Mundo

Senador dos EUA pede a Moraes que libere Bolsonaro para viajar

Foto: Material cedido ao Metrópoles

O senador norte-americano Shane David Jett (Partido Republicano), do estado de Oklahoma, encaminhou um ofício ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com o pedido para que ele reconsidere a proibição e devolva o passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O parlamentar norte-americano pede o fim da restrição para que Bolsonaro possa “comparecer a futuros convites oficiais do governo americano”.

A elaboração do documento enviado à Justiça brasileira foi articulada pelo deputado estadual paulista Tenente Coimbra (PL-SP) junto à equipe do senador Shane David Jett, no fim do ano passado. A carta, com data de 15 de janeiro, chegou ao STF antes da posse de Trump.

“Reconhecemos e respeitamos a soberania do Brasil. No entanto, permitam-me destacar que a presença de Jair Bolsonaro num evento de tamanha importância internacional transcende questões individuais e assume caráter de representatividade para a relação histórica e estratégica entre o Brasil e os Estados Unidos. A participação de Bolsonaro reforçaria os laços diplomáticos e promoveria uma imagem de parceria e de diálogo entre as nações, refletindo interesses mútuos que tanto beneficiam nossos povos”, diz o documento assinado pelo senador norte-americano.

Coimbra considera que, mesmo após Bolsonaro não ter sido liberado para o compromisso, o conteúdo do ofício ainda deve ser considerado. “Ocorre que o senador de Oklahoma alerta, no documento, que, ao passo em que impede a locomoção internacional do ex-presidente do Brasil, a Alta Corte inviabiliza sua presença em eventos que serão futuramente realizados pela Casa Branca e para os quais o liberal poderá ser convidado”, diz nota enviada pela assessoria do parlamentar.

“O Brasil negar o pedido da defesa de Bolsonaro, mesmo após a explicação de que seria uma viagem pontual, é ruim para a relação política e democrática entre os dois países. A liberação do passaporte para a posse de Trump seria uma atitude honrosa; demonstraria o compromisso do Brasil com o equilíbrio entre a Justiça e a Diplomacia”, afirmou o parlamentar paulista.

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Geral

Caso do Pix não enfraqueceu governo nem Haddad, diz Rui Costa após reunião com Lula

Foto: Reprodução

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, negou nesta segunda-feira (20) que o caso das notícias falsas sobre o Pix tenha enfraquecido o governo federal ou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “De jeito nenhum, ao contrário”, disse, ao ser questionado sobre o assunto. Na semana passada, o Executivo precisou recuar e revogar uma norma da Receita Federal que mudou as regras sobre a fiscalização do meio de pagamento. A decisão foi tomada depois da divulgação de informações falsas sobre uma suposta taxação do Pix. A revogação do ato foi vista pela oposição e por parte da base como “demonstração de fraqueza”.

A reunião ministerial desta segunda reuniu os 38 chefes de pasta federal, ocorreu na Residência Oficial do Torto e foi a primeira do ano. Depois do encontro, Costa conversou com jornalistas e reforçou que o Pix não será taxado pelo governo federal.

“A partir dessa reunião, minha sensação, pelo menos, de todas as reuniões, essa foi a que eu mais gostei, a que eu mais senti percepção de unidade. Não houve nenhuma medida concreta ou verdadeira [sobre o Pix]. O que se notou foi uma notícia mentirosa para tentar aterrorizar a população. O Pix segue forte, é mais do que um meio de pagamento, estrutura relações da sociedade, é um meio de integrar hoje a sociedade. Um episódio como esse acende na cabeça de todos nós a importância de estar todo mundo afinado como orquestra. Haddad e todo mundo saem mais forte. O trabalho não será vencido pela preguiça, pela mentira nem por aqueles que nunca fizeram nada pelo país, apenas querem lacrar e ganhar seguidores”, criticou o ministro.

No entanto, apesar da leitura feita por Costa, Lula pediu mais atenção dos ministros na divulgação de medidas. Sem citar o episódio do Pix, o presidente afirmou que “nenhum ministro vai poder fazer portaria que depois crie confusão para nós, sem que essa portaria passe pela Presidência da República através da Casa Civil.”

Na última quarta (15), o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciou a revogação de uma norma que alterou as regras de fiscalização de movimentações financeiras, entre elas o Pix. O ato normativo, que entrou em vigor no início deste ano, previa que instituições financeiras deveriam informar à Receita movimentações que passassem de R$ 5 mil por mês, no caso de pessoas físicas, e R$ 15 mil, para pessoas jurídicas.

A norma da Receita não tratava de tributos, mas impulsionou a divulgação de fake news. Com a revogação, voltam a valer os valores mínimos previstos antes do ato — R$ 2 mil para pessoas físicas e R$ 6 mil para empresas.

Fonte: R7

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Brasil

Lula cobra ministros e pede “mais rua e menos palácio”

Foto: Reprodução

No discurso de encerramento da reunião ministerial desta segunda-feira (20/1), o presidente Lula cobrou que seus auxiliares priorizem mais atividades de rua pelo Brasil em vez de agendas em Brasília.

Conforme a coluna noticiou mais cedo, Lula pediu a seus ministros “mais rua e menos palácio”. O petista também estabeleceu como meta tirar o Brasil do Mapa da Fome novamente em 2025.

Lula se reuniu com seus ministros por mais de oito horas na Granja do Torto, casa de campo da Presidência da República, para fazer um balanço do ano de 2024 e definir prioridades de 2025.

De acordo com relatos de auxiliares de Lula, todos os ministros do governo discursaram e não houve intervalo. O almoço só foi servido aos participantes após o término dos discursos.

Uma das falas de maior repercussão foi a do novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira. Como revelou a coluna, Sidônio apresentou aos colegas um plano de ação para os próximos 90 dias.

Segundo relatos, ele fez uma apresentação “didática” sobre esse plano. O novo chefe da Secom defendeu, por exemplo, a “segmentação” de informações divulgadas pelo governo federal.

Fonte: Metrópoles

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Brasil

Quem é passageiro de 67 anos que morreu ao cair da escada de avião

 

Foto: Reprodução/Sinafresp

O passageiro que morreu após cair da escada de desembarque de um avião no Aeroporto de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, na noite de domingo (19/1), é o auditor fiscal Marco Antonio D’Amico, de 67 anos.

Marco Antonio tinha viajado num voo da Latam procedente do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. Ele teria tropeçado em um dos degraus da porta de desembarque dianteira da aeronave, um Airbus A320.

Ao cair, o passageiro bateu a cabeça. Ele chegou a receber atendimento no local, mas já estava sem sinais vitais.

Marco Antonio atuava como auditor fiscal na Delegacia Regional Tributária 8 (DRT 8) e representante sindical do Sindicato dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo (Sinafresp). Ele tinha sido reeleito recentemente para um novo mandato no sindicato.

Em nota, a entidade afirmou que o auditor foi “um exemplo de compromisso com o serviço público e com a categoria dos auditores fiscais, atuando com dedicação incansável para fortalecer a união e defender os interesses de todos nós”.

“Ao longo de sua trajetória, conquistou o respeito e a admiração de seus colegas, deixando um legado que seguirá como inspiração para as futuras gerações”, disse o Sinafresp, em nota.

Por meio de nota, a ASP lamentou profundamente o ocorrido e expressou suas sinceras condolências aos familiares e amigos do passageiro. A Latam também se solidarizou com os familiares de Marco Antonio.

O velório de Marco Antônio acontece nesta segunda-feira (20/1), até 20h, em São José do Rio Preto. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a ocorrência foi registrada como morte suspeita/acidental no plantão da Delegacia Seccional da cidade.

Fonte: Metrópoles

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Geral

[VÍDEO] Padre Fábio de Melo abre o coração e revela luta contra a depressão

O padre Fábio de Melo se apresentou para os fiéis em Pernambuco, no último domingo (19/1), e revelou que está lutando contra a depressão novamente.

O religioso abriu o coração e revelou que está sofrendo com a doença. “Ao longo dessas duas últimas semanas, a depressão tomou conta de mim de novo. Ao longo dessas duas últimas semanas eu só tenho um pensamento nessa vida: a vontade de deixar de viver”, disse o sacerdote.

Padre Fábio seguiu com seu testemunho e disse que não vai desistir de lutar contra a doença: “Eu proclamo hoje que estou nascendo de novo e que esse é o primeiro minuto da minha nova vida.”

Fonte: Metrópoles

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Brasil

Rui Costa se diz assustado com pesquisas mostrando que 40% dos brasileiros se informam por “grupos de zap”

“Isso está modificando as relações políticas, está modificando a percepção da vida social”, afirmou o Ministro da Casa Civil nesta segunda-feira (20/1).

Fonte: Metrópoles

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Mundo

Netanyahu afirma a Trump que “dias mais belos” de sua aliança estão por vir

Foto: Reprodução X

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, parabenizou o presidente Donald Trump durante a posse do americano, nesta segunda-feira, e lhe afirmou em mensagem de vídeo que “os dias mais belos” de sua aliança estão por vir.

“Acredito que trabalharmos juntos levará a aliança EUA-Israel a níveis ainda maiores”, disse o premier, que elogiou o que chamou de “momentos revolucionários” que marcaram o primeiro mandato de Trump.

“Ele se retirou do acordo perigoso sobre o programa nuclear iraniano, reconheceu Jerusalém como capital de Israel, transferiu a embaixada americana para Jerusalém e reconheceu a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã”, sublinhou Netanyahu.

“Ele negociou os acordos históricos de Abraham, por meio dos quais Israel alcançou a paz com quatro países árabes”, continuou o premier, expressando confiança em que sua aliança resultará na “derrota do eixo do terror iraniano”.

Netanyahu agradeceu ao republicano por seus esforços para a libertação de reféns israelenses em poder do Hamas desde outubro de 2023. “Estou ansioso para trabalhar com vocês para que os últimos reféns retornem, para destruir a capacidade militar do Hamas e acabar com o seu poder político na Faixa de Gaza, e para garantir que Gaza nunca mais represente uma ameaça para Israel.”

Fonte: Folha de Pernambuco

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Brasil

INSS: antecipação de R$ 150 não vai exigir desbloqueio do benefício

Foto: Agência Brasil

A antecipação salarial de até R$ 150, prevista no programa Meu INSS Vale+, não vai depender do desbloqueio prévio do benefício. A atualização foi feita em instrução normativa publicada na edição desta segunda-feira (20/1) do Diário Oficial da União (DOU).

Aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios de longa duração do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem pedir a antecipação salarial por meio de cartão físico ou outro meio disponível com a utilização de biometria sem necessidade de desbloqueio do benefício.

Para realizar a transação, o cartão físico da instituição financeira deve conter chip e senha pessoal de confirmação da transação. Caso utilize outros meios para antecipação (como quando o cartão for virtual), será exigido o uso da biometria.

O diretor de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão (Dirben), Vanderlei Barbosa, disse que o INSS verificou que a medida criada para atender a pessoa naquele momento que mais precisa no final do mês em algumas regiões não estava sendo rápida.

“O objetivo da antecipação de R$ 150 no final do mês é possibilitar que a pessoa consiga comprar seu remédio, o gás, e coisas do dia a dia, em um momento de necessidade. Mas, devido à dimensão geográfica do Brasil, em algumas localidades os beneficiários estavam esperando até 45 dias para receber o cartão”, explica.

Vale lembrar que o valor antecipado não pode ser sacado, transferido ou enviado por Pix ou para ser usado em apostas físicas ou eletrônicas.

As instituições financeiras que quiserem oferecer o cartão Meu INSS Vale+ devem enviar um ofício por e-mail para a Diretoria de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão ([email protected]) e informar que têm interesse em oferecer o cartão Meu INSS Vale+ aos beneficiários. A diretoria, então, dará início às tratativas.

Fonte: Metrópoles

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Economia

Trump assume EUA com inflação e juro mais altos; veja os gráficos

De novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano) tomou posse nesta 2ª feira (20.jan.2025). Ele assume o governo com um cenário econômico diferente em relação a 2020, quando deixou a Casa Branca pela 1ª vez. Destacam-se, por exemplo, a inflação e os juros mais altos.

Entenda nesta reportagem como se comportaram os principais indicadores econômicos norte-americanos desde que Trump assumiu o Executivo pela 1ª vez, em 2017.

INFLAÇÃO

O índice de preços ao consumidor do país teve alta anual de 2,9% em 2024. Era de 1,4% quando Trump terminou o seu 1º mandato, em janeiro de 2021.

Em geral, a evolução da inflação norte-americana mostra que Joe Biden (democrata) acumulou altas mais significativas que Trump de 2021 a 2024. O pico foi em junho de 2022, quando a inflação chegou a 9,1% –o maior nível em 4 décadas. A alta foi puxada sobretudo pela energia, com a gasolina subindo 11,2%.

A inflação sob Joe Biden foi influenciada especialmente pelos impactos da pandemia de covid-19. O efeito da alta nos preços se deu com a reabertura econômica, quando cadeias voltaram a operar e pacotes de estímulo massivos aumentaram a demanda agregada, pressionando o bolso do consumidor.

Além disso, a guerra na Ucrânia elevou os custos globais de energia e alimentos. Esses fatores, combinados com uma recuperação acelerada no mercado de trabalho, pressionaram o índice de preços dos EUA. Há ainda a avaliação de parte do mercado de que o ajuste da política monetária com aumento da taxa de juros veio depois do que era necessário.

O indicador é usado para medir a variação de preços. Em outras palavras, quanto o dinheiro vale de forma real.

JUROS

A taxa básica de juros dos Estados Unidos terminou 2024 com o limite superior de 4,5% ao ano, um patamar maior que o registrado ao final de 2020. O Federal Reserve (Banco Central norte-americano) é o responsável por definir a alíquota.

A alta ao final do governo Biden é uma consequência direta da inflação. O aumento do juro possibilita controlar o índice de preços. O crédito mais caro desacelera o consumo e a produção, impedindo que os preços cresçam mais do que deveriam.

Como mostra o infográfico abaixo, a taxa de juros ficou em patamares mais elevados durante a maior parte do governo democrata na comparação com o Trump 1.

DADOS DE EMPREGO

A taxa de desemprego dos Estados Unidos foi de 4,1% em 2024. É um patamar melhor em relação ao final de 2020, quando estava em 6,4%. Entretanto, aquele ano foi marcado pela pandemia de covid-19, quando muitos perderam seus trabalhos.

O índice ao final de 2024 é similar aos registrados em 2019 e no começo de 2020, antes da crise sanitária.

Ao considerar os empregos criados, Biden lidera. O governo do democrata teve um saldo maior que o de Trump em todos os anos de mandato. Por outro lado, apresentou uma queda constante de 2021 até 2024, o que pode indicar desaceleração da economia norte-americana.

PIB

Sem contar a pandemia, o indicador tem se mantido estável desde 2017. O PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos encerrou o 3º trimestre de 2024 com crescimento de 3,1% comparado aos 3 meses anteriores.

O PIB é a soma de tudo o que o país produziu em determinado período. É um dos indicadores mais importantes do desempenho de uma economia.

CASA PRÓPRIA

O norte-americano gastou mais para comprar uma casa durante o governo Biden na comparação com a gestão de Donald Trump.

As curvas mostram que o preço médio das residências vendidas não só era mais baixo no mandato do republicano, como mais estável.

O valor médio para comprar uma casa nos Estados Unidos era de US$ 420,4 mil no 3º trimestre de 2024. Seria algo em torno de R$ 2,5 milhões, pela cotação atual.

GASOLINA

O preço do combustível por galão também foi maior durante a gestão Biden. Terminou o ano custando US$ 3,00, com uma alta expressiva em junho de 2022.

Os presidentes têm pouco controle sobre o custo da gasolina, determinados em grande parte pelo custo do petróleo bruto com a oferta e demanda global. O governo pode aumentar ou reduzir estoques de combustíveis, o que tem alguma influência sobre os valores.

De toda forma, os dados são importantes porque afetam a percepção no cotidiano dos cidadãos, especialmente da classe média.

AÇÕES

Durante a Presidência de Trump, o mercado de ações teve acentuado crescimento, que continuou sob a gestão de Biden.

Fonte: Poder 360

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Brasil

“Eu chorei dentro da Presidência”, diz ex-presidente Jair Bolsonaro

Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) relatou que, em muitos momentos, quando ainda estava à frente da condução do país, se fechava na sala da Presidência e chorava. A declaração do político aconteceu ao comentar sobre o retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.

“Várias vezes eu, como presidente, olhava o pessoal que estava na antessala; ninguém entrava. Eu chorei dentro da Presidência. E você passa por momentos em que sabe o que tem que fazer, mas não tem o devido apoio, o devido entendimento”, disse Bolsonaro em uma entrevista ao canal de direita AuriVerde Brasil, no Youtube, que foi ao ar nesta segunda-feira (20/1).

“Por vezes, o pessoal acha que, por ser presidente, você é o dono do Brasil. Não é assim. Você pode ver quando se fala em aparelhamento das instituições, dos ministérios”, completou o ex-presidente.

Jair Bolsonaro também comentou a respeito da negativa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no que se refere a devolução do passaporte do político e do pedido de autorização para que ele acompanhasse a posse de Trump.

A decisão de Moraes aconteceu depois que a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou um parecer ao STF contrário ao pedido de Jair Bolsonaro.

Sem Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro embarcou no sábado (18/1) para acompanhar a posse de Trump e representar o marido. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também está nos Estados Unidos para representar o pai.

Abalado, Bolsonaro se despediu de Michelle no aeroporto de Brasília. ”Logicamente, queria estar do lado dela. Por isso, a gente chora. Por que não chora? Ou eu sou uma máquina? Eu tenho as minhas fraquezas. Está certo? Queria estar com ela. Infelizmente, não pude estar presente. Ela foi para lá”, destacou Jair Bolsonaro.

Fonte: Metrópoles

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  1. Só pode chorar quando não pode viajar pra disney, quando perde familiar por covid, ai temos que segurar o choro

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Mundo

Donald Trump anuncia nova Retirada dos EUA do acordo de Paris

Foto: Reprodução

Os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump , sairão novamente do Acordo de Paris, conforme comunicado pela Casa Branca nesta segunda-feira (20). A decisão, que coloca o país ao lado de IrãLíbia e Iêmen como os únicos fora do pacto global, marca a segunda retirada americana em uma década.

Firmado em 2015, o Acordo de Paris visa limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais, com o objetivo de mitigar os impactos mais severos das mudanças climáticas. A decisão de Trump reflete seu ceticismo sobre o aquecimento global e sua política de desregulamentação para aumentar a produção de petróleo e gás nos EUA.

Os Estados Unidos, atualmente o maior produtor mundial de petróleo e gás natural, tiveram um crescimento significativo impulsionado pela tecnologia de fracking e pelos preços elevados após a invasão da Ucrânia pela Rússia. Trump já havia retirado o país do acordo durante seu primeiro mandato, mas a medida foi revertida por Joe Biden em 2021. Desta vez, a retirada deverá ser concluída em um ano, o que pode ter um impacto mais significativo nos esforços climáticos globais.

Especialistas questionam essa decisão de Trump e veem a postura como contraditória. Já que o presidente citou em seu discurso de posse desastres naturais como aconteceu na Califórnia, o que foi intensificado pelo aquecimento global.

Fonte: IG último segundo

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