A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quarta-feira (20). Foram mais 1.321 casos confirmados, totalizando 132.294. Na terça-feira (19) eram 130.973 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.192 no total. Foram 02 (duas) mortes ocorridas nas últimas 24 horas, (em Parnamirim e Guamaré).
A Sesap também registrou 02 (dois) óbitos ocorridos em dias ou semanas anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até terça-feira(19), eram contabilizados 3.188 mortos. Óbitos em investigação são 536.
Casos suspeitos somam 73.114 e descartados são 302.634. Recuperados são 91.645.
Acredito que o número de infectados é ainda maior, e, mesmo assim, o número de óbitos está baixo. Graças a Deus muitos médicos abraçaram o tratamento precoce e os resultados estão aí, não é a bala de prata que resolve em todos os casos, mas os resultados muito positivos são inquestionáveis. Lamentavelmente, o "Protocolo da Morte" ainda está sendo seguido em muitas unidades de Saúde, digo por experiência própria. Se seu médico se negar a tratar sintomas suspeitos de COVID19, PROCURE OUTRO MÉDICO.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso especial da modelo Mariana Ferrer e manteve a decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) que absolveu André de Camargo Aranha da acusação de estupro contra ela.
Mariana acusou Aranha de drogá-la e estuprá-la em 2018 no Café de La Musique, em Florianópolis (SC). O empresário foi absolvido em um processo polêmico. Mariana recorreu ao STJ alegando nulidade da audiência de instrução e julgamento, na qual foi humilhada. As imagens da ocasião, divulgadas na época pelo The Intercept Brasil, geraram revolta e levaram à advertência do juiz Rudson Marcos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A Subprocuradoria-Geral da República se manifestou pela procedência do pedido de anulação feito por Mariana Ferrer. Em julgamento nessa terça-feira (17/8), porém, a 6ª Turma do STJ entendeu que o requerimento foi feito no momento processual inadequado.
O ministro Rogério Schietti disse que a rejeição do recurso não significa “qualquer tipo de complacência, concordância ou conivência com o que se viu no caso em concreto – que são fatos públicos e notórios –, na realização de determinada audiência em que houve, de fato, tratamento absolutamente desrespeitoso com a vítima deste caso”.
O magistrado justificou que “a própria defesa técnica deixou de apontar o que considera agora, ou a partir do julgamento da apelação, uma nulidade evidente da audiência”. “Estamos em sede de recurso especial, que como todos sabemos, possui limitações cognitivas e observância de certas formalidades e há óbices aqui a não permitir que nós concordemos com a aceitação da tese de nulidade de audiência”, afirmou.
Em primeira instância, o Ministério Público pediu a absolvição do acusado “por falta de provas de estupro de vulnerável”. “Neste caso, a prova dos autos não demonstrou relação sexual sem que uma das partes tivesse o necessário discernimento dos fatos ou capacidade de oferecer resistência, ou, ainda, que a outra parte tivesse conhecimento dessa situação, pressupostos para a configuração de crime”, afirmou o órgão.
A Corregedoria da Polícia Militar (PM) encerrou o inquérito policial e indiciou por tentativa de homicídio o soldado Luan Felipe Alves Pereira, que arremessou um homem de uma ponte em 2 de dezembro. Ele já havia sido preso no dia 5, após decisão da Justiça Militar, e encaminhado ao Presídio Romão Gomes.
Durante a ação, os PMs estavam com câmeras corporais, o que ajudou a equipe de investigação a entender a dinâmica do caso. Mais seis policiais foram indiciados: um por lesão corporal, um por peculato culposo e quatro por prevaricação. Agora, o inquérito seguirá para a Justiça Militar. Depois, o Ministério Público deve oferecer denúncia.
Ação da PM
No relatório interno da Polícia Militar sobre a ocorrência, os agentes omitiram a informação de que um homem havia sido jogado de uma ponte. Os policiais dizem ter perseguido suspeitos, em motos, até chegarem a um baile funk, mas o fluxo se dispersou com a presença dos PMs.
Um homem teria sido ferido com um tiro. Ao supostamente apresentarem a ocorrência do rapaz baleado no 26º Distrito Policial (Sacomã), ainda segundo relato feito pelos policiais militares, o registro teria sido “dispensado”. A Secretaria da Segurança Pública (SSP), no entanto, diz que a ocorrência não foi apresentada à Polícia Civil.
Somente após o comando do 3º Batalhão da Polícia Militar ficar ciente de um vídeo feito com celular — no qual um soldado da Ronda com Motocicletas (Rocam) aparece jogando o homem da ponte — é que o caso acabou sendo formalizado e o inquérito foi instaurado pela corporação. Após a repercussão, um inquérito também foi instaurado pela Polícia Civil, por meio da Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) da 2ª Seccional.
“Preleção” antes de depoimento
Como revelado pelo Metrópoles, os policiais envolvidos no caso relataram a dinâmica da ocorrência a advogados durante breve reunião em frente à Corregedoria da PM, na região central de São Paulo, na tarde do dia 3. Parte da conversa foi registrada em vídeo pela reportagem.
Nas imagens, é possível ver quatro PMs e três advogados na calçada. Um dos agentes, que aparece de costas, é quem descreve com mais detalhes a perseguição que terminou com o rapaz sendo arremessado da ponte por um PM.
Rapaz jogado de ponte
O rapaz arremessado da ponte, identificado como Marcelo Barbosa Amaral, de 25 anos, sobreviveu à violência. Segundo testemunhas, saiu andando do local, apesar de estar muito machucado.
Amigos e parentes contaram ao Metrópoles que Marcelo deixou a cidade por medo de represálias. Desde o episódio, a rua onde ele vivia em Americanópolis, na zona sul da capital, tem sido visitada por homens armados, mas sem farda, que se apresentam como policiais à vizinhança.
O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, assinou nesta quarta-feira (18) uma portaria que revoga uma norma anterior, do governo de Jair Bolsonaro, que havia ampliado os poderes da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Na prática, o novo texto restringe a atuação de policiais rodoviários federais em operações conjuntas com outros órgãos de segurança pública e estabelece expressamente que “a PRF não poderá exercer funções próprias das polícias judiciárias nem proceder à apuração de infrações penais, cuja competência é exclusiva das polícias federal e civil”.
A PRF havia ganhado protagonismo durante o governo Bolsonaro e esteve por trás de alguns momentos polêmicos do mandato, como as blitzen nas rodovias no dia do segundo turno das eleições de 2022, atrapalhando o deslocamento de eleitores.
Polícias judiciárias, como a Polícia Federal e as Polícias Civis dos estados, são as que têm a atribuição de conduzir investigações e cumprir ordens judiciais, de acordo com a Constituição.
Já a PRF é uma polícia ostensiva, criada para atuar nas rodovias federais, e não para fazer investigações. O aumento de suas funções era um pleito antigo de parte dos integrantes da corporação que foi atendido pelo governo Bolsonaro.
Em 2021, o Ministério da Justiça, na gestão de André Mendonça — hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) —, tinha liberado a PRF para atuar em operações conjuntas com outras polícias, com poder de “ingressar nos locais alvos de mandado de busca e apreensão” e “lavrar termos circunstanciados de ocorrência”.
No entendimento atual do Ministério da Justiça, essas funções devem ser exclusivas de polícias judiciárias.
A portaria de Lewandowski também determina que a atuação da PRF em operações com outros órgãos deve ser autorizada pelo diretor-geral somente se “não causar prejuízo às atividades regulares” de patrulhamento nas estradas. Há ainda outras regras mais restritivas que as do governo anterior.
No último dia 10, por exemplo, o Ministério Público de Goiás e a PRF deflagraram uma operação que cumpriu mandados de busca e de prisão de suspeitos de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Essa operação empregou 268 policiais rodoviários federais em municípios de Goiás, Tocantins, Bahia e São Paulo.
Em agosto, a PRF participou de uma operação na cracolândia, no centro de São Paulo, junto com o Ministério Público paulista e outros órgãos de segurança pública. Essas ações tiveram como base a portaria anterior, que foi substituída pela nova nesta quarta-feira.
Conforme apurou o g1, Lewandowski informou ao diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira, que editaria a nova norma.
A mudança também visa adequar a PRF à PEC da Segurança Pública, uma das principais iniciativas da gestão de Lewandowski. A PEC prevê que seja criada uma nova polícia ostensiva federal a partir da PRF. Assim, na visão do ministério, não faria sentido manter a PRF com funções de polícia judiciária.
Ascensão da PRF com Bolsonaro
A Polícia Rodoviária Federal ganhou protagonismo durante o governo de Bolsonaro. O então diretor-geral, Silvinei Vasques, era muito próximo do presidente e chegou a fazer uma postagem em uma rede social, às vésperas da eleição de 2022, em apoio a Bolsonaro.
Depois, Vasques ficou preso preventivamente por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) sob suspeita de ter atuado para dificultar o deslocamento de eleitores no dia da eleição. A suspeita é que a PRF tenha feito blitze excessivas em estradas de regiões onde o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva tinha a preferência dos eleitores, principalmente na região Nordeste. Vasques negou irregularidades.
A investigação sobre a tentativa de atrapalhar a eleição continua em andamento na Polícia Federal.
A PRF também foi alvo de críticas durante o governo anterior porque três de seus policiais foram acusados de causar a morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos. O homem foi morto em maio de 2022 em Sergipe durante uma abordagem na estrada. Ele foi trancado no porta-malas de uma viatura da PRF e submetido à inalação de gás lacrimogêneo na BR-101, no município de Umbaúba. Os ex-policiais rodoviários federais envolvidos na morte foram a júri neste mês e acabaram condenados.
Um vereador eleito em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, mandou seu irmão gêmeo para representá-lo na cerimônia de diplomação nesta quarta-feira (18). A decisão repercutiu na internet a partir de uma foto nas redes sociais. “Acredito que ninguém notou a substituição”, brincou um internauta. “Idêntico”, escreveu outra.
Em uma rede social, Jean Volpato (PT) anunciou que testou positivo para Covid-19. Na mesma publicação, Jean mostrou o gêmeo Júlio Volpato com o certificado em mãos após a cerimônia. Os eleitos podem receber o diploma por meio de procurador, segundo decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de 1996.
“Em respeito às medidas sanitárias, permanecerei em isolamento até a recuperação plena. Por esse motivo, não poderei participar da cerimônia de diplomação dos vereadores de Blumenau”, escreveu.
Ao g1, Jean explicou que escolheu o irmão para representá-lo por causa de suas afinidades políticas.
“A semelhança realmente é algo que chama atenção, mas o principal motivo foi o vínculo de lutas e a confiança que temos, inclusive de pautas, como a defesa da população LGBTI+. Ele sempre esteve ao meu lado nessa jornada e entende profundamente a importância desse momento para mim e para quem confia no nosso trabalho”, disse.
Júlio Volpato representou o irmão, o vereador eleito Jean Volpato, na diplomação — Foto: Redes sociais/ Reprodução
A diplomação é o último ato da Justiça Eleitoral nas Eleições de 2024, marcando o encerramento do processo eleitoral.
O dólar voltou a operar em forte alta nesta terça-feira (17) e ultrapassou a marca de R$ 6,20, registrando um novo valor recorde.
A disparada da moeda norte-americana afeta a vida do brasileiro de todas as classes sociais, na medida em que piora a inflação, torna importações mais caras, encarece viagens e comprar para o exterior, mas, por outro lado, torna mais rentáveis as vendas do exportador.
Entenda os efeitos abaixo:
Reflexo na inflação e nos preços
A alta do dólar tem impacto direto nos preços dos produtos no Brasil, especialmente nos bens essenciais. Quando a moeda norte-americana sobe, itens importados ou que dependem de insumos internacionais, como combustíveis, eletrônicos e até alimentos, sofrem aumento.
Mesmo produtos nacionais, como a soja, podem ficar mais caros: os produtores preferem exportar, recebendo em dólar, e isso encarece o abastecimento interno. Especialistas alertam que o efeito pode se intensificar nos próximos meses, resultando em maior pressão inflacionária.
Para o brasileiro comum, um dólar alto significa um aumento nos preços de produtos como alimentos, combustíveis, eletrodomésticos e até passagens aéreas. Com a inflação pressionada, o poder de compra diminui e, muitas vezes, consumidores recorrem a produtos de marcas mais baratas ou reduzem gastos não essenciais. O setor de supermercados, por exemplo, já observa uma preferência crescente por itens de marca própria, como alternativa para driblar os preços elevados.
Viagens e compras ao exterior
O dólar em alta tem um impacto direto no bolso dos brasileiros que planejam viagens internacionais ou já estão com passagens compradas. Com a moeda norte-americana cotada acima de R$ 6,20, os custos de hospedagem, alimentação, passeios e compras fora do país aumentam consideravelmente, uma vez que grande parte das despesas no exterior é calculada em dólar ou outras moedas indexadas a ele.
Além dos gastos no destino, o aumento do câmbio também afeta a compra de passagens aéreas, que são majoritariamente precificadas em dólar. Isso tende a desestimular o turismo internacional, levando muitos brasileiros a adiar suas viagens ou buscar alternativas dentro do país. Para quem já adquiriu pacotes turísticos, o impacto se sente principalmente nas taxas extras e no uso de cartões de crédito, onde o valor é convertido pela cotação do dia, com o adicional do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Outro reflexo é no tradicional hábito de compras fora do Brasil, principalmente em países como os Estados Unidos, onde brasileiros costumam adquirir eletrônicos, roupas e outros produtos. Com o dólar em alta, os itens comprados no exterior se tornam menos atrativos, pois os preços finais, após conversão, perdem a vantagem em relação aos valores praticados no mercado nacional.
Reflexo nas exportações e importações
A valorização do dólar tem efeitos distintos para quem exporta e importa. De um lado, os exportadores brasileiros se beneficiam, já que ganham mais em reais ao venderem para o exterior.
O agronegócio e a indústria que comercializam commodities, como soja e minério de ferro, são setores favorecidos. Por outro lado, empresas que dependem de produtos importados — como peças automotivas, eletrônicos e medicamentos — enfrentam custos maiores, que são repassados ao consumidor final.
Juros mais altos
Com a alta do dólar, o Banco Central costuma adotar medidas para conter os impactos sobre a economia, como elevar a taxa de juros. A Selic, que é a taxa básica, já foi ajustada recentemente para 12,25% — maior patamar do governo Lula —, e deve subir ainda mais, segundo sinalizações do BC.
Juros mais altos encarecem o crédito, afetando financiamentos, empréstimos e o consumo das famílias. Para os investidores, a medida pode atrair mais capital estrangeiro e ajudar a conter a disparada da moeda, mas o efeito no bolso do brasileiro é um consumo mais caro e acesso restrito a crédito.
E por que o dólar não para de subir?
O aumento do dólar está diretamente ligado à desconfiança dos investidores em relação ao cenário fiscal brasileiro.
O pacote de cortes de gastos apresentado pelo governo gerou dúvidas sobre sua eficácia no controle do endividamento público, agravando a situação.
Ao mesmo tempo, as intervenções do Banco Central no câmbio têm tentado reduzir a volatilidade da moeda, mas os efeitos permanecem limitados frente à piora nas expectativas.
O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, disse na tarde desta quarta-feira (18/12) que o impacto fiscal do pacote de corte de gastos públicos não terá uma alteração substancial com as mudanças que estão sendo feitas por deputados e senadores. A equipe econômica estimou uma economia de R$ 70 bilhões em dois anos, dividida entre 2025 e 2026.
“Eu acredito que ele vai ficar próximo do que nós calculamos. A ordem de grandeza vai ser muito parecida”, disse ele a jornalistas após se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e líderes do Senado.
Segundo ele, a votação no Senado só depende da chegada dos textos que forem votados pela Câmara.
“Ele [Pacheco] só depende de chegar da Câmara para publicar e começar os trabalhos internos. Está negociando com os líderes, acreditam que a redação que está sendo dada na Câmara contará com o apoio dos senadores. Nós estamos com a expectativa de votar tudo esse ano.”
Serão votados em 2024 os três primeiros projetos do pacote. Na terça-feira (17/12), a Câmara aprovou um dos projetos do pacote, o projeto de lei complementar (PLP) nº 210/2024, relatado pelo deputado Átila Lira (PP-PI), que limita o crescimento das despesas ao arcabouço fiscal, ou seja, entre 0,6% e 2,5%.
Os parlamentares correm contra o tempo para aprovar as matérias, que incluem ainda dois projetos de lei (PL) e uma proposta de emenda à Constituição (PEC), antes do recesso legislativo.
O projeto de lei (PL) que faz alterações na aposentadoria de militares e na pensão para as famílias, que foi enviado na terça, ficará para 2025. Antes de entrar no escopo do pacote, a proposta foi negociada com o Ministério da Defesa e com os comandantes das três Forças (Marinha, Exército e Aeronáutica).
Sobre a reforma da renda, que inclui a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR), Haddad disse que ela só será debatida no ano que vem.
“Como houve aquela confusão, nós estamos focando na aprovação das medidas [do pacote fiscal]. Assim que elas estiverem promulgadas e sancionadas, a gente passa para a próxima etapa.”
Reunião com Standard & Poor´s
Na manhã desta quarta, o ministro teve uma reunião com a agência de classificação de risco Standard & Poor´s (S&P), na sede da pasta. Questionado sobre o tema, ele respondeu:
“Aquelas visitas de rotina, que eles fazem preparatórias das missões. Como tem uma missão deles no começo do ano, nós fizemos uma preliminar hoje. Os temas foram esses que são tratados, crescimento… Eles olham muito para o crescimento da economia e o Brasil teve o maior crescimento desde 2011, o maior crescimento em 14 anos. A inflação, apesar do choque de oferta, está de certa maneira abaixo do que se previa que pudesse acontecer esse ano. Tivemos choque de oferta climático sobretudo no Sul e no Centro-Oeste. E estavam me perguntando sobre o impacto das medidas fiscais, como nós estávamos vendo o impacto.”
Ele disse que não chegou a falar sobre o rating com eles.
BG comenta aumento do ICMS no RN e pergunta: os serviços vão melhorar? Na opinião dele, esse vai ser o início do fim da carreira política de Fátima Bezerra.
O governo russo anunciou esta semana que desenvolveu uma vacina contra o câncer. A previsão é que o imunizante comece a ser distribuído para pacientes de forma gratuita a partir do início de 2025.
De acordo com a agência russa de notícias, a vacina foi desenvolvida em colaboração com diversos centros de pesquisa. Ensaio pré-clínicos demonstraram que a dose suprime o desenvolvimento de tumores e de potenciais metástases.
O Centro Nacional de Pesquisa Médica do Ministério da Saúde russo informou que trabalha com duas linhas de vacinas oncológicas. Uma delas é uma vacina personalizada que utiliza tecnologia mRNA, a mesma utilizada em doses contra a covid-19.
“Com base na análise genética do tumor de cada paciente, uma vacina única é criada para ‘ensinar’ o sistema imunológico a reconhecer células cancerígenas”, detalhou o centro de pesquisa russo.
O segundo imunizante é a Enteromix, formulada com base numa combinação de quatro vírus não-patogênicos que têm a habilidade de destruir células malignas e, simultaneamente, ativar a imunidade de pacientes contra um tumor.
O dólar disparou frente ao real nesta quarta-feira (18) e encerrou cotado acima de R$ 6,26, renovando a máxima histórica, enquanto investidores digeriam a aprovação do texto-base de uma das propostas do pacote fiscal do governo na Câmara dos Deputados.
O cenário, porém, segue negativo diante do temor do mercado de que novas medidas não sejam aprovadas ainda neste ano ou sejam esvaziadas pelo Congresso.
A divisa, que já operava em novos recordes, ganhou mais força após o Federal Reserve (Fed) anunciar o corte dos juros em 0,25 ponto nos Estados Unidos e sinalizar a redução de novos cortes para o próximo ano.
O dólar encerrou o dia com alta de 2,78%, a R$ 6,267 na venda, maior valor desde a criação do Plano Real, em 1994. Na máxima, a divisa chegou no patamar de R$ 6,27, enquanto a mínima foi de R$ 6,09.
Vendo nesta quarta as notícias que vem de Parnamirim e o caos que se transformou a pré-gestão de Nilda na cidade, cheguei a uma constatação, a gestão de Nilda vai se chamar Parnamirim PIRES.
Vejamos:
A vice-prefeita é Katia Pires
A Futura secretária de Limpeza será Carol Pires, vereadora e filha de Katia.
O futuro Secretário de Serviços Urbanos de Parnamirim, será Fábio Falcão “Pires”, marido de Katia Pires.
Nada contra nenhum dos 3, até porque acho a vice-prefeita determinada e habilidosa, acho a vereadora Carol Pires atuante e o marido de Katia Pires, não conheço.
Mas que é PIRES demais na Gestão de Nilda, não tem quem discorde.
PARNAMIRIM PIRES está com tudo.
O único perigo é Nilda acabar com o Pires não mão.
Entendo a gravidade da doença. Só não entendo esses óbitos de dias anteriores. Só se morre de covid! agora?
Acredito que o número de infectados é ainda maior, e, mesmo assim, o número de óbitos está baixo. Graças a Deus muitos médicos abraçaram o tratamento precoce e os resultados estão aí, não é a bala de prata que resolve em todos os casos, mas os resultados muito positivos são inquestionáveis. Lamentavelmente, o "Protocolo da Morte" ainda está sendo seguido em muitas unidades de Saúde, digo por experiência própria. Se seu médico se negar a tratar sintomas suspeitos de COVID19, PROCURE OUTRO MÉDICO.
Pra esse povo, nem vitamina C e sol ajudam.