A secretária extraordinária de Cultura Isaura Rosada apresentou a programação do Agosto da Alegria 2012 aos representantes dos órgãos da administração direita e indireta estadual, em reunião no auditório da Governadoria na última quinta-feira (5).
Durante a reunião, que contou com a participação da governadora Rosalba Ciarlini, foi apresentado um balanço da primeira edição do Agosto da Alegria detalhamento da programação desse ano, que começa no dia 8 de agosto e vai até o dia 2 de setembro. Esse ano, o festival terá como tema “É Festa para Deífilo”, em homenagem ao poeta e pesquisador Deífilo Gurgel, falecido em abril deste ano.
Em sua segunda edição, o Agosto da Alegria vai mobilizar 160 grupos folclóricos e 18 mil participantes. A programação será dividida em 35 pontos da capital, além de contar com programações nos municípios de Caicó, Currais Novos, Mossoró, Goianinha e São Gonçalo do Amarante. Serão cerca de 400 eventos divididos entre exposições, mostras de audiovisual, palestras, peças de teatro, grupos folclóricos e parafolclóricos, lançamento de publicações e apresentações musicais de nomes como Martinho da Vila, Tulipa Ruiz e Khrystal.
“A intenção é reforçar o que deu certo no ano passado e aplicar neste ano, dentro das linguagens que já estamos trabalhando”, destacou a secretária Isaura Rosado.
A governadora Rosalba Ciarlini ressaltou a importância do festival para a cultura do estado. “O Agosto da Alegria é único no país, não existe outro com essa duração e esse perfil. Trata-se de um grande trabalho de fortalecimento da cultura do nosso estado”, afirmou.
Os Correios são uma das principais razões para o aumento do déficit das estatais em 2024. Segundo o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), a estatal registrou um rombo de R$ 3,2 bilhões no ano passado.
O resultado dos Correios representa 50% do déficit total de 20 estatais federais, de R$ 6,3 bilhões (sem considerar as exceções previstas no orçamento). A conta exclui grandes empresas, como Petrobras e Banco do Brasil.
“Uma boa parte da explicação do aumento do déficit é o déficit dos Correios, que de fato aumentou bastante. E o caso dos Correios é um caso que demanda nossa atenção. O governo tem se debruçado para discutir medidas de sustentabilidade [financeira]”, afirmou a secretária de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do MGI, Elisa Leonel.
A secretária afirma que os Correios deixaram de investir, encerraram contratos e perderam receita ao serem incluídos no Plano Nacional de Desestatização, no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Leonel descarta uma nova inclusão da estatal no programa de privatizações e uma eventual quebra do monopólio postal no Brasil.
“O que a gente tem então é que criar receitas alternativas, negócios que tragam receitas, e esse é o projeto que a gente está discutindo: quais são esses segmentos que os Correios vão ampliar a sua presença para que gerem receitas adicionais”, declarou.
Outras estatais que preocupam o governo são a Infraero, que administra aeroportos, e a Casa da Moeda.
Quem paga a conta do déficit?
De acordo com a secretária, se uma estatal tem dado prejuízos, a lógica de financiamento é a mesma do setor privado: a empresa busca recursos junto aos bancos, sem necessidade de aporte de recursos do Tesouro Nacional.
Além disso, os empréstimos feitos pelas estatais são pagos pelas próprias receitas das empresas.
As 20 empresas federais que são mais dependentes do orçamento público registraram um déficit de R$ 6,3 bilhões em 2024.
Ao excluir algumas exceções previstas em lei –como investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o resultado da Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar)–, o rombo fica em R$ 4,04 bilhões.
De acordo com o MGI, esse dado não reflete a saúde financeira das empresas, já que o déficit considera o investimento com os recursos que já estavam em caixa. Ou seja, as estatais podem usar dinheiro em caixa para investir, mas esse fluxo fica registrado como “déficit”.
Segundo os dados do MGI, as estatais investiram R$ 5,25 bilhões em 2024 –um aumento de 12,7% em relação a 2023.
Por isso, o governo argumenta que “déficit” não é um conceito eficiente para medir a saúde financeira das empresas, preferindo usar “lucro” ou “prejuízo” como indicadores.
No ano passado, das 20 estatais, duas empresas registraram déficit e prejuízo (até o terceiro trimestre): Infraero e Correios.
Estimativa do Banco Central
O Banco Central divulga outras estatísticas de déficit das estatais, que agrupa empresas federais, estaduais e municipais.
Segundo o BC, as contas das empresas chegaram ao fim de novembro com um déficit acumulado de R$ 6 bilhões em 2024. Apenas no mês de novembro, o resultado contábil foi negativo em R$ 1,6 bilhão.
O resultado total do ano será divulgado na sexta-feira (31), mas o rombo até novembro indica que esse será o pior resultado contábil das estatais na série histórica.
A comparação começa em 2009, há 15 anos, quando o cálculo mudou para desconsiderar grandes empresas federais como Petrobras e Eletrobras. Elas saíram do indicador porque têm regras diferenciadas e se assemelham a empresas privadas de capital aberto.
O Banco do Brasil e o Banco Industrial suspenderam a concessão de novos empréstimos consignados para servidores públicos estaduais. O bloqueio ocorre porque o Governo do Rio Grande do Norte interrompeu o repasse de parcelas vencidas de empréstimos já efetuados.
Isso significa que o Governo do Estado faz o desconto do valor do empréstimo no contracheque dos servidores, mas não está repassando aos bancos.
De acordo com o Sindicato dos Servidores da Administração Direta do governo (Sinsp), a suspensão de novos empréstimos está acontecendo desde pelo menos 11 de janeiro.
Além de não conceder novos empréstimos, o Banco Industrial também negativou o CPF de alguns servidores.
“O dinheiro é do servidor, e não há qualquer explicação cabível para que seu dinheiro privado não seja repassado ao banco o qual o servidor assinou contrato para ter acesso ao empréstimo consignado”, afirma o Sinsp, em nota. “Esse também é um crime fiscal que pode levar a governadora Fátima Bezerra a responder por crime de responsabilidade fiscal”, acrescenta o sindicato.
Procurado, o secretário estadual de Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, informou que os repasses atrasados devem ser efetuados nos próximos dias. Segundo ele, a expectativa é que os consignados sejam liberados novamente no dia 10 de fevereiro.
O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) cassou o mandato da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Os juízes decidiram por 5 votos a 2 que a congressista abusou de poder político para disseminar desinformação eleitoral em 2022. A deliberação não tem efeito imediato. Ou seja, Zambelli continua como deputada federal.
Porém, com a decisão desta 5ª feira (30.jan.2025), a congressista fica inelegível por 8 anos. Julgamento ainda cabe recurso ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A ação foi movida pela deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP). A acusação argumenta que Zambelli usou sua posição como deputada e sua grande base de seguidores nas redes sociais para conferir credibilidade a informações falsas e minar a confiança no processo eleitoral.
O processo estava parado desde dezembro, quando o Tribunal já havia formado maioria para cassar o mandato da deputada. Na época, o julgamento foi suspenso depois de a magistrada Maria Cláudia Bedotti pedir vista (mais tempo para análise).
POSICIONAMENTO DE ZAMBELLI
A deputada afirmou estar sendo perseguida politicamente, mas disse que continuará representando os seus eleitores. Terminou o posicionamento convocando seus apoiadores para protestos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 16 de março. Eis a íntegra de sua nota:
“Hoje, o TRE-SP entendeu por anular os votos de 946.244 cidadãos paulistas e cassar meu mandato de deputada federal.
“Essa decisão não tem efeitos imediatos, e irei continuar representando São Paulo e meu eleitores até o encerramento dos recursos cabíveis.
“Fica claro a perseguição política em nosso país contra conservadores. É visível como ‘sol do meio-dia’.
“Continuarei a lutar todos os dias da minha vida ao lado de vocês, para que tenhamos a esperança de um Brasil próspero e digno para o povo brasileiro.”
DEPUTADOS ALIADOS CRITICAM A DECISÃO DO TRE-SP
Aliados da deputada criticaram a decisão nas redes sociais. O deputado Gustavo Gayer (PL-SP) afirmou que a decisão foi um “absurdo” e classificou a ação como “perseguição”.
Marcos Pollon (PL-MS), disse em nota que o julgamento foi um “golpe” à decisão popular. “É inadmissível que, sob a justificativa de um julgamento eleitoral, se imponha um golpe na vontade popular, com consequências que ultrapassam o mandato da deputada e afetam diretamente a bancada conservadora de São Paulo”, declarou.
Na tarde de hoje, um princípio de rebelião tomou conta do Pavilhão 3 da Penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte. Segundo informações divulgadas por Vilma Batista, presidente do Sindicato dos Policiais Penais do Estado (Sindppen), os presos iniciaram o motim logo após a saída das visitas, quebrando cadeiras e tentando dominar o pavilhão.
Graças à rápida intervenção dos policiais penais, a situação foi controlada antes que se agravasse. No entanto, a presidente do sindicato responsabilizou a gestão da administração penitenciária, implementada pela governadora Fátima Bezerra, pela instabilidade no sistema prisional.
De acordo com Vilma Batista, as mudanças na gestão do sistema têm enfraquecido o controle nas unidades prisionais, criando um ambiente propício para situações como esta. “Estão acabando com o sistema prisional”, declarou a representante do Sindppen, alertando para a necessidade de medidas mais efetivas na administração penitenciária do estado.
Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (30/1), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que “não há rombo fiscal” nas contas públicas do país.
“Rombo fiscal existiu no governo passado. Se não fosse [a tragédia climática] no Rio Grande do Sul nós teríamos feito um superávit. O que não posso é levar o povo mais humilde ao sacrifício”, explicou.
Lula destacou que, em sua gestão no governo federal, “não haverá irresponsabilidade fiscal”. O presidente também ressaltou que “não tem outra medida fiscal. Se apresentar durante o ano a necessidade de fazer alguma coisa… se depender de mim, não tem outra medida fiscal”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (30) que, se depender dele, não haverá anúncios de corte de gastos.
“Meu compromisso é com a responsabilidade fiscal. Se houver necessidade de fazermos alguma coisa, nós [governo] nos reunimos. Mas se depender de mim, não haverá mais nenhuma medida fiscal”, afirmou Lula. A fala se deu em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.
Segundo o presidente, o Orçamento de 2025 será aprovado “com todas as restrições possíveis a qualquer gasto, mas nenhuma a qualquer investimento”.
O Orçamento de 2025 deve ser votado pelo Congresso somente depois do Carnaval. Lula tem sido pressionado a anunciar mais cortes de gastos e medidas de controle fiscal pelo mercado. Uma possível insuficiência do arcabouço fiscal já aprovado, que levaria a um não cumprimento das metas de deficit, foi apontada como causa para a recente alta do dólar no fim de 2024.
Veja:
Lula fez questão de sinalizar que tem compromisso com o equilíbrio das contas públicas, comparando os gastos do governo a um cartão de crédito e afirmando que não deixaria a conta estourar.
“Estabilidade fiscal é uma questão muito importante para esse governo, e é uma questão muito importante para mim. A gente quer responsabilidade fiscal e quer fazer o menor deficit possível, porque a gente, quer que esse país dê certo”, declarou.
Ele, entretanto, não demonstrou disposição de fazer novos cortes orçamentários. Além disso, afirmou que o governo pode fazer “dívidas saudáveis” para construir novos ativos para o Estado.
“Se a gente tiver que fazer uma dívida, é para a gente construir um ativo novo que vai ajudar esse país a ser melhor ainda. Nós vamos, agora, pensar no desenvolvimento sustentável desse país. Continuar mantendo a estabilidade fiscal desse país e sem fazer com que o povo pobre pague o preço de alguma irresponsabilidade de algum corte fiscal desnecessário”, afirmou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira (30) que o povo tem “razão” e que não há como a população falar bem do Executivo se o governo “não está entregando”. Ele, no entanto, minimizou as pesquisas eleitorais e disse ser “muito cedo” para avaliar a sua gestão.
“Eu dizia ao [ex-ministro Paulo] Pimenta ‘não se preocupe com pesquisa’. Porque o povo tem razão, a gente não tá entregando aquilo que a gente prometeu. Então, como o povo vai falar bem do governo se a gente não tá entregando? É preciso ter muita paciência”, declarou em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.
Lula mencionou que o primeiro ano de um novo governo envolve “muita expectativa” e que depois a população passa a “saber se a expectativa que tinha está sendo cumprida”.
“Eu sou um cara que não me preocupo com pesquisa. A pesquisa não é feita para você gostar ou não gostar. Ela é feita, quando você é responsável, para você analisar ela e verificar se aquilo tem um fundo de verdade e começar a fazer as correções necessárias. É muito cedo para pesquisa sobre 2026 e é muito cedo para avaliar o governo com dois anos de governo. É muito cedo”, declarou.
👺é muito cedo para avaliar o governo com dois anos de governo. É muito cedo”, 👉IMAGINA ISSO PEGANDO DOIS ANOS DE PANDEMIA! QUANDO SERIA A HORA PARA AVALIAR O GOVERNO DELE? DAQUI A 50 ANOS?
Uma mulher foi agredida, nesta quinta-feira (30), em uma briga de trânsito em Parnamirim, após bater em outro carro.
Segundo o relato da vítima, ela estava saindo de casa com a filha e, ao perceber que a rua estava em más condições, decidiu dar ré no carro. Durante a manobra, ela bateu em outro veículo que estava atrás e desceu para conversar com a motorista do outro carro.
A discussão começou quando a outra motorista a acusou de não ter olhado para trás. A vítima afirmou que pagaria o prejuízo, mas relata que a outra motorista estava gritando.
De acordo com o relato, a situação se intensificou quando o pai da motorista chegou ao local alguns minutos depois. Ele teria se mostrado agressivo e afirmado que a mulher estava errada.
A vítima relatou que pediu calma, afirmou que pagaria o prejuizo, mesmo explicando que, em casos de colisões traseiras, a responsabilidade recai sobre quem bate atrás.
De acordo com a vítima, nesse momento o homem teria ameaçado resolver a situação com violência, dizendo que, “se ela fosse homem, usaria uma arma de fogo”.
Então, o homem pegou em seu carro, um bastão de cassetete e agrediu a mulher. Ela tentou se defender, e, em meio à confusão, a filha do agressor também se envolveu na briga, sendo arranhada durante o confronto.
A mulher afirmou que ainda tentou se proteger e reagiu, agarrando a filha do agressor para impedir mais violência. A confusão foi presenciada por moradores da área, que filmaram o ocorrido.
Após o incidente, a vítima informou que se dirigiu à delegacia para registrar o boletim de ocorrência. A outra motorista chegou em um terceiro carro, enquanto o pai dela fugiu em um Polo branco.
A mulher também se dirigiu ao Itep (Instituto Técnico-Científico de Perícia) para realizar exames. A polícia investiga o caso.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quinta-feira (30/1), que não é o responsável por autorizar reajustes no preço do diesel. A fala foi feita durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.
“Eu não autorizei aumento no diesel. Desde o meu primeiro mandato, acredito que quem autoriza é a Petrobras”, explicou Lula.
“Se a Petrobras tiver que fazer o reajuste ainda assim não levando em conta o aumento da inflação, se colocasse a inflação no preço, ainda assim será menor que em dezembro de 2022”, completou o presidente.
Um aumento no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de caráter estadual, causará aumento de de R$ 0,06 sobre o diesel a partir deste sábado (1º/2).
Onde está o discurso de campanha ? Porque não abrasileirou o preço do combustível ? Está, mais uma vez, acabando com a Petrobrás, intalou novamente a corrupção na empresa. Lula só faz mentir e transferir responsabilidade.
É assim que ele tá tentando conseguir alguma coisa? Meu Deus! Não passa duas semanas, só mentiras, vai é piorar a situação kkk acho que a estratégia do tal Sidônio da Bahia não vai surtir efeito
Viiixe…parece o SataNaro quando nada é culpa dele:
Golpe de estado: culpa dos militares.
Tentativa de matar o Lula: culpa dos aloprados.
Invasão dos 3 poderes: culpa dos “petistas infiltrados”…
Tá difícil….
Lula oposição: “Se eu fosse o presidente, não deixaria o preço dos combustíveis chegar nesse nível, a Petrobrás tem que trabalhar para o povo, não para acionista.”
Lula presidente: “Eu não posso fazer nada, quem manda é a Petrobrás.”
Lula oposição: “Se eu fosse o presidente, não deixaria o preço dos combustíveis chegar nesse nível, a Petrobrás tem que trabalhar para o povo, não para acionista.”
Lula presidente: “Eu não posso fazer nada, quem manda é a Petrobrás.”
Pior que engana! Tem milhões de ASNOS que ainda caem no canto desse bandido. E tem ainda o sistema e mídia canhota para ajudá-lo nessa missão de enganar os acéfalos, porém não existe almoço grátis…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou, em entrevista nesta quinta-feira (30), o fato de a primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) presidida por Gabriel Galípolo ter mantido o ritmo de alta dos juros da economia.
Nesta quarta (29), por decisão unânime, o Copom elevou a taxa Selic em um ponto percentual. Foi a quarta alta seguida, e a segunda nesse ritmo intenso. Com ela, a Selic chegou a 13,25%.
“O presidente do Banco Central não pode dar um cavalo de pau num mar revolto de uma hora para outra. Já estava praticamente demarcado a necessidade da subida de juros, pelo outro presidente [Roberto Campos Neto]. E o Galípolo fez aquilo que ele entendeu que deveria fazer”, diz Lula.
“Nós temos consciência de que é preciso ter paciência, eu tenho 100% de confiança no trabalho do presidente do Banco Central. Tenho certeza de que ele vai criar condições para entregar ao povo brasileiro uma taxa de juros menor”, continuou.
Nos últimos dois anos, quando o Banco Central era presidido por Roberto Campos Neto, Lula fez uma série de ataques à política monetária – que, segundo ele, era feita contra os interesses do país.
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