Vinícius Schmidt/Metrópoles
Após uma semana intensa de reuniões para definir como será feito o corte de gastos no Orçamento da União, o anúncio das medidas, que era tratado como uma possibilidade por ministros como Fernando Haddad (Fazenda), foi adiado. Com isso, o governo federal deve seguir procurando a fórmula para manter o equilíbrio fiscal e preservar o arcabouço fiscal — novo modelo de regras das contas públicas.
Governo não fecha corte de gastos e anúncio fica para a próxima semana
Há pressa porque a equipe econômica havia prometido apresentar as medidas após as Eleições Municipais de 2024. Além disso, a próxima semana é marcada por um feriado na sexta-feira (15/11) e, na seguinte, as principais autoridades da República estarão focadas na agenda internacional, com a realização do G20 no Rio de Janeiro.
A pressão do mercado, que segue cobrando o governo para adotar medidas mais concretas na revisão de gastos, e a resistência de alguns titulares das pastas que sofrerão cortes, somada a declarações de outros expoentes da esquerda, tornaram-se uma pedra no sapato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Apesar da indicação de que Lula teria sido convencido da necessidade de conter o avanço das despesas públicas, petistas e integrantes de partidos da base foram a público se queixar das discussões. A dificuldade está em conciliar o equilíbrio fiscal com a preservação de investimentos públicos, caros ao PT e à esquerda de modo geral.
Nos últimos dias, os ministros Carlos Lupi (Previdência Social) e Luiz Marinho (Trabalho) colocaram o cargo em xeque caso o presidente Lula opte por passar a tesoura em programas e benefícios sob a alçada das respectivas pastas.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, passou a semana se queixando pelas redes sociais de possíveis mudanças para trabalhadores e aposentados em meio ao que ela chama de “juros estratosféricos” impostos pelo Banco Central (BC). Na quarta (6/11), o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou em 0,50 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, que subiu para o patamar de 11,25% ao ano.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), também vocalizou posição contrária às tesouradas, o que chamou a atenção, porque ele é um dos principais interlocutores do governo com os parlamentares.
“É inadmissível que forças do mercado e da mídia tentem impor um pacote fiscal com o objetivo de retirar direitos e comprometer o programa pelo qual o presidente foi eleito”, destacou. Guimarães defendeu que o governo faça as mudanças necessárias “sem comprometer seu compromisso com o Estado de bem-estar social”.
Lideranças de partidos da base do governo também se queixaram de não terem sido chamados para discutir a proposta de cortes de gastos em formulação, alegando estarem apartados das negociações. O Congresso como um todo está cobrando participação no debate antes do envio das propostas.
Metrópoles
A RESPOSTA É TÃO SIMPLES.
PORQUE É INCOMPETENTE.
Não tem como não lembrar do governo passado.
Tinha superavit!!!!
A equipe era competente.
Simples assim.
SIMPLES ENTENDER A MATEMATICA, GASTANÇAS DE ARRUMAÇÃO DE CUMPANHEIROS SEMPRE VAI ESTÁ COM LULA PT, NÃO EQUILIBRA NUNCA, VEJAM NO GOVERNO DE BOLSONARO ELE ENCHUGOU A MAQUINA, SÓ EM MINISTROS QUE ERAM 36 DE DILMA ENCHUGOU PARA [23] NECESSARIOS, LULA JÁ CHEGOU VORAZZ, PRA CADA UM CUMPANHEO EX , GOVERNADORES CRIOU UM MINISTERIO HOJE CHEGANDO A [ 43,] JÁ INCLUINDO + 1 PARA ARRUMAR GLEISE , FORA OUTROS ARRUMADOS BRASIL A FORA !!
Culpem o stf que permitiu com uma
Canetada o ladrão retornar a cena do crime ! O resto é perfumaria !
Aristides e Pincel, vocês estão mais por fora que que umbigo de vedete, Bolsonaro não ficou com nada de nenhum brasileiro, se ele não bagou esses precatórios foi porque não deu tempo para fazer a sua inclusão. Se vocês tem algum conhecimento da economia brasileira e de seu passado e presente, esses precatórios demoram muito para serem pagos. Não sei se vocês conhecem sobre a história do Campos Universitário, da UFRN, aquele terreno foi invadido pelo ministério da Cultura para fazer o Campos de Natal, esse terreno pertencia ao senhor José Amaral, um rico pecuarista, isso se deu em 1957, aproximadamente e esse dinheiro só foi pago em 2000. com quase 50 anos passados. Então precatórios são demorados.
Sempre vai ser difícil pra qualquer governo, a classe alta não quer perder privilégios e tudo sobra para o pequeno. Isso pode ser lula, bolsonaro, o papa ou qualquer outro. E fica o de menor poder aquisitivo dizendo faz o L ou faz o B, enquanto levam porrada de todos os lados L ou B.
Ué? Se pra eles investir em pobre custa tão pouco, não deveria ter dinheiro sobrando?…..preferem aumentar os impostos e colocar na conta do brasileiro pra pagar as mordomias deles, pagando aos deputados e senadores para agilizar a aprovação de projetos na câmara, gastos e mais gastos sem nenhuma necessidade e depois informa que não tá conseguindo fazer cortes de gastos….mais uma das narrativas deles
Simples, diminuir os ministérios, cortar as viagem e hotéis caros.. diminuir o orçamento para os falsos artistas e propaganda na mídia
Imagine esse governo atravessando uma pandemia; seria um desastre sem fim. Aí eu queria ver o “pai dos pobres” negar fogo e mortadela…
Ao cortar as despesas, consequentemente, o numerário a ser desviado também diminui e, nesse caso, os ladrões dos recursos públicos têm dificuldades para adotar tal medida.
Simples, era só dá o calote nos precatórios igual ao Bozo fez.
Sem pagar as dívidas, sobra dinheiro.
Já disse e digo, corte todo orçamento das Forças Armadas, suspendem todas as compras de equipamentos e meios Navais, aéreos e terrestres. Deixa só o basicão, como Cal, pincel, rancho, ração e salários, corta tbm comissões, cursos e diárias.