O ABC voltou a vencer uma partida pela Série B do Campeonato Brasileiro neste sábado (30), após 14 jogos. O Mais Querido derrotou a Ponte Preta por 2 a 0, no Frasqueirão. Os gols foram marcados no segundo tempo, por Ramon Vinícius e Paulo Sérgio. O resultado, no entanto, não tira o time da última posição na tabela.
O Mais Querido não vencia um adversário na Série B desde 1º de julho, quando derrotou o Avaí, em Florianópolis. No Frasqueirão, a última vitória do ABC havia sido contra o Tombense, em 23 de maio.
Na próxima rodada o ABC encara a Chapecoense, na Arena Condá, em Santa Catarina, na quinta-feira (5), às 19h15.
Prestem bem atenção. Desde que o maior ladrão de jóias do mundo , conhecido pela alcunha de BOZO, vestiu a camisa do meu ABC , só veio desgraça para o mais querido. Essa criatura dá azar até em jogo de castanha. Agora bote essa camisa para o nosso querido, amado e competente presidente Lula vestir. Pode ficar certo que o nosso ABC não estaria nessa situação. Vou pedir para a nossa proba e competente governadora levar uma camisa para o nosso lindão vestir e de quebra levar uma para a nossa bela primeira dama JANJA vestir também .
Já vi pessoas retardadas, mas você me surpreendeu com seu comentário.
ESPERO, NÃO VER LULADRÃO, COM A CAMISA DO MAIS QUERIDO
Homi, esse Raimundo Xavier é um moleque dependente dos pais, para ele, só a indiferença resolve.
Interessante, Bolsonaro veste camisa e torce pelo Palmeiras e este não está se rebaixando como o ABC. Não transfira para os outros a incompetência do ABC.
Finalmente a burra preta de pium tirou o dedo. Foi só chegar o patrocínio do tal site lá kkkkkkkk
Tudo a ver…
Tá fácil de escapar do rebaixamento: Tem que ganhar as oito partidas que faltam e ainda torcer por várias combinações de resultados.
Três míseras vitórias nos últimos 35 jogos disputados, tá fácil, fácil…
Essa vitória foi a famosa “melhora da morte”.
Chora não, galinha preta, que a mamadeira tá cheia de leite!
Tem que aparecer uma pakita despeitada, ome… vai cuidar do teu pasto de amansar bode, mandar aparar o mato daquele viveiro de muriçocas. Uma marmota dessa na série D vir falar do ABC é de lascar viu… só se tem o direito de frescar quando se está em superioridade, portanto, RESPEITA TEU PAI E CALA O BICO rosada mal amada e invejosa. Saudações Alvinegras!!!
Agora vai
Arcos gritou adivinhe . Só vencer as 9 restantes e permanece. O mago voltou
O retorno do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ao Brasil deve mobilizar a oposição, ao longo desta semana, para tentar avançar na tramitação do projeto de lei que anistia condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023.
Hugo passou a última semana em viagem oficial ao Japão ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e de outras autoridades, como ministros e parlamentares.
A bancada do PL e líderes que apoiam a proposta devem se reunir com Hugo na terça-feira (1º) para tentar convencer o presidente da Casa a pautar o requerimento de urgência do projeto. Se for aprovado, a matéria poderá ser analisada diretamente pelo plenário da Câmara, sem passar por uma comissão especial.
A expectativa do líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), é de debater o tema com Hugo e com os demais líderes partidários ao longo desta semana. O deputado quer votar a proposta no plenário a partir do dia 8 de abril.
O tema ganhou força após o Supremo Tribunal Federal (STF) tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados réus no processo que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado após a derrota do político nas eleições de 2022.
Obstrução
O PL tem ameaçado obstruir a pauta de votações da Câmara caso o projeto da anistia não seja pautado. A obstrução é um instrumento utilizado pelos parlamentares para atrasar ou evitar a votação de determinados projetos.
O movimento pode ser realizado por meio de mecanismos como pronunciamentos longos, pedidos de adiamento de discussão e até a saída do plenário para evitar o quórum mínimo para votações.
Na última quinta-feira (27), durante a ausência de Hugo Motta, o PL tentou obstruir a votação de acordos internacionais, sem sucesso. Dos quatro itens da pauta, dois foram aprovados. Os demais foram retirados.
A movimentação foi criticada pelo líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ). “Nós não vamos aceitar que tentem paralisar o Brasil e pautas importantes para o povo brasileiro para salvar Bolsonaro da cadeia! É #SemAnistia!”, publicou o parlamentar no X (antigo TwitteR) na última quinta-feira (27).
Tramitação
Considerada pauta prioritária para a oposição, a anistia aos condenados pelo 8 de janeiro está travada na Câmara desde o ano passado. No fim de outubro de 2024, o então presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), deu novo despacho e retirou o projeto da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde estava prestes a ser votado.
Desde então, está pendente a criação de comissão especial para analisar a proposta. Para tal, é necessário o aval de Hugo Motta para os chefes de bancada indicarem os integrantes do colegiado.
O projeto foi debatido na última reunião do colégio de líderes, mas não houve consenso para o seu avanço. O tema opõe governistas e integrantes da oposição, que têm pressionado Motta.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil ocupa “posição privilegiada” para enfrentar a guerra comercial global. Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, publicada no domingo (30.mar.2025), Haddad evitou responder diretamente sobre o deficit fiscal brasileiro e comentou sobre a “chateação” do mercado com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Quando questionado se o governo tinha o deficit sob controle, o ministro comparou sua função a um piloto de Fórmula 1. “Você não liga para ele e pergunta se tudo está sob controle”, disse Haddad. “Acho que temos uma boa equipe, um bom carro e, quem sabe, talvez até um bom piloto”, declarou. O jornal destacou projeções do FMI que indicam aumento da dívida bruta brasileira de 87,6% do PIB em 2024 para 97,6% em 2029.
No cenário internacional, Haddad comentou o fato de o Brasil não sofreu medidas exclusivas americanas apesar das críticas às taxas brasileiras. O ministro citou o superavit norte-americano de US$ 7,4 bilhões na balança comercial com o Brasil como fator que explica a ausência de retaliações.
“Não vejo nenhuma chance de escolher um lado”, declarou Haddad sobre as relações com China e EUA, principais parceiros comerciais do Brasil. Ele destacou o “excelente relacionamento bilateral” com os chineses e a “parceria histórica” com os americanos.
O ministro mencionou o acordo entre Mercosul e União Europeia, assinado em dezembro de 2024 após mais de 20 anos de negociação. O acordo elimina tarifas em 90% do comércio bilateral, mas enfrenta resistência de países como França e Polônia.
Haddad também afirmou que o mercado financeiro está “chateado” com o governo Lula porque “deu certo”. O ministro disse que gestores que apostaram contra o governo após a vitória eleitoral de 2022 “perderam dinheiro”.
Personagem central na investigação da suposta trama golpista, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid mudou cinco vezes sua delação e isso será um dos principais argumentos das defesas dos outros réus para tentar desqualificar as acusações no julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Ao longo de um ano e quatro meses em que prestou 12 depoimentos, o tenente-coronel elevou a gravidade dos fatos e mudou versões até incluir o ex-ministro Walter Braga Netto como peça-chave de uma reunião na qual teriam sido discutidas ações para promover o “caos social”.
As alterações e controvérsias, como a divulgação de um áudio em que Cid dizia estar sendo pressionado a falar à Polícia Federal “coisas que não aconteceram”, levantaram questionamentos das defesas dos outros acusados e pedidos de anulação da delação, o que já foi negado pelo STF.
O GLOBO analisou cerca de 250 páginas que tratam do teor dos depoimentos prestados por Cid entre agosto de 2023 e dezembro de 2024. O conteúdo revela que ele mudou de versão em pelo menos duas ocasiões e acrescentou informações novas em outras três. Procurada, a defesa do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro afirmou que o “calendário e forma de coleta” da delação foram definidos pela Polícia Federal e que a colaboração “não teve idas e voltas”. A nota acrescenta que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, homologou a colaboração.
‘Mentiroso’
Como mostrou um levantamento feito com auxílio de inteligência artificial, os advogados dos outros sete integrantes do “núcleo central” tiveram como uma das estratégias a tentativa de desqualificar a delação — Cid chegou a ser chamado de “mentiroso”. O ministro Luiz Fux votou para tornar réus todos os denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), mas criticou “omissões” nos depoimentos do tenente-coronel e disse que ele foi “a cada hora acrescentando uma novidade”. A ponderação foi vista pelas defesas de forma positiva.
A delação de Cid foi corroborada por outros elementos ao longo da apuração. O tenente-coronel relatou a elaboração de uma minuta golpista e de reuniões para discuti-la, com a participação de Bolsonaro. A informação foi confirmada pelos ex-comandantes do Exército Marco Antônio Freire Gomes e da Aeronáutica Baptista Júnior. Mensagens encontradas no inquérito e registros de entrada no Palácio da Alvorada também reforçaram as declarações.
Cid iniciou a rotina de depoimentos em agosto de 2023, três meses após ser preso no curso da investigação sobre a suposta fraude nos cartões de vacinação de Bolsonaro e da filha — na sexta-feira Moraes arquivou o caso. Naquela ocasião, o militar prestou seis esclarecimentos sobre assuntos como a trama golpista, milícias digitais, vacinas e o suposto desvio de joias da Presidência. No mês seguinte, foi solto por determinação de Moraes e continuou colaborando.
Em março de 2024, deu dois novos depoimentos à PF, com mais detalhes sobre a suposta tentativa de golpe. Omissões e uma série de acontecimentos ao longo do ano passado, no entanto, provocaram reviravoltas. Naquele mesmo mês, ele foi preso novamente, logo após um interrogatório no STF, sob acusação de descumprir medidas judiciais e de obstruir a Justiça. O depoimento foi convocado para que ele explicasse áudios revelados pela revista Veja em que afirmava ter sido pressionado pela PF e fazia críticas aos métodos de Moraes. Depois, disse que havia feito as declarações como um “desabafo” e que se tornou delator de forma “espontânea e voluntária”.
Cid foi solto, mas a análise do conteúdo que havia sido deletado de celulares e computadores do tenente-coronel revelou elementos que haviam ficado fora das declarações, o que fez a PF e a PGR pedirem novas informações, deixando a delação em xeque. Foi aí que o ex-ajudante de ordens deu um passo além. Em 19 de novembro do ano passado, em audiência com Moraes, acrescentou informações relevantes. O novo tom foi antecedido por um aviso: o ministro disse que aquela seria a “última chance” de dizer a “verdade sobre tudo”, além de lembrá-lo que eventual rescisão do acordo poderia levar à “continuidade das investigações” sobre o pai, a mulher e uma das filhas.
Diante das novas circunstâncias, Cid pôs Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, como peça central na formulação do suposto plano golpista. Segundo o delator, o general foi o anfitrião de uma reunião em novembro de 2022, logo após a derrota de Bolsonaro, em que foram discutidas “ações” que provocassem “caos social” para a decretação de um estado de defesa ou de sítio.
“Na reunião se discutiu novamente a necessidade de ações que mobilizassem as massas populares e gerassem caos social, permitindo, assim, que o presidente (Bolsonaro) assinasse o estado de defesa, estado de sítio ou algo semelhante”, relatou Cid, pontuando que foi retirado da reunião pelo general pela sua “proximidade” com Bolsonaro.
A mesma história já tinha sido narrada de outra forma. Em março de 2023, Cid havia dito que a reunião teria sido um encontro comum com o pretexto de levar dois amigos militares a “tirarem uma foto” com Bolsonaro e “darem um abraço” no ex-chefe da Casa Civil. “Que não foi possível encontrar no Alvorada e, diante disso, acertou com o Braga Netto o encontro na casa do general”, disse ele.
Sobre os assuntos ali tratados, Cid listou a “conjuntura nacional do país, a importância das manifestações, o pedido de intervenção militar, se as manifestações podiam ou não estar estar lá”, em referência aos acampamentos em frente a instalações do Exército. Não houve naquele momento menção a discussões para insuflar a ofensiva golpista.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar Israel pela guerra do Oriente Médio. Em nota publicada por meio do Ministério das Relações Exteriores (MRE), a gestão petista “condenou” ações militares do país judaico nos subúrbios ao sul de Beirute, capital do Líbano, na sexta-feira 28.
Um bombardeio atingiu a capital libanesa depois de uma evacuação do bairro realizada pelo Exército de Israel. De acordo com a agência de notícias Reuters, o alvo da ação era uma instalação de armazenamento de drones na área pertencente ao grupo terrorista Hezbollah.
“O governo brasileiro condena os bombardeios israelenses realizados ontem, dia 28, em Beirute e no sul do Líbano”, afirmou o Itamaraty. “Assim como o lançamento de foguetes a partir do Líbano contra o território israelense, ambos em violação ao acordo de cessar-fogo de 26 de novembro.”
O MRE ainda disse expressar “forte preocupação com essa recente escalada de violência e com as violações sistemáticas do cessar-fogo”.
“O Brasil conclama as partes envolvidas a exercer máxima contenção e a cumprir, integralmente, os termos do referido acordo e as obrigações previstas na Resolução 1.701 do Conselho de Segurança”, prosseguiu o governo federal. “Incluindo a plena retirada das tropas israelenses do Sul do Líbano.”
Assim como em comunicados anteriores, o governo Lula critica apenas Israel. Não há nenhuma menção ao Hezbollah ou ao Hamas.
Grupo terrorista com base na Faixa de Gaza, o Hamas é o responsável pela deflagração da guerra. Em 7 de outubro de 2023, terroristas invadiram o sul israelense. Mais de mil civis foram mortos e centenas de pessoas foram sequestradas. Até hoje, o Hamas mantém reféns no território palestino.
Lula critica plano de Trump para cessar guerra entre Israel e Faixa de Gaza
No mês passado, Lula criticou o plano anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de assumir o comando da Faixa de Gaza. Para o petista, a estratégia é “praticamente incompreensível”.
“Os Estados Unidos participaram do incentivo a tudo que Israel fez na Faixa de Gaza”, disse Lula, em entrevista a rádios de Minas Gerais. “Então, não faz sentido se reunir com o presidente de Israel e dizer: ‘Nós vamos ocupar Gaza, vamos recuperar Gaza, vamos morar em Gaza.’ E os palestinos vão para onde, onde vão viver? Qual o país deles?”
Lula voltou a falar que as ações do Exército de Israel configuram um “genocídio” na Faixa de Gaza. “Sinceramente, não sei se os Estados Unidos, que fazem parte de tudo isso, seriam o país para tentar cuidar de Gaza.”
“Quem tem que cuidar de Gaza são os palestinos”, prosseguiu presidente brasileiro, que é considerado persona non grata pelo governo israelense. “O que eles precisam é ter uma reparação de tudo aquilo que foi destruído, para que possam reconstruir suas casas, hospitais, escolas, e viver dignamente com respeito.”
Ainda durante a entrevista a emissoras de rádio de Minas Gerais, Lula defendeu a criação do Estado Palestino, “igual o Estado de Israel” para “estabelecer uma política de convivência harmônica, porque é disso que o mundo precisa”.
O Monitor do Debate Político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), da USP, e a ONG More in Common apontaram que 6.600 pessoas participaram do protesto realizado neste domingo (30/3), em São Paulo, convocado pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) contra a anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro e para participantes do 8 de Janeiro.
Estimativa é cerca de três vezes menor do que o que foi calculado pela mesma entidade no protesto do dia 16/3, no Rio de Janeiro, a favor da anistia.
Para chegar ao número, o Monitor do Debate Político da USP usou um drone que captou imagens aéreas da multidão. Em seguida, um software analisou automaticamente essas imagens para identificar e marcar as cabeças das pessoas.
Utilizando inteligência artificial, o sistema localizou cada indivíduo e calculou quantos pontos correspondiam a pessoas na imagem. Esse processo garantiu uma contagem precisa, mesmo em áreas densas.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu afirmou que ele nunca saiu do PT e nem da política ao responder a críticos da candidatura de Edinho Silva à presidência do PT. Junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dirceu é um dos principais cabos eleitorais do ex-prefeito de Araraquara na corrida para assumir a presidência da legenda.
— Alguns dos nossos críticos da candidatura do Edinho (Silva) dizem que os mensaleiros querem voltar. Primeiro, eu nunca saí, nem o Delúbio (Soares), nem o Vaccari (Neto), nem o João Paulo (Cunha). Nós nunca saímos — disse Dirceu a integrantes da legenda.
A fala aconteceu durante uma reunião que aconteceu na sede do PT em Brasília na sexta-feira (28), da organização da campanha de Edinho a presidente do partido. O evento teve participação presencial e virtual.
Dirceu falou do esforço que o PT terá que fazer para reeleger Lula. Disse ainda que a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está sendo articulada. O ex-ministro defende que, como estratégia, o PT deve associar a Tarcísio à imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Dirceu avalia que o Edinho Silva tem o melhor perfil para liderar a renovação da legenda nessa nova fase do partido, com o PT ocupando o Palácio do Planalto e em governo de frente ampla, que pretende manter diálogo com empresários, entidades e diferentes partidos políticos.
Para o ex-ministro, Gleisi Hoffmann cumpriu papel fundamental de manter a militância unida na pior fase da legenda e segurar a onda no período em que Lula esteve preso.
Dirceu também trabalha para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026 pelo PT. Ele teve seu mandato cassado em 2005 em meio ao escândalo do mensalão e agora vê como questão de justiça retornar à Casa ao completar 80 anos.
Em outubro do ano passado, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, anulou as condenações do ex-ministro na Lava-Jato e reabilitou Dirceu politicamente. O magistrado considerou o ex-juiz Sergio Moro suspeito ao praticar atos contra Dirceu, mesmo entendimento aplicado em relação ao presidente Lula.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para rejeitar um recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contra a condenação por propaganda eleitoral irregular nas eleições de 2022.
O pedido dos advogados de Bolsonaro foi apresentado em novembro de ano passado por meio de um agravo interno, e foi enviado para análise do plenário virtual na última sexta-feira (28).
O relator do caso, ministro Flávio Dino, votou contra o pedido e foi acompanhado pelos ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. A análise vai até a próxima sexta-feira (4). O ministro Luiz Fux ainda precisa registrar voto.
Mesmo sem o voto de Fux, a decisão sobre rejeitar o recurso já foi tomada, já que a maioria dos ministros da Turma concordaram com o entendimento de Dino. Caso Fux peça vista (mais tempo para analisar um caso), o julgamento será suspenso.
Decisão do TSE
Em 2023, o TSE aplicou R$ 40 mil em multas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à coligação “Pelo Bem do Brasil” por impulsionarem propaganda negativa contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu concorrente nas eleições de 2022.
Segundo o relator do caso no TSE, ministro Benedito Gonçalves, foram divulgados dez anúncios em site de busca que levavam usuários a um site com conteúdo negativo sobre Lula.
A decisão pela multa de R$ 40 mil foi unânime entre os ministros da Corte Eleitoral, e atendeu a uma representação proposta pela federação Brasil da Esperança, da qual o PT faz parte.
O terremoto em Mianmar, que resultou na morte de mais de 1,7 mil pessoas e deixou mais de 3,4 mil feridos, também atingiu a província de Yunnan, na China. Imagens divulgadas nas redes sociais neste domingo (30) mostram enfermeiras tentando proteger recém-nascidos em uma maternidade.
Nas imagens, duas enfermeiras aparecem tentando segurar os carrinhos que transportam recém-nascidos na maternidade. Uma delas chega a ficar no chão, com um bebê no colo, enquanto tenta segurar dois carrinhos.
O abalo registrado na sexta-feira (28/3), de magnitude de 7,7, teve seu epicentro próximo de Mandalay, derrubando prédios e danificando a infraestrutura da cidade de 1,5 milhão de habitantes.
O socorro tem sido atrasado por estradas obstruídas, pontes destruídas, dificuldades técnicas de comunicação e os desafios de se deslocar em um país em plena guerra civil.
A busca por sobreviventes tem sido majoritariamente conduzida por moradores locais. Eles não dispõem de maquinário adequado e trabalham com as próprias mãos ou pás, sob um calor de 41ºC. Em Mandalay, acredita-se que mais de 90 pessoas estejam presas nos escombros de um prédio residencial de 12 andares, de acordo com um funcionário da Cruz Vermelha.
Quem compra em e-commerces como Shopee, Shein e AliExpress vai começar a pagar mais impostos a partir da próxima terça-feira, dia 1º de abril. O Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) cobrado sobre os produtos importados on-line vai subir para 20% em dez estados. Além disso, já há a chamada “taxa da blusinha”, cobrança sobre compras internacionais com valor até US$ 50 — o que é válido em todo o país, já que é um imposto federal.
Os estados e o Distrito Federal fecharam, no ano passado, um acordo que permitiu subir a alíquota sobre remessas importadas de até US$ 3.000 de 17% para 20%. O objetivo, de acordo com o Comitê Nacional de Secretarias de Estado da Fazenda (Comsefaz), é “garantir a isonomia competitiva entre produtos importados e nacionais, promovendo o consumo de bens produzidos no Brasil”, de acordo com nota divulgada em dezembro.
Com isso, dizem os estados em nota, a ideia é “estimular o fortalecimento do setor produtivo interno e ampliar a geração de empregos, em um contexto de concorrência crescente com plataformas de comércio eletrônico transfronteiriço”.
Isso, porém, não foi automático. Em estados em que o teto do ICMS geral é de menos de 20%, isso dependia de aprovação de um decreto do governador ou de lei local. Dessa forma, dez estados terão alíquotas maiores.
Estados que optaram por elevar o ICMS para 20%:
Acre
Alagoas
Bahia
Ceará
Minas Gerais
Paraíba
Piauí
Rio Grande do Norte
Roraima
Sergipe
Estados em que a alíquota permanece 17%
Amazonas
Amapá
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Pará
Pernambuco
Paraná
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Roraima
Santa Catarina
São Paulo
Tocantins
Como é hoje?
As importações realizadas a partir do Regime de Tributação Simplificada (RTS) são tributadas pelo ICMS, que atualmente tem alíquota uniforme de 17%, independentemente de a compra ser efetuada em sites certificados pela Receita Federal no Programa Remessa Conforme ou não.
O RTS vale para a importação de encomendas internacionais com valor aduaneiro (soma dos bens + frete + seguro) de até US$ 3.000, destinados a pessoas físicas e jurídicas.
Além do ICMS, as compras internacionais feitas em e-commerces de Remessa Conforme e destinadas a pessoas físicas pagam também o Imposto de Importação (a “taxa da blusinha”), alterado em agosto do ano passado. Para compras em que o valor aduaneiro for de até US$ 50 a alíquota é de 20%. Já quando o valor for maior que US$ 50, a alíquota é de 60%.
Como vai ser?
Em dez estados, o ICMS será majorado para 20% para esse tipo de compra on-line. Assim, consumidores irão pagar o Imposto de Importação — que pode ser de 20% ou 60%, a depender do valor da compra — mais 20% de ICMS.
Show grandioso reuniu mais de 10 mil pessoas, contou com participação de Pablo e surpreendeu com repertório diversificado | Fotos: Bruno Dantas
Uma noite histórica para o forró! Ontem (29), Luan Estilizado, Raí Saia Rodada e Zezo comandaram um show grandioso no Classic Hall, em Recife, marcando a gravação do segundo DVD da label À Vontade. Com um público de mais de 10 mil pessoas que cantou do início ao fim, o trio entregou uma apresentação recheada de sucessos, emoções e surpresas musicais.
Acompanhados por uma produção impecável, os anfitriões trouxeram ao palco o romantismo inconfundível de Pablo do Arrocha, que participou do show arrancando aplausos e coro do público. Além de Pablo, João Gomes também fará parte do DVD, tendo gravado sua participação especial na sexta-feira (28), em um registro feito à parte.
O repertório transitou entre os grandes sucessos do À Vontade e releituras emocionantes de clássicos de diferentes gêneros. O público foi surpreendido com versões de Mulher de Fases (Raimundos), A Lenda (Sandy & Junior), Gostava Tanto de Você (Tim Maia), entre outros covers, mostrando a versatilidade do trio e tornando a noite ainda mais especial.
O Classic Hall, uma das maiores casas de shows da América Latina, também já foi palco de grandes artistas internacionais como Scorpions, Alanis Morissette, RBD, A-ha, Backstreet Boys, Elton John, Evanescence, Guns N’ Roses, Aerosmith e muitos outros.
Com uma energia contagiante e uma plateia totalmente envolvida, a gravação do novo DVD do À Vontade entrou para a história do trio. Agora, é só aguardar o lançamento para reviver cada momento dessa noite memorável!
Confira abaixo a setlist da gravação completa da gravação:
Agora vai para onde????
Vi pra PQP !!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
CHORA, GALINHADA PRETA!!
Bom, PARA SERIE D NÃO VAMOS, já o nosso rival kkkkkkkkkkkkkkl
Rumo ao acesso, é bom que com vitória não tem homicídio nem ônibus destruído.
Agora vai
Os jogadores ficaram mais motivados depois do patrocínio na Faltal Model.
Fatal Model + Argel Fucks!
Vai publicar alguma matérias sobre as vaias que o prefeito de Mossoró levou hj no desfile do 30 de setembro? Se vc quiser eu te mando os vídeos
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