
Muito grande a repercussão, no blog do BG e nas redes sociais, do constrangedor episódio vivido ontem a noite por Clarissa dos Anjos(Clarissa_anjos), uma jovem tetraplégico, na entrada do Teatro Riachuelo.
Apesar de ter sido postada no final da noite, a noticia provocou centenas de acessos e muita atenção dos internautas.
Os vereadores Ney Junior (DEM), Júlia Arruda (PSB) e Assis Oliveira, do PR, também se pronunciaram sobre o caso no Twitter. Assis Oliveira prometeu que ainda está semana apresentará na Câmara Municipal do Natal um projeto de lei para regulamentar o acesso de cadeirantes às casas de espetáculos da capital.
O Teatro Riachuelo negou, via Twitter, que tenha constrangido a cadeirante, mas o episódio tornou-se evidente e público em razão da crise nervosa que acometeu a jovem Clarissa.
Funcionários do Teatro foram ouvidos pelo Blog assim como a jovem e sua irmã Camila que pagaram ingresso para assistir a uma peça teatral, mas, ao contrario do que aconteceu em três oportunidades anteriores, tiveram negado o acesso gratuito do noivo de Camila, que era o acompanhante da jovem cadeirante.
A falta de uma lei municipal que trate do assunto foi o argumento usado pelo teatro para negar o acesso gratuito ao acompanhante, provocando uma cena de choro e constrangimento que irritou muita gente no terceiro piso do Midway Mall.
Clarissa dos Anjos é tetraplegia.Escritóra, modelo,universitaria.Nunca tinha enfrentado tanha negligencia e Abuso.Sabado passado ao adentra, no teatro Riachuelo .Foi inpedida de entrar.Já superou muitas barreiras,todavia nenhuma mais humilhate do q.a inposibilidade de ser barada na entrada , de um teatro .segundo o porta voz:Ñ existe lei q. regularize aentrada de deficientes fisicos c. seu aconpanhante em Natal.
Concordo com vc Bruno, é melhor deixar os vereadores fora disso.
A garota na verdade foi vitima de um fenomeno bem brasileiro, a piragagem ( é assim q se escreve?)…Ela nao tem culpa, mas onde se viu ir ao teatro daquele porte e não perguntar antes como esta a disponibilidade de ingresso especial? Em paises mais civilizados as pessoas tem este habito. Não se fazem mais cavalheiros como antes,,,,por mais que os portadores de cuidados especiais tenham este direito. Agora todo mundo vai dar uma de advogado e defender o indefensavel.
Bruno, o vereador Assis Oliveira é o seu pai ?
É Josué. Com muito orgulho para mim
Bruno, parabéns pela iniciativa.
Seria melhor se eles não agissem. Pelo histórico da Casa, é melhor para a população quando eles não fazem nada.
Natal está entregue!