O apresentador Silvio Santos estaria internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Covid-19 do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. De acordo com a coluna Fábia Oliveira, do jornal O Dia, o Dono do Baú, que tem 90 anos, teria dado entrada na unidade hospitalar acompanhado da filha Patrícia Abravanel nesta sexta-feira (13/8).
Ele teria sido diagnosticado com Covid-19 durante triagem no pronto atendimento.
Suspeita
Nessa quinta-feira (12/8), o apresentador deu entrada no mesmo hospital com suspeita da Covid-19. Segundo o Metrópoles apurou, o comunicador estava com moleza no corpo e outros sintomas característicos da doença. Ele realizou exames para confirmar ou negar o diagnóstico.
Silvio Santos voltou a gravar no SBT recentemente, apesar do pedido das filhas para que adiasse o retorno.
De acordo com fontes ouvidas pelo Metrópoles, Silvio Santos apresentou os sintomas gripais e, assustado com a morte de Tarcísio Meira, nessa quinta-feira, decidiu procurar um hospital. O ator, de 85 anos, morreu vítima de complicações da Covid.
O governo federal pagou mais de R$ 8,1 bilhões em emendas parlamentares neste mês, superando o valor anunciado inicialmente pela União. Os números mostram o esforço do governo em liberar os recursos na véspera da semana final de votações no Congresso e logo após a decisão do ministro Flávio Dino, do STF, exigindo transparência nas emendas. Na lista dos 20 deputados e senadores que mais receberam emendas estão parlamentares bolsonaristas e do centrão.
Maior parte dos pagamentos foi feita na véspera das votações-chave
Nos dias 12 e 13 deste mês foram pagos R$ 7,1 bilhões em emendas parlamentares, o que representa 18% de todas as emendas ao longo do ano, um total de R$ 38,6 bilhões até agora. Os dados mostram o esforço para liberar um alto valor justamente alguns dias antes da votação de temas importantes para o governo, como a reforma tributária e pacote de ajuste fiscal. Até o dia 18 deste mês o governo pagou R$ 8,1 bilhões.
Parlamentares bolsonaristas foram os que mais receberam emendas. Na lista estão os ex-ministros de Jair Bolsonaro: Rogério Marinho (PL-RN), Ciro Nogueira (PP-PI), Marcos Pontes (PL-SP) e Damares Alves (Republicanos-DF). Veja a relação completa abaixo.
Valor liberado reflete esforço do governo após Dino rejeitar recurso da AGU que pedia para flexibilizar liberação de verbas. A decisão final foi no dia 9. No dia 10 de dezembro, o presidente Lula se reuniu com os presidentes da Câmara e do Senado, e o governo editou uma portaria interministerial que estabeleceu parâmetros, com base nas decisões do ministro do STF, para liberação de emendas.
No dia 12, foi liberado R$ 1,3 bilhão, e, no dia 13, foram pagos mais R$ 5,8 bilhões. Os valores representam mais de 90% do pago em dezembro até agora. Durante o período eleitoral, o pagamento das emendas ficou suspenso.
Do total liberado, R$ 3,8 bilhões foram para o Fundo Nacional de Saúde e R$ 3,2 bilhões são de emendas Pix. O ministro Flavio Dino liberou as emendas Pix com a condição de que sejam apresentados em 60 dias os planos de trabalho que detalhem como o recurso será utilizado. Essa modalidade foi questionada no STF por permitir o repasse de verbas para estados e municípios sem uma destinação específica.
As emendas Pix têm esse nome porque foram criadas para serem enviadas diretamente ao caixa de estados e municípios. A modalidade de repasse permitia mandar recursos do governo federal direto para os cofres de outros governos sem explicar o motivo nem como a verba será gasta, o que o STF não permite mais. A definição sobre o repasse é feita pelos parlamentares.
Dino apontou que, se planos de trabalho não forem apresentados no prazo, os agentes públicos podem ser responsabilizados. “Não havendo, contudo, a providência determinada (apresentação de planos de trabalho), proceder-se-á a nova suspensão e apuração de responsabilidade civil e criminal”, disse o ministro em decisão do dia 9 de dezembro.
Todos os ministros que participaram da reunião ministerial com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta sexta-feira (20) precisaram fazer um teste de Covid-19 antes. Segundo fontes ouvidas pela reportagem da Record, o pedido veio da equipe médica da presidência para garantir a saúde de Lula, que recebeu alta hospitalar no último domingo (15).
Os 38 titulares dos ministérios, mais o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participaram do encontro, que aconteceu no Palácio da Alvorada. Além deles, parlamentares da base aliada do governo estavam presentes. O objetivo do encontro era fazer um balanço do segundo ano de governo de modo informal, sem a apresentação de resultados das pastas.
A reunião aconteceu um dia depois de Lula voltar a Brasília, depois de fazer uma cirurgia de emergência para retirada de um hematoma na cabeça, em São Paulo. Nesta quinta-feira (19), o presidente realizou uma tomografia e foi liberado para retornar a Brasília.
“A previsão é que, em cerca de 10 dias, a gente possa repetir os exames de imagem. Então o presidente deve passar o Natal e o Ano Novo lá em Brasília”, relatou Ana Helena Germoglio, médica da Presidência da República.
O policial penal Henry dos Santos Oliveira, de 51 anos, foi morto na noite de quinta-feira, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após presenciar um assalto a um depósito de bebidas. Segundo relatos do estabelecimento, o agente teria confundido os revólveres dos criminosos com “arminhas de gel”, réplicas populares que utilizam bolinhas de gel como munição e são comuns entre jovens em comunidades cariocas.
Imagens de câmeras de segurança da rua São Benedito, no Centro de Santa Cruz, mostram o momento em que Henry chega ao local em uma motocicleta e tenta intervir no assalto, sacando sua pistola. De acordo com a equipe do depósito, ele acreditava que os assaltantes utilizavam armas de brinquedo. As informações são do jornal Extra.
No entanto, os criminosos, vestidos com uniformes de agentes de trânsito da Prefeitura do Rio, estavam armados de fato. Os criminosos caracterizados como agentes de trânsito da Prefeitura do Rio, inicialmente, não levantam suspeitas. Henry foi alvejado por quatro disparos e morreu no local. Após o crime, os assaltantes fugiram.
A Polícia Civil informou, em nota ao GLOBO, que a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está investigando o caso. A corporação também confirmou que uma segunda vítima sofreu ferimentos leves durante o assalto. Os agentes estão coletando imagens de segurança e depoimentos de testemunhas para identificar os autores do crime.
O “HD Depósito de Bebidas”, alvo do assalto, publicou uma nota de pesar em seu perfil no Instagram, lamentando a morte do policial, que era vizinho do estabelecimento:
“É com profundo pesar que comunicamos um trágico acontecimento ocorrido em nosso estabelecimento na data de hoje. Durante um assalto, um policial penal, vizinho da nossa loja, ao passar pelo local de moto, foi abordado por um dos criminosos. Estamos consternados com esta perda irreparável e prestamos nossas mais sinceras condolências aos familiares e amigos deste herói, que dedicou sua vida à segurança da sociedade”.
Na madrugada de deste sábado (21), um acidente próximo à Arena das Dunas, em Natal, terminou com a prisão de um condutor embriagado após uma sequência de eventos que chamou a atenção da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O motorista de uma caminhonete foi flagrado trafegando com um dos pneus furados durante uma fiscalização de alcoolemia realizada pela PRF. O comportamento suspeito chamou a atenção dos agentes, mas a situação ganhou novos contornos quando outro condutor chegou ao local alegando ter sido vítima de uma colisão causada pela Hilux, cuja fuga teria sido interrompida apenas pela fiscalização que ocorria na BR 101, km 94 em Natal/RN.
Ao descer do veículo, o motorista apresentava sinais evidentes de embriaguez, como dificuldade de equilíbrio e odor etílico. Submetido ao teste do etilômetro, foi constatada uma concentração de 0,88 mg de álcool por litro de ar alveolar, valor quase três vezes superior ao limite que caracteriza crime (0,34 mg/L).
Diante das evidências, o condutor foi autuado por embriaguez ao volante, infração gravíssima que prevê:
Multa: R$ 2.934,70 (com possibilidade de dobrar em caso de reincidência).
Medidas administrativas: Suspensão do direito de dirigir por 12 meses e apreensão da CNH.
Além disso, ele foi conduzido à Central de Flagrantes, onde foi enquadrado no Artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro por dirigir sob influência de álcool, crime que prevê:
Pena: Detenção de 6 meses a 3 anos, multa e suspensão da habilitação.
O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 4 mil para que o motorista pudesse responder em liberdade. No entanto, o condutor afirmou que não iria pagar o valor, optando por permanecer detido.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) forneceu à equipe de segurança de Lula (PT), durante a transição de dezembro de 2022, relatórios com informações sobre atos que precederam os atos de 8 de janeiro de 2023, registrou a Folha de S.Paulo.
Composta majoritariamente por policiais federais, a segurança do petista era chefiada por Andrei Rodrigues (à direita na foto), atual diretor-geral da Polícia Federal.
A entrega de documentos com informações de inteligência ao grupo de trabalho responsável pela segurança de Lula era desconhecida até então.
Os informes da Abin apontavam a presença de veículos que circulavam nas proximidades do hotel onde o então presidente eleito estava hospedado, além do mapeamento de militantes bolsonaristas com histórico agressivo.
Um dos relatos mencionava um homem que tentou acessar, por duas vezes, o andar em que Lula ficava.
A tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em 12 de dezembro de 2022 também foi informada à equipe liderada por Andrei Rodrigues.
Em 7 de janeiro de 2023, Andrei Rodrigues emitiu um ofício alertando para a possibilidade de atos violentos nos dias seguintes.
Contudo, o documento não apresentava detalhes sobre as informações que sustentavam essa previsão.
Durante um processo administrativo disciplinar, o chefe da Polícia Federal afirmou que não enviou relatórios detalhados sobre os riscos identificados à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, limitando-se a uma comunicação verbal durante uma reunião.
Segundo o jornal, os documentos produzidos pela Abin evidenciam que houve um monitoramento prévio por parte da agência de inteligência sobre manifestantes que representavam riscos à ordem pública.
Se essas informações tivessem sido devidamente analisadas, o rastreamento dos responsáveis pelos atos de 8 de janeiro poderia ter sido facilitado.
O relatório produzido pela PF sobre as falhas na segurança durante os eventos de 8 de janeiro concluiu que houve uma grave falta na coordenação das informações oriundas da Abin.
O texto, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), dizia que “as informações da Abin, que eram vitais para a prevenção da invasão, não chegaram ao conhecimento de todos os responsáveis”.
A canhota vai viver de quê, se não for chamando os outros do que ela é, acusando os outros do que ela faz? Por isso o Brasil tá essa zona. Quantos anos não passaram se alimentando da narrativa que Bolsonaro tinha matad.. Mariele? E hoje, a boca do esquerdista já só pronuncia atos golpistas.
Essa história de 8 de janeiro já está enchendo o saco . Estão usando isso para desviar a atenção de outros acontecimentos
Prende quem for errado , libera os inocentes e vira a página. Esse assunto não dá mais.
Saulo Cunha deixou isso bem claro na CPI do circo. 👉👉👉Chefe do Gabinete de Segurança Institucional de Lula à época do 8 de Janeiro, Gonçalves Dias mentiu ao dizer que não tinha ciência do risco de invasão ao Planalto. Dois dias antes das depredações, o próprio general enviou à Agência Brasileira de Inteligência uma mensagem por celular na qual alertava para os atos violentos que estavam por vir. Depois, GDias deixou de se comunicar com a Abin, ignorou 11 alertas e só reapareceu no dia 8. Fonte – metrópoles
O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER ENXERGAR.
O Comando do Exército cancelou e suspendeu contratos com empresas suspeitas de fraude em licitações milionárias para a compra de materiais como barracas, capacetes, cantis, coldres e outros equipamentos militares.
O caso foi revelado pelo Metrópoles há um ano e a participação das empresas se deu em licitações que chegam ao valor de R$ 236,2 milhões.
O Exército cancelou três contratos que já estavam suspensos por suspeita de fraude desde fevereiro de 2023. Somados, os termos rescindidos chegam a R$ 3 milhões. Ainda há outros sob apuração de irregularidades. As empresas punidas são a Camaqua Comércio de Confecções e Serviços e a Duas Rainhas Comércio de Artigos Militares. Juntas, elas levaram R$ 18,2 milhões em licitações.
O Metrópoles mostrou que empresas com sócios e ex-sócios em comum chegaram a competir entre si. Inclusive, forneciam atestados de capacidade umas para as outras. O documento serve para mostrar a pregoeiros que conduzem as licitações que as empresas que estão competindo têm condições de entregar o produto. Ele precisa ser assinado por outra empresa ou órgão público para o qual a concorrente tenha prestado serviços no passado.
Essas empresas foram abertas por um mesmo contador, chamado Luiz Romildo de Mello, e contém em seus registros junto à Receita Federal um e-mail usado por um mesmo empresário: Artur Washeck. No entanto, formalmente, estão em nome de jovens de 20 e 21 anos do Rio de Janeiro e de Blumenau (SC), que se alternam em seus quadros societários.
Washeck afirma ao Metrópoles que abriu as empresas — apesar de não ser formalmente sócio delas — e que as vendeu para o empresário Alexandre Pereira, de Santa Catarina, que foi o responsável por participar das licitações no Exército. Além do valor delas, segundo o empresário, ficaram acordadas comissões sobre eventuais contratos.
Formalmente, a empresa não está em nome de Pereira, mas de seu filho, que tinha 21 anos à época do edital. Antes, estava em nome de um jovem de 20 anos de idade que era do círculo de confiança de Washeck.
O Exército aplicou às empresas penas de inabilitação para novas concorrências. Os contratos ainda são investigados em cinco inquéritos do Ministério Público Militar. Essas empresas participaram de 157 licitações da corporação – em parte delas, competiram entre si.
Em outra frente, o Comando do Exército também conseguiu manter no Tribunal de Contas da União (TCU) o banimento da empresa M R Confecções de uma licitação de R$ 218 milhões. Naquela disputa, ela estava vencendo R$ 58 milhões em lotes do edital. O resultado foi suspenso após o Exército suspeitar da idoneidade do atestado de capacidade técnica apresentado pela empresa M R Confecções, que está formalmente em nome de Washeck.
Caso Lira decida ouvir o “canto da sereia” e desembarcar numa vaga na Esplanada, o destino mais provável hoje seria o lugar de Carlos Fávaro(PSD) no Ministério da Agricultura, embora interlocutores não descartem a Saúde. Para quem o questiona sobre o assunto, contudo, o presidente da Câmara afirma de forma categórica que não recebeu nenhum convite, não tem expectativas e não trata de especulações.
Lira termina um período de quatro anos no comando da Câmara com duas importantes vitórias: a aprovação da reforma tributária legado que ele planejava deixar, e o caminho aberto para eleger o sucessor, com o consenso formado em torno da candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB). A sensação de dever cumprido foi tão grande que ele se permitiu dormir até mais tarde nesta sexta-feira, 20, após uma noite intensa de votações que finalizou a aprovação do pacote fiscal do governo.
Na visão de aliados, o melhor cenário para Lira ano que vem seria manter influência política na Câmara e garantir o devido tempo para viajar a Alagoas com frequência e fazer campanha. No ministério, dizem esses interlocutores, ele teria somente um ano para atuar, porque teria que deixar o cargo no começo de 2026 para concorrer, e gastaria metade desse tempo para “organizar” a pasta. Por outro lado, ao se associar ao governo, ele poderia garantir o apoio de Lula para disputar o Senado, dizem aliados do petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está próximo de encerrar o 2º ano à frente do Planalto e chegar à metade de seu 3º mandato. Pesquisa PoderData realizada de 14 a 16 de dezembro mostra que 18% dos eleitores que dizem ter votado no presidente no 2º turno das eleições de 2022 agora rejeitam a administração do petista. Desde o início do governo, essa taxa subiu 8 pontos percentuais.
Por ser um segmento que tende, em sua maioria, a aprovar o governo, esses percentuais indicam um perfil de “eleitor descontente” de Lula.
Para chegar a este resultado, o PoderData cruzou as respostas dos entrevistados às perguntas: “Você aprova ou desaprova o governo do presidente Lula?” e “Em quem você votou para presidente no 2º turno das eleições de 2022?” ao longo do ano. O PoderData fez 11 pesquisas nacionais desde o início do mandato para avaliar vários aspectos em diferentes momentos da administração do presidente Lula.
O levantamento ainda cruzou a declaração de voto em 2022 dos entrevistados com a avaliação do trabalho pessoal do presidente –quando o entrevistado pode avaliar Lula à frente do Planalto como bom/ótimo, regular ou ruim/péssimo.
Nesse cruzamento, o resultado é mais favorável ao presidente. Porém, é preciso considerar que quase metade (45%) dos eleitores avaliam o desempenho de Lula como “regular”. Essa avaliação é um sinal amarelo para o petista, pois costuma ser um pit stop antes de o eleitor mudar para uma avaliação mais firme –positiva ou negativa.
Lula recebeu 60.345.999 votos no 2º turno de 2022 contra 58.206.354 de Bolsonaro. Isso significa que os percentuais de insatisfeitos equivalem a algo perto de 10,86 milhões de eleitores, número 5 vezes maior que os 2,14 milhões de votos que decidiram a eleição em favor do petista.
Apesar disso, o PoderData também mostra um cenário inverso. Dentre os que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), há uma parcela expressiva que, hoje, avaliam positivamente a gestão petista: 11% declaram “aprovar” o governo Lula e outros 8% avaliam o desempenho do atual presidente como “bom” ou “ótimo”.
Considerando os 11% que afirmam “aprovar” a administração federal no eleitorado de Bolsonaro e os votos recebidos pelo militar, o levantamento indica que cerca de 6,4 milhões desses eleitores são, agora, simpáticos à nova gestão.
Tudo considerado, nos 2 lados há eleitores com indícios a mudar de opinião e, em ambos os casos, esse número supera a diferença de votos que decidiu o pleito de 2022. A polarização segue pujante. Porém, as curvas dos infográficos acima mostram que o petista já esteve em posição mais confortável durante a gestão, conquistando mais eleitores de Bolsonaro e desagradando menos quem o elegeu.
Como mostrou o Poder360, no início da semana, Lula chega à metade de seu mandato com menos apoio do que quando foi eleito. Atingiu desaprovação recorde, não tem conseguido cumprir o discurso de unir o país e enfrenta desafios econômicos (alta de dólar, juros e inflação) para recuperar sua popularidade.
A pesquisa cujos dados são relatados neste post foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 14 a 16 de dezembro de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 192 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
Qual será a avaliação do colegiado que colocou ele na Presidência.
Nos próximos 2 anos esse incompetente irá destruir o resto do nosso país.
Faz o “JANJO”
Se os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) achavam que estavam “abafando”, a verdade nua e crua de pesquisa nacional, nesta sexta-feira (19) foi uma ducha de água gelada.
Levantamento do instituto Poder Data em 196 municípios nos 26 Estados e no DF encontrou apenas 12% dos brasileiros fazendo avaliação positiva (ótimo/bom) dos ministros do STF, enquanto 43% a consideram negativa, na soma de “ruim” e “péssimo”.
A desaprovação cresceu no período em que o STF assumiu papel político que não lhe compete, incluindo o viés “legislador”. A informaação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O declino de reputação começou na posse de Lula e início da retaliação do STF aos acusados de “golpe” ou pelo badernaço de janeiro de 2023.
A pesquisa detecta um milagre de união de contrários: 43% dos eleitores de Lula e 42% dos eleitores de Bolsonaro se unem na repulsa ao STF.
O Poder Data fez pesquisa semelhante em junho de 2023, registrando agora aumento de 19 pontos na rejeição dos brasileiros ao STF.
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