O descumprimento, por parte da Secretaria Municipal de Saúde de São José de Mipibu, da recomendação feita pelo Ministério Público vem prejudicando os atendimentos no Hospital Regional Dr. Antônio Barros.
No acordo firmado ficou determinado que a Sesap garantiria o funcionamento da maternidade e a Prefeitura ficaria responsável por garantir o atendimento no pronto-socorro da clínica médica, já que o município não vem oferecendo o atendimento de urgência e emergência em baixa e média complexidade, que é de sua responsabilidade.
Assim, o Ministério Público recomendou, em 06 de novembro de 2013, que a Prefeitura completasse imediatamente as escalas do Pronto-Socorro do hospital, que realiza uma média de 3.700 atendimentos em clínica médica por mês, sendo que 76% desses pacientes são oriundos de São José de Mipibu, que possui gestão plena da saúde, com responsabilidade pactuada com os municípios da sua região, como Arez, Monte Alegre, Canguaretama, Goianinha, Nísia Floresta, Georgino Avelino e Brejinho.
“É difícil ver essa situação na clínica médica quando temos uma maternidade funcionando a contento, com uma equipe de 26 profissionais, entre obstetras, neonatologistas e anestesiologistas, que realizam uma média de 170 partos por mês, além dos cinco pediatras no pronto-socorro infantil”, desabafa a diretora da unidade, Isabelle Grilo.
A carência de profissionais obrigou a direção do hospital a elaborar uma escala com plantões em dias alternados. “A falta de clínicos no pronto-socorro está gerando problemas tanto com os médicos, quanto com a comunidade, que não se conforma com a falta de assistência”, explica.
A partir de 1º de fevereiro, os motoristas terão que gastar mais para encher o tanque. Isso porque o valor da gasolina, do etanol e do diesel subirá nos postos porque o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis sofrerá um reajuste na data mencionada.
A alíquota da gasolina e do etanol aumentará em R$ 0,10 por litro, passando para R$ 1,47. Já o diesel e o biodiesel terão um acréscimo de R$ 0,06 por litro, para R$ 1,12. A mudança nos impostos será aplicada em todos os estados e aumenta as preocupações com a inflação. A alta dos preços dos combustíveis tende a gerar um efeito cascata, já que o custo do transporte é embutido no preço de produtos e serviços.
No ano passado, por exemplo, a gasolina foi o subitem que mais teve peso no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), e acumulou alta de 9,7%. Em 2024, a inflação estourou o teto da meta. Com a inflação fora desse limite, o Banco Central age com taxas de juros mais altas, o que gera um efeito de desaceleração na economia.
O Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal) explicou o reajuste no ICMS é uma medida para garantir um sistema fiscal equilibrado, alinhado às flutuações do mercado e promovendo uma tributação mais justa.
Defasagem
Embora a Petrobras não siga mais o Preço de Paridade Internacional (PPI), mantendo certa autonomia em relação ao mercado global, as defasagens nos preços domésticos são significativas. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a diferença entre o preço praticado pela Petrobras e o valor no mercado internacional chega a 85 centavos por litro no diesel (24%) e a 37 centavos na gasolina (13%).
Segundo a entidade, os reajustes devem ser aplicados, de forma a dar maior segurança para a importação dos volumes necessários para completar o atendimento das demandas, bem como para não prejudicar as precificações dos produtos dos produtores privados.
O preço dos combustíveis já vem sendo pressionado pela valorização do dólar, que recentemente ultrapassou a marca de 6 reais. O aumento no ICMS sobre gasolina, etanol, diesel e biodiesel adiciona uma nova camada de pressão, tornando inevitável o repasse aos consumidores nas bombas. O problema é que elevações no preço dos combustíveis têm um efeito cascata sobre a economia, impactando diversos setores e contribuindo para o aumento generalizado da inflação.
Renato Cunha Lima encara um novo desafio e assume a partir desta semana, o comando do Diretório Estadual do Partido Novo em terras potiguares.
Administrador de empresas, Renato foi convidado pelo diretório nacional a assumir a direção da legenda no RN, e já tem planos imediatos para o partido no Estado. É a volta dos “Pedrozas” à política local, já que Renato Cunha Lima é sobrinho neto de Sylvio Pedroza, que governou o RN de 1951 a 1956.
Quais os objetivos do antes comentarista político e agora dirigente de um partido como o Partido Novo no RN ?
Fazê-lo relevante nos debates sobre os grandes e urgentes problemas do Rio Grande do Norte .
Apresentando nossa visão de mundo, como um partido Liberal. Mostrar a cara do Novo que deu certo, por exemplo, em Minas Gerais com o governador Zema.
Acostumado a tecer críticas políticas, como vai ser a partir de agora que passa a ser também telhado?
Quem se predispõe a ser martelo precisa se preparar para também ser prego, mesmo durante o debate público, que participei nas rádios de Natal, eu já enfrentava críticas e ataques. Não vai mudar muita coisa. Faz parte do jogo!
Renato Cunha Lima tem ambições políticas? E se tem, Quais são?
Neste momento a minha ambição será servir e contribuir com o NOVO, um partido limpo, de pessoas qualificadas e sem dúvidas, vamos atuar na união da oposição ao governo Fátima. O RN tem muito a ganhar com isso.
Por fim, até o próximo ano iremos construir uma nominata para deputado federal, com candidatos comprometidos e viáveis eleitoralmente.
Estudantes relatam dificuldades para acessar os resultados do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) deste ano devido a uma instabilidade na página do programa. Ao entrar no site, os usuários encontram uma mensagem que informa que o acesso à plataforma será disponibilizado “em breve”.
Apesar de a data estar confirmada, diversos candidatos alegam nas redes sociais que o edital do programa não esclarece o horário em que o resultado será publicado.
Que horas o resultado será publicado?
Em 2024, o resultado do SiSU estava previsto para sair às 9h; no entanto, a divulgação ocorreu apenas por volta das 18h. Já em 2023, a lista de aprovados foi publicada às 9h44.
Matrículas
A partir do resultado, os selecionados devem consultar a instituição de ensino em que foram aprovados para realizar a entrega da documentação. O prazo de matrícula da chamada regular começa na próxima segunda-feira (27). O programa é a principal forma de concorrer às vagas ofertadas em instituições públicas de ensino superior.
Ingredientes:
250 gramas de carré de cordeiro (casa do cordeiro)
200 gramas de batata doce
3gr de sementes cardamomo
500ml de leite (para cozinhar a batata)
1 colher de manteiga
Sal e pimenta do reino a gosto
Para o molho
500ml de vinho tinto seco
100ml de demi-glace de carne
5 colheres de sopa de açúcar
1 pedaço de pau de canela
2 estrelas de anis
10 cravos
1colher pequena de pimenta negra em grão
2 folhas de louro
1 colher de sopa de manteiga
Azeite a gosto
Modo de preparo:
Temperar o carré com sal e pimenta do reino a gosto.
Numa frigideira colocar um pouco de azeite e manteiga.
Grelhar o carré, de todos os lados, até dourar.
Terminar o ponto no forno ou na frigideira com fogo baixo.
Para o purê
Coloque o leite numa panela com o cardamomo para fazer uma infusão.
Depois coar o leite agregar manteiga sal e pimenta.
Cozinhar a batata doce na infusão até cozinhar bem.
Passar a batata no mixer
Fazer o purê e retificar sal.
Para o molho:
Colocar um pouco de manteiga e azeite na frigideira.
Agregar o vinho, a demi-glace com todos os ingredientes e esperar reduzir ao ponto desejado, uma calda grossa.
Montagem:
Colocar o purê em três porções e os carrés em cima.
Coloque o molho sobre o os carrés e sirva em seguida.
Tempo de preparo: 10 min
Tempo de cozimento: 20 min
DICA RÁPIDA
TARTAR DE ATUM
Ingredientes:
250g de atum fresco
2 colheres de sopa de alcaparra, azeitona e alho picados
Flor de sal a gosto
2 colheres de sopa de cebola roxa picada
2 colheres de salsa picada
1 colher de sopa de azeite
Chips de batata doce
Azeite trufado a gosto
1 colher de sobremesa de reduzido de balsâmico
Modo de preparo:
Pique o Atum na ponta da faca.
Acrescente o azeite, a salsa, a cebola roxa, a pasta de alcaparra, azeitona e alho, a flor de sal e misture.
Coloque um fio de azeite trufado, misture e monte o prato.
Sobre o tartar coloque um pouco de reduzido de balsâmico e sirva em seguida com os chips de batata doce acompanhando.
Prestes a encerrar seu segundo mandato à frente da Unimed Natal, o médico Fernando Pinto destaca os avanços que a cooperativa conquistou ao longo dos últimos oito anos, inclusive no enfrentamento da pandemia da Covid-19.
Ele destaca o fortalecimento financeiro, a ampliação de mercado e a implementação de serviços inovadores, como o pioneirismo na telemedicina e o complexo de saúde que a Unimed vai inaugurar no mês de março, sendo considerada a maior entrega da história da empresa e que marcará a saída dele da diretoria.
Fernando Pinto apresenta um panorama da trajetória na Presidência da Unimed Natal, as realizações, desafios enfrentados e projetos estratégicos.
Também foi uma gestão marcada por benefícios para cooperados e clientes, certo? Sim, implementamos a remuneração baseada em indicadores de qualidade assistencial, o que melhorou a remuneração dos cooperados. Além disso, unificamos a carteira do Rio Grande do Norte, fazendo ser o único estado do país que tem uma única operadora do sistema Unimed. Essa iniciativa foi pioneira no Brasil, já que em outros estados existem diversas operadoras regionais. A implementação de governança corporativa e mudanças no modelo de gestão nos possibilitaram ficar entre as 20 maiores operadoras de plano de saúde do país entre quase 700.
Depois, o senhor seguiu para um segundo mandato. Quais avanços o senhor destaca? O foco foi atravessar a maior crise da história da saúde suplementar e pública: a pandemia de Covid-19. Ela trouxe desafios inéditos, como índices recordes de sinistralidade, que reflete os custos assistenciais que atingiram níveis acima de 90%, quando o ideal seria no máximo 85%. Foi um aumento significativo nos custos com consultas, exames, internações e terapias. Além disso, houve desafios como o impacto das terapias relacionadas ao transtorno do espectro autista, a inflação médica — que é 2,5 vezes o IPCA —, a incorporação constante de novas tecnologias pela Agência Nacional de Saúde e a judicialização da saúde. Graças às reservas financeiras construídas no primeiro mandato, conseguimos enfrentar essa crise sem comprometer nossos indicadores econômico-financeiros, mantendo-os sólidos e seguros.
A Unimed Natal está prestes a inaugurar seu Complexo de Saúde. O que representa para usuários e cooperados? Esse projeto foi iniciado no final da minha primeira gestão, em 2020, e sofreu atrasos devido à pandemia, quando priorizamos a criação de leitos de UTI e de retaguarda. Retomamos a obra após esse período, e agora estamos perto de concluir. O Complexo contará com um hospital geral, um hospital materno-infantil e uma unidade de diagnóstico, com estrutura moderna, comparável aos melhores hospitais americanos. Será um marco na saúde suplementar em Natal, beneficiando tanto nossos clientes quanto os médicos cooperados. É uma estrutura hospitalar de altíssima qualidade e creditada, o que significa segurança, eficiência e serviços de excelência. Poucos hospitais no estado possuem essa certificação, e o nosso será um dos melhores. Além disso, o hospital será totalmente digital e preparado para receber tecnologias como cirurgia robótica, que queremos implementar em breve. Isso expandirá o espaço de trabalho para os médicos cooperados e atrairá novos clientes para a Unimed Natal.
Quando será a inauguração e qual é o impacto esperado em termos de geração de empregos? A entrega está prevista para o início de março, logo após o Carnaval. A Unimed Natal já é a quinta maior empresa do estado, gerando 1.800 empregos diretos e 30 mil indiretos. Com o Complexo de Saúde, estimamos criar inicialmente mais 500 empregos diretos. Nossa operação movimenta diversos setores da economia, como fornecedores de insumos e medicamentos, fomentando o desenvolvimento econômico local.
Há expectativa de aumentar o número de usuários? Hoje, temos cerca de 192 mil beneficiários diretos, mas cobrimos também vidas de outras Unimeds por meio do intercâmbio, somando aproximadamente 230 mil pessoas. Com o novo Complexo, esperamos ampliar esse número, embora o crescimento esteja diretamente ligado ao desempenho da economia local. O estado enfrenta desafios econômicos, com uma renda per capita baixa e apenas 16% da população coberta por planos de saúde, enquanto a média nacional é de 25%. Apesar disso, vemos um crescimento gradual, e nosso hospital está preparado para atender demandas até 2040, com capacidade inicial para 230 leitos, podendo chegar a 430.
A tecnologia também é uma prioridade? Sem dúvida. Fomos os primeiros a implementar a telemedicina no estado, principalmente durante a pandemia. Hoje, nossos beneficiários têm acesso a pronto atendimento virtual e teleconsultas em diversas especialidades. Estamos sempre buscando inovar, integrando tecnologia aos nossos serviços, como interconsultas médicas e desenvolvimento de aplicativos que auxiliam os clientes. Temos a maior rede própria e credenciada do estado, cobrindo 92% dos municípios brasileiros. Além disso, oferecemos serviços como atendimento domiciliar, SOS Unimed, centros clínicos e unidades especializadas em diversas áreas.
A Unimed tem lançado novos produtos para seus clientes e cooperados. Como tem sido a receptividade? O nosso carro-chefe continua sendo o plano de saúde, mas atrelamos a ele outros produtos importantes. Um exemplo é o SOS Unimed, que oferece atendimento pré-hospitalar e transporte aeromédico. Também temos o Unimed Odonto, que cresceu muito em nossa região, e a nossa corretora de seguros, que atua em diversos ramos. Além disso, implementamos a holding Unimed Natal Participações, que trouxe iniciativas como o marketplace Uniclube. Ele é acessível, customizável, de baixo custo logístico e permite que pequenos, médios e grandes empreendedores vendam seus produtos. Só no estado, temos 230 mil beneficiários. Isso fomenta a economia potiguar, especialmente para pequenas empresas que encontram dificuldades em vendas digitais.
Há outras iniciativas implementadas recentemente? Destaco a Univacinas, nossa unidade de vacinas que oferece mais de 20 tipos de imunizações a baixo custo. Isso reforça nosso compromisso com a prevenção e promoção à saúde. Outra conquista foi a abertura do Polo de Educação da Faculdade Unimed em Natal, onde oferecemos cursos de MBA, especialização e pós-graduação e formamos mais de 40 médicos em MBA de cooperativismo e gestão de negócios na saúde, além dos cursos de perícia médica e auditoria médica que foram viabilizados pela Faculdade Unimed. Para fevereiro, planejamos lançar o “PET Mais Saúde”, um plano de saúde para animais de estimação que vamos oferecer de maneira virtual, inicialmente, mas depois com uma estrutura presencial, sempre com a marca e credibilidade da Unimed.
Também há contribuições para a cultura e o esporte no estado. Quais os resultados? Somos os maiores incentivadores da cultura potiguar, revertendo impostos pagos por meio da Lei Djalma Maranhão em projetos culturais e de esportes. Atualmente, apoiamos, desde música e dança, até a reforma de prédios históricos, como na Ribeira. Também patrocinamos times de futebol, beach tennis, atletismo e ciclismo, reforçando nosso compromisso com a qualidade de vida e prevenção de doenças. Além disso, temos a ONG Atitude e Cooperação financiada pela Unimed e que oferece assistência por meio do esporte, cultura, educação e saúde para afastar crianças e jovens das drogas, da violência e prostituição na zona Oeste de Natal.
Sua gestão à frente da Unimed Natal termina no próximo mês de março. O que espera para o futuro da cooperativa? Entre os desafios para a próxima gestão, destaco a continuidade da governança corporativa, a viabilização do complexo de saúde – que será um marco –, o controle dos custos assistenciais e a ampliação do mercado de trabalho para médicos cooperados, com melhorias na remuneração. É preciso manter a formação em MBA que iniciamos porque esse preparo é essencial para garantir a continuidade do trabalho e a sustentabilidade da Unimed Natal. Precisamos de pessoas de experiência, capacitadas, especializadas, para dar continuidade a esse trabalho que vem sendo feito a fim de promover a saúde e o bem-estar da nossa comunidade.
O Governo do Rio Grande do Norte solicitou ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) um montante de R$ 38,7 milhões para conclusão das obras de Oiticica, iniciadas em 2013, segundo documento obtido pelo jornal Tribuna do Norte.
Segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), o valor é necessário para conclusão de uma série de questões que ainda estão em andamento na barragem. Ao fim das obras, o Complexo Hidrossocial de Oiticica deve terminar em R$ 893 milhões de investimentos. Atualmente, a barragem acumula 45 milhões de m³ de água.
De acordo com o documento, o Governo aponta que foram repassados R$ 15 milhões “sendo ainda necessário o repasse do saldo remanescente no valor de R$ 38.717.215,95, fundamental para a conclusão das etapas de enchimento da barragem, bem como para o andamento das obras e serviços do Empreendimento Oiticica”, aponta o documento assinado pelo secretário Paulo Lopes Varella Neto.
“Reiteramos a importância da celeridade na liberação dos recursos financeiros supracitados, a fim de evitar a descontinuidade de serviços e assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos para a execução das obras”, aponta ainda o documento.
No final de 2024, o Governo anunciou em seus canais a finalização das obras físicas da Barragem de Oiticica. O titular da Semarh, Paulo Varella, explica que o evento do ano passado foi para anunciar o fechamento do barramento de Oiticica, mas que ainda tem questões a serem executadas na obra em si. “Estamos trabalhando lá dentro, estamos colocando instrumentos, tem galerias, complementos. O barramento em si está pronto”, diz.
Ele explica ainda que os valores remanescentes são necessários para a conclusão de duas agrovilas, questões elétricas, vias de acesso, entre outras intervenções no Complexo Oiticica. O titular disse que os recursos não estão atrasados e que o pedido não significa nova atualização no preço do empreendimento, que deve fechar em R$ 893 milhões.
Em nota, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) disse que já repassou para a obra R$ 746.988.792,32. “Todos os recursos disponíveis, ou seja, que estavam empenhados, foram repassados. Os recursos solicitados, por meio do ofício SEMARH, deverão ser repassados após a aprovação do orçamento de 2025, pelo Congresso Nacional”, disse o MIDR.
“O Termo de Compromisso Nº 01/2013 celebrado entre o DNOCS e o Estado do Rio Grande do Norte, cujo objeto é a implantação do Empreendimento Barragem Oiticica, tem seu prazo de conclusão para no dia 31 de dezembro de 2025, conforme consta no seu 16º Termo Aditivo. Entretanto, é importante destacar que 100% do corpo da barragem está executado, permitindo, assim, o acúmulo de água. O DNOCS, de forma periódica, acompanha diretamente, solicita informações e faz visitas constantes às obras da Barragem de Oiticica. Os principais itens do cronograma que faltam concluir são a Estrada de Contorno, incluindo as obras de drenagem e passagens molhadas, Agrovilas e a estrada de acesso ao Complexo da Barragem de Oiticica”, finaliza o MIDR.
“Construtora tem contrato até o fim do ano”, diz Varella
Mesmo com as entregas previstas para março, o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do RN, Paulo Varella, garante que a empresa que toca as obras em Oiticica não deverá ser desmobilizada, permanecendo por mais um tempo no local para monitoramento e instrumentação da barragem, avaliações periódicas após a quadra chuvosa e eventuais reparos.
“Uma obra deste tamanho é de uma responsabilidade monstruosa. A construtora tem contrato até o fim do ano. Temos que acompanhar o enchimento, fazer as medições, medir instrumentos. Agora em março terminaremos essa fase “hard”, mas teremos que continuar trabalhando e acompanhando até que a gente veja que está tudo certo. Se precisar de qualquer intervenção da empresa ela estará pronta para fazer. O vertedouro, por exemplo, é o maior do mundo em CCR (Concreto Compactado a Rodo). Temos a gerenciadora que deve continuar durante esse tempo acompanhando tudo isso, temos o plano de segurança de barragens que estamos implementando, principalmente nesse período de enchimento”, acrescenta.
Com obras iniciadas em 2013 e uma previsão para conclusão em 2015, Oiticica ganhou diversos prazos e encareceu ao longo do tempo em 187% do orçamento inicial. Ao término das obras, Oiticica poderá chegar a um orçamento de R$ 893 milhões, valor bem acima do orçado no início das atividades em 2013, na casa dos R$ 311 milhões. O secretário Paulo Varella explica que o Complexo Hidrossocial de Oiticica “é uma nova forma de se construir barragens no Rio Grande do Norte”, uma vez que a obra terá grande impacto social. A mudança no preço da obra, segundo Varella, se deve à inclusão de agrovilas, inclusão do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PSIF), desapropriações e adequações.
O resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2025 será divulgado neste domingo (26) pelo Ministério da Educação (MEC). As listas de aprovados estarão disponíveis aos concorrentes no site do programa.
O Sisu seleciona estudantes para universidades públicas de todas as regiões do país, por meio das notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024. Os aprovados devem fazer matrícula na instituição de ensino entre 27 e 31 de janeiro.
Assim como no ano anterior, o Sisu terá uma edição única em 2025. Com isso, os selecionados para o primeiro e o segundo semestre serão divulgados já neste domingo.
Aqueles que não forem aprovados devem manifestar interesse em participar da lista de espera até 31 de janeiro. Cada faculdade ficará responsável por divulgar os resultados das chamadas residuais.
Neste ano, o Sisu oferece 261.779 vagas para 6.851 cursos de graduação, em 124 instituições públicas de ensino superior espalhadas pelo Brasil. Rondônia é o único estado do país que não vai ofertar oportunidades por meio do programa.
O general da reserva e ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, Walter de Souza Braga Netto, completou 40 dias preso preventivamente nesta semana sem ainda ter sido chamado para depor na Polícia Federal sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022.
General é o primeiro de quatro estrelas a ser preso no país. Ele foi detido preventivamente em 14 de dezembro de 2024 por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A Polícia Federal aponta que ele teria tentado obstruir a investigação sobre tentativa de golpe ao procurar em 2022 o pai de Mauro Cid, o general Mauro Lourena Cid, em busca de informações sobre a delação premiada do filho.
Até o momento Braga Netto não recebeu intimação da PF para prestar depoimento sobre as acusações que pesam contra ele. A defesa conseguiu acesso aos documentos do inquérito sobre tentativa de golpe na última sexta-feira (24).
Antes de ser preso, o ex-ministro foi chamado a depor em fevereiro de 2024 no inquérito sobre tentativa de golpe. Ele ficou em silêncio na ocasião. Depois de ser preso, porém, Braga Netto trocou de advogado e sua defesa pediu que ele fosse ouvido novamente.
General da reserva está no quarto do chefe de Estado-Maior da 1ª Divisão do Exército, na zona oeste do Rio. Local foi adaptado para funcionar como cela e conta com televisão, ar condicionado e banheiro privativo. Ele pode receber apenas visitas de familiares e de seus advogados, em determinados dias da semana.
Prisão deve ser reavaliada após 90 dias. Esse é o prazo previsto no Código de Processo Penal para o juiz responsável pelo caso analisar se mantém ou não o investigado preso. A lei também prevê que o inquérito seja concluído 10 dias após a prisão preventiva e que o Ministério Público apresente denúncia em até 15 dias.
Não há um prazo específico para a PF tomar depoimentos, mas é praxe que ela tente ouvir o investigado antes de concluir a investigação. O prazo para encerrar a investigação pode ser prorrogado a pedido das autoridades. Na prática em casos complexos o Ministério Público e a Polícia Federal demoram mais para concluir as investigações e apresentar denúncia após a prisão preventiva
Desdobramentos da investigação sobre tentativa de golpe seguem sob sigilo. APolícia Federal já apresentou o relatório final da investigação sobre tentativa de golpe, mas os investigadores ainda devem apresentar um relatório complementar, já que prisão de Braga Netto e outros suspeitos ocorreu após o relatório final.
Procurada, a PF não quis comentar o caso. A reportagem também entrou em contato com a defesa de Braga Netto e aguarda retorno.
General da reserva foi indiciado junto com Bolsonaro e outras 35 pessoas. Eles são suspeitos de organização criminosa, tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
O Aeroporto de Confins (MG) recebeu 3.660 pessoas deportadas dos EUA em 32 voos fretados pelo governo norte-americano de 27 de janeiro de 2023 a 10 de janeiro de 2025. A informação é da BH Airport, empresa que administra o aeroporto na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
Essas deportações foram realizadas a partir do início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enquanto Joe Biden (Democrata) era presidente dos EUA. Desde 2ª feira (20.jan.2025), o presidente dos EUA é Donald Trump (Republicano).
O 1º voo de deportação dos EUA para o Brasil em 2025 chegou a Confins em 10 de janeiro, 10 dias antes da posse de Trump. Em 2024, o 1º voo de deportação dos EUA a chegar a Confins foi em 26 de janeiro. Em 2023, em 27 de janeiro.
Houve 17 voos de deportação de brasileiros durante o governo de Biden a partir da posse de Ricardo Lewandoski como ministro da Justiça em fevereiro de 2024.
Na 6ª feira (24.jan), chegou ao Brasil outro voo, o 1º do governo de Trump. O avião deveria ir para Confins. Mas teve problemas técnicos e precisou pousar em Manaus (AM).
Os passageiros deportados desembarcaram algemados e com os pés acorrentados. Lewandowski criticou o uso de algemas. Disse que foi “desrespeito aos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”. Determinou que seguissem para Confins em um avião da FAB (Força Aérea Brasileira).
O procedimento padrão para passageiros deportados é viajarem algemados e com os pés acorrentados. Essa situação é conhecida desde o início dos voos para deportação de brasileiros durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Autoridades norte-americanas dizem que isso é necessário para impedir que algum passageiro deportado ataque a tripulação e coloque o voo em risco.
BIDEN DEPORTOU MAIS
Os EUA deportaram 7.168 brasileiros no governo de Biden. O balanço do Department of Homeland Security (departamento de segurança interna em português) considera os anos fiscais, que se iniciam em outubro do ano anterior ao ano de referência e vão até setembro do ano de referência.
No caso do governo de Biden, são deportações dos anos fiscais de 2021 a 2024, que vão de outubro de 2020, ainda no 1º mandato de Trump, até setembro de 2024. Houve outros voos de deportação durante o governo Biden de outubro de 2024 a janeiro de 2025 que não entram nesse balanço.
Os EUA deportaram mais brasileiros no governo de Biden do que nos governos anteriores, o 1º mandato de Trump, nos anos fiscais de 2017 a 2020, e o 2º mandato de Barack Obama (Democrata), nos anos fiscais de 2013 a 2016.
O total de deportações de todas as nacionalidades foi menor no governo de Biden. Portanto os brasileiros representaram uma proporção muito maior. Os brasileiros foram 1,3% dos deportados no governo de Biden, 0,7% no de Trump e 0,4% no de Obama.
➡️Voo dos EUA com brasileiros algemados 👉já ocorreu sob Biden e é tema de antiga negociação diplomática
👁️🗨️👉Em 2022, por exemplo, governo 🇧🇷🇧🇷🇧🇷Bolsonaro pediu 👉👉mudança de procedimento à gestão democrata, que a deixou👺👺 em análise. ESQUERDA HIPÓCRITA, ACHO QUE O POVO É IDIOTA. POR ISSO QUEREM ACABAR COM REDES SOCIAIS. IMAGINA FICAR SABENDO DISSO ATRAVES DO LIXO!!!! 💩💩💩
Concordo, mas tem gente pra tudo, tem até gente que defende um condenado por corrupção presidir um país
Ô jumento da Malásia, vai se informar primeiro antes de estar vomitando capim na internet, o governo de OBAMA, o amigo do seu LIDER aqui do BRASIL, foi o governo que mais deportou imigrantes e ninguem ficou com mimimi… ASNO.
PS. BG por favor divulgue meu comentario.
Concordo se estiverem ilegal no Brasil, assim como os que estão lá.
Todo esquerdista não raciocina, podemos comprovar pelos comentários.
Kkkkkkk
Engraçado, só agora no governo Trump, a impressa veio divulgar a questão das algemas. Isso prova o quanto a impressa persegue a direita. Só não ver quem não quer.
Inclusive, até ministro aparece pra fazer o MIGUÉ. PQP! Ninguém viu ministro contestando alguma algema no governo do gagá.
Eu sou o passa pano de Trump. Eu defendo Trump. Eu sou patriota. Trump e os Estados Unidos estão certos. Quem está errado é o Brasil e os brasileiros. É por isso que eu como patriota raiz, uso a bandeira dos Estados Unidos no meu carro, na minha motocicleta e no capacete. Eu também uso bandeiras da Argentina e de Israel.
Eu sou o passa pano de Lula e do Hamas. Eu defendo Lula e o Hamas . Eu sou lacrador. Lula e os palestinos estão certos. Quem está errado são os Estados Unidos e os americanos. É por isso que eu como lacrador raiz, uso a bandeira da China no meu carro, na minha motocicleta e no capacete. Eu também uso bandeiras da Venezuela e da Palestina.
Essa turma do PT é um lixo ambulante mesmo. Sempre procurando narrativas para esconder o desastre do governo.
Acompanhar o pai e o tio quase morrerem de complicações de dengue há alguns anos não assustou Lia Salomão tanto quanto a epidemia de 2024, quando ela e parte da família passaram sufoco com a doença que matou mais do que a covid-19.
“Hoje posso dizer que estou neurótica, e essa neurose é uma onda de 2025, acho que ela não existia 2024, porque não tínhamos essa noção de que era tão fácil pegar dengue”, comenta a moradora de São Paulo. “Parecia que se eu estivesse passando um repelente e não deixando água no pratinho do vaso de plantas, estava bom, mas na realidade não é bem assim.
Além da fadiga e desgaste físicos sentidos por mais de uma semana, Salomão conta ter sofrido com disfunção cognitiva pós-viral, como é conhecida a falta de concentração após a cura de uma doença como a dengue, além da perda de cabelo – outro efeito colateral comum. “Ambos foram sensações muito ruins, mas a terrível foi com a minha avó, de 91 anos, que já bebia pouca água e passou a beber ainda menos, por conta do gosto ruim que fica com qualquer líquido; pensei que ia perdê-la a qualquer momento.”
A população acima dos 60 anos é a mais vulnerável à dengue, constituindo a maior parte das 6.068 mortes causadas por ela em 2024. Esse ano presenciou a pior epidemia já registrada no Brasil, quando mais de 6,6 milhões contraíram a doença transmitida pelo mosquito aedes aegypti. O triste recorde anterior cabia aos anos de 2015 e 2023, quando mais de 1,649 milhão adoeceram.
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