Foto: Reprodução(Boletim de quinta-feira, dia 15-10-2020)
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta sexta-feira (16), e noticiou uma revisão da contagem do número de óbitos.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 2.547 no total, sendo 4(quatro) nas últimas 24 horas. Após processo de revisão, mais de 100 óbitos foram confirmados. Os números vão de abril até o momento – de acordo com sistemas de informação de notificação e de gerenciamento de ambiente laboratorial e intensificação da comunicação com os serviços de saúde.
Até a publicação deste post, após coletiva, o acréscimo de mortes comparando o boletim dessa quinta-feira(2.436), com os números desta sexta-feira(2547), registra uma atualização de 111 óbitos.
Distribuição dos 111 óbitos:
Abril – 2
Maio – 9
Junho – 22
Julho – 24
Agosto – 29
Setembro – 13
Outubro – 12
Entenda mais
As ações ocorreram visto que casos inseridos no sistema de notificação de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) não haviam sido encerrados e, também, devido à demora para envio de dados dos óbitos.
Essa busca é reflexo do compromisso da gestão do Estado do Rio Grande do Norte com a qualificação dos dados e que tem se ocorrido desde o primeiro caso suspeito notificado, sendo que diversas ações já foram implantadas e permanecem sendo planejadas, de modo a proporcionar a melhor compreensão do cenário epidemiológico e garantir uma melhor tomada de decisão da gestão.
Ressalta-se que a média de tempo de notificação entre a data do óbito e a data de envio das informações à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), que deveria ocorrer em até 24 horas, é de 8,5 dias atualmente. Mas, o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) da secretaria já chegou a receber documentos para registro de morte pelo coronavírus após 105 dias do ocorrido; e, em outros momentos, com 100, 93, 90 ou 74 dias.
É importante reforçar que os óbitos inseridos no cenário epidemiológico do Rio Grande do Norte não refletem o momento atual da pandemia no Rio Grande do Norte tendo em conta que não denotam alteração do comportamento da taxa de mortalidade do período atual.
“A Sesap vem investindo nos processos de trabalho e com o compromisso de manter a transparência e a qualificação da informação. Assim essas investigações estão sendo adotadas na rotina da equipe de vigilância para continuar com essa busca ativa das ocorrências”, destacou a subcoordenadora de vigilância epidemiológica da Sesap, Alessandra Lucchesi.
A notificação de casos e óbitos é feita no município de ocorrência a partir da informação do serviço de saúde de atendimento. O município de residência deve investigar e verificar diversos critérios para encerramento das ocorrências, que recentemente foram ampliados pelo Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde que incluem critérios clínicos e epidemiológicos, além do critério laboratorial já existente.
Critérios de investigação dos óbitos
A adoção da estratégia de revisão do sistema de SRAG não é recente e, além dela, outras duas passarão a ser utilizadas em acordo com a ampliação desses critérios. A primeira será a revisão do Sistema Informação de Mortalidade (SIM) em que acontecerá uma análise de óbitos que não foram, inicialmente, identificada a causa básica como sendo do novo coronavírus: causa mal definida, pneumonia, infecção generalizada (sepse) e doenças associadas ao sistema respiratório.
A outra maneira será através da comissão de revisão de óbitos por covid-19, que laboratorialmente foram descartados para a doença. Elas consideram, entre outros pontos, a avaliação clínico-epidemiológica e que serão avaliados gradativamente.
Não vamos ser idiotas. Se quando está bom dizemos que o responsável foi Fulano, quando estiver ruim não devemos dizer que o culpado foi Beltrano nem Cicrano.
E Jean não sai do canto, parece que engoliu um poste.
Aínda está em investigação uns 10.000 óbitos ??
Aguardemos o destaque do JN hoje!
Quem foi que disse que tinha acabado mesmo????
ISSO VAI DAR MERDA. NEM PASSOU A POLITICA JÁ COMEÇOU AUMENTAR.
Tudo porque Fátima não bateu a meta das 11.378 mortes em 15 de maio