Jornalismo

Procuradores encontraram "fatos novos" ao examinar os negócios particulares de Palocci

O Ministério Público Federal prepara-se para abrir um inquérito criminal para investigar a atuação do ex-ministro Antonio Palocci como consultor de empresas, informa reportagem de Andreza Matais e Felipe Seligman, publicada na Folha desta terça-feira.

Procuradores que analisam o caso informaram a Procuradoria-Geral da República de sua intenção e relataram que encontraram “fatos novos” ao examinar os negócios particulares de Palocci.

Palocci deixou a Casa Civil em junho do ano passado, após a Folha revelar que ele multiplicou seu patrimônio por 20 entre 2006 e 2010, quando foi deputado federal e manteve, paralelamente, uma consultoria privada.

A Projeto, empresa aberta por Palocci em 2006 –quando afirmou ter patrimônio de R$ 356 mil– também comprou, em 2009 e 2010, imóveis em região nobre de São Paulo no valor total de R$ 7,5 milhões.

Em entrevista exclusiva à Folha, Palocci afirmou que não revelou sua lista de clientes a Dilma, atribuiu as acusações a ele a uma “luta política” e disse que ninguém provou qualquer irregularidade na sua atuação com a consultoria Projeto.

Foi a segunda vez que Palocci deixou o governo após um escândalo –em 2006 deixou o Ministério da Fazenda após suspeitas de ter quebrado o sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa.

OUTRO LADO

O advogado do ex-ministro Antonio Palocci, José Roberto Batochio, afirmou que acompanha, desde o início, as investigações do Ministério Público Federal na área cível e que “não existe absolutamente nenhum fato novo” que justifique um outro inquérito na área criminal.

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Transações via Pix caem quase R$ 170 milhões por receio de taxação

Foto: Freepik

Desde que o governo Lula (PT) divulgou que a Receita Federal passará a monitorar movimentações de Pix acima de R$ 5 mil por mês, uma enxurrada de dúvidas tomou conta de redes sociais e aplicativos de mensagens e fez com que os brasileiros ficassem com receio de utilizar o meio de pagamento instantâneo.

O temor já mostra consequências: de 4 de janeiro (dia seguinte à divulgação da nova diretriz) a 14 de janeiro de 2025, o valor de transações caiu quase R$ 170 milhões, se comparado ao mesmo período do mês anterior.

O motivo para essa diferença está na dúvida dos brasileiros quanto à nova Instrução Normativa RFB nº 2.219/24, que altera obrigações para instituições financeiras, bancos digitais e aplicativos de pagamento. Essas empresas, agora, terão que informar alguns dados à Receita Federal.

Monitoramento das movimentações mensais acima de R$ 5 mil

A nova diretriz estabelece que o monitoramento das movimentações globais mensais, de pessoas físicas, serão feitos nos valores acima de R$ 5 mil. Já para empresas e pessoas jurídicas, o monitoramento se dá em valores acima de R$ 15 mil. Não haverá taxação nestes casos.

Dados das movimentações via Pix em queda

De 4 a 14 de dezembro de 2024, foram feitas 2,17 bilhões de operações via Pix em todo o país. O valor dessas transações foi de R$ 895.995.093,42. Já no mesmo período deste mês, foram 1,85 bilhão de operações, com o valor total de R$ 726.784.153,64 – uma queda de 18,8% no montante. Os dados são do Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) do Banco Central do Brasil.

Com informações SBT News

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Estatais gastaram até R$ 83,45 milhões com G-20 e ‘Janjapalooza’, mostram documentos


Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Empresas estatais brasileiras pagaram até R$ 83,45 milhões para a realização da cúpula do G20 e do festival com show de artistas que ficou conhecido como “Janjapalooza”. As informações estão no acordo de cooperação internacional firmado pelo Banco do Brasil (BB), a Caixa Econômica Federal (Caixa), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petrobras com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), que organizou o G-20.

Pelo acordo, cada uma dessas quatro estatais se comprometeu a destinar até R$ 18,5 milhões para o evento, totalizando R$ 74 milhões. O BNDES informou que só apoiou o evento e não destinou nenhum recurso para o festival. A Petrobras afirmou não ter custeado o valor cheio, tendo pago R$ 12,95 milhões. Como mostrou o Estadão, a Itaipu Binacional, que não é parte deste acordo, doou mais R$ 15 milhões, atingindo o total de R$ 83,45 milhões.

Ao responder a um requerimento de informações (RIC) da deputada Adriana Ventura (Novo-SP) e de outros congressistas de oposição, o Ministério da Cultura (MinC) disse que o valor investido foi de R$ 77,3 milhões. Os recursos teriam origem nas estatais e na Prefeitura do Rio de Janeiro, segundo as informações prestadas pelo MinC. Segundo o governo, não houve apoio de empresas privadas.

Procurados, o BNDES, o Banco do Brasil, a Caixa, a Petrobras e a Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência disseram que o evento seguiu as normas pertinentes e que os gastos totais ainda estão sendo computados pela OEI. A organização também foi procurada, mas não respondeu (leia mais abaixo). Os documentos sobre o acordo de cooperação internacional foram obtidos pelo Estadão por meio da Lei de Acesso à Informação, através de um pedido direcionado ao BNDES.

Os dirigentes da OEI no Brasil são próximos da primeira-dama, Janja Lula da Silva. No começo de 2023, a entidade chegou a oferecer um cargo para a socióloga paranaense, mas as tratativas não foram adiante. Janja se envolveu na organização do G-20 e na curadoria do festival de música Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, o que levou o evento a ser apelidado de “Janjapalooza”. Durante as atividades do G-20, uma pessoa da plateia chamou o festival pelo apelido, o que irritou a primeira-dama.

Trecho do acordo entre a OEI e as empresas estatais para financiamento do G-20 Foto: SIC BNDES / Reprodução

“Para fins de execução do objeto (a realização do evento), a Petrobras, a CEF, o BNDES e o Banco do Brasil, se comprometem a realizar, cada uma delas, o repasse de até R$ 18.500.000,00 (dezoito milhões e quinhentos mil reais) em favor da OEI, totalizando o montante de até 74.000.000,00 (setenta e quatro milhões de reais)”, diz um trecho do acordo.

O conjunto de documentos obtidos pelo Estadão inclui um orçamento preliminar com a previsão de gastos dos R$ 74 milhões a serem doados por BNDES, Caixa, BB e Petrobras. Só com o “Janjapalooza” estavam previstos gastos de R$ 28,3 milhões. Outros R$ 27,2 milhões seriam gastos com a cúpula do G-20 Social, uma reunião de movimentos sociais realizada pouco antes do evento principal.

A reunião de chefes de Estado, razão de ser do encontro no Rio, custaria menos da metade dos outros dois eventos: cerca de R$ 13 milhões.

Os documentos detalham o orçamento do “Janjapalooza”: o gasto descrito como “jurídico / administrativo” soma R$ 543 mil, bem mais que as passagens aéreas (R$ 248 mil) e as hospedagens dos convidados (R$ 188 mil). Os maiores gastos orçados são com “cenografia / infraestruturas” (R$ 7,9 milhões), e com “locação de equipamentos” (R$5,1 milhões).

Há ainda a cobrança de uma “taxa de administração” da OEI de 8% sobre o valor pago pelas empresas estatais. Segundo a estimativa, o festival em si – G-20 Social, o festival de música e a cúpula de líderes – custariam R$ 68,5 milhões. Já a taxa de administração da OEI poderia chegar a até R$ 5,4 milhões, totalizando os R$ 74 milhões a serem doados por Caixa, Banco do Brasil, BNDES e Petrobras.

Trecho do orçamento preliminar apresentado pela OEI para o G-20. A primeira coluna diz respeito à reunião do G-20 Social; a segunda, ao festival ‘Janjapalooza’, e a última, à reunião de chefes de Estado Foto: SIC BNDES / Reprodução

Em outro trecho do documento há uma “conciliação de contas parcial”. Neste documento, as informações sobre o “Janjapalooza” estão em branco. Questionado pelo Estadão, o Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) do BNDES informou que os dados estão em branco porque não teria havido emprego de recursos no festival. Já a estatal Itaipu destinou dinheiro para o evento cultural paralelo à reunião de cúpula.

Tanto no caso do G-20 Social quanto da reunião de líderes, os valores da prestação de contas parcial ficaram próximos do orçamento inicial. Neste novo documento, o G-20 Social aparece com custos previstos de R$ 29,6 milhões, e total “liquidado/pago” de R$ 26,8 milhões (pouco menos que os R$ 27,2 milhões do orçamento inicial). Já a cúpula de líderes saiu de R$ 13 milhões na previsão inicial para R$ 11,6 milhões efetivamente pagos.

Em novembro, o Estadão trouxe as primeiras informações sobre o patrocínio das estatais para o “Janjapalooza” e o G-20 – à época, BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica se recusaram a informar quanto tinham aportado para o evento. O assunto virou alvo de congressistas de oposição, e o Tribunal de Contas da União (TCU) abriu investigação com base em pedidos dos deputados federais Sanderson (PL-RS) e Gustavo Gayer (PL-GO).

Prestação de contas parcial do evento G-20. A coluna do meio, sobre o ‘Janjapalooza’, está vazia Foto: SIC BNDES / Reprodução

À época, o Ministério da Cultura disse que os artistas que se apresentaram no evento receberam cachês simbólicos e que os gastos seriam divulgados posteriormente – sem dar prazo. O evento se estendeu por três dias e recebeu dezenas de artistas de renome nacional, como Alceu Valença, Zeca Pagodinho e Ney Matogrosso. A entrada foi gratuita.

Durante a reunião do G-20, a primeira-dama Janja Lula da Silva se irritou com uma pessoa da plateia que usou o termo “Janjapalooza”. “Não, filha. É Aliança Global contra a Fome a Pobreza. Vamos ver se consegue entender a mensagem, tá?”, disse ela.

O que dizem o governo e as estatais

Ao Estadão, o BNDES, o Banco do Brasil, a Caixa e a Petrobras disseram que o pagamento à OEI se justifica pela importância do evento. Com exceção da Petrobras, as outras empresas não disseram se pagaram o valor cheio de R$ 18,5 milhões, ou menos que isso. Já a Secom da Presidência da República disse que o evento foi feito de acordo com o decreto de 2024 que regulamenta este tipo de parceria internacional, e que os custos ainda estão em apuração.

Como mostrou o Estadão, a Petrobras disse, em novembro, ter pago o valor completo, de R$ 18,5 milhões. Agora, em nova nota ao jornal, a estatal disse que o pagamento se limitou à quantia de R$ 12,95 milhões. “O acordo previa aportes de até R$18,5 milhões por parte da companhia, tendo sido realizado o desembolso de R$12,95 milhões para execução das atividades previstas, não havendo mais aporte a realizar”, disse a Petrobras, em nota.

“De acordo com a prestação de contas parcial apresentada pela OEI, o montante de R$12,95 milhões foi integralmente destinado à Cúpula de Líderes e à Cúpula Social. Não houve emprego de recursos das cooperantes na execução do Festival da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza”, disse a Petrobras. “A participação no Acordo de Cooperação Internacional se deu por afinidades entre a companhia e temas centrais tratados no G-20, como a construção de um planeta mais sustentável”, afirmou a estatal.

A Secom da Presidência da República disse que o acordo com a OEI seguiu o previsto na legislação. “Cabe destacar que como prevê o Acordo de Cooperação Técnica entre as estatais, a prestação de contas tem prazo de 90 dias contados do final das atividades, tendo essas empresas 60 dias para realizar a análise da prestação de contas. Portanto, as informações sobre os custos destinados ao G-20 estão em fase de consolidação, não tendo ainda o total global”, disse a Secom.

Em nota, o BNDES afirmou que o acordo vedava o uso de verbas do banco para o pagamento de cachês. “Alinhado à missão e à estratégia do BNDES, o termo de cooperação contribuiu para a promoção de novos negócios e para a captação de R$ 25,3 bilhões em investimentos para o Brasil (por meio de acordos com CDB, AIIB, CAF e AFD), além de novos compromissos e doações para o Fundo Amazônia”, disse a estatal, em nota.

“Os gastos com recursos do BNDES estão em fase de contabilização final pela OEI, e serão auditados por empresa independente. As informações completas sobre a execução financeira serão publicadas em plataformas de transparência pública, bem como prestadas aos órgãos de controle, após finalização da fase de prestação de contas e auditoria externa”, disse o BNDES.

O Banco do Brasil justificou o pagamento pela “relevância, ineditismo e alcance global do projeto”. “O acordo do BB com a OEI tinha por objeto a cooperação para a preparação, organização e realização de eventos e atividades relacionadas ao G-20. O valor final ainda será calculado, considerando as comprovações a serem apresentadas pela entidade”, disse o banco.

“Durante o G-20, o Banco do Brasil firmou acordos que somam até R$ 4 bilhões em investimentos sustentáveis e participou ativamente das discussões em diferentes temas relacionados ao G-20. A partir da sua expertise, o BB e outras empresas públicas entregaram uma carta com propostas para os chefes de estado que compõem o G-20. No documento, as empresas apresentam 32 contribuições relacionadas à transição energética, à reforma da governança global e ao combate à pobreza e à fome, dentre outras”, disse a empresa.

Por meio da assessoria de imprensa, a Caixa disse que os gastos com o evento ainda estão sendo calculados. “O valor final de desembolso será calculado considerando as prestações de contas apresentadas pela OEI”, disse a CEF, em nota.

“Para a CAIXA, a participação no Acordo de Cooperação Internacional foi uma oportunidade de reforçar seu papel como agente de desenvolvimento socioeconômico no Brasil, além de se posicionar como líder em práticas de desenvolvimento inclusivo, promover o intercâmbio de conhecimentos e fortalecer parcerias com atores globais”, disse a empresa.

Estadão Conteúdo

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Geral

Hamas e Israel chegam a acordo de cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns


Foto: JACK GUEZ/AFP

Israel e Hamas chegaram a um acordo de cessar-fogo nesta quarta-feira (15), após dias de intensas negociações, segundo uma autoridade envolvida nos debates, segundo a agência Reuters.

Em seu perfil na rede social Truth Social, às 14h02 do horário de Brasília, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, também afirmou que o acordo foi aprovado e comemorou: “Nós temos um acordo para os reféns no Oriente Médio. Eles serão libertados em breve”.

Post de Donald Trump sobre acordo de cessar-fogo — Foto: Truth Social / Reprodução

Post de Donald Trump sobre acordo de cessar-fogo — Foto: Truth Social / Reprodução

Uma coletiva do ministro das Relações Exteriores do Catar está sendo aguardada para confirmar o acordo.

De acordo com a Reuters, o grupo extremista palestina concordou, ainda pela manhã, com a proposta de cessar-fogo em Gaza e de devolução de reféns compartilhada pelos negociadores do Catar.

Um oficial do Hamas afirmou que ainda não havia dado uma resposta por escrito à proposta. Porém, um representante da Autoridade Palestina contou que a aprovação verbal já havia sido dada e que o grupo só aguardava mais informações para seu aval oficial ao acordo.

O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, negou a informação e disse que o grupo extremista ainda não aceitou a proposta.

“Ao contrário dos relatos, a organização terrorista Hamas ainda não respondeu ao acordo”, disse o gabinete em comunicado.
Horas depois, por volta das 13h30, à rede de TV Al Jazeera, o Hamas disse que entregou sua aprovação aos mediadores.

Segundo a Reuters, em um impulso final pela aprovação, o primeiro-ministro do país se encontrou com representantes israelenses e do Hamas.

A agência AFP afirma que a trégua também foi aprovada pelo grupo aliado do Hamas Jihad Islâmica.

g1

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Geral

Primeira quinzena de janeiro registra o resgate de 26 vítimas de afogamento no litoral do RN

Foto: CBMRN/Divulgação

O Corpo de Bombeiros do RN já registrou o resgate de 26 vítimas de afogamento no litoral do RN, nos primeiros quinze dias do mês de janeiro. Somente na terça-feira (14) foram quatro vítimas no litoral de Natal.

O primeiro salvamento foi no início da tarde, quando os Guarda-Vidas visualizaram três vítimas sendo arrastadas pela correnteza na Praia do Meio. A guarnição agiu prontamente, salvando uma criança, um homem e uma mulher que estavam em perigo. Após o resgate, os turistas foram devidamente atendidos e liberados no local.

Mais tarde, por volta das 17h, em conjunto com o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), os bombeiros atuaram no resgate de um homem na Praia do Forte, que foi resgatado com segurança.

O Corpo de Bombeiros Militar do RN vem reforçando a vigilância diariamente nas praias e a adoção de medidas de segurança por parte dos banhistas.

Ponta Negra News

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Geral

[VÍDEO] Do flanelinha ao dono de bodega: fiscalização do Pix deixa pequenos com medo de taxação

Confira o comentário do BG, no Meio Dia RN desta quarta-feira (15), sobre a fiscalização das transações via Pix pela Receita Federal. “É fake News que o Pix será taxado, mas é fato e verdade nua e crua que você que usa muito o Pix será taxado. É fake News que a forma mudará, mas é fato que você que usa muito pix passará a ser monitorado pela Receita Federal”, explicou BG. Assista ao comentário completo.

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Política

VÍDEO: BG analisa o cenário político no RN para as eleições de 2026

No programa Meio Dia RN desta quarta-feira (15), Bruno Giovanni analisou o cenário político no Rio Grande do Norte para o pleito de 2026 e comentou sobre as possibilidades para a oposição e também para a situação. Confira o comentário o BG.

Opinião dos leitores

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Geral

VÍDEO: Vitória de Babá mostra derrota de Fátima e força de Rogério e Styvenson para 2026

Bruno Giovanni analisou no programa Meio Dia RN, na 96 FM, a vitória de Babá Pereira na eleição da Femurn (Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte). Babá teve 109 votos e venceu Pedro Henrique que obteve 52 votos.

Uma derrota grande para a governadora Fátima Bezerra e para o vice Walter Alves, e também para o presidente da ALRN, Ezequiel Ferreira“, comentou o BG. “Rogério Marinho era o principal articulador da candidatura de Babá, que tinha o apoio de Allyson Bezerra, Paulinho Freire, dos deputados Tomba, Gustavo Carvalho, do senador Styvenson Valentim. Babá tinha o apoio da grande oposição ao governo do Estado e claramente para um projeto político em 2026. Por isso, essa eleição da Femurn ganhou tanto protagonismo, porque tinha em vista as eleições de 2026″, comentou BG.

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Geral

Jornalistas potiguares lançam portal de notícias para divulgar corridas de rua no Estado

Foto: Cedida

Um portal de notícias com objetivo de divulgar as corridas de rua e difundir essa prática esportiva entre os potiguares. Com essa meta, os jornalistas Thyago Macedo e Fred Carvalho lançaram nesta quarta-feira (15) o Mais Corredores (https://maiscorredores.com.br/). O portal busca proporcionar informações precisas e dinâmicas sobre o esporte.

De acordo com os dois, que são praticantes de corrida de rua, o Mais Corredores espera alcançar um grande número de corredores, oferecendo cobertura ampla e diversificada. O objetivo é ser referência nacional em notícias sobre corrida de rua, promovendo inspiração e motivação para os leitores.

O portal abordará temas variados, como técnicas de corrida, treinamento, nutrição, eventos esportivos e perfis de atletas. Com foco em credibilidade e dinamismo, o Mais Corredores pretende se tornar um canal essencial para entusiastas da corrida.

O portal promete oferecer uma perspectiva única e especializada sobre o mundo da corrida de rua. Acesse o Mais Corredores para acompanhar as últimas notícias e se inspirar a correr!

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Brasil

Bolsonaro reitera convite a Gusttavo Lima para se filiar ao PL, mas desde que cantor concorra ao Senado

Foto: Reprodução

Diante do “flerte” do cantor Gusttavo Lima com o União Brasil, partido do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez chegar ao sertanejo, na segunda-feira, um aviso de que as portas da legenda bolsonarista seguem abertas à sua filiação, desde que tope ser candidato ao Senado em 2026. O músico, que já declarou vontade de se lançar ao Palácio do Planalto, desmarcou uma reunião que teria com Caiado e com o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, para discutir a sua filiação à legenda.

O artista informou a ambos que estará cumprindo agendas em Belo Horizonte e São Paulo nos próximos dias e, por isso, não há previsão para que a conversa seja realizada.

Como mostrou a colunista Bela Megale, o adiamento do encontro com Caiado foi visto como um aceno ao ex-presidente, que em resposta “estendeu o tapete” a Gusttavo Lima.

Neste momento, o sertanejo enfrenta dificuldades para negociar o pleito tanto no União, já que Caiado quer se candidatar à presidência, quanto no PL, onde Bolsonaro diz que será candidato, caso consiga reverter a sua inelegibilidade.

Se isso não for possível, o ex-mandatário já declarou simpatia à possibilidade de ver o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como seu representante.

O secretário-geral do PL, o senador Rogério Marinho (RN), reitera que o convite de Bolsonaro ao cantor sertanejo segue de pé:

— O Gusttavo já teve o convite do Bolsonaro para se filiar ao PL e ser candidato ao Senado. Ele que escolha agora o que vai fazer, mas Bolsonaro o receberia de braços abertos para ser um nome forte no Senado. Não há objeção alguma, o convite está aí — afirma.

Gusttavo Lima manifestou vontade de concorrer à Presidência a menos de dois anos da eleição de 2026, o que gerou interesse de legendas. A ambição de ser presidente o “descolaria” de Bolsonaro, a quem apoiou nas eleições de 2022. No ano passado, o ex-mandatário o convidou para se filiar ao PL para disputar uma vaga ao Senado por Goiás.

Uma pessoa próxima ao cantor contou que ele vinha avaliando a proposta, mas já havia ouvido de Caiado, ainda durante a campanha municipal de 2024, que poderia se filiar ao União Brasil para disputar uma vaga no Senado.

Fonte: O Globo

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Geral

Prefeitura quer recuperar 6 mil postes apagados em 60 dias em Natal

Os trabalhos já foram iniciados, segundo o secretário de Serviços Urbanos Felipe Alves, e a iluminação será a de LED. Foto: Adriano Abreu

Com pelo menos 6 mil postes em apagados em Natal, a nova gestão da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos de Natal (Semsur) pretende priorizar a iluminação pública da capital como um dos principais desafios da pasta em 2025. Segundo o novo titular da Semsur, Felipe Alves, a expectativa é “atacar” pontos sem iluminação em Natal e regularizar a situação nos próximos 90 dias. Os trabalhos já foram iniciados, segundo o secretário, e a iluminação será a de LED, adotada em vários pontos da cidade nos últimos anos.

“Estamos focados na questão da iluminação pública, que é um dos desafios mais urgentes já que enfrentamos um problema de falta de iluminação, ruas escuras, postes apagados e estamos criando uma estratégia para expandir as lâmpadas de LED, atacando sobretudo a demanda reprimida, ou seja, ruas escuras com postes apagados”, explica.

De acordo com a Semsur, praticamente toda a cidade de Natal deve ser beneficiada com as novas estruturas de iluminação. Bairros que estão em situação crítica há mais tempo serão priorizados, como Nossa Senhora da Apresentação, Lagoa Azul, Potengi, Pajuçara, entre outros. “Iremos divulgar o cronograma nos próximos dias para levar a iluminação de LED para os bairros que estão com a situação mais precária”, acrescenta Felipe Alves.

De cerca de 70.000 postes de iluminação existentes em Natal, cerca de 20 mil são em LED, o que corresponde a 28%, segundo dados da Semsur. A expectativa é avançar e expandir o número nos próximos meses a depender do orçamento da pasta, segundo Felipe Alves.“Temos uma demanda reprimida de cerca de 6 mil luzes apagadas. Minha perspectiva é de 60 a 90 dias de conseguirmos um resultado impactante em relação à demanda reprimida”, aponta. “Ao longo do ano temos perspectiva de chegarem outros LEDs”, acrescenta Felipe Alves.

O processo de melhoria da iluminação pública em LED vem acontecendo há alguns anos, com praças e equipamentos esportivos tendo sido beneficiados inicialmente. Segundo apurou a TN, pelo menos 300 equipamentos já possuem LED na sua iluminação, com a cidade também sendo beneficiada nos últimos meses.

Mercados e banheiros
Entre outras atribuições da Semsur estão a fiscalização de feiras e canteiros de Natal, ordenamento do trabalho dos ambulantes na cidade e a coordenação e manutenção de banheiros e mercados públicos da capital potiguar. Sobre estes dois últimos tópicos, o secretário Felipe Alves aponta que será feito um estudo de viabilidade para possíveis concessões à iniciativa privada. “Precisamos pensar de forma prática em nos unirmos com a iniciativa privada, temos uma secretaria de parcerias e já estamos conversando para trazer a iniciativa privada para dar as mãos para administrar equipamentos como esses. É uma tendência em outras capitais e Natal não pode ficar atrás disso. Acredito que esse é o caminho. Estamos estudando com a secretaria de PPPs como operacionalizar isso”, cita.

Sobre a questão dos banheiros públicos, Natal tentou recentemente um projeto de privatização dos banheiros nas praias de Ponta Negra, do Meio e do Forte, com cobrança de R$ 2 para o uso, o que acabou durando poucos meses. O contrato com a empresa foi cancelado após ações de vandalismo nos equipamentos públicos.

“Precisamos da colaboração da população. Não adianta o Poder Público lançar um equipamento e ele ser deteriorado, pichado e depredado. É um problema grave que temos além da questão de roubo de fios elétricos. Não vamos conseguir avançar se a população não colaborar. Essa questão dos banheiros precisa ser pensada de uma forma ampla. Com a reforma das orlas urbanas, temos perspectiva dos banheiros também serem reformados, mas acredito que o melhor caminho é estudarmos uma alternativa de entregar a iniciativa privada. Já houve uma experiência no passado que não foi satisfatória, mas isso não impede que nós possamos estudar alternativas”, explica Felipe Alves.

Ainda segundo Felipe Alves, a pasta também vai dar atenção a outras ações na secretaria, como ordenamento de ambulantes do Alecrim e reforma dos camelódromos, pautas que serão estudadas e avaliadas internamente, segundo Felipe Alves, que assumiu a secretaria recentemente.

Fonte: Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. As feiras livres estão bem organizadas, moro próxima a feira do carrasco, ela está bem organizada. antes não era possível andar pela Rua baraúnas, hoje está bem diferente.

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