O Rio Grande do Norte vai deixar de receber R$ 400 milhões por meio do Programa de Equilíbrio Fiscal (PEF) em 2025 por não ter conseguido reduzir o percentual das receitas gasto com pessoal neste ano. A informação foi confirmada ao g1 pelo secretário de Fazenda do estado, Carlos Eduardo Xavier, nesta segunda-feira (11).
A redução do percentual gasto com pessoal é uma das metas que devem ser cumpridas pelos estados que aderiram ao programa da União. Em contrapartida, o governo estadual recebe aval federal para contrair financiamentos.
Ao todo, em quatro anos, o governo esperava conseguir R$ 1,6 bilhão para reformar estradas. Os primeiros R$ 427 milhões foram contratados em janeiro de 2024.
A Lei de Responsabilidade Fiscal diz que o máximo que deve ser gasto com pessoal é 49% da receita. Para fazer com que os estados cumpram a norma, o PEF tomou como parâmetro o gasto com pessoal em 2021, quando o RN tinha 54,57% de despesa com servidores, e estabeleceu a meta de redução de 10% do excedente por ano.
No entanto, ao contrário da meta, o percentual gasto com folha salarial aumentou e gira em torno de 56% atualmente. A meta para 2024 era atingir 53,45%, segundo a Secretaria Estadual de Fazenda.
O secretário disse que o governo não concedeu aumento de salário a servidores em 2024 e atribuiu o não cumprimento da meta à “compressão” das receitas causadas pela redução da alíquota do ICMS de 20% em 2023 para 18%.
Em um novo projeto de lei enviado para a Assembleia Legislativa na semana passada, o governo propôs o retorno da alíquota básica do imposto para 20%.
“A redução de gasto com pessoal, no Poder Executivo, só tem uma maneira de fazer: aumentando a receita e pelo menos mantendo a despesa no mesmo patamar. Como a gente teve uma compressão da receita com a perda da alíquota (do ICMS), infelizmente não foi cumprida essa meta. A gente não vai ter acesso à segunda parcela do PEF. Agora isso não implica dizer que o estado está fora do programa. Se for cumprida a meta no ano que vem, em 2026 a gente pode ter acesso às parcelas seguintes”, disse.
Apesar disso, Carlos Eduardo afirma que a administração já está em busca de alternativas para manter as obras iniciadas nas estradas neste ano. Ele afirmou que o governo tenta viabilizar uma segunda etapa do programa Governo Cidadão, que garantiu recursos para investimentos no estado.
Tudo isso é grande falta do governo do PT. No Estado deve ter muitas pessoas com cargo comissionado, ganhando mais de 30 mil reais, então um estado pobre como o RN , não comporta jamais tudo isso, e mediante a isto falta dinheiro para o Walfredo Gurgel, segurança, educação e saúde. Se se sabe que todo governo quando repete mandato, o segundo é bem pior do que o primeiro, então votaram no PT e está todo o povo lascado
Isto já era previsto. O governo convocou servidores além da conta, empregou muitos companheiros,criou novas secretárias, ou seja, só fez ampliar gastos. Concedeu aumento à CC da PGE, ao Tribunal de Justiça, deixou de lado os míseros servidores do executivo q se lascam de trabalhar sem reajuste.
Os profissionais de saúde q tanto salvaram vidas e muitos perderam suas vidas na época do governo, agora são esquecidos.
Triste realidade e a governadora e sua trupe ainda têm tempo de bailar em shows esse fds no Centro Administrativo. Dias depois de baixar decreto de redução de despesas.
Querem é emplacar aumento de impostos.
Agora chega a razão para tanta proposta de aumento dos lmpostos no RN.
O governo da irresponsabilidade fiscal, dando cargo e mais cargo comissionado a seus cúmplices, com isso vai deixar de receber e quer tirar do bolso da classe produtiva seus desajustes.
Ficou desenhado e entendido.
Vão anotando as desgraças, tem mais eleição em 2026.
como o governo quer baixar folha se a todo instante concede aumento para algumas categorias de apaniguados. basta vê nos ultimos 3 anos quem ganhava 5 passou pra l5 ou 17 mil, isso sem falar nos pendurricalhos dos poderosos que tem reflexo nas pensoes e aposentados.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil não pretende romper relações com a Venezuela e disse que o diálogo entre os dois países segue “normal” apesar da ofensiva do regime Nicolás Maduro contra o governo Lula. A declaração aconteceu nesta quarta-feira (13/11), na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.
Questionado sobre o recente aumento da tensão envolvendo os dois países, o chanceler brasileiro afirmou que a comunicação diplomática entre as duas nações segue “fluente, normal e constante”.
No fim de outubro, o regime Maduro convocou o embaixador do país em Brasília, Manuel Vadell, para consultas em Caracas após o Brasil vetar a Venezuela nos Brics.
Apesar do ato, visto na diplomacia internacional como uma séria retaliação de um país a outro, o ministro das Relações Exteriores disse que “não há nenhuma indicação de que o embaixador venezuelano tenha partido definitivamente”.
Vieira voltou a afirmar que, apesar dos problemas na relação entre os dois países, o Brasil segue buscando o contato diplomático com o regime chavista.
“Isso não significa, de forma alguma, que o Brasil deva romper relações com a Venezuela”, declarou o chanceler brasileiro.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou, em entrevista à coluna Igor Gadelha, a discussão sobre o fim da jornada de trabalho 6×1. Segundo ele, os partidos que têm liderado a discussão estão “desconectados do povo” e, por isso, querem politizar o tema.
Ao ser questionado sobre sua opinião acerca do tema, em entrevista concedida na terça-feira (12/11), Bolsonaro indicou ser contra o debate. Ele chegou a dizer que o que os parlamentares propõem mudar seria cláusula pétrea da Constituição.
O ex-presidente ainda falou sobre um projeto da sua gestão para os trabalhadores que estão insatisfeitos com a jornada de trabalho. A proposta, segundo ele, seria ume espécie de incentivo para que trabalhadores criassem suas próprias empresas
“Essa questão da jornada de trabalho não se conseguiu assinatura suficiente ainda. O que está sendo proposto ali está lá no artigo 7º da Constituição, que é uma cláusula pétrea. Qual a intenção do PT, do PSol, do PCdoB? Como eles estão perdidos, estão desconectados do povo brasileiro, estão querendo voltar à origem. Como? Pegando muita gente desinformada, que está lá na na base do mercado de trabalho, ou está desempregado, falando: “Olha, vamos passar para 4 dias por semana e três de folga”. É muito bonito isso aí”, disse Bolsonaro na entrevista.
O ex-presidente ainda falou sobre um projeto da sua gestão para os trabalhadores que estão insatisfeitos com a jornada de trabalho. A proposta, segundo ele, seria ume espécie de incentivo para que trabalhadores criassem suas próprias empresas
“Eu com o Paulo Guedes, por exemplo, começamos a ultimar um projeto, uma proposta, seria a criação “Minha Primeira Empresa”, para todo mundo que reclama do salário, por exemplo, da jornada de trabalho, vai poder criar a empresa dele, pagar R$ 10 mil por mês para cada ou R$20 mil por mês e dá três dias de trabalho por semana”, declarou o ex-presidente.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (13) que o governo federal adote medidas para impedir que beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, usem o dinheiro que recebem para fazer apostas online.
Beneficiários do Bolsa Família transferiram R$ 3 bilhões às empresas de apostas por meio de pix em agosto, de acordo com relatório do Banco Central. Dos apostadores, 4 milhões (70%) são chefes de família (quem de fato recebe o benefício) e enviaram R$ 2 bilhões (67%) por pix para as bets.
Fux também mandou que sejam aplicadas, de maneira imediata, as regras previstas em uma portaria do Ministério da Fazenda que vedam a publicidade e a propaganda de sites de aposta direcionadas para crianças e adolescentes.
A decisão foi tomada no âmbito de uma ação apresentada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A CNC citou os impactos econômicos, sociais e para a saúde dos apostadores e pediu que o STF declarasse inconstitucional a lei que regulamenta as bets.
O partido Solidariedade e a Procuradoria-Geral da República também apresentaram ações questionando e pedindo a derrubada da lei. Diante da complexidade do tema, o ministro marcou duas audiências públicas, que aconteceram nesta semana, para discutir os efeitos das bets.
Associação de loterias apoia decisão de Fux
Após a decisão do ministro, a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) divulgou uma nota em que afirmou que a liminar “vai ao encontro do jogo responsável defendido pelo mercado de apostas”, e que a considera “positiva e necessária”. A associação disse, ainda, que as medidas “já vinham sendo defendidas pelas casas de apostas”.
“Ao contrário das empresas que pretendem continuar à margem da lei a partir de 2025, as bets comprometidas com o jogo íntegro e responsável, entre elas as associadas da ANJL, não compactuam com divulgação de apostas para menores de idade e nem com o uso de recursos que tenham o potencial de prejudicar financeiramente as famílias brasileiras mais vulneráveis”, diz o comunicado.
“Por fim, a associação reitera que é de interesse do mercado e das associadas a regulamentação do setor e a medida do ministro Fux é um importante avanço. A ANJL sempre estará aberta ao diálogo para contribuir para um mercado sólido e responsável.”
O deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB) foi reeleito nesta quarta-feira (13) como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. O novo mandato será para o biênio 2025-2026.
Com 20 votos dos 24 parlamentares, a eleição foi realizada durante uma sessão preparatória na terça-feira (12), antecedendo a sessão ordinária desta quarta-feira (13).
Quatro deputados estiveram ausentes na votação: Coronel Azevedo (PL), Galeno Torquato (PSDB), Kleber Rodrigues (PSDB) e Neilton Diógenes (PL).
O deputado Ezequiel Ferreira, que liderou uma chapa única e consensual, assume agora o sexto mandato consecutivo como presidente do Legislativo potiguar.
Composição da nova mesa diretora
A nova mesa diretora da Assembleia Legislativa para o biênio segue com a seguinte formação:
Presidente – Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB)
Primeiro vice-presidente – Kleber Rodrigues (PSDB)
Um tribunal federal de apelações na Argentina confirmou o veredito de culpa da ex-presidente Cristina Fernández de Kirchner na quarta-feira (13).
Kirchner, que serviu como presidente por dois mandatos entre 2007 e 2015 e depois como vice-presidente de 2019 a 2023, foi considerada culpada de fraudar o estado e recebeu uma sentença de seis anos de prisão em dezembro de 2022. De acordo com a denúncia do Ministério Público argentino, a ex-presidente e vários ex-funcionários de seu governo formaram contratos milionários para obras rodoviárias que estariam incompletas, superfaturadas e que seriam também desnecessárias.
O esquema de fraude teria acontecido enquanto ela era presidente do país.
A denúncia trata especificamente de 51 licitações rodoviárias na província de Santa Cruz, de onde era seu falecido marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, e onde ambos desenvolveram boa parte de suas carreiras profissionais e políticas antes de saltarem para o cenário nacional.
O caso ainda pode ser apelado à Suprema Corte.
Kirchner, uma figura poderosa na Argentina, sobreviveu a uma tentativa de assassinato em 2022, o que desencadeou grandes manifestações em seu apoio.
Ela foi indicada para liderar o Partido Justicialista, de oposição peronista, depois que o ex-presidente Alberto Fernández foi acusado de abuso contra a ex-primeira-dama no início deste ano e destituído de seu cargo no partido.
Ela assumirá o cargo em 17 de novembro.
A Argentina passará por eleições legislativas em 2025, mas um projeto de lei em debate no Congresso que proíbe pessoas condenadas por corrupção de ocupar cargos públicos pode complicar o futuro político de Kirchner se avançar.
O Sindicato dos Auditores Fiscais do Rio Grande do Norte emitiu uma nota, nesta segunda-feira (11), alertando sobre a necessidade da recomposição da alíquota de 20% do ICMS, a partir de 2025. Segundo a entidade que representa os servidores de carreira do Fisco Estadual, a arrecadação já insuficiente para manter o custeio e os investimentos no Estado, pode ficar ainda mais comprometida com a entrada em vigor da Reforma Tributária.
No texto, o SINDIFERN destaca que a Reforma Tributária, aprovada pelo Congresso Nacional pela Emenda Constitucional 132/2023, prevê que a distribuição da arrecadação aos estados será feita de acordo com a participação proporcional à receita média de cada ente federativo entre 2019 e 2026, devendo ser considerada, no caso dos estados, a arrecadação do ICMS após o repasse aos municípios. Isso significa que quanto menor a alíquota e a arrecadação do Estado, menos ele receberá no futuro com a nova regra tributária.
Leia a nota na íntegra:
O Sindicato dos Auditores Fiscais vem a público esclarecer à sociedade Norteriograndese, de forma técnica e sem qualquer comprometimento com viés político, sobre a necessidade de recomposição da alíquota do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços.
É fato que o Estado do Rio Grande do Norte vem passando há anos por uma série de dificuldades de equilíbrio das contas públicas, com receitas menores que as despesas, o que já resultou em atrasos salariais, precariedade em serviços públicos, trava em investimentos e dificuldades no próprio custeio da máquina. Por maior que seja o esforço dos Governos e do Fisco, para atrair novos investimentos, gerar desenvolvimento e incrementar as receitas próprias, o Rio Grande do Norte está ficando atrás dos demais estados da Região Nordeste.
Some-se a isso, as perdas da arrecadação acarretadas pelas Leis Complementares 192/22 e 194/22 que reduziu alíquotas sobre combustíveis, energia e telecom, o que provocou um impacto negativo significativo à arrecadação própria dos entes, provocando desequilíbrio fiscal e socioeconômico nos Estados. A recomposição das receitas com a alíquota de 20% é portanto necessária para o RN se recuperar.
Hoje, temos a menor alíquota da Região (18%). Num estado já pobre, com baixa capacidade de investimentos e endividamento, essa redução que gera menor arrecadação que os demais entes da federação deixam o RN numa situação dramática. Sem falar que o consumidor que compra pela internet não consegue um desconto maior, mesmo com alíquota menor, ficando os 2% para o outro Estado, visto que nos outros Estados as empresas continuam pagando mais ICMS. O prejuízo nesse caso, fica apenas para o nosso Estado.
Essa situação pode ficar ainda pior nos próximos anos, depois de implementada a Reforma Tributária aprovada no Congresso Nacional, que prevê um novo modelo de distribuição da arrecadação dos impostos. A mudança estabelece que o rateio da arrecadação do novo imposto sobre consumo, o IBS, vai levar em conta o que foi recolhido pelos estados entre 2019 e 2026. Ou seja, se o RN mantiver a menor alíquota do Nordeste e não aumentar a arrecadação, também teremos o menor repasse do país. Isso é desastroso.
É fato que ninguém gosta de pagar mais imposto. Mas os serviços públicos como segurança, saúde, educação, saneamento, iluminação, infraestrutura viária, transporte e etc dependem desses recursos. Por isso, o Governo do RN encaminhou um projeto de lei para recompor e readequar as alíquotas, suas formas de cobrança e novos mecanismos de controle dos gastos públicos e proteção às pessoas em situação de vulnerabilidade.
Do ponto de vista técnico, o Fisco reconhece o esforço da administração pública e aprova a iniciativa. Esperamos que a sociedade, os poderes constituídos, a classe produtiva e os parlamentares na Assembleia Legislativa compreendam a necessidade dessa recomposição. Não se trata de um Governo, mas da “sobrevivência” de um Estado e seus serviços públicos ofertados à população.
Essa nota me deixa curioso e pensativo. PORQUE A NOTA? nao se reclama de pendurricalhos, de aumentos acima da media, nao se reclama do baixo salario da maioria dos servidores, na se reclama de propfessores fora de sala de aula. POR QUE?
Isso se chama, legislar em causa própria, a casta mais alta do funcionalismo estadual, deveria ter vergonha de querer que a sociedade continue a bancar os seus benefícios, devariam ter vergonha disso e solicitar corte e gastos desse desgoverno incompetente.
A próxima sexta-feira (15) é feriado nacional da Proclamação da República e o comércio terá horários de funcionamento modificado.
Confira os horários, conforme divulgação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal:
Comércio de rua
Centro da Cidade
Fechado
Alecrim
Aberto das 08 às 14h
Zona Norte
Das 08:00 às 13h
Serviços essenciais das 08:00 às 20h.
Shopping Centers
Praia Shopping
Praça de alimentação aberta a partir das 11h;
Demais Lojas , abeta das 14h às 20h;
Para os cinemas, deve ser consultada a programação no site www.moviecom.com.br
Cidade Jardim
Alimentação
Aberto a partir das 12h
Lojas e quiosques aberto das 14h às 20h
Partage Norte Shopping
Lojas e quiosques: 15h às 21h
Lojas Âncoras e Megalojas: Abertura facultativo a partir das 12h, e obrigatório das 15h às 21h
Praça de Alimentação E Lazer: das 11h às 22h
Academia: das 08 às 17h
Cinema: conforme programação.
Shopping Cidade Verde
Alimentação e lazer -12h as 21h
Lojas diversas -15h as 20
Clínicas -fechadas
Natal Shopping
Alimentação e Lazer: 11h às 22h
Quiosques Alimentação: 13h às 21h
Lojas e Quiosques: 15h às 21h
Lojas Mega e Âncoras: 12h às 21h
Alpendre: 14h às 23h
Academia Bodytech: 08h às 18h
Cinema: Conforme programação
Via Direta
Aberto das 14 às 20h
Midway Mall
Alimentação e lazer das 11h às 22h
Demais lojas a partir de 12h às 21h
Cinemark aberto conforme programação
Supermercado Pão de Açúcar das 7h às 22h;
João Francisco Souza (5 anos) e André Rêgo (6 anos) participaram esse final de semana do mundial de Karate-do tradicional (Renaissance World Championship) em Lima- Peru. Convocados, passaram por uma rotina de treinos juntos a seleção brasileira e conquistaram cada um a medalha de prata para o Brasil.
São meninos com histórias de superação. André aos 7 meses que submeteu-se a uma grande cirurgia cardíaca, de correção de anel vascular e duplo aórtico. João Francisco, o atleta mais jovem do mundial, que desde a gestação foi diagnosticado com malformação renal e aos 9 meses venceu seu primeiro desafio após cirurgia de nefrectomia parcial. Vive hoje com apenas 1 rim.
Atualmente ambos estudam no colégio Bambino Evo em Mossoró-RN e são atletas da Kamae, sob os cuidados do sensei Douglas Blade. Ambos tem uma enorme bagagem de competições no qual foram campeões brasileiros de categoria 5 a 7 anos em 2024.
Parabéns garotos! Vocês representaram bem o futuro desse esporte no Brasil.
O comentarista Gerson Camarotti, da GloboNews, entrevistou a deputada Erika Hilton (Psol-SP), autora da proposta de emenda à Constituição (PEC) pelo fim da escala de trabalho 6×1. No vídeo, questionada pelo jornalista sobre a proposta, Hilton respondeu que “nós não temos um estudo tão específico como esse dando resposta a essas questões”.
Perguntem aos bolsonaristas que querem pautar uma PEC que criminaliza TODO tipo de aborto se eles sabem quantas crianças irão nascer fruto de estupros , fora os anencéfalos e a quantidade de mulheres que morrerão se não puderem abortar me caso de risco de vida! Vamos esperar …
O governo anterior mesmo com pandemia deixou R$ 51 bi de superávit, e o atual desgoverno sem a mesma pandemia está com essa necessidade absurda de cortar, alguém consegue me explicar “por que” ?? 🤔
ISSO AÍ, NADA MAIS É, DO QUE UMA TRAMÓIA DESSA ESQUERDA MALDITA. TODOS SABEM QUE O LULA NÃO QUER APROVAR ISSO. VISTO QUE, A ECONOMIA, QUE JÁ FOI AFUNDADA, VAI AFUNDAR AINDA MAIS. O QUE TÁ ACONTECENDO NA REAL? A ESQUERDA LANÇA NO AR A PROPOSTA, SABENDO QUE A DIREITA É CONTA, FAZ AQUELE AUÊ PRA AGRADAR OS PELEGOS E FICAM DE BOA COM OS DESINFORMADOS, JOGANDO A CULPA NA DIREITA PELA NÃO APROVAÇÃO DE ALGO QUE O PRÓPRIO GOVERNO NÃO QUER APROVAR. SIMPLES ASSIM. SÓ MAIS UM TRUQUE MANJADO DA ESQUERDA.
O que espanta não é uma deputada despreparada propor uma emenda dessa, no PSOL só tem dessa qualidade. O que espanta é um bando de deputados idiotas, atrás de holofotes, assinarem essa proposta. Feito imbecis.
As obras da engorda da praia de Ponta Negra, em Natal, já contam com 1,8 quilômetro de conclusão, o equivalente a 40% dos serviços finalizados, de acordo com a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) da capital. Segundo a pasta, a execução do chamado aterro hidráulico segue com os prazos dentro do normal e a previsão de entrega é para o final de dezembro. A engorda tem custos da ordem de R$ 73 milhões. O pontapé dos trabalhos foi dado em 30 de agosto, com testes de granulometria e volume de areia, mas em 3 de setembro o serviço foi interrompido, sendo retomado somente no dia 20 do mesmo mês.
“Com 1,8 km finalizado, a obra tem 40% de conclusão e prazo de entrega mantido para dezembro”, informou a Seinfra nesta terça-feira (12). Na semana passada, o titular da pasta, Carlson Gomes, em entrevista à TRIBUNA DO NORTE, já havia comemorado o avanço dos trabalhos, menos de dois meses após serem efetivamente iniciados. “Passamos algo em torno de 10 dias para começar de fato a engorda, por conta do problema com a jazida, mas a obra está andando no seu fluxo normal. Nós notamos, com esse pouco mais de um quilômetro, que a população está aprovando os trabalhos”, disse o secretário à ocasião, quando a obra contava com 1,35 km de conclusão.
“Temos visto o pessoal do surf e do kitesurf frequentando a região, que será um grande marco para revitalizar o turismo e a economia de Ponta Negra. Então, pretendemos entregar após o dia 20 de dezembro”, acrescentou. Atualmente, os serviços se concentram na altura do início do calçadão de Ponta Negra. Ao todo, a engorda contemplará 4 quilômetros, compreendidos entre a Via Costeira e o Morro do Careca. Com a intervenção, a faixa de areia da praia passa a ter 100 metros na maré baixa e 50 metros na maré cheia.
A paralisação dos trabalhos se deu por causa das condições da jazida escolhida para a retirada da areia usada no aterro. O serviço recomeçou após a Prefeitura encontrar um novo local para a extração dos sedimentos, com areia de qualidade e suficiente para a obra. Também foi decretada emergência nas praias de Ponta Negra e da Via Costeira após o risco de colapso em diversos pontos da orla, atingindo hotéis, passeio público, sistema de drenagem e o Morro do Careca, com risco de acidentes fatais e danos ambientais.
As marés altas e intensas que passaram a atingir Natal na época, foram um dos motivos elencados pela Prefeitura para edição do decreto. A Procuradoria Geral do Município disse que a situação de emergência decretada iria muito além da obra da engorda, que, graças à medida, pôde continuar, segundo interlocutores. Entre as legislações que embasam o decreto estão o Código Florestal e a Resolução 369 do Conama.
No mês passado, a Agência Nacional de Mineração (ANM) aprovou a extração de areia da nova jazida que está alimentando as obras da engorda. A justiça também determinou que o Instituto do Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) se abstenha de “impor obstáculos” à execução das obras.
Tudo isso é grande falta do governo do PT. No Estado deve ter muitas pessoas com cargo comissionado, ganhando mais de 30 mil reais, então um estado pobre como o RN , não comporta jamais tudo isso, e mediante a isto falta dinheiro para o Walfredo Gurgel, segurança, educação e saúde. Se se sabe que todo governo quando repete mandato, o segundo é bem pior do que o primeiro, então votaram no PT e está todo o povo lascado
Isto já era previsto. O governo convocou servidores além da conta, empregou muitos companheiros,criou novas secretárias, ou seja, só fez ampliar gastos. Concedeu aumento à CC da PGE, ao Tribunal de Justiça, deixou de lado os míseros servidores do executivo q se lascam de trabalhar sem reajuste.
Os profissionais de saúde q tanto salvaram vidas e muitos perderam suas vidas na época do governo, agora são esquecidos.
Triste realidade e a governadora e sua trupe ainda têm tempo de bailar em shows esse fds no Centro Administrativo. Dias depois de baixar decreto de redução de despesas.
Querem é emplacar aumento de impostos.
Agora chega a razão para tanta proposta de aumento dos lmpostos no RN.
O governo da irresponsabilidade fiscal, dando cargo e mais cargo comissionado a seus cúmplices, com isso vai deixar de receber e quer tirar do bolso da classe produtiva seus desajustes.
Ficou desenhado e entendido.
Vão anotando as desgraças, tem mais eleição em 2026.
como o governo quer baixar folha se a todo instante concede aumento para algumas categorias de apaniguados. basta vê nos ultimos 3 anos quem ganhava 5 passou pra l5 ou 17 mil, isso sem falar nos pendurricalhos dos poderosos que tem reflexo nas pensoes e aposentados.
E os 45 bilhões chegam quando??