Foto: Divulgação
Quatro especialistas foram convidados a comparecer à CPI da Pandemia na próxima quarta-feira (2) para falar sobre as medidas e protocolos médicos usados no combate à Covid-19 no país.
São os médicos Clovis Arns da Cunha, Zeliete Zambom, Francisco Cardoso Alves e Paulo Porto de Melo(potiguar, filho do jornalista Antônio Melo, figura bastante conhecida no RN). Ainda sobre o médico potiguar Paulo Porto, mora em São Paulo desde criança.
A participação de outros profissionais está prevista para a semana seguinte, no dia 11.
Conheça o currículo dos convidados:
Paulo Porto de Melo
Paulo Mácio Porto de Melo é mestre em Ciências Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficial, graduado em medicina e especialista em neurocirurgia pela Unifesp, além de presidente do departamento de Neurocirurgia Vascular e do Departamento de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.
Em entrevista à rádio Jovem Pan em janeiro deste ano, ele se disse contra a obrigatoriedade da vacina contra Covid-19 e alegou que os efeitos colaterais da Coronavac poderiam ser piores que contrair a doença causada pelo novo coronavírus.
O médico publicou na sua conta do Instagram uma mensagem de apoio à secretária de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Mayra Pinheiro, que depôs na CPI da Pandemia na última terça-feira (25).
Clovis Arns da Cunha
Clovis Arns é o atual presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e é professor de Infectologia na UFPR (Universidade Federal do Paraná). De acordo com o currículo lattes dele, essa é a mesma universidade em que ele se graduou e se tornou mestre em Medicina Interna. Ele é especializado em doenças infecciosas pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos.
Arns também é chefe do serviço de Infectologia do Hospital Nossa Senhora das Graças e diretor médico do Centro Médico São Francisco.
Em julho do ano passado, Arns e outros nove infectologistas assinaram uma carta em que recomendam que a hidroxicloroquina seja abandonada no tratamento de qualquer fase da Covid-19, e que municípios, estados e o Ministério da Saúde deveriam reavaliar as orientações de tratamento da doença.
Zeliete Zambom
Zeliete Zambom é presidente da SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade), professora e coordenadora do internato em medicina da família da Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas (SP).
Ela é mestra em Ciências da Saúde pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) com uma tese sobre a necessidade da medicina da família no SUS (Sistema Único de Saúde).
No requerimento em que pede o convite da médica, o senador Humberto Costa (PT-PE) argumenta que ela “conhece a situação brasileira e as políticas públicas que deveriam ter sido aplicadas. Por ser gestora e/ou médica, acadêmica e cientista de grande respeitabilidade nacional e internacional, certamente contribuirá para que os integrantes desta Comissão possam avaliar os fatos com a profundidade que merecem”.
Francisco Cardoso Alves
Francisco Eduardo Cardoso Alves é especialista em Infectologia pelo Instituto Emílio Ribas e diretor-presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP).
Ele é um dos coautores da nota informativa do Ministério da Saúde que dava orientações para o tratamento precoce da Covid-19, publicada em agosto de 2020, com medicamentos como cloroquina e hidroxicloroquina, que foi retirada do ar recentemente.
O senador Ciro Nogueira (PP-PI), que assina o requerimento pedindo a presença de Alves, diz que o médico possui “ampla experiência na área clínica em doenças infectocontagiosas, parasitárias e tropicais”, além de já ter atuado como intensivista em hospitais da rede pública e privada.
CNN Brasil
Médicos comprometidos em salvar vidas, tendo a responsabilidade em lutar contra o vírus, exercendo a provisão acima de qualquer irresponsabilidade ideológica. Se no Brasil esses exemplos forem seguidos, termos muita chance de sair dessa pandemia com muitas vidas salvas. Oposto ao que acontece em SP, cujo governador é contra qualquer medicação, mas apoia, exige e é garoto propaganda da coronavac que não tem comprovação científica. SP é responsável por mais de 100 mil mortes nessa pandemia (mais de 1/4 do total) e a esquerda não diz que Dória é genocida.
Se a Coronavac não tem comprovação cientifica , por que os orgãos competentes aprovaram, mesmo emergencial? E a Cloroquina e Ivermectina tem comprovação científica? ou é só o garoto propaganda falar, para se dizer amém?
Grande profissional, orgulho Norteriograndense.
Esse médico Paulo Porto deve ser daqueles que acreditam que a vacina vai transformar a pessoa num jacaré … Bom mesmo eh cloroquina oral, nasal via nebulização como outros ” médicos” andam prescrevendo por aí…
Mais uma opinião desnecessária. Como sempre não faz ideia do mundo real. É um deslocado sem noção da realidade, vive acusando tudo e todos que não se submetem as vontades do que os corruptos determinam.
KKKKKK. Deslocado da realidade é quem apóia político corrupto das rachadinhas omi! Entra nesse rol também os que são contra vacinas, como o MINTO e esse médico! Apoiar cloroquina também é não fazer ideia do mundo da ciência! Opinião desnecessária é a sua e desse médico negacionista!
ENVERGONHANDO A TERRA QUE NASCEU
Essa é uma decisão e medida inócua (convocação), muitos não acreditam, portanto, não prescrevem, outros acreditam e prescrevem. Façam suas escolhas, ninguém vai impedir médico de prescrever ou não prescrever no que acredita, assim, tendo desconfiança da prescrição ou não, procure outro profissional, não acredito em Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, eles nem sabem fazer política honesta.