O diretor do Sindicato dos Trabalhadores de Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), João Antonio Assunção, afirma que o principal impasse para a finalização do pagamento retroativo do complemento do Piso da Enfermagem no Estado se deve a falta de um ‘trabalho político’ da Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sesap/RN) junto ao Ministério da Saúde (MS) para pressionar a liberação dos recurso. Nesta quinta-feira (25), os trabalhadores da enfermagem se reúnem em frente à Sesap/RN para alcançar uma resposta.
O valor reivindicado corresponde ao retroativo de maio a agosto de 2023 do piso da enfermagem. Em setembro do mesmo ano, o Governo do Estado anunciou o repasse gradual do valor. Inicialmente, foram contemplados 4,8 mil dos 9.168 profissionais com direito ao reajuste. O total de recursos somou R$ 15, 6 milhões e foram transferidos pela União ao Governo do Estado.
Segundo João Antônio Assunção, em março deste ano o Rio Grande do Norte recebeu representantes do Ministério da Saúde e foi anunciado que ainda em abril a pasta publicaria uma portaria aprovando o pagamento para o restante dos profissionais que ainda não receberam o retroativo. Embora um documento tenha sido publicado em relação ao assunto, o Estado não apareceu entre os contemplados.
Já por volta do final de junho, um dos integrantes da comissão do Piso da Enfermagem da Sesap/RN esteve em Brasília para discutir a resolução do problema, oportunidade na qual o Ministério da Saúde informou que resolveria o impasse. Apesar disso, critica o diretor do SindSaúde/RN, nada foi feito.
Questionada pela TRIBUNA DO NORTE, a Sesap reforçou que o pagamento retroativo é condicionado à liberação por parte do Ministério da Saúde e está formalizando pedidos à pasta desde o ano passado. “Desde o ano passado que a Sesap realiza reuniões e formaliza pedidos ao ministério a respeito dessa situação, como é de conhecimento do próprio sindicato, que participa da comissão do piso da enfermagem. A Sesap aguarda um novo posicionamento por parte do ministério dentro dos próximos dias”, complementa.
A Secretaria de Saúde do Estado, contudo, não respondeu à reportagem sobre o número de profissionais que ainda não receberam o retorno do pagamento. De acordo com João Antônio Assunção, caso não recebam um retorno à mobilização desta quinta-feira, o Sindsaúde vai decidir por meio de assembleia a realização de uma paralisação. “Não está sendo feito o trabalho político e nós estamos na luta”, ressalta.
Além do retroativo do piso da enfermagem, os profissionais pressionam pela transição da PEC 19/2024. O objetivo da proposta é determinar que o piso salarial dos enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e das parteiras refere-se a uma jornada máxima de trabalho de trinta horas semanais.
Eu quero é que vcs se lasquem bando de idiotas, acreditar em um ladrão. Briguem.
O Sindsaude foi inventar de apoiar os PTralhas, taí agora passando vergonha acoloiados com bandidos.
O PT é a solução, sem não resolverem votem no MITO, QUE RESOLVE LOGO.
Esse pessoal da Saúde, merece mais respeito não era para ficar pedindo pagamentos retroativos, isso era para ser pago de imediato, essa classe são uns verdadeiros trabalhadores chegando a serem Heróis ariscando a própria vida como vimos na pandemia
Seria perfeito se o BENDITO PRESIDENTE PENSASSE ASSIM, o caso é que ele só pensa em vingança e empreiteira.
Pensei que faltava era dinheiro