Joaz Oliveira respeita o Douto Ministério Público Eleitoral e a Augusta Justiça Eleitoral, contudo, entende que os fatos objeto da investigação que originou a operação Rei de Judá referem-se, exclusivamente, ao pleito de 2018 inexistindo qualquer relação com o pleito municipal.
Joaz Oliveira apresentou a arrecadação e as despesas da campanha em curso no prazo legal, inexistindo, até o momento qualquer questionamento sobre estas, partindo o órgão acusador de suposições de que os fatos ocorridos em 2018 poderiam se repetir em 2020 para postular a deflagração da operação.
Com o respeito e acatamento necessários, Joaz Oliveira pretende expor o mais breve possível sua versão sobre os fatos objeto da investigação, oportunidade, em que, certamente conseguirá demonstrar que as graves medidas deferidas contra si não se mostram necessárias, posto que ultrapassados mais de 30 (trinta) dias do início da campanha eleitoral inexistem elementos a vincular qualquer contrato, serviço, ou ordem de pagamento de despesa pública à sua campanha eleitoral, mas tão somente, ilações e previsões futurísticas de esses supostos fatos pretéritos poderiam voltar a ocorrer.
Olha, sabem daquela historinha do cara ainda criança ter roubado a carteira do médico durante o parto??pois então , se acostumou e nunca mais parou. Independe o ano,importa o fato do ato
Esses que se dizem evangélicos são os piores. Nammmm….