O deputado federal Rogério Marinho (RN) acredita que a investigação da CPI do Cachoeira é uma oportunidade de “passar o Brasil a limpo”. O parlamentar foi indicado como um dos membros do PSDB na comissão pelo líder do partido na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE).
Rogério afirmou que o trabalho do colegiado em apurar as denúncias envolvendo o contraventor Carlos Cachoeira, políticos e empresários deve ser pautado por responsabilidade e serenidade. A CPI deve começar a funcionar nesta quarta-feira (25).
“É uma oportunidade de passarmos a política do Brasil a limpo e verificarmos quem efetivamente tem vínculos com pessoas que estão à margem da lei. Todos nós temos a responsabilidade de fazer com que a investigação seja ampla, e não seletiva ou circunstancial. Ela deve abranger todos os aspectos e pormenores vazados pela imprensa para desvendar esse caso e dar uma satisfação à sociedade”, disse Rogério.
De acordo com o deputado, as suspeitas de irregularidades atingem diversos órgãos, governos e o setor privado. É o caso da construtora Delta – principal credora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e apontada pela Polícia Federal como parceira do esquema de Cachoeira.
“Os indícios levam a crer que a principal empresa operadora do PAC – o projeto mais importante do governo federal – tem participação do próprio Carlinhos Cachoeira. Mas tudo no momento são indícios, suposições. Iremos de maneira serena, sem pré-julgamentos, trabalhar de forma firme para honrarmos mais esta missão”, afirmou.
Rogério Marinho lembrou que o Congresso receberá toda a documentação das investigações do Ministério Público e da Polícia Federal sobre o caso. “A CPI deverá ouvir os envolvidos e a partir daí vamos fazer nosso juízo de valor. A sociedade, como um todo, espera de nós isenção, mas também firmeza. Não podemos nos desviar do que o povo brasileiro espera”, concluiu.
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