Educação

Professores de universidades federais decidem pelo fim da greve

Foto: Nathália Cardim/Metrópoles

Os professores das universidades federais deliberaram, neste domingo (23/6), pelo fim da greve. O Comando Nacional de Greve da Greve Docente Federal divulgou um comunicado à imprensa no qual afirma que o termo de acordo apresentado pelo governo deve ser assinado na quarta-feira (26/6).

As reuniões para avaliar a proposta apresentada pelo governo federal aos docentes foram realizadas do dia 17 ao dia 21 deste mês. Os professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) e parte dos técnicos-administrativos educacionais já haviam aceitado os termos propostos pelo governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Uma plenária nacional sobre o tema teve placar de 89 votos a favor, 15 votos contrários e 6 abstenções, conforme o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe).

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Ainda saem na vantagem, estão recebendo o salário em dia, sem wue nada seja descontado sobre os dias parados.

  2. Conseguiram o que queriam? Não. Mas um certo presidente e sua equipe , que ficaram por quatro anos queriam era jogar uma granada no bolso do funcionalismo. Não deu um reajuste para nenhuma categoria de funcionários, a única excessão foram os militares que tiveram suas carreiras reestruturadas, o resto foi só fumo. Esse governo , já deu ano passado 9% de aumento para todas as categorias, um pequeno aumento no auxílio alimentação e acordou com os professores para dar aumento em 2035 e 2026. É pouco , porém melhor que nada.

  3. Engole o choro.
    Coloca o rabo entre as pernas e voltem a trabalhar, felizes e satisfeitos.
    Foram desmoralizados por seu mentor, idolo e chefe político.
    Receberam um cacho de banana como reposição.
    Agora a mesa começa a ficar completa, já tem abóbora e banana.

  4. Se não descontaram, agora é descontar os dias parados e mandar os valores para ajudar no ajuste fiscal.

  5. Kkkkkkkk. Tão tudo caladinho! Voltarão com o rabo entre as pernas. O pai bandido mandou voltar! Kkkkkkk

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Geral

A expansão da potiguar Cuidare nas páginas do Valor Econômico

Imagens: reprodução/Valor Econômico

No caderno especial sobre franquias, na edição dessa quinta (27), em matéria assinada por Lilian Satomi, o título: “Redes de cuidadores ganham espaço no país”.

No destaque, entrevista com Izabelly Miranda, que com o marido Miranda Júnior fundou a Cuidare, no fim de 2013, em Natal. 

Conta a jornalista, que entrevistou Izabelly, com direito a foto na chamada de capa:

– Em 2016, a operação foi formatada para virar franquia e hoje conta com 70 unidades em 22 Estados. O objetivo é chegar a 100 em 2025. “Tudo começou no final do meu curso de enfermagem há mais de 10 anos, no estágio que eu fazia em um hospital. 

Via familias com dificuldades de se organizar nos cuidados do paciente que estava sendo ‘desospi-talizado. Essas cenas fizeram com que eu tivesse um insight e pensasse numa empresa de prestação de serviços de cuidador”, conta a empresária.

Foi a iminente alta hospitalar da avó que levou Fernando Werneck Vieira Marques, de Guarulhos (SP), a procurar um serviço de cuidadores, após presenciar o cansaço de seus tios que a acompanhavam na internação. “Quando estava para contratar a Cuidare, minha avó faleceu”, lembra Marques. Quando foi demitido da empresa onde trabalhava, em março de 2020, quis abrir uma franquia da Cuidare. Atualmente sua unidade atende 12 clientes por mês, fora os volantes, e tem 15 cuidadores registrados.

Do início

A matéria trata sobre o cenário do Brasil que está envelhecendo “e, com isso, cresce a procura por serviços de cuidados, saúde e bem-estar de idosos e doentes crônicos, que demandam de ajuda para tarefas do dia a dia”.

Detalha que, de acordo com dados do último censo, em 2022, “o aumento da população idosa brasileira (acima de 60 anos) foi de 56%, em comparação a 2010. Passou de 20,6 milhões para 32,1 milhões de pessoas. A projeção é que, em 2050, os idosos representem 30% da população — um contingente de 60 milhões de brasileiros, seguindo a tendência global de crescimento estimada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Hoje essa fatia é próxima de 16%. 

Com base nesses dados e na carência de serviços especializados, as empresas da área têm vislumbrado no modelo de franquias uma forma de se expandir mais rapidamente. Levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostra que, nos últimos dois anos, o número de unidades franqueadas no segmento cresceu 75%. As operações passaram de 393, em 2022, para 503 no ano passado, e, só no primeiro semestre de 2024, atingiram 690 unidades. Enquanto isso, o setor de franchising, como um todo, prevê um aumento de 5,5% no números de operações neste ano.

BZ Notícias

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Política

Lula diz que leilão de arroz gerou “uma confusão desgraçada”, mas que preços estão caindo

Foto: Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste sábado (29) que o leilão para compra de arroz importado gerou “uma confusão desgraçada”, mas que os preços começaram a cair.

“Esses dias eu decidi importar arroz, para baixar o preço. Deu uma confusão desgraçada, mas acho que o arroz começou a abaixar. Eu quero que baixe. Quero que [o preço da] a carne abaixe, porque aquele sonho da gente voltar a comer uma picanha e tomar uma cerveja, eu quero que aconteça, ele vai voltar”, afirmou em discurso ao lançar pedra fundamental de novos campi de universidades federais na zona leste de São Paulo.

No IPCA-15, considerado como uma prévia do índice oficial da inflação, mostrou em junho que o arroz foi um dos responsáveis pela alta da alimentação no domicílio. O item mostra uma alta de 4,20% no mês. Os preços foram coletados pelo IBGE entre de 16 de maio a 14 de junho.

A decisão do Executivo federal de importar o grão ocorreu após a crise provocada pelas fortes chuvas e enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul — principal estado produtor do alimento no país — no mês de maio.

A anulação do leilão que havia vendido 263,37 mil toneladas de arroz importado foi anunciada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) no último dia 11.

A resolução incluiu cancelar um novo leilão para 36 mil toneladas restantes do alimento que não tinham sido adquiridas no primeiro certame.

A suspeita de fraude que levou ao cancelamento envolveu a maior arrematante individual do certame realizado, a empresa Wisley A. de Souza, cuja sede é uma pequena loja de queijos em Macapá e que teve seu capital social recentemente alterado: passou de R$ 80 mil para R$ 5 milhões uma semana antes do leilão.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esquema de corrupção (ainda bem que impedido a tempo) agora tem outro nome: “confusão desgraçada”. E os idiotas úteis acreditam.

  2. Bora Lula, compre o arroz que os produtores contrários estão especulando com preços nas alturas. Assim é fácil eles falarem que não faltará, pois com preços assim não tem como o povo comer.

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Geral

Lula acelera liberação de ‘emendas Pix’ a parlamentares antes das eleições

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

Quando terminou seu segundo mandato presidencial, em 2010, Lula era recordista de popularidade, surfava a onda de um crescimento econômico de 7,5% e tinha o Congresso praticamente a seus pés. Eram outros tempos. Naquela época, o governo liberava emendas parlamentares se quisesse — e no valor que bem entendesse. Deputados e senadores viviam de pires na mão atrás de recursos para seus redutos eleitorais. O terreno era fértil para o fisiologismo, e o presidente contemplava com verbas aqueles que, em troca, votavam com o Palácio do Planalto. Hoje, o quadro é bem diferente. Nos últimos anos, as emendas individuais e de bancada se tornaram impositivas — ou seja, de pagamento obrigatório. A fatia do Orçamento à disposição dos congressistas também atingiu valores astronômicos — cerca de 50 bilhões de reais nes­te ano. Em seu terceiro mandato, Lula perdeu um poderoso instrumento de cooptação, enquanto os parlamentares conquistaram uma fonte bilionária para agradar aos eleitores, independentemente de fazerem favor ao mandatário de turno. A balança, que antes pendia para o Executivo, fez um movimento em direção ao Legislativo.

Essa mudança ajuda a entender por que Lula, depois de criticar na campanha de 2022 a submissão de Jair Bolsonaro ao notório Centrão, decidiu não comprar briga com os parlamentares no caso das emendas. Para ter chance de aprovar projetos prioritários e reduzir a possibilidade de derrotas, como no caso da MP do PIS/Cofins, o presidente tem liberado os recursos indicados por deputados e senadores em ritmo bem mais acelerado do que gostaria. Uma nova leva estava prevista para sair até o dia 30 de junho, data-limite para o envio de verbas em ano eleitoral. Se o acordo entre governo e Congresso for cumprido, serão desembolsados 4 bilhões de reais de um total de 8 bilhões de reais das chamadas “emendas Pix”, direcionadas por deputados e senadores a prefeituras, que podem gastar o dinheiro da forma como quiserem. Essa fornada é considerada estratégica no âmbito das eleições municipais. Com ela, os congressistas poderão mostrar serviço e dizer aos eleitores que levam dinheiro para suas cidades. E, assim, terão condições de impulsionar as candidaturas de aliados em outubro.

É um ótimo negócio para os envolvidos, mas não necessariamente para o país, já que a dinheirama nem sempre é aplicada em projetos prioritários ou nos municípios que mais precisam. Muitas vezes, conveniências eleitorais e relações políticas prevalecem na hora da distribuição dos recursos. Pré-­candidato à presidência da Câmara e líder do União Brasil na Casa, o deputado Elmar Nascimento destinou 21,83 milhões de reais em “emendas Pix” nos anos de 2022 e 2023. A maior parte, 10,57 milhões de reais, foi para o município de Campo Formoso (BA), cujo prefeito é Elmo Nascimento, irmão do deputado e candidato à reeleição. Desde 2019, a cidade recebeu do conjunto de parlamentares mais de 62 milhões de reais por meio de emendas de diversos tipos, o que representa um valor per capita 214,71% acima da média nacional. Do total, 43 milhões de reais chegaram por meio da emenda de relator, também conhecida como orçamento secreto, cuja destinação era definida pelos caciques do Congresso, sempre preservando o nome do congressista responsável pela indicação da verba. “Atuar em prol da melhoria da vida das pessoas é saber destinar recursos para onde mais precisa. É por isso que o nosso mandato é o campeão em destinações para o Estado da Bahia”, declarou Elmar numa rede social. Elmo, o irmão que concorre à reeleição, agradece.

O caso dos Nascimento não é isolado. O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), destinou cerca de 19 milhões de reais em “emendas Pix” em 2022 e 2023 a catorze municípios do Maranhão, estado pelo qual foi eleito deputado, cargo do qual está licenciado. A cidade mais beneficiada, com cerca de 5,5 milhões de reais, foi Vitorino Freire, que tem como prefeita Luanna Rezende, irmã do ministro. Reeleita em 2020, Luanna, em acordo com Juscelino, apoiará em outubro a candidatura de Ademar Magalhães, conhecido como Fogoió. Considerando o conjunto de parlamentares, Vitorino Freire recebeu quase 70 milhões de reais em emendas desde 2019, sendo 45% por meio de emenda de relator. O valor por habitante está 547,84% acima da média nacional. Fogoió, o candidato dos filhos ilustres do município, pode se beneficiar dessa bonança orçamentária, que, por outro lado, tem trazido dor de cabeça ao ministro. Recentemente, a Polícia Federal indiciou Juscelino por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa ao investigar irregularidades em obras realizadas em Vitorino Freire com recursos de emendas parlamentares, inclusive do próprio ministro.

Apesar do desgaste provocado pelo caso, o presidente Lula tem segurado o aliado no cargo, mas em entrevista ao portal UOL disse que ele deixará o ministério caso seja denunciado. A conferir. Há mais exemplos de ministros que não negam a família e a própria terra. Titular da pasta do Esporte, André Fufuca (PP-MA) destinou 5,8 milhões de reais em “emendas Pix” em 2022 e 2023, dos quais 25% irrigaram o caixa de Alto Alegre do Pindaré, comandada por seu pai, Fufuca Dantas, que está prestes a completar o segundo mandato consecutivo na prefeitura. Desde 2019, parlamentares repassaram quase 30 milhões de reais ao município por meio de emendas variadas, o equivalente a 1 164 reais por habitante, ou 283,89% a mais do que a média nacional. O gros­so dos recursos, como de costume, chegou via orçamento secreto. Na semana passada, o ministro Fufuca visitou a terra natal para participar do lançamento de projetos esportivos para alunos da rede pública. Numa rede social, fez propaganda: “Poder levar mais perspectivas para as crianças do meu estado é gratificante. É garantir que novas gerações de atletas possam surgir e fazer do sonho realidade”.

arte festa no interior

O bom filho à casa torna, principalmente quando é político. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) é mais um caso a confirmar a regra. Cogitado como candidato à presidência da Câmara caso não seja ungido um nome de consenso ao posto, Motta enviou no ano passado 20 milhões de reais em “emendas Pix” para municípios da Paraíba. Na liderança da lista de beneficiários, aparece Patos, cujo prefeito, Nabor Wanderley, é o pai dele. No último dia 9, o deputado postou um vídeo em que aparece ao lado do prefeito celebrando uma premiação recebida pela administração municipal: “Vamos seguir mostrando a força de uma gestão eficiente e do nosso trabalho em Brasília em defesa da nossa querida cidade”. Elmar, Juscelino, Fufuca e Motta são aliados de primeira hora do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que reservou, entre 2022 e 2023, 1,6 milhão de reais de suas emendas individuais a Barra de São Miguel (AL), governada por seu pai, Benedito de Lira, candidato à reelei­ção em outubro.

Peça-chave no rateio do extinto orçamento secreto, que rendeu 8,5 milhões à mesma Barra de São Miguel desde 2019, Lira costuma dizer que ninguém conhece tão bem a realidade dos municípios do país como deputados e senadores, que, por isso mesmo, são quadros qualificados para decidir a destinação de recursos orçamentários. Já o governo pondera que os parlamentares, muitas vezes, direcionam verbas para iniciativas que não são prioritárias e não atacam problemas crônicos do país. É o tipo de debate em que, de certa forma, os dois lados têm razão. Em um país com um sério problema fiscal e com cobertor orçamentário curto, governo e Congresso deveriam se empenhar para reduzir o gasto público — ou, pelo menos, melhorar a sua qualidade, tornando-o mais eficiente. Não é o que tem acontecido. Até aqui, é cada um por si. Espantado com o avanço do Congresso sobre o Orçamento, Lula até vetou 5,6 bilhões de reais em emendas de comissão ao sancionar a lei orçamentária deste ano. Diante do risco de derrubada do veto, recompôs 3,6 bilhões do total vetado, garantindo a deputados e senadores cerca de 50 bilhões de reais em emendas.

Em meio às dificuldades na articulação política, o presidente também se viu obrigado a acelerar a liberação de recursos indicados pelos parlamentares. No fim de abril, quando o Legislativo parecia em convulsão, o Planalto divulgou uma tabela para mostrar que nunca antes tanta verba parlamentar tinha sido empenhada. Só nos primeiros quatro meses do ano, foram 10,7 bilhões de reais em emendas individuais, ante 3,54 bilhões de reais no mesmo período de 2022. Foi uma tentativa de aplacar o apetite dos congressistas. Não deu certo. Deputados e senadores alegam que o governo gasta muito, pede ajuda para aprovar medidas destinadas a aumentar a arrecadação e, quando instado a cortar despesas, tenta jogar a fatura no colo do Legislativo. A maior parte do sacrifício, argumentam, tem de partir do Executivo. O problema é que Lula não dá sinais de que enfrentará essa questão, apesar dos esforços dos ministros da Fazenda, Fernando Had­dad, e do Planejamento, Simone Tebet, para equilibrar as contas públicas. “O problema não é que tem que cortar. O problema é saber se precisa efetivamente cortar ou se precisa aumentar a arrecadação”, disse o presidente ao UOL. Essa festa orçamentária — ou farra — ainda vai longe.

Veja

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Geral

Médico Charles Sá que sobreviveu a acidente na África paga fiança para responder a processo em liberdade, diz irmão

Foto: reprodução

Sobrevivente de um acidente de carro que deixou nove pessoas mortas na Namíbia, o médico Charles Sá teve fiança decretada pela justiça do país africano e pagou o valor. Com isso, vai responder ao processo em liberdade. A informação foi confirmada pelo irmão dele, o dentista Ricardo Sá.

Ele explicou que, após o pagamento da fiança, estão esperando o documento oficial do governo para que Charles possa responder o processo em liberdade. “E voltar ao Brasil com o corpo de Natale [Gontijo, esposa de Charles que morreu no acidente] para o processo de luto”, explicou o familiar.

Ainda de acordo com ele, está prevista uma audiência no próximo mês, na Namíbia. “Ele quer elucidar tudo o que aconteceu. Não lembra de muita coias devido ao trauma e é importante saber”, disse.

Segundo Ricardo Sá, estão aguardando protocolos formais da justiça e do governo para voltar ao Brasil. “Provavelmente será próxima semana. No máximo quarta-feira esteja no Brasil. Isso depende de coisas processuais”, informou.

Tribuna do Norte

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Religião

Arcebispo de Natal recebe pálio arquiepiscopal das mãos do Papa Francisco; entenda significado

Foto: Vatican Media/Divulgação

O arcebispo de Natal, Dom João Santos Cardoso, recebeu na manhã deste sábado (29) o pálio arquiepiscopal abençoado das mãos do Papa Francisco em uma cerimônia na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

O pálio, segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é uma vestimenta litúrgica que é colocada sobre os ombros dos arcebispos. A palavra deriva do latim pallium – manto de lã – e simboliza a missão pastoral dos bispos.

Na cerimônia deste sábado, o Papa Francisco abençoou e entregou os pálios a 42 arcebispos nomeados nos últimos 12 meses, sendo cinco deles brasileiros. Dom João Santos Cardoso tomou posse como arcebispode Natal em outubro de 2023.

Na celebração, o arcebispo de Natal também pronunciou o juramento de fidelidade ao lado dos demais novos arcebispos de todo o mundo.

Há mais uma etapa no rito, que, segundo a Arquidiocese de Natal, acontece no próximo no dia 7 de julho, às 18h30 na Catederal Metropolitana de Natal: a imposição do pálio ao arcebispo pelo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambattista Diquattro.

Nesta data também haverá a benção da restauração da Catedral Metropolitana, informou a Arquidiocese de Natal. O Núncio abençoará o novo vitral e os quadros da Via-Sacra, elementos do projeto de revitalização da Catedral.

O que é pálio arquiepiscopal?

O pálio é uma faixa de cerca de 5 centímetros de largura confeccionada com lã de ovelhas criadas pelos monges trapistas da Abadia de Tre Fontane, em Roma, segundo expliocou a Arqudiocese de Natal.

De acordo com o Monsenhor Flávio Medeiros, potiguar que é cerimoniário da Basílica de São Pedro, o pálio dos arcebispos metropolitanos é uma relíquia intimamente ligada ao apóstolo Pedro, cujo sepulcro se encontra embaixo do altar principal da Basílica Vaticana.

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Economia

Fuga de capital estrangeiro da bolsa de valores brasileira no primeiro semestre de 2024 é a mais intensa desde 2020

Foto: REUTERS/Paulo Whitaker

A saída de capital estrangeiro da B3 no primeiro semestre deste ano já é a mais intensa desde 2020, ano da pandemia de covid-19.

E a expectativa é de que o fluxo negativo prevaleça pelo menos nos próximos dois meses, dada a falta de um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) e diante da deterioração fiscal no Brasil, que mina a atratividade dos investimentos no País.

No mês de junho, até quinta-feira (20) os investidores estrangeiros retiraram R$ 6,546 bilhões da Bolsa, sendo o pior mês de junho da série histórica compilada pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) desde 2007.

Com isso, o saldo negativo no acumulado do ano vai para R$ 42,438 bilhões.

É a saída mais intensa de capital desde o primeiro semestre de 2020, quando foi registro um fluxo negativo de R$ 73,679 bilhões na mesma base comparativa.

Com o real acumulando desvalorização de 3,7% ante o dólar em junho, e de 12% em 2024, o custo de oportunidade para Brasil se perde na visão dos investidores estrangeiros.
CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Geral

Decisão do STF de descriminalizar o porte de maconha gerou mais críticas que elogios nas redes sociais, aponta relatório da Quaest

Foto: Andressa Anholete/STF

Nos últimos dias, a Quaest monitorou o debate sobre a descriminalização da maconha nas redes sociais.

Segundo o instituto de pesquisa, foram 303 mil menções ao tema entre 20 e 27 de junho, período em que o STF decidiu por liberar o porte para uso pessoal.

Desse total, 62% das menções criticaram a decisão (38% apoiaram).

Comparada a outros temas, a descriminalização alcançou 3 milhões de contas nas redes, impacto maior do que as declarações de Lula, por exemplo, sobre Israel.

Ancelmo Gois – O Globo

Opinião dos leitores

  1. O stf hoje, só se preocupa em proteger e privilegiar bandidos. Ele dessa vez, só fez foi fomentar mais ainda tem tráfico, pois para se ter usuário, terá que haver o fornecedor. Daqui uns dias, ele irá permitir portar até 20 Kg de drogas se for pra vender… Mas num país, onde o líder máximo é um ladrão e corruptor, não poderemos esperar um suprema corte diferente, né?

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Geral

Hollywood ameaça suspender doações à campanha de Biden depois de debate desastroso

Foto: Gerald Herbert/AP

Os principais doadores de Hollywood para a campanha de Joe Biden à reeleição estariam assustados após o desempenho considerado desastroso do presidente americano durante o debate televisivo que ele travou contra Donald Trump nesta quinta-feira.

De acordo com a revista Variety, eles estariam até mesmo ameaçando retirar ajuda financeira caso Biden continue na disputa.

“As pessoas estão basicamente dizendo ‘se ele não desistir, não daremos mais dinheiro para o Partido Democrata'”, disse um doador de Hollywood para a revista Variety.

Para piorar a situação, o jornal The New York Times publicou nesta sexta-feira artigos de opinião pedindo que ele se retirasse da corrida eleitoral. “Biden não pode continuar assim”, diz um dos títulos.

Uma outra fonte disse ao site que o debate espantou eventuais doadores. “Há uma sensação de que o dinheiro foi pelo ralo ontem à noite cerca de dez minutos após o início do debate.”

Apesar disso, há quem esteja disposto a continuar apoiando o democrata apesar do desempenho aquém do esperado. Uma das pessoas ouvidas pela Variety considerou o debate preocupante, mas disse que continuaria ao lado do presidente.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Próximo debate, esse cagão tem que levar um pinico, pois com certeza vai se urinar e se cagar todo.

  2. Próximo debate, esse caga tem que levar um pinico, pois com certeza vai se urinar e se cagar todo.

  3. Sabem que vão perder, estão querendo alijar o gagá. Se o gagá daqui, o Viagra do dólar, conseguir terminar o mandato, vai passar pelo mesmo processo.

    1. Perfeito. Nos EUA deve ter alguém que substitua o atual presidente, o daqui nem isso, prestem atenção, ao lado do senil não nasce nem capim de burro.

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Economia

‘PIX GARANTIDO’: Banco Central avança na modalidade que poderá ser alternativa ao cartão de crédito

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Banco Central trabalha no desenvolvimento do chamado “PIX Garantido”, que possibilitará o parcelamento de compras pelos clientes no futuro por meio desse sistema de pagamentos — assim que implementado.

A modalidade poderá ser uma alternativa ao parcelamento no cartão de crédito, que é muito popular nas compras de produtos de maior valor. O BC não deu mais detalhes sobre o PIX Garantido, nem informou se haverá cobrança de juros nessa modalidade.

“O PIX Garantido (parcelado) é um produto na agenda evolutiva do PIX, porém ainda não foi lançado pelo Banco Central e não há previsão de lançamento. Nada impede que os bancos, desde já, ofertem crédito e a possibilidade de pagamento em parcelas com o PIX aos seus clientes. É um produto de cada banco”, informou o Banco Central.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) explicou que, no caso do PIX garantido, será necessário que os clientes tenham dinheiro na conta corrente para realizar os pagamentos nas datas de vencimento das parcelas.

“Diferentemente do cartão de crédito, é necessário ter o dinheiro disponível em conta para usar o PIX Garantido. A expectativa é que o PIX complemente as atuais formas de pagamento, com maior comodidade ao usuário”, informou a entidade.

Em tese, caso o cliente não tenha recursos para honrar as parcelas no vencimento do futuro PIX Garantido, ele acaba entrando no limite do cheque especial (se houver). Nesse caso, a transação acaba se convertendo em operação de crédito — com a cobrança de juros na modalidade do cheque especial.

▶️Ainda não há definição sobre o que pode acontecer no PIX garantido se o cliente não tiver dinheiro na conta, ou limite no cheque especial, para honrar o pagamentos, no dia do vencimento. Pois essa modalidade ainda não foi regulamentada pelo BC.

▶️No cartão de crédito, o valor da compra é pago aos lojistas pela instituição financeira no mês da aquisição do produto ou serviço, ou de forma parcelada (se a compra for feita dessa forma).

▶️O crédito rotativo do cartão é cobrado dos clientes somente quando não é pago o valor total da fatura na data do vencimento — o que inclui as parcelas mensais de compras, se for o caso. Essa é a linha de crédito mais cara do mercado financeiro.

g1

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Brasil

Conta de luz volta a ter cobrança de taxa extra após mais de dois anos, anuncia Aneel

Foto: Adriana Toffetti/A7 PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) informou nesta sexta-feira (28) que a bandeira tarifária de energia elétrica será amarela em julho. Isso significa que haverá cobrança adicional na conta de luz. O valor extra será de R$ 1,88 a cada 100 KWh (quilowatt-hora) consumidos. Além do bolso do consumidor, a medida deve impactar o índice de inflação no próximo mês.

A decisão coloca fim a um ciclo de mais de 2 anos de vigência da bandeira verde. O patamar sem cobrança adicional vigorou por 26 meses, de abril de 2022 a junho de 2024. Isso foi possível por causa das condições favoráveis de geração de energia no país, com níveis satisfatórios dos reservatórios das hidrelétricas.

Agora a situação mudou. Segundo a Aneel, as condições para geração de energia estão menos favoráveis. A bandeira amarela foi acionada em razão da previsão de chuvas abaixo da média até o final do ano (em cerca de 50%) e pela expectativa de crescimento do consumo de energia no mesmo período.

“Esse cenário de escassez de chuvas, somado ao inverno com temperaturas superiores à média histórica do período, faz com que as termelétricas, com energia mais cara que hidrelétricas, passem a operar mais”, informou a Aneel em comunicado.

Segundo a agência reguladora, os fatores que acionaram a bandeira amarela foram: o GSF (risco hidrológico) e o aumento do PDL (Preço de Liquidação de Diferenças), visto que atualmente não há despacho de termelétricas fora da ordem do mérito.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. SE NÃO ESTOU ENGANADO, TEVE UNS TAIS IRMÃOS BATISTA, NEGOCIANDO UMAS COMPANHIAS DE ENERGIA POR AI. ESSES CARAS NÃO DEVERIAM ESTÁ PRESOS?

    1. Deveriam, Valter. Estes irmãos compraram 12 termoelétricas da Eletrobrás e nós pagaremos parte da conta, por MP do cachaceiro.

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