Judiciário

Quatro desembargadores são acusados de montar esquema de corrupção no Tribunal de Justiça do Tocantins

Quando a corregedora Nacional de Justiça, Eliana Calmon, revoltou a magistratura ao afirmar, no ano passado, que havia “bandidos de toga”, ela não revelou nomes, mas tinha uma lista com casos emblemáticos, como o encontrado em Tocantins. A corregedora já conhecia parte das quase 5 mil páginas da ação penal 490, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma espécie de radiografia de tudo o que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) busca combater no Judiciário.

Ao longo de quatro anos, uma ampla e detalhada investigação mostra que 4 dos 12 desembargadores montaram esquemas no Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO) para vender sentenças, satisfazer interesses de políticos locais, cobrar pedágio para liberar o pagamento de precatórios, confiscar parte dos salários dos assessores para financiar viagens ao exterior e cobrar dos cofres públicos indenização vultosa por danos morais por terem sido investigados.

Os indícios e provas colhidos levaram o Ministério Público a denunciar quatro desembargadores, dois procuradores do Tocantins, sete advogados, três servidores do tribunal e outras duas pessoas envolvidas no esquema.

O Estado teve acesso à denúncia do MP, e aos 15 volumes e 47 apensos da ação penal no STJ contra a presidente do Tribunal de Justiça de Tocantins, Willamara Leila de Almeida, e os desembargadores Carlos Luiz de Souza, Amado Cilton Rosa e José Liberato Póvoa.

Perícias em computadores de advogados e juízes, depoimentos de testemunhas, ligações telefônicas gravadas com autorização da Justiça, vídeos e fotos captados pela Polícia Federal mostram em detalhes como o esquema funcionava. Nas 152 páginas, o Ministério Público denunciou os envolvidos por formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, tráfico de influência, peculato e concussão.

Sentença copiada. No primeiro dos casos em que o MP aponta indícios de venda de sentenças, as investigações mostram que o desembargador Carlos Souza não teve sequer o trabalho de escrever o voto que iria proferir e que atendia aos interesses de advogados que defendiam o Instituto de Ensino Superior de Porto Nacional (Iespen) – Germiro Moretti e Francisco Deliane e Silva (juiz aposentado).

A Polícia Federal apreendeu na casa de um dos advogados um computador em que o voto estava sendo escrito. A última versão do texto datava do dia 20 de junho de 2007, às 9h36. Horas depois, o caso estaria na pauta de julgamento do TJ-TO. Para saber se aquele texto correspondia ao voto proferido pelo desembargador Carlos Souza, a PF fez uma comparação entre os dois.

Das 146 linhas do documento, 131 foram usadas no voto do desembargador. As poucas alterações foram para corrigir erros de digitação ou para substituir termos jurídicos em latim por expressões em português. Os grifos e os erros de pontuação do texto encontrado no computador do advogado foram mantidos no voto do desembargador.

Conversas telefônicas entre Morreti e Deliane reforçaram as suspeitas do Ministério Público. No dia em que o processo entraria na pauta do TJ, os dois conversaram sobre o voto. “Deu tempo, Deliane?”, pergunta Moretti. “Eu comecei. Vou terminar hoje cedo”, responde. Moretti explica o porquê da cobrança: “Já ligaram pra mim de lá agora cedo. Se tava pronto pra mim (sic) levar pra eles ver (sic). Entendeu?”. Deliane diz então que o texto estaria pronto antes da sessão. “Lá pras 10 horas”, prometeu. “Tá bom”, concluiu Moretti.

Partilha. Em outra conversa, Deliane e Moretti discutem a partilha do dinheiro que a faculdade Iespen despendeu para ganhar aquele processo. Pelo acerto que fizeram, os R$ 100 mil seriam divididos entre os envolvidos – R$ 15 mil para o desembargador Liberato Póvoa e R$ 15 mil para Carlos Souza. Os R$ 70 mil restantes seriam partilhados entre advogados e servidores que participaram da negociação.

Depois de descoberto o esquema, Moretti confessou o pagamento aos desembargadores e reconheceu que chegou a entregar dinheiro na casa do desembargador Liberato Póvoa.

A PF também filmou o advogado chegando à casa do desembargador Carlos Souza com uma maleta preta nas mãos. As imagens mostram que, em seguida, o desembargador sai de casa e guarda algo no assoalho do seu carro.

Em outro caso, o mesmo advogado – Germiro Moretti – negocia a compra de decisão em favor de uma empresa por R$ 15 mil, sendo R$ 10 mil para o desembargador Liberato Póvoa. Mas, indicando que a venda de sentenças era uma praxe, Moretti diz que é preciso acelerar as negociações para evitar que o advogado da outra parte negocie a decisão em outro sentido. “Tenho que correr primeiro”, afirmou.

No mesmo dia em que foi proferida a decisão favorável ao grupo, Germiro Moretti e o outro advogado da causa, Joaquim Gonzaga Neto, foram ao Tribunal de Justiça do Tocantins, sob a vigilância da PF. À noite, encerrado o expediente, o desembargador Liberato Póvoa telefona para Moretti e pede que o advogado passe em sua casa. Em depoimento, Moretti confirmou que os R$ 10 mil foram pagos.

Fonte: Estadão

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cidades

VÍDEO: Protesto em evento com a governadora cobra auxílio-alimentação

Vídeo: Cedido

Na manhã desta terça-feira (25), a governadora Fátima Bezerra foi alvo de um protesto após sair de um evento no auditório da Escola de Governo, no Centro Administrativo, em Natal. Como podemos ver nas imagens, as pessoas gritam ‘queremos o vale-alimentação’.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM: Ricardo Queiroz cresce 8 pontos e vira contra Márcio Rego

A liderança conquistada pelo médico cardiologista Ricardo Queiroz na pesquisa Consult/96FM, divulgada hoje (25), pela disputa pela presidência da Unimed Natal, representa uma virada na disputa.

Isso porque na pesquisa Consult divulgada no 23 de janeiro, pela 96 FM, Ricardo Queiroz aparecia com 31,33%. De acordo com o levantamento publicado hoje, o cardiologista cresceu 8% em pouco mais de um mês, chegando a 39,33%. Já Márcio Rêgo, que estava com 35,67%, estacionou.

A PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM entrevistou 300 médicos cooperados, entre os dias 20 a 24 de fevereiro. A margem de erro é de 6%, com confiabilidade de 95%.

96 FM

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

PESQUISA CONSULT/ 96FM/ELEIÇÃO UNIMED: 60% aprovam e 28% desaprovam gestão de Fernando Pinto

A atual gestão da Unimed Natal é aprovada por 60% dos médicos cooperados e desaprovada por 28%. Outros 12% não quiseram opinar sobre a gestão comandada pelo médico Fernando Pinto. Os números são da Pesquisa do Instituto Consult, divulgados hoje (25), no portal da 96 FM.

Na pesquisa Consult anterior, 65,7% aprovavam a atual gestão, desaprovam 26,0% e sem opinião eram 8,3%.

A pesquisa CONSULT/96FM/ELEIÇÃO UNIMED foi realizada com 300 médicos cooperados, entre os dias 20 e 24 de fevereiro, com margem de erro de 6% e confiabilidade de 95%.

96 FM

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM: Ricardo Queiroz assume a liderança na disputa pela presidência

A 96 FM divulga hoje a pesquisa exclusiva Consult sobre a eleição para a presidência da Unimed Natal. No levantamento desta terça-feira (25), o cardiologista Ricardo Queiroz, da Chapa 1, aparece na liderança das intenções de voto para a presidência, no cenário estimulado.

O cardiologista apareceu com 39,33%, contra 35% do ortopedista Márcio Rêgo, da Chapa 2. Não sabem dizer somam 23,67% e nenhum, 2%.

Veja os números:

* Ricardo Queiroz: 39,33%

* Márcio Rego: 35 %

* Nenhum: 2%

* Não sabe dizer: 23,67%

A PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM entrevistou 300 médicos cooperados, entre os dias 20 a 24 de fevereiro. A margem de erro é de 6%, com confiabilidade de 95%.

96 FM

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

[FOTOS] OPERAÇÃO DA PF: O luxo e cerca de R$ 151 milhões de prática de crime

Fotos: Divulgação

A Operação Pleonexia, que mira em uma organização criminosa especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro, segundo agentes da Polícia Federal e da Receita Federal, lupas de investigações identificaram que a maior parte dos valores captados era desviada para a aquisição de imóveis, veículos de alto padrão, joias e outros itens de luxo pelos investigados, com movimentação que ultrapassa R$ 151 milhões, dinheiro proveniente de aproximadamente 6,3 mil pessoas, distribuídas em 732 municípios brasileiros. 

Diante das evidências, a Justiça determinou o bloqueio e o sequestro de cerca de R$ 244 milhões em bens dos envolvidos para ressarcir potenciais vítimas e ao pagamento de multas e custas processuais.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cidades

Auditoria da CGU aponta que tempo de espera por exames na rede pública de saúde aumentou até 344% em Natal

Foto: Joana Lima

Baixa confiabilidade de dados, desrespeito à ordem da fila e aumento do tempo de espera por procedimentos de saúde foram alguns dos problemas constatados por uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU) na Secretaria de Saúde de Natal e na Central Metropolitana de Regulação.

O relatório da CGU, ao qual o g1 teve acesso, avaliou a regulação de serviços de saúde ambulatoriais de média e alta complexidade entre 2022 e 2023 na capital potiguar.

Aumento do tempo de espera por procedimentos
A auditoria apontou que houve aumento do tempo médio de espera entre a solicitação e a data agendada para atendimento dos 20 procedimentos considerados mais críticos. Entre 2022 e 2023 o aumento médio do tempo de espera foi de 39,26%, mas chegou a 344% em determinados procedimentos.

Foi o caso da espera pelo atendimento de fisioterapia motora, pelo qual o paciente esperava 134 dias (entre solicitação e agendamento) em 2022, e passou para 595 dias em 2023.
A análise também considerou que havia filas excessivas. Segundo o relatório, considerando-se a quantidade de solicitações e a quantidade de procedimentos realizados mensalmente, a fila de espera pelo exame doppler venoso dos membros inferiores – ultrassom que avalia a circulação sanguínea nas pernas – só deve ser zerada em 17 anos, sem considerar a inclusão de novos pacientes.

A fila de espera por atendimento psicológico, por exemplo, só deve ser zerada em 14 anos, segundo o relatório.

O g1 procurou a Secretaria Municipal de Saúde de Natal, mas não recebeu retorno até a última atualização desta matéria.

A auditoria teve como objetivo verificar se a regulação estava atendendo às necessidades da população de “forma adequada e em tempo oportuno”. Segundo a CGU, os resultados devem subsidiar a atuação do Ministério da Saúde para o aprimoramento da Política Nacional de Regulação do SUS.

Desrespeito à fila de espera
Os auditores também constaram agendamentos realizados desrespeitando a ordem da fila automática, com inclusão de informações complementares fora do sistema, o que permite que pacientes sejam agendados independentemente da posição automática na fila de espera.

A CGU ainda constatou que 69,5% dos procedimentos ambulatoriais não são direcionados para atendimento dos pacientes da fila de espera regulada e ficam sob gestão direta de unidades de saúde. A auditoria ainda constatou que havia destinação indevida de vagas de retorno para agendamento de consultas do tipo “Primeira Vez”.

Outros problemas constatados foram a ausência de dados sobre absenteísmo – quando o paciente falta ao procedimento marcado. Segundo o relatório, não se conhece o nível real, mas a estimativa dos gestores era de que 30% dos pacientes não compareçam para atendimento.

Ainda de acordo com a avaliação, o gerenciamento da regulação não estava estruturado adequadamente em metas, informações e indicadores gerenciais e havia ausência de publicidade das filas de espera. Também havia fragilidades relacionadas à administração de logins do Sisreg, com uma quantidade grande de pessoas com acesso ao sistema.

G1RN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

VÍDEO: Tentativa frustrada de assassinato termina em suicídio na Zona Sul de Natal

 

Ver esta publicação no Instagram

 

Uma publicação partilhada por BLOG DO BG (@blogdobg_)

Vídeo: Cedido

Um homem se suicidou na manhã desta terça-feira (25) no bairro de Neópolis, na Zona Sul de Natal. De acordo com a Polícia Militar do 5º BPM, o suicídio ocorreu após o suspeito discutir e tentar matar um outro homem com cinco tiros, em uma praça na primeira etapa do Conjunto Pirangi.

Após o atentado, o homem chamou uma  motocicleta por aplicativo e deu fuga pela Av. Ayrton Senna. A guarnição da PM seguiu o suspeito e pediu parada em frente no entorno da Av. das Furnas, que dá acesso a segunda etapa do Conjunto Pirangi,

O motorista parou e o suspeito tentou pegar a arma,  a polícia deu um tiro de advertência em sua perna, mas em seguida ele cometeu o suicídio com um tiro na cabeça. Ainda não se sabe a motivação do crime.

Ponta Negra News

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

VÍDEO: Empresa alvo de operação da PF lavava dinheiro no RN e mais dois estados

Vídeo: Cedido

A Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, deflagrou hoje a Operação Pleonexia, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro. Ao todo, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 18 mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal/RN, Barueri/SP e Goiânia/GO, expedidos pela 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte.  A ação envolve 52 policiais federais e 12 servidores da Receita Federal.

A empresa investigada, Alpha Energy Capital, que possui escritórios em Natal/RN e Barueri/SP, promovia a captação de recursos de investidores sob a promessa de rendimentos muito acima dos praticados no mercado, supostamente obtidos por meio da comercialização de créditos de energia solar. O grupo atraía pessoas de diversas regiões do país, comprometendo-se a pagar um rendimento mensal entre 4% e 5% — o que se revelou insustentável e com fortes indícios de fraude.

No portfólio dirigido aos potenciais investidores, a empresa divulgava a existência de onze usinas de energia solar, com capacidade de geração de 1.266.720 kWh/mês, no entanto, a investigação revelou a existência de apenas uma usina efetivamente conectada à rede da distribuidora de energia local, tendo gerado somente 28.325 kWh.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, a empresa investigada não é titular de nenhum empreendimento de geração de energia regular e não tem pedido de outorga em tramitação em seu nome. Pesquisa realizada perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontou que a empresa não figura no rol de associados da entidade, condição para negociar energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre, conforme as normas setoriais.

As investigações demonstraram que a maior parte dos valores captados era desviada para a aquisição de imóveis, veículos de alto padrão, joias e outros itens de luxo pelos investigados. O montante ilícito movimentado ultrapassa R$ 151 milhões, com recursos provenientes de aproximadamente 6.300 pessoas, distribuídas em 732 municípios brasileiros. Diante das evidências, a Justiça determinou o bloqueio e o sequestro de cerca de R$ 244 milhões em bens dos envolvidos, visando ao ressarcimento das potenciais vítimas e ao pagamento de multas e custas processuais.

A investigação ainda constatou que o líder da organização criminosa, preso preventivamente hoje, já possui condenação por tráfico internacional de drogas e responde a processos por estelionato, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro, em razão de um golpe supostamente praticado em 2021, envolvendo a captação fraudulenta de recursos por meio de uma plataforma de apostas esportivas. Diante de seu passado criminoso, o investigado ocultou sua atuação na empresa, valendo-se de terceiros para divulgar nas mídias a falsa oportunidade de investimento e celebrar os contratos fraudulentos.

Diante do elevado número de pessoas que celebraram contratos de investimento com a ALPHA ENERGY CAPITAL e da abrangência territorial da ação criminosa, a Polícia Federal disponibiliza o link abaixo para o registro de comunicação online dos crimes financeiros apurados na Operação Pleonexia, com vistas a identificar todas as vítimas, quantificar os valores investidos e os prejuízos sofridos para, ao final, definir o valor do dano a ser reparado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Mistério: Potiguar é encontrado morto em Pernambuco, após marcar encontro por aplicativo

Foto: Reprodução 

Um jovem de 30 anos identificado como Francisco Oderivan de Souza Silva, saiu de Mossoró, no dia (21), para a capital pernambucana onde participaria de um prévia carnavalesca com um grupo de amigos no domingo, no entanto, na sexta-feira ele deixou o grupo para um encontro marcado através de um aplicativo de relacionamentos, na praia de Porto de Galinhas.

Depois de avisar do encontro aos colegas que ficaram em um hotel, em Recife, Francisco não deu mais sinal. Lamentavelmente, o corpo do potiguar foi encontrado na noite do sábado (22), em uma área de mata, no município de Ipojuca com sinais de violência, como marcas de perfurações, possivelmente de faca e pauladas.

A Polícia Civil de Pernambuco deverá investigar o caso que até agora é um verdadeiro mistério.

Portal BO

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

VÍDEO: Empresa de energia solar é alvo de operação da PF

VÍDEO: Empresa de energia solar é alvo de operação da PF pic.twitter.com/s8DQyIFAwQ


Vídeo: Cedido

A Receita Federal e a Polícia Federal fizeram operação, manhã desta terça-feira (25), em Natal no condomínio Alphaville e no Manhattan Business.

O alvo seria uma empresa que atua com a venda energia solar e, segundo o BLOGDOBG apurou, funcionava captando a linha de clientes estilo pirâmide; como também o empresário Rogério Cruz Guapindaia.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *