Comportamento

Sedentários têm 90% mais chances de ter impotência sexual, aponta estudo

Agência Brasil

Os homens sedentários estão mais propensos a sofrer de impotência sexual, aponta uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 22, pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. O levantamento feito com pacientes do Centro de Referência da Saúde do Homem indicaram que, em 90% dos casos de incidência da doença, os homens apresentavam uma vida sedentária.

Para ter uma ereção, o homem usa o toque, a visão, a memória e os pensamentos. De outro lado, o sedentarismo gera hipertensão arterial sistêmica, colesterol e triglicerídeos altos. Esses são fatores de riscos para doenças cardiovasculares, que por sua vez formam as principais causas orgânicas da disfunção erétil, tornando os vasos sanguíneos mais rígidos e dificultando a vasodilatação no pênis.

Além disso, o acúmulo de peso e gordura na região abdominal reduzem a produção de testosterona, o hormônio masculino importante para o desempenho sexual. O uso de cigarro também foi apontado pela pesquisa como uma das causas do problema: 40% dos pacientes com a disfunção eram fumantes.

Segundo o urologista Joaquim Claro, médico chefe do Centro de Referência da Saúde do Homem, o cigarro entope os vasos e a consequência disso é que a circulação de sangue no pênis se torna bem menor. “Os pacientes tabagistas com mais de 55 anos dificilmente vão deixar de apresentar algum grau de impotência sexual. A atuação do tabaco nas artérias é similar ao dos fatores orgânicos como a diabetes”, explica.

No Brasil, 25 milhões de homens acima dos 18 anos já apresentaram disfunção ao menos uma vez na vida e, na faixa dos 40 anos, mais de 40% não conseguem ter relações sexuais por falta de ereção. O tratamento da disfunção sexual masculina é feito com terapia de apoio, medicamentos ou implantação de prótese peniana.

 

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Brasil

Em média, PRF registrou 66 infrações por dia pela falta de cadeirinhas infantis em 2024O

Agência Brasil/Arquivo

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) registrou, em média, 66 ocorrências por falta de cadeirinha ou dispositivo de retenção para crianças nas rodovias federais em 2024. Ao todo, foram 24.267 registros, representando uma diminuição de 14,6% em relação ao mesmo período de 2023, quando os agentes oficializaram 28.377 infrações. Nos seis primeiros dias de 2025, 671 ocorrências foram anotadas nas rodovias, mas o número pode ser ainda maior devido ao prazo para consolidação das estatísticas nos sistemas da PRF.

A BR-101, que liga o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, lidera o ranking de autos lavrados, com 2.865 ocorrências. Em seguida, aparecem a BR-116 (Fortaleza ao Rio Grande do Sul), com 2.476, e a BR-364 (São Paulo), com 1.291.

Veja a lista das 10 rodovias com mais autuações:

BR-101 (Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul) — 2.865
BR-116 (Fortaleza ao Rio Grande do Sul) — 2.476
BR-364 (Rodovia Presidente Juscelino Kubitschek) — 1.291
BR-163 (Rio Grande do Sul ao Pará) — 1.204
BR-153 (Rodovia Belém-Brasília) — 1.018
BR-230 (Rodovia Transamazônica) — 931
BR-381 (Espírito Santo a São Paulo) — 867
BR-316 (Rodovia Capitão Pedro Teixeira) — 784
BR-174 (Rodovia Manaus–Boa Vista) — 600
BR-040 (Brasília ao Rio de Janeiro) — 592

A PRF destaca a importância de os responsáveis pelas crianças usarem a cadeirinha adequada de acordo com o peso e a idade da criança. “A fiscalização do uso dos equipamentos de segurança ocorre nas rodovias federais de todo o país e, quando a criança é transportada de forma inadequada, a PRF realiza a autuação. A infração é de natureza gravíssima. O veículo fica retido no local onde foi identificada a infração até que o motorista instale a cadeirinha ou o dispositivo de retenção para crianças e possa seguir viagem”, afirmou a corporação.

A multa prevista pela falta do equipamento é de R$ 293,47. Além disso, o motorista leva sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação.

A analista executivo em metrologia e qualidade da Diretoria de Avaliação da Conformidade do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), Luciane Lobo, explica que o dispositivo de retenção tem o objetivo de proteger e diminuir o impacto das colisões no corpo da criança. “Em caso de acidente, uma criança que não estiver usando o dispositivo de retenção pode ser deslocada com uma força maior do que o peso do seu corpo. A força da batida também pode causar o deslocamento de órgãos internos, provocando ferimentos graves.”

Ela destaca que dispositivos de retenção, se corretamente usados, podem ajudar a minimizar o movimento de uma criança dentro do carro, bem como distribui as forças do impacto entre as partes mais fortes do corpo e protege a cabeça e a coluna vertebral.

“Considerando que os cintos de segurança dos veículos não atendem às necessidades físicas e de desenvolvimento das crianças, os dispositivos de retenção para criança em veículos (cadeira e assento de segurança) são necessários e imprescindíveis”, completa.

Tipos de equipamentos

Bebê conforto ou conversível: crianças com até um ano ou crianças com peso de até 13 kg, conforme limite máximo definido pelo fabricante do dispositivo.
-Cadeirinha: crianças com idade superior a um ano e inferior ou igual a quatro anos, ou para crianças com peso entre 9 a 18 kg, conforme limite máximo definido pelo fabricante do dispositivo.
-Assento de elevação: crianças com idade superior a quatro anos e inferior ou igual a sete anos e meio, ou crianças com até 1,45 m de altura e peso entre 15 a 36 kg, conforme limite máximo definido pelo fabricante do dispositivo.
-Cinto de segurança do veículo: crianças com idade superior a sete anos e meio e inferior ou igual a dez anos, ou crianças com altura superior a 1,45 m.

“É importante que a escolha do dispositivo seja adequada ao peso/tamanho da criança, pois permite que este fique posicionado corretamente, ajustando-se ao corpo da criança, reduzindo significativamente o risco de lesões. Por ser um regulamento compulsório no Brasil, todo dispositivo de retenção para crianças que seja objeto do regulamento só pode ser comercializado no mercado nacional com o Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro. Este selo representa que o produto passou por rigorosos ensaios e atende aos requisitos de segurança exigidos pela regulamentação aplicada”, ressalta Luciana.

R7

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Educação

Enem 2024 tem recuo nas notas de áreas exigidas em formações com melhores salários

Foto: Rafael Garcia/Agência Globo

Embora tenha mostrado um aumento de três pontos na média nacional das notas, o resultado do Enem 2024 divulgado ontem pelo Ministério da Educação teve recuos em Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, áreas exigidas em formações melhor remuneradas no mercado de trabalho. As notas de Linguagens e Redação registraram um aumento de 12 e 15 pontos, respectivamente. Mas o número de redações nota mil foi 80% menor do que no ano passado — a variação foi de 60 casos para 12.

Um levantamento com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) indicou um leve avanço nas médias nacionais entre os anos de 2019 e 2022. Nos últimos dois anos, a tendência foi de estagnação ou recuo por áreas de conhecimento. O Inep prevê entregar ao MEC em março um estudo específico sobre o desempenho dos alunos em cada área no exame do ano passado, apontando as razões para as notas. Os resultados também serão usados para orientar políticas públicas da pasta.

Ao comentar os resultados, o ministro da Educação, Camilo Santana, reconheceu a queda do desempenho na maior parte das áreas, mas ressaltou o aumento da média geral, apesar da participação de mais alunos. Em 2024, mais de 4,3 milhões de alunos se inscreveram para o Enem, com uma presença de 73,5%. Em 2023, foram 3,9 milhões de inscritos e 71,9% de presença.

— Quando ampliamos o número de alunos que participam do Enem, a expectativa é que essa média diminua. Foi positivo ampliar em quase 900 mil novos inscritos e aumentar a média geral.

Mas para Katia Smole, diretora do Instituto Reúna e ex-secretária de Educação Básica do MEC, o resultado mostra que as redes de ensino podem não estar conseguindo preparar os alunos para as áreas de maior empregabilidade e remuneração, comprometendo o potencial de desenvolvimento econômico e social do país.

— A queda no desempenho nas disciplinas que são a base de carreiras como engenharia, tecnologia, saúde e ciências naturais pode indicar desafios estruturais no ensino dessas áreas. Como a falta de professores especializados, metodologias pouco atraentes ou defasagens acumuladas na trajetória escolar — analisa.

A especialista afirmou que os resultados podem ter sido influenciados pela pandemia da Covid-19. Mas ainda não refletem possíveis consequências da implementação das mudanças no Novo Ensino Médio.

O ministro já mostrou preocupação em fazer com que a educação brasileira “conecte os estudantes ao mercado de trabalho desde cedo”, como definiu em um post no Instagram em que divulgou uma entrevista que deu à Voz do Brasil em 26 de dezembro. “A formação para o trabalho é hoje a grande demanda da juventude brasileira”, afirmou Camilo na publicação.

O total de 12 redações nota mil no ano passado foi o menor em ao menos uma década. O Sudeste e o Nordeste concentraram o maior número de notas máximas. Ceará, Alagoas, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo tiveram um inscrito cada, enquanto no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, dois estudantes tiraram mil, em cada estado. No Centro-Oeste, Goiás e Distrito Federal tiveram um estudante cada.

O Nordeste teve maior concentração de alunos da rede pública com notas entre 980 e mil na redação. Foram 929 estudantes. Em segundo lugar, ficou o Sudeste, com 858 alunos. O Sul, registrou 208; Norte, 174 e Centro-Oeste, 139.

O estudo intensivo e a repetição de exercícios foram fatores apontados por duas estudantes que se destacaram no exame no ano passado: a niteroiense Ana Galucio, de 17 anos, que tirou a nota máxima em Matemática (962) e Sabrina Aymumi Shimizu, de 18 anos, moradora de Araçatuba que foi a única nota mil em redação no Estado de São Paulo.

Ana lembra que fez muitos exercícios com auxílio de professores do ensino médio. Com a ajuda deles, criou também o hábito de cronometrar a resolução correta das questões.

— Eu era muito lenta nas questões. Estipulava alguns minutos e tinha que resolver o problema naquele tempo. Também fazia mais de um simulado por semana. Isso me ajudava a ficar menos nervosa a cada exercício que fazia — conta Ana, que disse não ter “chutado” nenhum resposta, tirou 940 na redação e quer estudar Medicina na Unirio.

Querendo cursar Engenharia de Produção, Aymumi também defendeu o treinamento intensivo ao comentar o bom resultado com o tema da redação (”Desafios para a valorização da herança africana no Brasil”):

— Estava familiarizada com os temas de racismo e herança cultural. Consegui fluir bem graças aos diversos simulados que tivemos no último ano — afirma.

Professora de Sabrina, Sthéfani Jorge Silva avalia que a redução no número de redações nota mil é derivado excesso de uso de telas e redução da carga de leitura entre os jovens.

— Com a internet, as informações chegam muito mastigadas. Os alunos não se aprofundam tanto nas problemáticas sociais da atualidade — diz Sthéfani.

Ela ressalvou que a simples aplicação do modelo de redação ensinado em cursinhos não é o caminho para uma nota máxima.

— O modelo é um atalho para que um aluno tenha um caminho. Não para o estudante decorar e tentar encaixar o tema da redação de qualquer jeito — explica.

O Globo

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Política

Emendas movimentam R$ 150 bi em 5 anos com protagonismo do Congresso e baixa transparência

Pedro Ladeira – 17.mai.23/Folhapress

A explosão de verbas de emendas parlamentares a partir de 2020 movimentou mais de R$ 148,9 bilhões em cinco anos. O aumento drenou recursos dos ministérios e garantiu protagonismo a deputados e senadores.

A cifra representa mais de quatro vezes o valor desembolsado em indicações parlamentares no ciclo anterior, de 2015 a 2019, de R$ 32,8 bilhões.

Do valor total pago nos últimos cinco anos, cerca de R$ 74 bilhões são das chamadas emendas individuais, enquanto R$ 29,5 bilhões foram direcionados pelas bancadas estaduais, e R$ 9 bilhões partiram das comissões temáticas da Câmara e do Senado.

Ainda foram distribuídos mais de R$ 36,5 bilhões de emendas de relator, modalidade que se tornou um dos símbolos da distribuição de verbas apadrinhadas pelo Congresso sob baixa transparência. Em 2022, o STF (Supremo Tribunal Federal) declarou esse modelo inconstitucional.

O aumento do controle do Orçamento pelo Congresso tornou órgãos públicos dependentes das indicações parlamentares para despesas de rotina. O Ministério dos Esportes, por exemplo, teve mais de 74% dos seus recursos discricionários (de execução não obrigatória) em 2024 definidos por emendas, de acordo com levantamento feito pela Folha.

A cifra desembolsada desde 2020 ainda é o dobro dos R$ 70 bilhões aplicados por órgãos federais, no mesmo período, em ações ligadas a ciência e tecnologia, cultura, esportes e saneamento.

O boom de emendas resultou na remodelação de órgãos federais, como a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) e o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas).

Antes dedicados aos projetos de irrigação e de redução de desigualdades, ambos se voltaram à distribuição das emendas por meio de doações de maquinários e obras de pavimentação.

Emendas executadas pelos dois órgãos são alvos de apurações sobre possíveis irregularidades. Em dezembro, a PF realizou uma operação dentro de um inquérito sobre um suposto desvio de emendas direcionadas ao Dnocs.

O avanço do Legislativo sobre o Orçamento ocorreu a partir de uma série de mudanças na legislação feitas a partir de 2015.

Desde então, o Congresso tornou obrigatória a execução das emendas individuais e das bancadas dos estados, criou a emenda Pix e garantiu fatias cada vez maiores de recursos.

As mudanças se escancararam a partir de 2020, quando o Orçamento federal chegou a prever R$ 46,2 bilhões em emendas, mais que o triplo dos R$ 13,7 bilhões disponíveis no ano anterior.

Com o avanço inédito, elas se tornaram a principal ferramenta de poder de deputados e senadores em suas bases eleitorais e continuaram a ter importância como moeda de troca em negociações entre Congresso e Executivo.

Para garantir o apoio de parlamentares, o presidente Lula (PT) manteve sob domínio do centrão pastas que servem como canais de escoamento das emendas, como a Codevasf.

Durante a campanha eleitoral de 2022, Lula o petista se referiu à distribuição de verba com baixa transparência de “o maior esquema de corrupção da atualidade”, “orçamento secreto” e “bolsolão”. Aliados da sua gestão, porém, ocupam posições de destaque em órgãos que mantiveram o escoamento de bilhões de reais, sem apontar os verdadeiros padrinhos da verba.

A distribuição das verbas ganhou como novo elemento, em 2024, uma série decisões do STF travando por meses a execução das emendas, sob argumento de que não havia transparência na partilha.

Relator das ações no Supremo, o ministro Flávio Dino também ordenou abertura de auditorias da CGU (Controladoria-Geral da União) sobre repasses para ONGs e para os municípios mais beneficiados pelos parlamentares.

O atrito arrefeceu após a aprovação de uma lei e a edição de uma portaria que atenderiam às decisões do STF.

Dino, porém, voltou a segurar a destinação de parte das emendas em dezembro. Ele ainda determinou a abertura de uma investigação da PF sobre uma suposta manobra de líderes da Câmara para remanejar, sem transparência, cerca de R$ 4 bilhões das chamadas emendas de comissão.

Para integrantes do governo e do Congresso, as decisões do Supremo sinalizam que as incertezas sobre o tema devem se repetir neste ano.

A destinação das emendas também está na mira de investigações sobre supostas irregularidades que envolvem políticos de diferentes posições.

Integrante da cúpula do governo Lula, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), foi indiciado pela Polícia Federal sob a suspeita de desvio de verba indicada para obras na cidade governada pela sua família. Ele nega e diz que os investigadores criaram uma “narrativa”.

Em 2023, o ministro do STF Gilmar Mendes mandou paralisar e anulou provas de uma investigação sobre supostas irregularidades na compra de kits de robótica com verbas de emendas, caso que envolve pessoas ligadas ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O deputado rechaça as suspeitas.

Lira mantém forte influência sobre a partilha das verbas de comissão. Como a Folha mostrou, parte desse dinheiro era direcionada conforme orientações dadas aos colegiados por uma assessora de confiança do presidente da Câmara.

Em nota, a Secretaria de Relações Institucionais, pasta comandada pelo ministro Alexandre Padilha (PT) e que faz a interlocução com o Congresso, disse que cabe ao Executivo a execução da Lei Orçamentária, enquanto o Congresso “detém a competência para incluir emendas”.

O ministério ainda afirmou que a lei complementar 210, sancionada em novembro passado, limita o crescimento das emendas pelas regras do novo arcabouço fiscal e estabelece outros critérios, como a “exigência de aplicação a projetos de interesse nacional ou regional, no caso das emendas de comissão”.

Folha de São Paulo

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Geral

Prefeito Paulinho Freire anuncia Samara Trigueiro para Secretaria Municipal de Segurança Pública

Divulgação

O prefeito Paulinho Freire confirmou a escrivã da Polícia Civil, Samara Trigueiro, como secretária municipal de Segurança Pública e Defesa Social. A posse está marcada para quarta-feira, 15 de janeiro, às 10h, no Salão Nobre do Palácio Felipe Camarão.

Paulinho Freire recebeu Samara Trigueiro ao lado da vice-prefeita Joanna Guerra nesta segunda-feira (13). “Acredito que com sua experiência, Samara vem somar à equipe do secretariado de Natal”, comentou o prefeito.

Além de integrar a Polícia Civil do Rio Grande do Norte como escrivã, Samara Trigueiro Felix da Silva é professora do Curso de Direito da Universidade Potiguar (UnP). Especialista em Direito Processual Penal, Segurança Pública e Atividade Policial, ela também exerceu a advocacia por 10 anos e teve passagem como procuradora do município de Monte Alegre.

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Geral

Pix fiscalizado revolta classe média e governo tenta ajustar discurso

Reprodução

Na última semana, as novas regras da Receita Federal para fiscalização de transferências financeiras tomou conta do debate na redes sociais. A principal razão para as críticas se deve à extensão do monitoramento às transferências via Pix, o sistema de pagamentos contínuo e em tempo real do Banco Central (BC) em vigor desde 2020. Os ruídos vieram a público no momento em que o governo Lula (PT) faz ajustes na comunicação.

Resumo da ópera

Pix que somarem pelo menos R$ 5 mil por mês para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas (as empresas) serão declarados à Receita;

-Contribuinte que é autônomo, empreendedor ou que faz os chamados “freelas” e hoje atua de modo informal, isto é, sem registro com CNPJ, MEI, microempresa ou empresa de pequeno porte, terá de se submeter às regras, sob o risco de cair na malha fina;

-Governo tem sido acusado de fechar o cerco à classe média, apesar de ter afirmado que iria “incluir o pobre no Orçamento e o rico no imposto de renda”;

-Na última semana, o presidente Lula trocou o secretário de Comunicação da Presidência, tirando o deputado Paulo Pimenta, que volta à Câmara, e colocando em seu lugar o marqueteiro Sidônio Palmeira.

As críticas às medidas anunciadas pela Receita estão mais centradas na classe média, que movimenta os montantes indicados. Mas elas também têm se alastrado entre as classes C, D e E, com disseminação de desinformações que levam até mesmo a desincentivar o uso do Pix, sistema que, em seus quatro anos de existência, ganhou os brasileiros e tomou conta dos pequenos e grandes negócios do país.

Apesar do que dizem algumas publicações, o Pix não será taxado, pois não há nenhuma cobrança adicional. O que vai ocorrer é um aumento da fiscalização pela Receita, que vai passar a monitorar mais de perto as transações feitas por Pix.

Também há usuários que acusam o governo de violar o sigilo bancário e a proteção de dados pessoais, ao que o Fisco nega, já que serão informados apenas os valores globais movimentados (de entrada e de saída), sem especificação de destino, isto é, sem detalhamento sobre quem pagou ou onde o dinheiro foi gasto.

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Metrópoles

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Brasil

Sidônio assume Secom para aumentar popularidade de Lula


O novo ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social), Sidônio Palmeira, assume oficialmente, a partir desta semana, o desafio de recuperar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) até as eleições de 2026. A troca no setor se dá no momento de maior desconfiança de agentes financeiros em meio a um desequilíbrio fiscal. Mudanças nas redes sociais também podem dificultar a reação da gestão petista.

A posse do publicitário como ministro será realizada às 11h desta 3ª feira (14.jan.2025), no Palácio do Planalto. De perfil discreto e avesso a holofotes, Sidônio não queria uma cerimônia, mas Lula fez questão de que sua chegada ao governo fosse marcada por um ato público.

Responsável pelo marketing da campanha vitoriosa do petista em 2022, Sidônio tem atuado como um conselheiro do presidente desde o início do seu 3º mandato, em 2023. Intensificou sua presença no Planalto nos últimos meses. Desenhou a estratégia de divulgação do pacote de corte de gastos, em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou as medidas em um pronunciamento veiculado em rede nacional de rádio e televisão, em 27 de novembro.

Em dezembro, produziu e participou da gravação de um vídeo em que Lula aparece ao lado do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Em sua fala, o petista disse que seu governo jamais interferirá nas decisões da autoridade monetária e garantiu autonomia a Galípolo.

Na semana passada, logo depois de ter sido anunciado ao cargo, Sidônio coordenou a reação a um vídeo falso com imagens modificadas por inteligência artificial do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendendo a cobrança de imposto no Pix.

NOVO PERFIL

O publicitário era a 1ª opção de Lula para a Secom quando começou a montar o seu 3º governo, em 2022. Mas o marqueteiro recusou o cargo porque não queria deixar sua agência, a Leiaute Comunicação, e outros negócios na Bahia. Preferiu se manter como um consultor informal.

Embora pudesse dar palpites e conselhos, Sidônio não dava a palavra final nas decisões da Secom, prerrogativa do titular da secretaria, Paulo Pimenta. Agora, será responsabilidade sua remodelar a comunicação do governo para fazer com que a percepção da população sobre os feitos positivos da gestão Lula melhore. Deve também tentar buscar uma marca para o 3º mandato do petista. Aliados do presidente apontam que a diferença agora, com a mudança, é que Sidônio poderá imprimir seu estilo, considerado mais pragmático e objetivo.

Na semana passada, em conversa com jornalistas, defendeu uma maior proximidade de Lula com a imprensa, por meio de entrevistas e conversas, e mais participação do presidente e de ministros nas redes sociais oficiais para mostrar ações do governo.

Lula está insatisfeito com a comunicação de seu governo desde o início de 2024, mas intensificou suas reclamações no fim do ano. A fala mais dura sobre o assunto foi feita em 6 de dezembro durante seminário do PT. Na ocasião, o presidente disse que houve erro seu na área e que seria obrigado a fazer mudanças. A fala foi vista por petistas como uma “demissão pública” de Pimenta.

A popularidade do presidente está no seu pior nível desde o início do mandato. Segundo o PoderData, o governo tinha 48% de desaprovação em dezembro, ante 45% de aprovação. Na 6ª feira (10.jan.2025), a Atlas Intel mostrou um número parecido: 49,8% de reprovação e 47,8% de aprovação. Igualmente recorde.

A avaliação do trabalho pessoal de Lula também piorou de forma generalizada, como mostra o infográfico abaixo:

Uma das áreas que o novo ministro quer melhorar é a comunicação digital do governo. Avalia que atualmente ela é analógica. Mas Sidônio terá duas dificuldades nessa área. Terá de refazer a licitação de R$ 200 milhões para contratar empresas de comunicação digital e enfrentará mudanças nas redes sociais que podem impactar na circulação de informações sobre política.

Em 7 de janeiro, o dono da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que a companhia decidiu acabar com o seu sistema de verificação de fatos e suspendeu as restrições a publicações nas suas redes sociais: Facebook, Instagram e Threads. A justificativa foi “restaurar a liberdade de expressão”.

A big tech anunciou também que passará a exibir mais conteúdo de política nos feeds dos usuários. A medida já começou a valer nos Estados Unidos e deve chegar ao restante do mundo nos próximos dias.

TROCAS NA SECOM

Sidônio fez trocas na composição da Secom ao indicar pessoas que já trabalhavam com ele anteriormente. Ter gente próxima ao seu redor foi uma de suas características durante a campanha eleitoral de 2022. Mas as mudanças também foram feitas para dirimir as disputas internas nas secretarias que compõem o ministério.

Como o Poder360 mostrou, Lula deu carta branca para que o marqueteiro pudesse acabar com os “feudos” existentes na Secom. Das 7 secretarias, só duas eram ocupadas por indicação direta de Pimenta: Ricardo Zamora, chefe da Secretaria Executiva, e Fabrício Lazzarini Carbonel, responsável pela Secretaria de Publicidade e Patrocínios.

Os 2, porém, deixarão a Secom. Sidônio indicou o publicitário Thiago César para a secretaria-executiva e Paulo Brito para a gerência da publicidade. Outra mudança significativa que o marqueteiro fez foi demitir o secretário de imprensa, José Chrispiniano, que atuava como assessor de Lula há 13 anos.

Em seu lugar, assumirá Laércio Portela, que foi ministro interino da Secom de maio a setembro, quando Pimenta se licenciou do cargo para se dedicar a uma secretaria extraordinária criada para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul, atingido por fortes enchentes.

JANJA PERDERÁ ALIADA

Outra troca significativa que Sidônio deve oficializar nos próximos dias é a saída da titular da secretaria de Estratégia e Redes, Brunna Rosa. Ela é ligada à primeira-dama Janja Lula da Silva e administra as contas institucionais da Presidência, como as páginas do Governo do Brasil (@govbr) e da Secom (@secomvc). Também é responsável pelas pesquisas internas do governo.

Sua saída representa uma ruptura na influência exercida por Janja na comunicação do governo. Como o Poder360 mostrou em maio de 2024, a primeira-dama travou uma disputa com outros 2 assessores diretos mais próximos de Lula pelo controle total das redes sociais do presidente.

Ela queria que Brunna Rosa comandasse também as publicações nos perfis pessoais de Lula, que estavam a cargo de Chrispiniano, no X (antigo Twitter), e do secretário de Audiovisual e fotógrafo oficial, Ricardo Stuckert, no Instagram. A divisão na administração das contas, porém, permaneceu.

Sidônio, porém, mantém uma boa relação com Janja de acordo com aliados de ambos. Desde a campanha eleitoral, o marqueteiro costuma consultar a primeira-dama e acatar suas ideias. Já no governo, trocaram impressões sobre ações da comunicação, às vezes, com a mesma avaliação de que faltava melhorar a forma de levar à população os feitos positivos do governo.

Como o Poder360 mostrou, o chefe de gabinete da comunicação da Prefeitura do Recife (PE), Rafael Marroquim, foi sondado por Sidônio para ocupar o lugar de Rosa, mas não aceitou o cargo. Apesar disso, o jornalista topou ajudar informalmente nas redes do governo e ceder parte de sua equipe.

Marroquim cuida das redes do prefeito João Campos (PSB), reconhecido como o mais popular do campo progressista na internet. Sua aproximação indica o perfil que o novo chefe da Secom quer para os perfis de Lula e do governo.

Em meio às mudanças, Stuckert será mantido. Fotógrafo de Lula desde o início do seu 1º mandato, em 2003, é uma das pessoas com melhor acesso ao presidente. Esteve com o petista durante todo o seu governo (2003-2010) e no seu período fora da Presidência, inclusive quando Lula esteve preso por 580 dias na carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR). No atual governo, é o secretário de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual.

Poder 360

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Brasil

Lula critica mãe que dá celular para criança se acalmar: “Comportamento desumano”

Foto: Reprodução / Redes Sociais

presidente Lula (PT) criticou nesta segunda-feira (13) mães que dão celular para crianças que choram no lugar de “aconchegar” os filhos. O discurso foi durante a  sanção do projeto que proíbe aparelhos celulares nas escolas do Brasil.

“Comportamento desumano”

Criticando o ato, Lula disse: “Vi caso de criança com dois anos começar a chorar e ao invés da mãe pegar para que o aconchego do corpo pudesse fazer a criança parar de chorar, simplesmente dar o celular.”

Ele seguiu: “É uma coisa fria, gelada, não tem nada a ver e não vai educar. Esse comportamento desumano está sendo utilizado pelos humanos.”

Namoro no celular

O presidente também relatou quando viu um casal de adolescentes sentados frente a frente conversado pelo celular. “Tirei o telefone dos dois e disse: ‘Conversem se olhando, vão ver se não é muito mais bonito, interativo, do que ficar na frente do outro sem pegar na mão, apenas com a mão no celular.”

Para o presidente, o celular atrapalha o contato humano: “O ser humano nasceu para viver olhando um para a cara do outro, para brincar. Somos feitos de reação química que tem que olhar, abraçar, pegar na mão.”

Proibição de celulares em escolas

A sanção da proibição de celulares em escolas ocorreu em um evento fechado no Palácio do Planalto. Ainda não foi publicado pelo Diário da União, mas Lula garantiu que não haverá votos.

A proposta foi aprovada de forma simbólica pelo Senado em dezembro de 2024. O governo esperava colocar a PL em ação no começo do ano letivo de 2025.

Fonte: IG último segundo

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Geral

[VÍDEO] Caicó tem ruas alagadas após chuvas desta segunda-feira (13)

Imagens registradas na noite desta segunda-feira, 13, mostram ruas de Caicó alagadas após as fortes chuvas.  O registro aconteceu no Bairro Salviano Santos, e a população local demonstra preocupação com a situação.

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Mundo

Biden afirma que deixa EUA ‘mais forte’ para Trump

Foto: Reprodução/Instagram

Joe Biden afirmou, nesta segunda-feira (13), que deixa um Estados Unidos “mais forte”, durante um discurso focado na Ucrânia, Gaza e China, no qual fez um balanço de sua política externa antes de passar o cargo ao republicano Donald Trump.

“Os Estados Unidos estão mais fortes, nossas alianças estão mais fortes, nossos adversários e concorrentes estão mais fracos, (e) não fomos à guerra para que essas coisas acontecessem”, afirmou no Departamento de Estado.

Os membros da aliança militar da Otan agora “pagam sua parte justa”, garantiu.

Trump criticou repetidamente os países da aliança atlântica e, em determinado momento, disse que incentivaria a Rússia a fazer “o que quisesse” com os aliados que não pagassem o que cabia a eles.

No passado, o republicano também expressou sua admiração pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, enquanto Biden zombou do chefe de Kremlin sobre a situação na Ucrânia.

“Quando Putin invadiu, ele pensou que conquistaria Kiev em questão de dias. A verdade é que, desde que começou essa guerra, eu sou o único que foi ao centro de Kiev, não ele”, disse.

Biden se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos em exercício a visitar uma zona de guerra não controlada pelas forças americanas ao viajar à capital ucraniana em 2023.

O democrata afirmou que os Estados Unidos e seus aliados não podem “abandonar” a Ucrânia, a quem Washington enviou bilhões de dólares em assistência militar desde o início da guerra em 2022.

“Há mais a fazer”, afirmou o octogenário, garantindo que Putin “não alcançou nenhum de seus objetivos estratégicos”.

Trump prometeu alcançar um acordo de paz “em 24 horas”, mas há temores em Kiev de que ele possa forçar um cessar-fogo que faça a Ucrânia ceder território à Rússia.

– “Nunca vão nos superar” –

No balanço de seus quatro anos de mandato sobre política externa, Biden não poderia deixar de falar sobre a China, uma de suas prioridades.

O democrata está convencido de que “os Estados Unidos estão ganhando a competição mundial” contra o gigante asiático em uma nova era de economia e tecnologia globais.

“Segundo as últimas previsões, observando a trajetória atual da China, nunca vão nos superar. Ponto”, afirmou, se vangloriando também de ter gerido de forma “responsável” as relações com Pequim.

“Criamos linhas de comunicação entre o presidente Xi (Jinping) e eu e entre os líderes de nossos exércitos para evitar mal-entendidos. Encontramos formas de colaborar para enfrentar a mudança climática, para reduzir o fluxo de fentanil nos Estados Unidos”, detalhou.

O presidente em fim de mandato se congratulou pela queda das mortes por overdose de drogas nos Estados Unidos e se vangloriou de que mais fentanil foi apreendido na fronteira “em dois anos do que nos cinco anos anteriores juntos”.

Trump decidiu declarar guerra ao fentanil e ameaça impor tarifas muito altas ao México, Canadá e China até que, segundo ele, os três países tomem medidas contra este opioide sintético que causa estragos nos Estados Unidos.

O discurso de Biden foi mais comedido sobre a guerra em Gaza, já que parte do Partido Democrata critica seu apoio incondicional a Israel. Mesmo assim, o democrata se mostrou otimista.

– O “certo” no Afeganistão –

“Na guerra entre Israel e Hamas, estamos prestes a que uma proposta que apresentei em detalhes há meses finalmente se torne realidade”, afirmou.

Biden defendeu a retirada do Afeganistão, que caiu nas mãos dos talibãs em 2021.

“Acabar com a guerra foi a coisa certa a se fazer”, considerou.

Por fim, o presidente de 82 anos instou a administração Trump a continuar com as políticas de energia verde que seu governo impulsionou, pois os negacionistas do clima estão “completamente errados”.

Diretamente do Salão Oval, Biden fará seu discurso de despedida à nação na quarta-feira.

Fonte: IG último segundo

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Brasil

Câmara autoriza deputados a usar verba pública para pagar despacho de bagagem e internet em voos

Foto: Mário Agra / Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados autorizou parlamentares a usar recursos da cota de financiamento de atividades do mandato para pagar despacho de bagagem e internet em voos e aeroportos.

A decisão foi tomada pela Mesa Diretora da Casa às vésperas do recesso do fim do ano. O texto, porém, só foi publicado nesta sexta-feira (10), como uma “retificação” do Diário da Câmara do dia 19 de dezembro.

A mudança, que já está em vigor, amplia possibilidades de uso da cota parlamentar, um benefício mensal destinado aos deputados para custear despesas relacionadas ao exercício dos mandatos.

Na prática, os deputados vão poder comprar esses serviços adicionais usando a verba da Câmara – ou comprar com recursos próprios e pedir o ressarcimento integral em seguida.

Popularmente conhecido como “cotão”, o recurso varia entre as bancadas dos estados, levando em conta a distância das capitais a Brasília – e pode chegar a R$ 51,4 mil mensais por deputado.

Ao longo do último ano, os gastos com a cota parlamentar totalizaram cerca de R$ 227,7 milhões.

Deste montante, as despesas com passagens aéreas somaram R$ 35,3 milhões, de acordo com dados da Câmara.

O benefício pode ser utilizado em 15 categorias de despesas, incluindo compras de:

  • passagens aéreas
  • combustível
  • alimentação
  • hospedagem
  • serviços de manutenção de escritórios
  • atividades de divulgação do mandato.

 

Atualmente, a cota parlamentar pode ser usada diretamente por cada gabinete em débito automático – por exemplo, emitindo passagens aéreas por um sistema específico da Câmara.

Deputados e assessores podem, também, usar seus cartões pessoais e pedir o ressarcimento em seguida.

O novo ato da Mesa Diretora não altera a lista de 15 categorias de despesas. Mas inclui o despacho de bagagens e a compra de pacotes de internet nas possibilidades de gastos com “passagens aéreas”.

Ao justificar a medida, a Mesa afirmou que a mudança dá “continuidade ao processo de aperfeiçoamento da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar”.

Fonte: G1

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