A auxiliar administrativa, Mariana Pereira, precisa contar com a ajuda dos amigos para conseguir trabalhar. É que por falta de vaga na creche do bairro onde mora, ela precisa deixar com os vizinhos o filho de um ano e oito meses. “Se não for assim, meu filho não tem nem o que comer. Eu preciso trabalhar para comprar comida, pagar aluguel e sobreviver. Agora a prefeitura não quer fazer nem o que é obrigação dela. Não temos nem o básico”, diz.
A situação precária do Santarém, zona norte de Natal, não é uma exceção. Assim como em várias outras localidades da capital, o bairro acumula problemas. “O próximo prefeito tem que olhar por nós. Estamos abandonados”, ressalta Mariana.
Hoje, os 74 CMEIS existentes só conseguem atender pouco mais de 11 mil crianças. Mais de 56 mil ficam de fora. Durante caminhada pelo bairro, o candidato a prefeito de Natal Hermano Morais assegurou que vai mudar esse quadro, construindo mais Centros Municipais de Educação Infantil e ampliando a quantidade de vagas dos que já existem. “A educação deve ser prioridade número um de uma gestão séria e comprometida com o crescimento da cidade. Nós vamos fazer o que nos últimos vinte anos não se faz por Natal”, ressalta.
Uma comitiva de pelo menos 20 deputados federais deve participar da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Entre os nomes estão Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP).
A posse de Donald Trump como presidente dos EUA acontece na próxima segunda-feira (20) em Washington, D.C, capital americana.
Além da cerimônia de posse, há a previsão de o grupo participar de outras atividades na capital americana, entre elas um brunch com assessores do governo Trump e um baile de gala. Os deputados também participarão de um comício com apoiadores do presidente norte-americano.
O secretário de Relações Internacionais da Câmara dos Deputados, deputado Mário Heringer (PDT-MG), afirmou que 14 deputados já informaram à Casa que participarão da posse do republicano. Segundo o secretário, os deputados estão indo para os Estados Unidos por conta própria e “sem ônus para a Câmara”.
Segundo lista que circula entre deputados e divulgada pelo deputado Giovani Cherini (PL-RS), estarão presentes parlamentares dos partidos PL, Podemos, Novo e Republicanos.
Veja a lista dos deputados que devem participar da posse de Trump:
Adilson Barroso (PL-SP)
Bia Kicis (PL-DF)
Cabo Gilberto Silva (PL-BPB)
Capitão Alden (PL-BA)
Carla Zambelli (PL-SP)
Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
Coronel Fernanda (PL-MT)
Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
Giovani Cherini (PL-RS)
Gustavo Gayer (PL-GO)
Joaquim Passarinho (PL-PA)
Luiz Philippe de Orleans (PL-SP)
Marcel van Hattem (Novo-RS)
Marcos Pollon (PL-MS)
Mauricio Marcon (Podemos-RS)
Maurício do Vôlei (PL-MG)
Messias Donato (Republicanos-ES)
Sargento Gonçalves (PL-RN)
Silvia Waiãpi (PL-AP)
Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
O g1 confirmou que Zambelli, Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis, Marcela van Hattem e Silvia Waiãpi estarão presentes na cerimônia. Além deles, também confirmaram presença Giovani Cherini, Coronel Fernanda e Capitão Alden.
Nesta semana os deputados Eduardo Bolsonaro, Marcel Van Hattem, Mário Frias, Sóstenes Cavalcante e os senadores Eduardo Girão (Novo) e Jorge Seif (PL-SC) participaram de agendas nos EUA com movimentos conservadores.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado para a cerimônia, mas não participará do evento. Nesta quinta (16), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido de devolução do passaporte de Bolsonaro para que ele possa viajar para os Estados Unidos.
O Hamas divulgou, no começo da manhã deste domingo (19), a lista com os nomes dos reféns israelenses que serão libertados. O atraso no envio da lista tardou o início do cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Em nota, o Hamas justificou o atraso na divulgação dos nomes de reféns a serem libertos na primeira fase do cessar-fogo como “razões técnicas de campo”.
Mais cedo, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu havia alertado que Israel não continuaria com o acordo de cessar-fogo e liberação dos reféns até receber a lista de nomes. Os ataques israelenses na Faixa de Gaza continuaram na madrugada de domingo (19), deixando dez pessoas mortas e 25 feridas.
Preocupado com os reflexos negativos na própria popularidade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou de ministros a definição de estratégias para reduzir danos diante das crises provocadas pelas mudanças no Pix e a inflação dos alimentos. Os efeitos atingem justamente setores que o Palácio do Planalto vê como essenciais na tentativa de reeleição em 2026, como os trabalhadores informais e parcelas da classe média. A criação às pressas de uma campanha publicitária e a ampliação na oferta de crédito para produtores rurais, com o objetivo de estimular a oferta, são algumas das medidas já em desenvolvimento ou em estudo no governo.
Na quarta-feira, a Receita Federal anunciou a revogação de uma medida que ampliou a fiscalização sobre movimentações financeiras, como as feitas via Pix. O recuo ocorreu após uma sangria intensa nas redes sociais, com a falsa narrativa de que o governo taxaria as transações, o que não estava previsto na norma. Enquanto um vídeo do deputado Nikolas Ferreira dominava as plataformas — até sexta-feira, eram 314 milhões de visualizações só no Instagram —, a administração petista seguia acuada.
Lula convocou uma reunião de emergência e, diante dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Sidônio Palmeira (Comunicação Social) e do chefe da Receita Federal, Robinson Barreirinhas (chefe da Receita Federal) à mesa, Lula determinou a volta atrás e a edição de uma Medida Provisória (MP) para “blindar” o Pix e tentar conter a oposição.
— Não se corre atrás de fake news, que, como vimos, podem causar um grande mal à nação — afirmou Sidônio ao GLOBO.
Aliados de Lula avaliam que a edição da norma foi baseada apenas em aspectos técnicos e faltou uma análise política mais ampla que desse conta dos potencias efeitos negativo. Um outro grupo, no entanto, acredita que o governo deveria ter insistido e ido para o embate, como expôs o ministro Renan Filho (Transportes) em entrevista. Pesquisa da Quaest identificou que 67% das pessoas acreditaram que o Pix seria taxado, e as menções negativas ao governo nas redes chegaram a representar 86% do total.
Agora, frentes distintas foram abertas para mitigar o prejuízo. Uma campanha publicitária que já havia sido encomendada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) às agências sofreu uma modificação e vai explicar a revogação e, principalmente, desmentir que a gestão taxaria o Pix. As peças, no entanto, só deverão ir ao ar dias depois do pico de menções ao tema nas redes sociais. Pesquisa Datafolha de dezembro do ano passado mostra que 35% da população avalia a gestão como “ótima ou boa”, patamar semelhante dos que a veem como “ruim ou péssima” (34%).
Outra linha de atuação é capitaneada pela Advocacia-Geral da União (AGU). O órgão pediu à Polícia Federal a abertura de investigação para apurar eventuais crimes contra a ordem econômica e avalia uma ação contra Nikolas, o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pela publicação de vídeos que teriam aumentado a desconfiança sobre o Pix, como mostrou a colunista Bela Megale. Em meio à onda de fake news, o número de transações com Pix teve a maior queda no início de janeiro, na comparação com o mês anterior, desde que o sistema foi implantado.
— Desinformar com o explícito objetivo de obter ganhos políticos ou econômicos revela o desdém com o bem-estar do povo brasileiro — acrescenta Messias.
Não é apenas o Pix, no entanto, que vem preocupando o Palácio do Planalto. Os preços elevados nos supermercados fizeram Lula distribuir tarefas aos ministros. Em conversas com os auxiliares, o presidente tem questionado detalhes sobre a oscilação nos preços e determinado a formulação de políticas públicas que contenham a inflação. Os ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, já receberam essa missão.
A inflação fechou 2024 com alta de 4,83%, acima do teto da meta. O grupo alimentação e bebidas foi o que teve o maior impacto sobre a inflação no ano, com alta de 7,69%.
O ponto se torna sensível especialmente após um campanha eleitoral repleta de promessas de “picanha e cerveja” para a população. Pesquisas encomendadas pelo governo mostram que o principal motivo de mau humor com o presidente é o preço da comida. A despeito de explicações que envolvem itens complexos como a alta do dólar, Lula vem cobrando alternativas.
Por isso, o tema vem sendo tratado como prioridade no Ministério da Agricultura. Integrantes da pasta, no entanto, fazem a ressalva que as medidas que podem ser tomadas não têm resultado imediato. O estímulo para o aumento da produção de itens da cesta básica, por exemplo, levaria pelo menos um ano para ter reflexos. Uma das opções cogitadas internamente é a adoção de linhas com juros mais acessíveis para produtores de hortifrutigranjeiros. A pasta também vem monitorando de perto os preços da carne e do café, e uma análise mais detalhada sobre os principais itens impactados está sendo feito.
Noite de muita chuva com direito a raios e trovoadas no município de São José do Seridó, no início da noite deste sábado (18), como mostram as imagens registradas por morador da cidade, enviada ao BLOGDOBG.
Emanuel assume artilharia do Campeonato Potiguar — Foto: Alexandre Lago
O ABC não teve dificuldade para vencer o Santa Cruz de Natal por 3 a 0 na tarde deste sábado, em confronto pela terceira rodada do Campeonato Potiguar. O Alvinegro conseguiu abrir 2 a 0 em 10 minutos, controlou o jogo no Frasqueirão e depois ampliou na segunda etapa.
O atacante Emanuel, de 19 anos, marcou duas vezes e se igualou a Alisson Farias, do Santa Cruz, na artilharia do estadual, com quatro gols.
O ABC chegou aos sete pontos, assumindo a liderança provisória da competição. O Santa, com três pontos, caiu para a quinta colocação.
O próximo desafio do ABC é o clássico contra o América-RN, no sábado, às 16h, novamente no Frasqueirão. O Santa Cruz enfrenta o Força e Luz no mesmo dia, às 15h, no Nazarenão, em Goianinha.
Após uma semana de crise com a polêmica do PIX, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) formalizou a troca de comando da Secretaria de Estratégia e Redes da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), nessa sexta-feira (17).
Brunna Rosa Alfaia, nome ligado à primeira-dama Janja da Silva, foi exonerada, e Mariah Queiroz da Costa Silva, que era responsável pelas redes sociais do prefeito do Recife (PE), João Campos (PSB), assumirá o cargo. As informações são do colunista do g1, Valdo Cruz.
A alteração na chefia da área ocorre na esteira de outras mudanças na Secom da Presidência. Nesta semana, o presidente Lula deu posse ao novo ministro da pasta, Sidônio Palmeira. Ele assume a vaga do deputado federal Paulo Pimenta (PT), que esteve no cargo nos últimos dois anos.
Especialmente nos últimos meses, a esquerda e o governo têm sido cobrados para demonstrar uma presença digital melhor. O próprio presidente admitiu que há falhas de comunicação no governo como um todo.
Há menos de uma semana no cargo, Sidônio já começou a fazer mudanças na equipe da secretaria, que tem status de ministério. Além da mudança na área de redes sociais, o novo ministro também trocou o comando da Secretaria de Imprensa.
José Kley Chrispiniano Júnior, assessor de Lula desde 2011, deu lugar a Laércio Portela, que foi ministro interino da Secom quando Paulo Pimenta assumiu o ministério extraordinário criado para ajudar na recuperação do Rio Grande do Sul após a tragédia das chuvas em 2024.
O TikTok pode ficar indisponível nos Estados Unidos no domingo (19) e sair do ar após a Suprema Corte confirmar a proibição da plataforma de propriedade chinesa – mas pode voltar já na segunda-feira (20).
O presidente eleito dos EUA Donald Trump afirmou que “muito provavelmente” adiará a proibição do TikTok por 90 dias após assumir o cargo na segunda-feira. Em entrevista à NBC News, no entanto, o republicano ressaltou que ainda não tomou uma decisão final.
Trump disse que seria “apropriado” aprovar uma extensão para o aplicativo, banido a partir de uma lei bipartidária aprovada no ano passado e confirmada pela Suprema Corte nesta semana.
“Acho que seria, certamente, uma opção que analisamos. A extensão de 90 dias é algo que provavelmente será feito, porque é apropriado. Você sabe, é apropriado. Temos que analisar com cuidado. É uma situação muito grande”, declarou Trump na entrevista.
“Se eu decidir fazer isso, provavelmente anunciarei na segunda-feira”, acrescentou.
Sem uma extensão, o TikTok disse que ficará offline no domingo. A lei aprovada no ano passado permite que o presidente adie a proibição de entrar em vigor em 90 dias, mas exige evidências de que as partes que trabalham para organizar uma venda do TikTok para uma empresa de propriedade dos EUA fizeram progresso significativo.
O CEO do TikTok, Shou Zi Chew, se encontrou com Trump em sua casa em Mar-a-Lago nas semanas que antecederam a proibição entrar em vigor e deve comparecer à posse de Trump na segunda-feira.
Uma queixa-crime oferecida por Flávio Bolsonaro (PL) contra Fernando Haddad foi distribuída no STF ao ministro André Mendonça.
Na ação, o senador pede a condenação do ministro da Fazenda pelos crimes de calúnia, injúria e difamação após ser acusado por ele da prática de rachadinha.
Durante pronunciamento para revogar a medida sobre monitoramento de transações via PIX, Haddad afirmou:
— Agora o Flávio Bolsonaro está reclamando da Receita? Ele não pode reclamar da Receita, ele foi pego pela Receita. As rachadinhas do senador Flávio foram combatidas porque a autoridade identificou uma movimentação absurda nas contas do Flávio Bolsonaro.
Na queixa-crime, o parlamentar diz que sua honra foi publicamente atingida pelas falas de Haddad.
Diz o documento:
“Em vez de rebater as críticas de Flávio Bolsonaro à política pública de governo ou discutir a sua atuação como pessoa pública, Haddad ultrapassou os limites da liberdade de expressão, dirigindo ofensas pessoais e acusando Flávio Bolsonaro, falsamente, da prática de gravíssimos crimes, o que caracteriza calúnia, difamação e injúria, conforme dispõem os artigos 138, 139 e 140 do Código Penal”.
André Mendonça, ministro da Justiça do governo Bolsonaro, foi indicadoem2021 ao STF pelo ex-presidente.
Flávio Bolsonaro foi um dos parlamentares que criticou as mudanças da Receita Federal acerca da fiscalização do Pix. O senador disse que Haddad teria gerado inflação ao “ameaçar cobrar imposto de quem não pagava ao usar o Pix” e afirmou que seria “óbvio que o preço vai aumentar para se manter a margem de lucro”.
Em 2018, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), na época vinculado à Receita, identificou transações atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, que era deputado estadual pelo Rio. Nessa ocasião, surgiu a suspeita da rachadinha, que consiste em desviar parte dos salários dos assessores do gabinete para seu chefe.
Em maio de 2022, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro rejeitou a denúncia apresentada contra Flávio após o STJ anular as provas que embasavam a acusação, consideradas ilícitas. O caso acabou arquivado.
Macaco nunca olha pra o rabo. Alguém já ouviu falar sobre André Siciliano? Quem é tido como campeão das rachadinhas no RJ? Onde tá atuando André Siciliano? Tudo quanto for tramóia na política, o PT tá dentro. Ainda tem a cara de pau de falar de alguém kkkk
Foto: Nir Elias/Pool/AFP/Getty Images via CNN Newsource
Israel não prosseguirá com o cessar-fogo em Gaza até receber uma lista dos 33 reféns que serão libertados pelo Hamas na primeira fase do acordo, afirmou o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu neste sábado (18).
“Não prosseguiremos com o acordo até recebermos a lista de reféns que serão libertados, conforme acordado. Israel não tolerará violações do acordo. A única responsabilidade é do Hamas”, declarou Netanyahu.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na madrugada deste sábado (18) a criação de uma criptomoeda com seu nome. Classificada como memecoin, esse tipo de moeda é inspirada em piadas da internet, mas acaba se transformando em ativo financeiro, uma vez que as negociações em série valorizam seu preço.
O visual da memcoin de Trump, por exemplo, é uma foto em que o republicano aparece com o pulso erguido com a palavra “fight” (lute, em português) sobreposta três vezes. A imagem faz referência a momentos após o americano ser alvo de um atentado a tiros na Pensilvânia em julho do ano passado.
“Meu NOVO Meme Oficial do Trump está AQUI! É hora de celebrar tudo o que representamos: VENCER! Junte-se à minha Comunidade Trump muito especial. OBTENHA SEU $TRUMP AGORA”, escreveu o republicano em sua conta no X, ex-Twitter.
De acordo com a plataforma CoinGecko, a moeda de Trump era vendida por US$ 29 (R$ 176), por volta das 12h30 (horário de Brasília) deste sábado —uma valorização de 574% em relação ao seu preço inicial.
De acordo com o site criado por Trump para apresentar detalhes da moeda, existem 200 milhões de $TRUMP disponíveis para serem comercializadas neste sábado, mas a ideia é que o número suba para um bilhão nos próximos três anos.
“Em 13 de julho de 2024, o Presidente Trump enfrentou a morte e levantou-se lutando! Com o punho no ar e o icônico grito de guerra LUTE LUTE LUTE, o Presidente Trump mostrou ao mundo do que é feito um LÍDER. Sua força e coragem incendiaram um movimento, tornando-se o meme mais memorável do século”, diz a página.
“Agora, você pode ter sua parte na história. Este Meme do Trump celebra um líder que não recua, independentemente das adversidades. Junte-se à Comunidade Trump –estamos todos lutando pelo que importa”, acrescenta.
Essa não é a primeira criptomoeda que faz alusão a Trump, ainda que seja a primeira a ser lançada pelo próprio presidente eleito. Já existe, por exemplo, a Maga, acrônimo para “make America great again”, slogan da primeira campanha de Trump à Casa Branca.
Trump é um forte aliado do mercado de criptomoedas. A criação de seu memecoin, aliás, ajudou a impulsionar a criptomoeda americana Solana, uma vez que a $TRUMP foi criada na plataforma de blockchain Solana. De acordo com a CoinGecko, a Solana valorizou 13,7% nas últimas 24 horas, sendo comercializada a US$ 247 (R$ 1.497).
Ainda durante a campanha presidencial, o republicano disse que, se eleito, seu governo criaria uma reserva de bitcoins, assim como os Estados Unidos já fazem com petróleo. A ideia foi enfatizada novamente no final de 2024, em entrevista à CNBC.
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