Os policiais civis lotaram o auditório do SINPOL-RN, nessa terça-feira (20), e participaram de uma assembleia para debater o andamento das pautas da categoria, bem como traçar estratégias e mobilizações. Uma delas será no próximo dia 27 de maio, quando os policiais devem participar de um ato público com destino à Assembleia Legislatia, para cobrar o andamento do processo de impeachment da governadora Rosalba Ciarlini.
Durante a assembleia, o presidente do SINPOL-RN, Djair Oliveira, lembrou à categoria que o Sindicato tem se mobilizado para colocar em prática o que foi decidido pelos policiais em outras assembleias, como a campanha publicitária com outdoors, folders, TVs, Rádios e carros de som que estão espalhados pelas ruas de Natal e também no interior.
“Tudo que foi aprovado pela categoria está sendo feito. Além dessas ações citadas, o SINPOL-RN está indo até as comunidades, conversar com os moradores para mostrar que se o Estado vive um momento de guerra, a culpa não é dos policiais civis. Temos ressaltado que o Governo não oferece nenhuma condição de estrutura e existe um grande déficit de policiais nas delegacias”, comenta Djair.
O presidente do SINPOL-RN lembrou ainda que a entidade já passou pelos bairros de Ponta Negra, Quintas, Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Morro Branco, Nova Descoberta e Potilândia.
Também durante a assembleia desta terça-feira, os policiais civis deliberaram que vão iniciar uma série de mobilizações para cobrar do Governo o cumprimento do que foi acordado durante a última greve, como o aumento do efetivo, melhoria das condições de trabalho e valorização salarial.
Renata Pimenta, vice-presidente do SINPOL-RN, ressalta que a primeira ação será no dia 27 de maio, quando tanto os policiais civis como os servidores do ITEP vão se juntar ao movimento social Marco, que pediu o impeachment de Rosalba Ciarlini e agora organiza um grande ato público para pressionar os deputados a aprovarem o pedido. “Convocamos as duas categorias para concentração a partir das 8h, na sede do SINPOL-RN, na avenida Rio Branco, de onde sairemos em caminhada até a Assembleia Legislativa”, afirma Renata.
Deviam colocar o salario deles aqui.. principalmente de um delegado em inicio e final de carreira. Alias, nem sei direito o que um delegado faz…. investiga ou é o investigador que faz isso? bate ponto para mostrar "eficiência? corre risco de vida de fato porque atua "ostensivamente"? ou so mexe com papel?
agora virou moda ja nao querem trabalhar agora tudo e motivo para nao fazer nada
O grande problema da sociedade hj é justamente o egoísmo e a intolerância, ninguém se coloca no lugar do outro.., esse camarada chamado sandro que critica tanto a polícia civil devia ficar calado e procurar saber como é a rotina de um policial antes de falar besteira. Só quem sabe a real situação da Segurança, Saúde e Educação é quem vivencia isso todo o dia, ou tem algum parente nessas áreas.
Caro Amigo Roberto:Não há alternativa a uma obviedade: policiais em greve se tornam aliados objetivos de bandidos e transformam a população em refém de suas reivindicações. Ora, não é por aquilo que entendem ser “justo” que lutam? Cabe a pergunta: é justo expor crianças, mulheres e homens de bem à sanha de marginais porque consideram que uma reivindicação sua não foi atendida?
Não faz o menor sentido. Quando a polícia está em greve, o povo faz o quê? Chama o ladrão?
Sandro vai estudar!!!!
Chega de tanto abuso por parte dos policias ,a populaçao não pode pagar …
Esta na hora do Estado Exercer o Direito de Demitir e o Dever de dar segurança ao Cidadão Norte Rio Grandense ..
GTNS não é salário. Pode ser retirado a qualquer momento.