estado grave, neste período.
“Foi um sentimento de alegria e também de ter voltado para a minha família, né, que pensava que não ia voltar mais quando disseram que foi essa quantidade [de picadas que sofreu], que eu não sabia que tinha sido essa quantidade”, disse Marinez sobre ter deixado o hospital.
O caso aconteceu no dia 29 de março deste ano. Marinez estava com o dois sobrinhos dentro de um carro do tipo Kombi, quando o caminhão que estava na frente na estrada bateu em um enxame em Parnamirim.
Após as abelhas invadirem a Kombi, Marinez e os sobrinhos saíram do veículo e tentaram se desevencilhar.
“Quando eu saí, as abelhas vieram com tudo contra mim. Aí eu comecei matar, matar, matar. Quanto mais matava, mais tinha. Eu comecei a andar a pé. Elas iam picando e eu ia matando”, lembrou.
“Chegou em certo ponto, eu parei. Fiquei um bom tempo em pé ainda para ver se elas iam embora. Depois sentei e elas continuavam em cima de mim”, contou.
Marinez relatou que percebeu uma abelha diferente na perna dela, que ela suspeitou que pudesse ser uma abelha-rainha, e, então a matou. “Ela era maior, da cor do chão. Quando matei ela foi que as outras abelhas foram se afastando do meu corpo”, disse.
Internação foi de quase 1 mês
A mulher foi levada inicialmente para a UPA da Cidade da Esperança, na Zona Oeste de Natal, que confirmou o número de picadas no laudo médico.
Três dias depois ela conseguiu transferência para a UTI do Hospital Santa Catarina, na Zona Norte de Natal. Depois, completou o período de internação no Hospital de Macaíba.
Em certo momento da internação, segundo a família, ela não estava aceitando bem a medicação e estava com pouca consciência.
Marinez contou que as picadas deixavam uma sensação de dormência no corpo e que temia perder a capacidade de andar, já que enfrenta outros problemas de saúde em decorrência de um AVC.
“Eu ficava com medo de elas picarem minhas pernas, estava a todo o tempo passando a mão para não picar mais na minha perna, porque eu tava sentindo que estavam dormentes já”, disse.
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao governo do estado, à Assembleia Legislativa e às prefeituras e câmaras de 10 municípios do Rio Grande do Norte a retirada de homenagens feitas à ditadura militar e a colaboradores diretos do regime, que durou de 1964 a 1985. Pelo menos 80 ruas, praças e outros espaços públicos dessas cidades levam o nome de ex-ditadores ou fazem referência à data do golpe de 1964: 31 de março. Um desses casos é o da Ponte de Igapó, que se chama Presidente Costa e Silva oficialmente.
A iniciativa da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) abrange, por enquanto, apenas parte das homenagens indevidas já identificadas em território potiguar. Segundo levantamento do MPF, há pelo menos 542 prédios, salas, auditórios, centros culturais, escolas, vias, bairros, monumentos e bens públicos que se enquadram nessa situação. As 11 recomendações dizem respeito somente a municípios cuja atuação cabe à PRDC na capital (confira a área de abrangência da procuradoria).
Prazos
Apesar do número já alto, a quantidade de homenagens pode ser ainda maior. As recomendações estipulam 90 dias para prefeituras, governo do estado, câmaras municipais e Assembleia Legislativa apresentarem um estudo com levantamento de todos os locais públicos, em suas áreas de atuação, cujos nomes contenham referências, elogios ou homenagens a colaboradores da ditadura militar.
O prazo para que esses locais tenham seus nomes modificados é de 120 dias e, em 180 dias, os entes públicos deverão apresentar ainda relatórios contendo o nome de todas as pessoas mortas, desaparecidas ou torturadas durante o período militar em seus municípios. Com essas informações, os casos envolvendo outras regiões do estado serão encaminhados aos procuradores da República responsáveis, para que estes avaliem a adoção das medidas cabíveis.
Caso as recomendações não sejam atendidas, o MPF poderá ingressar com ações judiciais contra os gestores.
Autoritarismo – Manter elogios ou homenagens a colaboradores da ditadura militar – aponta o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Emanuel Ferreira – favorece a “naturalização e a aceitação de um período autoritário, promovendo continuidades que normalizam tentativas de golpe ainda hoje no Brasil”. Ele ressalta que é necessário preservar a memória sobre esse período, mas principalmente disseminando o conhecimento sobre as condutas criminosas de seus agentes, para evitar que se repitam.
O Supremo Tribunal Federal (STF) já proibiu uso de recursos públicos em comemorações relativas ao golpe de 1964, e a PRDC entende que a manutenção das homenagens em espaços públicos podem configurar ato de improbidade administrativa.
Portal da Tropical
Agora o tempo sinistro que estamos vivendo , cabe nomear os logradouros , ruas e espaços público com os nomes dos heróis da atualidade , Marcola , Lula , Beira – mar , Alexandre Moraes , escadinha… e por aí vai !
Rapaz… só no Brasil mesmo, anos a ponte interditada por pura maldade, sem nenhuma justificativa técnica e zero intervenção de qualquer órgão de fiscalização do MPF, a população da ZN totalmente prejudicada com essa obra desastrosa. Mas parabéns, trocar o nome vai resolver muita coisa.
BRASILIA, BRAZIL – JUNE 20: Senator Randolfe Rodrigues, President of the Temporary External Commission speaks during the first day of work for the special temporary commission created to investigate the increase in violence, criminality and attacks in the North region (CTENORTE) and the assassination of Indigenous affairs expert Bruno Pereira of Brazil and freelance reporter Dom Phillips of Great Britain on June 16, 2022 in Brasilia, Brazil. Phillips and Pereira, who were conducting research for a book on conservation efforts, had vanished on June 5 during a trip in the Javari Valley, in the far western part of the Amazonas state. On Wednesday 15, one of the suspects detained by the police admitted killing the pair. (Photo by Andressa Anholete/Getty Images)
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A prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello mexeu com as memórias do país. Entre os impactados por esta notícia, estão integrantes do movimento estudantil dos “caras pintadas” que, na década de 1990, pediam o impeachment do então chefe do Executivo.
Na noite de segunda (28), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 6 votos a 4, manter a prisão do ex-presidente.
“É um bom sinal dado pela justiça brasileira”, afirmou à CNN o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), que integrou o movimento.
“Tenho muito orgulho de pertencer a uma geração que cumpriu duas tarefas históricas: consolidou a democracia e combateu a corrupção endêmica no Brasil, após o final da ditadura militar”, disse.
Também cara pintada, Danilo Zimbres, diplomata de carreira e assessor internacional da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, comemorou a decisão do STF.
“Achei que foi feita justiça. Ninguém está acima da lei, nem mesmo um ex-presidente. Quando há o devido processo legal, o contraditório e o direito à ampla defesa, o veredito da justiça deve ser seguido”, comentou à CNN.
O cumprimento da decisão da justiça pegou de surpresa também quem no passado pregou o “Fora Collor” por denúncias de corrupção. As chances de prisão foram descritas como remotas por alguns ex-caras pintadas.
Esse daí é um do lado negro da força, apoio mas com pé atrás, querendo se promover.
Se eu souber aonde esses vermes se encontram posso informar e não quero um centavo dessa recompensa, pois esses vermes tem é que morrer, e não serem presos.