O ano de 2024 foi um excelente ano para a equipe da agência de marketing e propaganda Ratts Ratis, a agência que mais cresceu no mercado este ano. Além de inaugurar uma nova e bela sede na avenida Rui Barbosa, com o maior estúdio de podcast do mercado, a Ratts Ratis conquistou diversos novos clientes.
Entre eles estão a Rede Potiguar de Supermercados, o Pickleball Center, a Mega Cola e todos os hotéis do Grupo Camar: Nanii, 9006, Reserva Madeiro, Premium Flat, Easy Suítes e Uhane Villas. E a agência voltou a atender o Grupo Pirâmide, que vai lançar três grandes empreeendimentos em 2025.
Segundo o diretor da agência, publicitário Pedro Ratts “a nova sede nos trouxe novas energias, atualizamos e aperfeiçoamos nosso formato de atendimento e entrega, e já estamos colhendo os frutos, fechando 2024 como o melhor dos últimos cinco anos na agência” comentou Ratts.
Quer conhecer um pouco mais sobre o que a Ratts Ratis pode fazer pela sua empresa em 2025? Entre em contato pelo perfil @rattscom ou envie uma mensagem para 99215-9781 e agende uma visita. Você, a sua marca e o seu produto vão se surpreender.
Câmeras de segurança flagraram o furto de uma escultura do menino Jesus que fazia parte de um presépio montado na frente da Paróquia Nossa Senhora da Consolação, no centro de São Paulo.
O crime ocorreu por volta das 11h desta sexta-feira (27/12). As imagens mostram um homem carregando a peça nos braços.
A paróquia informou que ainda não registrou um boletim de ocorrência. Porém, frequentadores da igreja relataram à administração que um homem estaria tentando vender a imagem no centro da capital paulista.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) foi procurada, mas não se manifestou até o momento. O espaço segue aberto.
Quem tiver alguma informação sobre a imagem furtada pode entrar em contato com a igreja pelo telefone (11) 3256-5356.
A Marinha do Brasil confirmou mais uma morte decorrente do desabamento da ponte Juscelino Kubitscheck de Oliveira, que ligava as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA).
De acordo com a corporação, o 10º corpo foi encontrado na superfície da água do rio Tocantins, próximo à região da ponte, às 19h desta sexta-feira (27/12). Com isso, sete pessoas seguem desaparecidas.
No total, 29 mergulhadores integram as operações subaquáticas. Três deles são da Marinha, e os demais, bombeiros dos estados do Tocantins, Maranhão e Pará.
Na quarta-feira (25/12), a operação havia recuperado os corpos de um homem, de 43 anos, e de uma mulher, de 53. Nessa quinta pela manhã, outros dois corpos foram identificados, mas pela posição em que estavam não foi possível a retirada.
Uma mulher, de 25, outra, de 45, uma criança, de 11, e um homem, de 42, também morreram no desabamento da ponte.
A estrutura da ponte cedeu no último domingo (22/12), no momento em que 10 veículos passavam pelo local. Após o acidente, o ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou a destinação de R$ 100 milhões a R$ 150 milhões para a reconstrução da estrutura. A expectativa é que a obra seja concluída em 2025.
A defesa de Daniel Silveira negou nesta sexta-feira (27) que o ex-deputado tenha violado medidas cautelares durante o cumprimento do livramento condicional.
Ontem (26), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu prazo de 48 horas para o ex-parlamentar explicar porque ficou fora de casa por cerca de 10 horas e ainda foi a um shopping de Petrópolis (RJ), no último domingo (22).
Na manifestação enviada ao Supremo, os advogados alegaram que a decisão do ministro que estabeleceu a obrigação de recolhimento noturno não proibia Silveira de sair de casa durante o dia.
A defesa disse que houve erro de sintaxe na elaboração da decisão de Moraes. No documento, está escrito que Daniel Silveira estava proibido de ausentar-se da comarca e tinha a obrigação de recolher-se à residência no período noturno, das 22h00 às 6h00, bem como nos sábados, domingos e feriados.
“A expressão bem como nos sábados, domingos e feriados, segunda oração, está diretamente ligada ao horário das 22h às 6h, e não a qualquer proibição de se ausentar da residência em tais dias, de forma integral, como alegou levianamente. Ou seja, Daniel Silveira poderia circular livremente de segunda à segunda, com recolhimento noturno iniciando às 22h, encerrando-se, às 6h”, alegou a defesa.
Os advogados também discordaram das informações da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap), que apontou diversas violações da área de cobertura da tornozeleira eletrônica.
“Como se vê, não há nenhum relato de violação por parte da Seap no relatório oficial encaminhado ao mesmo, sendo, portanto, inverídicas e levianas as acusações de violação para ir ao shopping, como fez questão de inserir, dando subsídios aos abutres da mídia para perseguirem Daniel Silveira, com sátiras e mentiras”, completou a defesa.
Entenda
Na terça-feira (24), o ex-deputado foi preso pela Polícia Federal (PF) após descumprir a regra que estabelecia o horário das 22h para recolhimento noturno. A medida foi estabelecida no livramento condicional, benefício que foi revogado por Moraes após o episódio. Segundo o ministro, no último fim de semana, Daniel Silveira deu entrada em um hospital, sem autorização judicial.
Segundo Moraes, Daniel Silveira não poderia passar o dia fora de sua residência. No entendimento do ministro, o comportamento demonstra que Silveira “ignorou” as condições do livramento condicional.
Em 2023, o ex-deputado foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos poderes e coação no curso do processo ao proferir ofensas e ameaças contra os ministros da Corte.
Na semana passada, Moraes autorizou o livramento condicional da pena, mas o benefício foi revogado após o descumprimento das medidas cautelares.
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SÁBADO
BAND
MARANHÃO, 7h
CEARÁ, 8h
PIAUÍ, 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30
DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h
Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revela um cenário de desabastecimento de vacinas nos municípios brasileiros. Dos 2.895 municípios que participaram do levantamento, 65,8% relataram falta de pelo menos um imunizante, com destaque para a vacina contra a varicela (catapora).
Os dados confirmam o cenário de desabastecimento retratado em reportagem da coluna publicada em novembro, cujo teor foi negado pelo Ministério da Saúde em entrevista à imprensa.
À época, a coluna revelou que faltavam imunizantes em 11 estados e no Distrito Federal. Eram eles: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. O desabastecimento atingia vacinas contra Covid-19 para crianças, meningite, pneumonia, HPV, varicela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outros, de acordo com as secretarias de saúde.
O estudo divulgado nesta sexta-feira (27/2) pela CNM aponta que esse cenário de falta de vacinas persiste. Os números foram levantados pela confederação de 29 de novembro a 12 de dezembro.
De acordo com o levantamento, 1.516 municípios (52,4%) informaram que a vacina contra varicela estava ausente nos estoques. Já a da Covid-19 para adultos faltava em 736 deles (25,4%). Cabe à Saúde comprar e distribuir imunizantes aos estados e ao DF pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O imunizante DTP, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, vem em terceiro lugar: estava fora dos estoques em 520 cidades (18%), em média, há 60 dias. Santa Catarina, Ceará, Espírito Santo e Minas Gerais foram os estados mais afetados, mostra a pesquisa.
Em nota publicada no site, o ministério negou. “Os estoques de vacinas no país estão abastecidos. O Ministério da Saúde atendeu a todas as solicitações dos estados nos últimos meses do ano, garantindo a oferta de imunizantes e a proteção da população em todo o país”, diz o texto.
A Petrobras e a Transpetro disponibilizaram um robô e equipes técnicas para ajudar nas buscas a desaparecidos após a queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Os trabalhos de busca foram suspensos devido ao risco de desabamento.
O robô é utilizado em inspeção de dutos submarinos, com câmeras de alta resolução e operado remotamente por um profissional especializado e vai apoiar nas buscas por vítimas da tragédia. As ações estão sendo feitas por equipes de mergulho da Marinha em uma profundidade que varia de 20 a 60 metros. Mais três outros robôs disponibilizados pela Petrobras devem chegar ao local das buscas nas próximas horas.
A Transpetro também opera no local um sonar que tem capacidade de gerar imagens mais nítidas do fundo do rio, ajudando a guiar os mergulhadores.
As duas companhias passam a integrar a força-tarefa que está montada no município de Estreito, onde a estrutura se rompeu no último domingo (22) e estarão à disposição com uma equipe que compreende também especialistas em mergulho, análise de risco, atuação em contingência e combate à poluição.
De acordo com a Marinha, nove pessoas morreram na queda da ponte. Duas vítimas foram localizadas pelas equipes de resgate nesta quinta-feira, mas os corpos não foram resgatados devido ao risco para o trabalho dos profissionais. Outras oito pessoas permanecem desaparecidas.
O MPT afirmou que a BYDe a construtora terceirizada JimJiang Open Engineering concordaram em abrigar os trabalhadores em hotéis até que sejam finalizadas as negociações para a rescisão dos contratos de trabalho.
O g1 entrou em contato com a BYD na noite desta quinta para pedir um posicionamento acerca do caso, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
Em nota enviada após a audiência desta quinta-feira, o MPT disse que a situação dos 163 resgatados foi classificada como tráfico internacional para trabalho análogo à escravidão.
Apesar de questionar essa avaliação das autoridades, as empresas se comprometeram em colaborar com a proteção dos resgatados, segundo o MPT.
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou o compartilhamento das provas colhidas para que sejam adotadas as medidas cabíveis. As duas empresas também se comprometeram a apresentar ao MPT todos os documentos relativos aos resgatados e as informações detalhadas de onde eles estão alojados.
Enquanto isso, a Defensoria Pública da União (DPU) está em diálogo com a Receita Federal para que as empresas encaminhem os trabalhadores resgatados para emissão de CPF. Só com este documento será possível fazer os pagamentos no Brasil dos valores relativos à rescisão dos contratos e às indenizações.
A JimJiang deverá conduzir os empregados resgatados à Polícia Federal para obtenção do Registro Nacional Migratório (RNM) e, em seguida, à Receita para emissão dos CPFs.
Também ficou definida a garantia de compra pela contratante das passagens e custeio de até 120 dólares americanos como ajuda de custo para a viagem de volta à China de sete empregados que têm retorno previsto dia 1º de janeiro.
Além disso, uma nova audiência foi agendada para o dia 7 de janeiro, para que seja apresentada uma proposta de termo de ajuste de conduta, para avaliação das empresas investigadas.
Participaram da audiência os representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério Público Federal (MPF), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Trabalho análogo à escravidão
Os trabalhadores foram encontrados em alojamentos da empresa terceirizada, segundo informações da equipe de auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgadas na segunda-feira (23).
Por meio de nota enviada na terça-feira (24), a BYD informou que recebeu a notificação do Ministério do Trabalho e Emprego de que a construtora terceirizada Jinjang Construction Brazil Ltda havia cometido irregularidades e decidiu encerrar o contrato com a empreiteira.
Disse ainda que não “tolera desrespeito à lei brasileira e à dignidade humana” e determinou que os 163 trabalhadores fossem transferidos para hotéis da região. [Confira nota na íntegra ao final da matéria]
Os funcionários estavam distribuídos em quatro alojamentos principais. A fiscalização resultou em embargos e interdições, já que os espaços apresentavam situações degradantes para os trabalhadores. O MTE informou ter encontrado as seguintes irregularidades:
camas sem colchões ou com revestimentos inadequados;
falta de armários;
itens pessoais misturados com alimentos;
banheiros insuficientes e precários — em um caso, havia apenas um banheiro para 31 trabalhadores.
Ainda de acordo com a equipe de auditores fiscais, a condição sanitária dos alojamentos obrigava os trabalhadores a acordarem às 4h para formar fila e saírem ao trabalho às 5h30. Além disso, os banheiros não eram separados por sexo, faltavam assentos e apresentavam higiene inadequada.
As áreas de alimentação também eram precárias, segundo o MPT, com materiais de construção armazenados próximos aos alimentos e refeições realizadas em camas ou em um refeitório improvisado, insuficiente para todos.
A fiscalização também comunicou ter encontrado refeitório sem condições mínimas de higiene, banheiros químicos insuficientes e em estado deplorável, exposição à radiação solar sem proteção, além do registro de acidentes recorrentes devido às condições de alojamento e jornadas exaustivas:
um dos trabalhadores relatou acidente ocular sem atendimento oftalmológico adequado;
outro sofreu acidente por privação de sono, causada pelas longas jornadas e condições degradantes.
Também foram constados indícios de trabalho forçado, segundo o MPT. Os trabalhadores pagavam caução, tinham 60% dos salários retidos, recebiam apenas 40% em moeda chinesa, enfrentavam ônus excessivo para rescisão contratual e tinham passaportes retidos. Esses fatores impediam a saída ou o retorno ao país de origem, configurando confisco de valores recebidos.
As jornadas eram de 10h diárias, com folgas irregulares. Os trabalhadores descansavam em condições inadequadas, sobre materiais de construção, por exemplo.
Também havia restrições de movimento e contratos não formalizados ou de difícil compreensão agravavam a situação, caracterizando violações sistemáticas aos direitos trabalhistas.
A equipe de fiscalização fez a inspeção em cinco alojamentos, sendo que em quatro deles foram encontradas situações degradantes de trabalho. O quinto alojamento, destinado a trabalhadores de funções administrativas apresentava algumas irregularidades não detalhadas, mas lá não houve resgate de trabalhadores.
Os alojamentos e os locais da obra embargados também permanecerão sem atividades até a completa regularização junto aos órgãos que compõem a força-tarefa.
A força-tarefa responsável pelas inspeções e pelos desdobramentos dessa ação é composta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), pela Defensoria Pública da União (DPU) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF).
A inspeção, no entanto, ainda prosseguirá com análise de documentos solicitados e, segundo o MPT, não está descartada a necessidade de novas fiscalizações no local.
Nota de pronunciamento da BYD Auto do Brasil
“Nesta segunda-feira (23), a BYD Auto do Brasil recebeu notificação do Ministério do Trabalho e Emprego de que a construtora terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda havia cometido graves irregularidades. A BYD Auto do Brasil reafirma que não tolera desrespeito à lei brasileira e à dignidade humana. Diante disso, a companhia decidiu encerrar imediatamente o contrato com a empreiteira para a realização de parte da obra na fábrica de Camaçari (BA) e estuda outras medidas cabíveis. A BYD Auto do Brasil reforça que os funcionários da terceirizada não serão prejudicados por essa decisão, pois vai garantir que todos os seus direitos sejam assegurados.
A companhia determinou, na data de hoje, que os 163 trabalhadores dessa construtora sejam transferidos para hotéis da região. A BYD Auto do Brasil já vinha realizando, ao longo das últimas semanas, uma revisão detalhada das condições de trabalho e moradia de todos os funcionários das construtoras terceirizadas responsáveis pela obra, notificando por diversas vezes essas empresas e inclusive promovendo os ajustes que se comprovavam necessários.
‘A BYD Auto do Brasil reitera seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, em especial no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores. Por isso, está colaborando com os órgãos competentes desde o primeiro momento e decidiu romper o contrato com a construtora Jinjiang’, afirmou Alexandre Baldy, Vice-presidente sênior da BYD Brasil .
A companhia opera há 10 anos no Brasil, sempre seguindo rigorosamente a legislação local e mantendo o compromisso com a ética e o respeito aos trabalhadores.”
Aproveitando que o MPT está bem atuante sugiro uma passada na Avenida das Alagoas. Muitas crianças sendo exploradas pelos adultos. Vamos lá, quero assistir a operação.
O presidente interino da Coreia do Sul, Han Duck Soo, foi destituído do cargo, nesta sexta (27), no segundo impeachment aprovado pelo Parlamento do país, apenas 13 dias após a queda do ex-presidente Yoon Suk Yeol, motivada pela iniciativa deste de decretar lei marcial, no início de dezembro.
Han Duck Soo também é primeiro-ministro da Coreia do Sul e recebeu 192 votos pelo seu impeachment de deputados que reagiram à sua recusa em nomear três juízes para ocupar vagas ociosas no Tribunal Constitucional, necessárias à conclusão do julgamento do primeiro impeachment, de Yoon Suk Yeol.
O Partido Democrático, que forma a maioria de oposição aos presidentes depostos, ainda acusa Han Duck Soo de ter participado da decretação de lei marcial por Yoon, e de se negar a promulgar dois projetos de lei especiais contra seu antecessor destituído e a ex-primeira-dama, Kim Keon Hee.
A Constituição do país prevê que o impeachment aprovado pelos parlamentares seja apurado e julgado procedente ou não pelo Tribunal Constitucional, em até seis meses de sua votação.
Quem sucede o presidente interino é o ministro de Finanças, Choi Sang-mok, como prevê a Constituição da Coreia do Sul. Antes da aprovação no novo impeachment, o ministro chegou a apelar, sem sucesso, para que o processo não fosse votado, temendo danos graves à economia da Coreia do Sul.
“É importante minimizar a confusão do país e farei meu melhor para chegar a esse objetivo”, afirmou Sang-mok, que pedirá ao Exército para permanecer em alerta máximo por causa da possibilidade de provocação da Coreia do Norte, que tem inimizade histórica com a Coreia do Sul.
A Polícia Civil divulgou, nesta sexta-feira (27), imagens de duas mulheres suspeitas de envolvimento em um furto mediante fraude. O crime ocorreu em 27 de agosto de 2024, em uma agência bancária localizada no município de São Miguel.
De acordo com as investigações, as suspeitas teriam subtraído o cartão de um idoso de 76 anos e realizado diversos saques bancários, resultando em um prejuízo de mais de R$ 80 mil.
Nas imagens das câmeras de segurança, as duas suspeitas aparecem dentro da agência. A primeira, usa blusa preta e calça branca. Já a segunda, vestia blusa preta e short jeans.
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