Sesap informa em nota que todos os profissionais da Educação do RN que ainda não se vacinaram contra covid devem ir às unidades de saúde mais próximas até o dia 30 de junho
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) informou em nota nessa quinta-feira(24) que todos os profissionais da Educação do Rio Grande do Norte que ainda não foram imunizados devem ir às unidades de saúde mais próximas até o dia 30 de junho, para tomar a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
Segundo o órgão, em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizada nessa quinta-feira (24), ficou pactuado que os municípios do RN deverão realizar um mutirão, de modo a garantir que todos os trabalhadores da Educação sejam vacinados até o final deste mês.
Além disso, ficou aprovada na CIB a imunização dos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)
Qual será o motivo que os sindicatos vão alegar agora para não voltar às salas de aula, sim deve ser as férias do meio do ano, aí emenda com negociação salarial e plano de cargos e salários, depois tem data base, paralisação em apoio a luta por igualdade das minorias em sala de aula, semana sem aula em apoio ao meio ambiente, até que chegue o recesso de fim de ano, aí o ciclo recomeça.
muito desorganizado, quem mora em natal e dá aula no interior pode se vacinar em natal? ninguém atende telefone, o site todo desatualizado… parece que o negócio é ir na fila pra VER se consegue se vacinar!
conversa de quem não quer trabalhar. Tenha vergonha na sua cara e não manche ainda mais a imagem dos trabalhadores da educação.
Engraçado é ver esse tipo de comentário, quando vejo professores escolhendo vacina. E em locais sem fila. Esperando pelas beldades. E não se vacinam para não voltar a trabalhar….perderam toda a credibilidade e apoio da população!
O sistema elétrico brasileiro deve atravessar 2026 com crescimento firme do consumo e geração suficiente para atender à demanda, que pode avançar entre 4% e 5%, chegando perto de 85 GW médios. O movimento será puxado pela retomada econômica, maior uso de energia em processos industriais e pelo aumento do consumo nas áreas urbanas. Do ponto de vista estrutural, não há sinal de risco sistêmico ou de apagão em escala nacional.
A oferta segue confortável, sustentada por uma matriz majoritariamente renovável, com avanço contínuo das fontes solar e eólica e papel central da hidreletricidade no equilíbrio do sistema. Ainda assim, os reservatórios entram em 2026 com níveis considerados intermediários, variando entre cerca de 47% e 56%, conforme as projeções do Operador Nacional do Sistema. Em cenários de chuvas abaixo da média, cresce a dependência de usinas térmicas, elevando custos e pressão sobre as tarifas.
O foco de preocupação, porém, migrou da geração para a distribuição. Eventos climáticos extremos, ondas de calor, tempestades severas e redes urbanas sobrecarregadas aumentam a frequência de falhas localizadas, especialmente em grandes cidades. Embora esses episódios não comprometam o Sistema Interligado Nacional como um todo, geram impactos relevantes na economia, em serviços essenciais e na percepção pública sobre a segurança energética.
Nesse contexto, a concessão da Enel em São Paulo desponta como um dos principais pontos de tensão para 2026. A empresa já enfrenta multas, processos regulatórios e forte pressão política, o que eleva o risco de medidas mais duras caso ocorram novas falhas graves. O recado para o setor é claro: a solidez da energia no Brasil não dependerá apenas da capacidade instalada, mas da eficiência, rapidez de resposta e resiliência das distribuidoras.
Depois de uma sequência de incidentes em voos oficiais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a discutir internamente a necessidade de substituir o avião presidencial. A ideia, porém, enfrenta resistência de aliados por causa do custo elevado — entre R$ 1,4 bilhão e R$ 2 bilhões — e do impacto político negativo em um ano pré-eleitoral. O levantamento de preços está em fase final na Aeronáutica e no Ministério da Defesa, mas o orçamento só deve chegar ao Palácio do Planalto no início de 2026.
A insatisfação de Lula e da primeira-dama, Janja, envolve limitações técnicas da aeronave atual, especialmente a autonomia para voos longos e a estrutura interna. O presidente defende um modelo que permita viagens internacionais sem escalas frequentes, além de oferecer espaço adequado para reuniões e descanso. O problema é que aeronaves com esse perfil são raras no mercado global, exigem adaptações específicas de segurança e podem levar até três anos entre compra e entrega, segundo especialistas do setor aeronáutico.
O debate ganhou força após episódios considerados graves pelo próprio presidente. Em outubro, no Pará, uma falha no motor antes da decolagem levou à troca de aeronave por risco de incêndio. Antes disso, o Aerolula precisou arremeter ao tentar pousar em Sorocaba por causa de ventos fortes e, no México, uma pane em uma turbina obrigou o avião a permanecer quase cinco horas no ar até conseguir pousar em segurança. Lula chegou a afirmar, em reunião ministerial, que acreditou que poderia morrer durante o incidente no exterior.
Mesmo com a pressão por mais segurança, o fator político pesa. Parte do entorno presidencial avalia que iniciar a compra agora pode render desgaste semelhante ao ocorrido em tentativas anteriores, exploradas pela oposição. Há quem defenda deixar o processo encaminhado apenas para depois das eleições ou para 2027. Além disso, a aquisição disputaria espaço com outras prioridades da Defesa, setor que enfrenta restrições orçamentárias e cobra previsibilidade para investimentos estratégicos.
A liquidação extrajudicial do Banco Master, decretada pelo Banco Central, extrapolou o campo técnico e passou a integrar o debate político nacional. O episódio vem sendo explorado por diferentes espectros ideológicos, ampliando a repercussão do caso em Brasília.
Para o cientista político Cristiano Noronha, vice-presidente da Arko Advice, o sigilo determinado pelo ministro Dias Toffoli, do STF, e a decisão de realizar uma acareação — contrariando o entendimento da Polícia Federal — acabam fomentando dúvidas sobre possíveis envolvidos. Segundo ele, esse conjunto de medidas cria um ambiente propício à especulação. A entrevista foi concedida no Agora CNN.
Além disso, Noronha observa que o tema ganhou contornos políticos com manifestações públicas defendendo a compra do Banco Master pelo BRB, instituição financeira estatal. A revelação de que o escritório da advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, mantinha contrato com o banco também passou a ser explorada pela oposição, reacendendo pedidos de impeachment.
Ao avaliar a postura do governo federal, que tem evitado embates diretos e reforçado o discurso de autonomia do Banco Central, o especialista considera a estratégia adequada. Para ele, o distanciamento reduz o risco de o Executivo ser acusado de interferência ou de tentativa de blindagem caso surjam novos desdobramentos envolvendo figuras do meio político ou jurídico.
Leitores potiguares do blog relataram que enfrentaram quase oito horas de espera no controle de passaportes do Aeroporto de Lisboa. Segundo os relatos enviados, a situação foi marcada por filas extensas, desorganização e falta de informações claras para os passageiros que desembarcavam na capital portuguesa.
Viajantes também relataram filas de até seis horas na imigração, com queixas publicadas nas redes sociais classificando a situação como “escárnio” e “desumana”. Passageiros afirmam que ficaram longos períodos em pé, sem acesso adequado a água, comida ou banheiros, incluindo idosos e crianças, enquanto aguardavam a liberação.
As reclamações ocorrem em meio a dificuldades operacionais associadas à implementação do novo sistema europeu de controle de entradas e saídas, que substituiu o carimbo manual por registros eletrônicos e biométricos, o que teria causado lentidão no atendimento.
Autoridades portuguesas reconhecem falhas no processo e afirmam trabalhar para reduzir o tempo de espera, após o impacto negativo na experiência dos viajantes e na imagem do Aeroporto de Lisboa.
Um parecer do Ministério da Cultura, de novembro, reconheceu que expirou o prazo para análise das prestações de contas de projetos de uma empresa suspeita de fraudes na aplicação de R$ 39,8 milhões da Lei Rouanet, segundo reportagem do Estadão. O documento, anexado a um processo judicial, cita novas regras da pasta para fiscalização dos gastos culturais.
A empresa Parnaxx, do Paraná, usou as normas editadas em 2024 e 2025 para pedir o encerramento de processos, alegando prescrição. Auditoria do TCU apontou que essas mudanças afrouxaram os controles.
A Parnaxx captou cerca de R$ 66 milhões via leis de incentivo em ao menos 37 projetos; 16 deles, somando R$ 39,8 milhões, ainda têm contas em análise.
A empresa afirma que não se recusou a prestar informações e busca eliminar “insegurança jurídica”. O Ministério da Cultura não comentou o caso. A aplicação dos recursos é investigada por PF e MPF.
Embora a PF tenha indicado ausência de desvio intencional, a CGU apontou irregularidades, como notas fiscais inválidas, duplicidade de documentos, serviços não prestados, autopagamentos, falhas em contrapartidas e indícios de contorno de vedações legais. A Controladoria recomendou rejeição de despesas e possível inabilitação de responsáveis.
O Banco Central estuda recorrer ao STF contra a participação de um de seus diretores na acareação determinada pelo ministro Dias Toffoli no caso que investiga o Banco Master. A área jurídica do BC avalia a apresentação de um mandado de segurança, segundo fontes ouvidas pela Folha.
No sábado (27), Toffoli reafirmou a realização da acareação e a presença do diretor de Fiscalização do BC, Aílton de Aquino, embora tenha destacado que nem o Banco Central nem o dirigente são investigados. A audiência está marcada para terça-feira (30).
O BC havia pedido esclarecimentos sobre a condição em que Aquino foi convocado — se como testemunha, acusado ou parte ofendida. No despacho, Toffoli afirmou que a participação do regulador é relevante para esclarecer fatos ligados à atuação da autoridade supervisora.
A decisão, no entanto, reforçou questionamentos jurídicos, já que a acareação é um instrumento típico da produção de prova criminal e costuma envolver apenas investigados.
Além de Aquino, Toffoli convocou o banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Master, e Paulo Henrique Costa, ex-presidente do BRB. O objetivo do ministro é esclarecer quando o BC tomou conhecimento das suspeitas, como atuou na fiscalização e se houve falhas no processo.
O banqueiro Daniel Vorcaro promovia jantares para autoridades e líderes partidários em uma mansão avaliada em R$ 36 milhões no Lago Sul, área nobre de Brasília. Em ao menos um desses encontros, no último trimestre do ano passado, esteve presente o ministro do STF Alexandre de Moraes.
À época, já estava em vigor um contrato de R$ 129 milhões entre o Banco Master e o escritório da advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro. Moraes participou do jantar desacompanhado e conversou com políticos do Centrão, deputados, ex-ministros e o anfitrião.
A mansão, com 1,7 mil m² de área construída em um condomínio fechado, tornou-se conhecida nos bastidores de Brasília como local de reuniões reservadas entre Vorcaro e figuras influentes da política. Entre os frequentadores citados estão o senador Ciro Nogueira e o deputado Hugo Motta. Vorcaro afirmava ser apenas inquilino do imóvel.
Neste fim de semana, novas informações da Receita Federal indicaram vínculos entre Vorcaro e a empresa Super Empreendimentos e Participações S.A., proprietária formal do imóvel, contrariando versões anteriores do banqueiro.
Vorcaro foi preso em novembro pela Polícia Federal durante a Operação Compliance Zero, que investiga a emissão de títulos de crédito considerados falsos. A apuração, iniciada em 2024 a pedido do MPF, aponta suspeitas de gestão fraudulenta, gestão temerária e organização criminosa.
Duvido que o Xandão esteja participando desses esquemas. Xandão é o paladino da verdade, da democracia, um cidadão íntegro. Já foi homenageado até por grandes revistas internacionais. Duvido que ele esteja envolvido nesse rolo. Esse negócio de 129 milhões é balela.
O ex-presidente Jair Bolsonaro segue internado no Hospital DF Star, em Brasília, em recuperação pós-operatória da cirurgia de hérnia inguinal bilateral. Segundo boletim divulgado neste domingo (28), ele apresentou nova crise de soluços durante a noite, além de elevação da pressão arterial, mas encontra-se estável no momento.
De acordo com a equipe médica, está programada para esta segunda-feira (29) a realização de um bloqueio anestésico do nervo frênico esquerdo, como complemento ao procedimento feito no lado direito no sábado (27). A medida busca controlar as crises persistentes de soluço, que voltaram a ocorrer durante a madrugada e dificultaram o descanso.
Os médicos informaram que Bolsonaro seguirá em acompanhamento clínico, com fisioterapia, controle da dor e medidas de prevenção de trombose venosa. A expectativa é que ele permaneça internado por pelo menos mais 48 horas após o novo procedimento, para observação da evolução do quadro.
Esta é a terceira intervenção desde a internação, iniciada na última quarta-feira, véspera de Natal. A cirurgia de hérnia durou cerca de três horas e meia e foi considerada bem-sucedida. A hospitalização foi autorizada pelo STF após perícia da Polícia Federal indicar a necessidade do tratamento.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo (28) que Rússia e Ucrânia estão no estágio final das negociações para um plano de paz. A declaração foi feita ao lado do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, antes de uma reunião entre os dois na Flórida.
“Ou isso termina agora ou vai se prolongar por muito tempo, com milhões de mortes”, disse Trump, ao afirmar que acredita em um avanço rápido. Segundo ele, as conversas são difíceis, mas caminham para um acordo, com apoio de países europeus.
Trump afirmou que ainda não há prazo para o fim da guerra, iniciada em fevereiro de 2022, mas disse que um acordo de segurança “forte” está em discussão e que a Ucrânia será beneficiada economicamente.
Zelensky agradeceu a mediação americana e disse que trabalha em garantias de segurança para o país. Ele evitou comentar sobre possíveis concessões territoriais à Rússia, mas afirmou que pretende discutir com Trump o futuro da região de Donbas.
Antes do encontro, Trump revelou ter tido uma ligação “muito produtiva” com o presidente russo Vladimir Putin. O Kremlin informou que os dois líderes não apoiam um cessar-fogo temporário antes de um acordo definitivo e que a Ucrânia precisa tomar uma decisão sobre os territórios disputados.
A cidade de Currais Novos registrou sete pequenos tremores de terra somente neste mês de dezembro. O mais recente abalo sísmico ocorreu na sexta-feira (26), às 12h42 e teve magnitude 1,6, segundo o Laboratório Sismológico da UFRN (LabSis).
Não houve relatos de moradores que tenham sentido o tremor. De acordo com a UFRN, todos os eventos registrados até agora foram de baixa intensidade e não representam risco estrutural, apesar da frequência elevada.
Desde o início do mês, Currais Novos vem apresentando uma sequência de pequenos abalos sísmicos, todos monitorados pelas estações do LabSis/UFRN.
Tremores registrados em dezembro em Currais Novos:
8 de dezembro – magnitude 1,7, sem relatos de moradores
11 de dezembro – magnitude 1,5
12 de dezembro – magnitude 1,6
19 de dezembro – magnitude 1,6
22 de dezembro – magnitude 1,5
23 de dezembro – magnitude 1,7, sentido por moradores
26 de dezembro – magnitude 1,6
O Laboratório Sismológico segue monitorando a região e deve divulgar novas informações caso ocorram outros tremores.
Qual será o motivo que os sindicatos vão alegar agora para não voltar às salas de aula, sim deve ser as férias do meio do ano, aí emenda com negociação salarial e plano de cargos e salários, depois tem data base, paralisação em apoio a luta por igualdade das minorias em sala de aula, semana sem aula em apoio ao meio ambiente, até que chegue o recesso de fim de ano, aí o ciclo recomeça.
muito desorganizado, quem mora em natal e dá aula no interior pode se vacinar em natal? ninguém atende telefone, o site todo desatualizado… parece que o negócio é ir na fila pra VER se consegue se vacinar!
conversa de quem não quer trabalhar. Tenha vergonha na sua cara e não manche ainda mais a imagem dos trabalhadores da educação.
Engraçado é ver esse tipo de comentário, quando vejo professores escolhendo vacina. E em locais sem fila. Esperando pelas beldades. E não se vacinam para não voltar a trabalhar….perderam toda a credibilidade e apoio da população!