A sedimentação das articulações partidárias para a disputa pelo Palácio do Planalto manteve em campos hegemônicos a polarização que nos últimos 24 anos domina as eleições presidenciais no Brasil. PSDB e PT saem das convenções que oficializaram as candidaturas liderando seus respectivos campos ideológicos: o da centro-direita e o da centro-esquerda.
Doze anos depois de disputar a Presidência contra Luiz Inácio Lula da Silva, o tucano Geraldo Alckmin teve o seu nome novamente confirmado como o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto na convenção realizada neste sábado, 4, em Brasília. A exemplo de 2006, Alckmin disse acreditar que o PT será o seu principal adversário na disputa deste ano.
Na capital paulista, o PT oficializou Lula, condenado e preso na Lava Jato, como candidato. Porém, a cúpula do PT passou a discutir a possibilidade de um ‘Plano B’ – o ex-presidente está potencialmente inelegível com base na Lei da Ficha Limpa.
Na avaliação de analistas políticos ouvidos pelo Estado, esse quadro se deve em parte à desistência de nomes de fora da política – os chamados outsiders – de concorrer, como o do empresário e apresentador Luciano Huck e o do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa – que se filiou ao PSB.
Nas últimas duas semanas, os dois partidos mostraram que ainda possuem força de atração, seja para formar a maior aliança, no caso do PSDB, seja para manter o terreno da centro-esquerda em compasso de espera, como faz o PT.
A legenda de Alckmin conseguiu amarrar um acordo com o Centrão, bloco partidiário composto por DEM, PP, Solidariedade, PR e PRB, que também negociava com o candidato do PDT, Ciro Gomes.
Com isso, a campanha tucana consolidou um tempo de TV inigualável e palanques estaduais importantes. O PT asfixiou ainda mais a candidatura de Ciro ao fechar um acordo como PSB – impondo neutralidade no pleito nacional aos pessebistas.
Hegemonia não significa, contudo, favoritismo e a eleição presidencial de 2018 continua marcada pela incerteza. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme as mais recentes pesquisas do Ibope, mantém a liderança nas intenção de voto, mas está potencialmente enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o que o tornará inelegível.
No cenário sem Lula, Jair Bolsonaro, do PSL, lidera a disputa, seguido por Marina Silva (Rede). Ciro e Alckmin aparecem em situação de empate técnico.
Estadão Conteúdo
E tem coragem de dar um voto a Alkimin, que responde a inúmeros processos (Cartel dos Trens e Metrôs, escandalo da merenda escolar, etc) e é do mesmo partido de Serra e Aécio, sendo apoiado pelo Centrão, que é composto pelo pior tipo de político dos dias atuais (aprovaram a reforma Trabalhista , a entrega da Petrobrás, além de salvarem Aécio e Temer três vezes de serem cassados)?
É isso aí que estou entendendo?
TiTico, minha casa o mato tomou de conta, pois desistí dela, era dentro do mato, a parada de ônibus era a mesma distância que tú tens da inteligência, e por lá nunca passa um policial; já a moto, na primeira prestação, fui chegando em casa, dois bandidos me assaltaram, me deram uma coronhada e levaram a bichinha, paguei mais umas prestação, hj não consigo mais, tô no SPC e sem moto. Soube que Moro tomou 26 milhões de reais que lula roubou, mandei uma carta e pedí a ele pra que parte desse dinheiro roubado por lula, pagasse ao menos meu débito, pra eu poder seguir minha vida.
O eleitor que tem coragem de dar um voto a lula ou ao pt é que gosta de ver o país na lama e merece ser chamado de comedor de capim.
Já terminou de pagar seu apartamento Minha Casa Minha Vida e sua moto financiada? Agradece ao Lula, ô pobre de direita.