Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A demissão do ministro da Defesa, Fernando Azevedo Silva, deu-se numa conversa rápida entre ele e Jair Bolsonaro. O general entrou no gabinete presidencial no Palácio do Planalto por volta das 14h e ouviu de Bolsonaro que precisava do cargo. Ao todo, foram três minutos de reunião.
Foi o resultado de muitos meses de desacertos. Bolsonaro, por exemplo, pediu mais de uma vez a Azevedo e Silva que o comandante do Exército, general Edson Pujol, fosse demitido. Azevedo e Silva resistiu o quanto pôde e segurou Pujol em seu cargo.
Bolsonaro também costumava reclamar com o general Azevedo e Silva que precisava de demonstrações públicas de apoio das Forças Armadas. E culpava Azevedo e Silva por não tê-las.
Na aposta de aliados de Azevedo e Silva, um ministro palaciano — militar — pode ocupar a vaga do Ministério da Defesa. Esse nome ainda não foi divulgado, mas Braga Netto, da Casa Civil, é cotado.
Com informações de Lauro Jardim – O Globo e Blog da Andréi Sadi – G1
Será, ainda, resultado do efeito Lula?
Ainda com 9 dedos na cabeça? Meu amigo, cada comentário idiota aqui viu
O governo de Bolsonaro está sendo igual aquele jogo chamado resta 1 : vai sobrar só ele mesmo …. kkkkkkkkkkk
A melhor saída para a nossa nação será o afastamento do presidente por falta de capacidade inclusive mental. Mourão é a melhor opção e mais segura para o povo brasileiro.
Tu sabe de nada!!
O homi teve 57 milhões de votos aí vc vem assim sem mais nem menos….A melhor solução….homi vai te catar!!!
Pq será que o MINTOmaníaco quer tanto demonstrações de "apoio" das forças armadas? De que ele tem medo? Só pq a família rachadinha tá sendo investigada?
Grande dia…👍