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O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) emitiu uma nota de repúdio ao desfile da Vai-Vai, de São Paulo. A entidade afirma que ao retratar policiais como demônios, durante o desfile no Sambódromo do Anhembi, a escola “tratou com escárnio a figura de agentes da lei.”
Segundo os policiais, com direito a chifres e outros itens que remetiam à figura de um demônio, as alegorias utilizadas na ala “Sobrevivendo no Inferno”, demonizaram a polícia.
Os delegados entenderam que, “ao adotar tal enredo, a escola de samba, em nome do que chama de ‘arte’ e de liberdade de expressão, afronta as forças de segurança pública, desrespeita e trata, de forma vil e covarde, profissionais abnegados que se dedicam, dia e noite, à proteção da sociedade e ao combate ao crime, muitas vezes, sob condições precárias e adversas, ao custo de suas próprias vidas e famílias.”
Confira a nota do sindicato na íntegra
O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) manifesta, veementemente, repúdio ao Grêmio Recreativo Cultural e Social Escola de Samba Vai-Vai, que, na noite de sábado (10/2), no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo-SP, durante seu desfile, tratou com escárnio a figura de agentes da lei.
Com direito a chifres e outros itens que remetiam à figura de um demônio, as alegorias utilizadas na ala “Sobrevivendo no Inferno”, demonizaram a polícia – algo que causa extrema indignação.
Ao adotar tal enredo, a escola de samba, em nome do que chama de “arte” e de liberdade de expressão, afronta as forças de segurança pública, desrespeita e trata, de forma vil e covarde, profissionais abnegados que se dedicam, dia e noite, à proteção da sociedade e ao combate ao crime, muitas vezes, sob condições precárias e adversas, ao custo de suas próprias vidas e famílias.
É de se lamentar que o Carnaval seja utilizado para levar ao público mensagem carregada de total inversão de valores e que chega a humilhar os agentes da lei.
O Sindpesp não compactua com este tipo de manifestação e presta solidariedade aos profissionais da segurança pública de todo o País – estes, sim, verdadeiros heróis, que merecem homenagens, reconhecimento e mais respeito por parte da agremiação, para dizer o mínimo.
Outrossim, o Sindpesp aguarda que a Vai-Vai, num momento de lucidez e de reflexão, reconheça que exagerou e incorreu em erro na ala em questão, e se retrate, publicamente. Não estamos falando, afinal, apenas dos policiais, sejam civis ou militares, mas, sobretudo, de uma instituição de Estado que representa e está a serviço de toda a sociedade bandeirante.
Viúvas da história. Vivem no Reino de Alice.
Na folia dantesca de insulto à Polícia, a presença deletéria do candidato Boulos. Deus abençoe todas as Polícias Militares e Civis brasileiras.
Esses bravos combatentes, estão diariamente na luta para nos proteger e que as normas de convívio em sociedade sejam cumpridas…
Muitas vezes põem as suas vidas em risco pela sociedade…
Muitas vezes enxugam gelo, ao prender os meliantes e as audiências de custódia liberar todo tipo de “alma sebosa”…
Aí, em nome da arte, uma Escola de Samba vem e “demoniza” esses profissionais e, o pior, a parte da sociedade aplaude…
Essa parte que aplaude, são os cheios de MI MI MI, se ofendem com tudo, não suportam levar um não, cheios de direitos, mas que não querem ter dever…
São os que acham que o uso da expressões, tipo: “buraco negro” (designação de fenômeno astronômico) e “caixa preta” (que na verdade é laranja), são expressões racistas…
É lamentável…
Deixo aqui o meu apoio a todos os profissionais da Segurança Pública…
A esquerda se alimenta de hipocrisia. Simples assim. Vive de acusações aos outros pelo que eles praticam.
Essa gente deveria respeitar os policiais militares. Que nos protegem.Agora imagi e se fosse um membro do STF? Seriam presos e ou a escola nem saía
👉Silvio Almeida desfila em carro da Vai-Vai com Borba Gato pichado…
👉Com presença de Boulos, desfile de escola paulista é criticado pela bancada da bala por retratar policiais como demônios. É esse o Brasil do amor.
O que vale é um policial morto e o bandido vivo e a população em casa presa com medo dos bandidos e a farra dos diálogos cabulosos. Faz o L
Ódio do bem. É permitido.
Vivemos tempos sombrios…
Apocalíptico