FOTO: REPRODUÇÃO CÂMARA DOS DEPUTADOS
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que, com o projeto de lei entregue nesta sexta-feira (25) no âmbito da reforma tributária, cerca de 16 milhões de brasileiros estarão isentos do IR (Imposto de Renda).
“São 31 milhões de declarantes e 8 milhões estão isentos. Nós vamos abaixar essa faixa de isenção, de R$ 1.900 para R$ 2.500. Ou seja, outros 8 milhões de brasileiros estarão isentos. Então vão ser 16 milhões de brasileiros isentos no Imposto de Renda”, afirmou Guedes.
“O que nós estamos transformando em aumento de isenções é o componente estrutural. A gente sabe que estruturalmente o Brasil vai crescer uma taxa um pouco maior”, acrescentou o ministro.
A nova etapa da reforma tributária foi entregue ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), nesta sexta-feira (25). O evento contou, além de Guedes, com a participação dos ministros Luiz Ramos (Casa Civil) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo).
De acordo com a proposta, amplia-se a faixa de isenção do Imposto de Renda das pessoas físicas dos atuais R$ 1.900 para R$ 2.500. O número, contudo, é baixo se comparado com a proposta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), de R$ 5.000. O projeto de lei será analisado pela Câmara dos Deputados.
Para o ministro da Economia, o segundo capítulo da reforma tributária é um marco. “No sentido de que, por 40 anos, o Brasil aumentou os impostos sobre as empresas e, também por quatro décadas, aumentou os impostos sobre os assalariados. E, ao contrário, não teve a coragem de tributar os rendimentos de capital”, disse Guedes.
Lira, por sua vez, avalia que a reforma beneficiará muitos brasileiros, “seja pelo aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda ou pelos investimentos, com a redução do IR para empresas”. O presidente da Câmara dos Deputados disse ainda que tem muita confiança no plenário e acredita que a votação sobre o projeto pode ser feita ainda neste ano. A primeira fase da reforma tributária, por exemplo, ainda não foi votada. “Vamos ter um amplo debate, com o trabalho de todos os parlamentares, para aprovarmos as matérias infraconstitucionais. Haverá forte empenho desta Câmara”, afirmou.
R7
Aguardando para ver quem é o político de esquerda que vai ao STF pedindo para barrar o aumento da faixa de isenção do IRPF. A esquerda sempre faz em prol do povo e o bem do país, será que o deputado que foi contra a isenção do DPVAT vai tentar proibir isso também? Isso foi solicitado por muitos anos, de 2010 a 2016 sem que a faixa fosse revista. Aliás faz 20 anos que o IRPF não tem qualquer mudança, mesmo nos governos de esquerda que tanto grita que é a favor do povo.
O Larápio bolsonario, do seu partido, prometeu cinco mil, grande B…st.a, Lula vem ai, 2022 essa farra sacana acaba.