Para concorrer às vagas, o candidato deve se cadastrar via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou na unidade do Sine Matriz Candelária/RN em Natal, na Rua Nossa Senhora de Candelária, s/n, Candelária, de sgunda-feira a sexta-feira, no horário de 8h às 14h, ou em qualquer agência do Sine nas centrais do cidadão de Natal e no interior.
O interessado que não tem cadastro e acesso ao Portal Emprega Brasil, pode comparecer as Agências do SINE, com Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Número do PIS, cédula de identidade (RG), Cadastro de Pessoa Física (CPF) e comprovante de residência. O atendimento é de acordo com o horário de funcionamento das centrais do cidadão e do SINE Matriz Candelária, das 8h às 14h, de segunda-feira a sexta-feira.
NATAL e GRANDE NATAL – (Vagas Permanentes) OCUPAÇÃO QUANT. DE VAGAS
AGENCIADOR DE PUBLICIDADE 1
CHEFE DE SERVIÇO DE LIMPEZA 1
CONSULTOR DE VENDAS 1
MANICURE 3
MONTADOR DE VIDROS 1
NUTRICIONISTA 2
TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO (INSTALAÇÃO) 2
VENDEDOR PRACISTA 3
Total 14
MOSSORÓ E REGIÃO OCUPAÇÃO QUANT. DE VAGAS
BOMBEIRO HIDRÁULICO 10
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 1
MECÂNICO DE AUTOMÓVEL 1
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MOTOCICLETAS 1
MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS (MANUTENÇÃO) 1
MOTORISTA ENTREGADOR 1
PROMOTOR DE VENDAS 1
TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO (INSTALAÇÃO) 1
VENDEDOR DE COMÉRCIO VAREJISTA 1
VENDEDOR PRACISTA 1
Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde mostram que o país registrou, ao longo de todo o ano de 2024, um total de 6.484.890 casos prováveis de dengue e 5.972 mortes provocadas pela doença. Há ainda 908 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue, até o dia 28 de dezembro, era de 3.193,5 casos para cada 100 mil habitantes.
A maioria dos casos prováveis de dengue (55%) em 2024 foi identificada entre mulheres. No recorte raça/cor, 42% dos casos prováveis foram registrados entre brancos; 34,4% entre pardos; 5,1% entre pretos; 0,9% entre amarelos; e 0,2% entre indígenas, sendo que, em 17,3% dos casos, a informação não foi registrada. A faixa etária dos 20 aos 29 anos concentrou a maior parte dos casos prováveis, seguida pela de 30 a 39 anos e pela de 40 a 49 anos.
No ranking dos estados, São Paulo aparece com o maior número de casos prováveis (2.182.875). Em seguida estão Minas Gerais (1.695.024) e Paraná (656.286). Na lista de estados com maior coeficiente de incidência, o Distrito Federal (DF) figura em primeiro lugar, com 9.907,5 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (8.252,8 casos por 100 mil habitantes) e Paraná (5.735,2 casos por 100 mil habitantes).
Aberto em janeiro deste ano pela primeira vez, o alistamento militar voluntário feminino das Forças Armadas chamou a atenção pela alta procura. Em dois dias, foram feitas 6.500 inscrições para as 1.465 vagas abertas, sendo 1.010 para o Exército, 300 para a Aeronáutica e 155 para a Marinha.
O recrutamento é exclusivo para as mulheres nascidas em 2007, porque completam 18 anos em 2025. O alistamento está aberto até 30 de junho.
Hoje, as mulheres representam só 10% do efetivo militar, com cerca de 37 mil oficiais nas Forças. O objetivo é que o número de vagas femininas cresça progressivamente até atingir a casa dos 20% do efetivo.
Até a criação do alistamento voluntário para mulheres iniciado neste ano, o ingresso só era feito por meio de concurso público ou de uma seleção conduzida pelas regiões militares para escolha de oficiais e sargentos temporárias.
A corretora imobiliária Tathiara Barbosa Fonseca, de Gravataí, no Rio Grande do Sul, viu um dia no Instagram recomendações sobre os cursos de uma influenciadora com dicas sobre como faturar alto no Aviator, um jogo no qual o usuário tenta adivinhar a hora certa de parar um avião durante a decolagem.
Com as lições do curso e o incentivo das influenciadoras, a corretora baixou o aplicativo para arriscar a sorte. Ela vivia um período de estabilidade financeira, ganhando em média 15 mil reais mensais. De início, apostou entre 25 e 50 reais. Com o tempo, foi aumentando o valor das apostas. Chegou a faturar 72,5 mil reais de uma só vez e, empolgada, apostou toda a quantia obtida para multiplicá-la. Perdeu tudo.
Fonseca começou a se descontrolar nas apostas. Em um único dia, torrou 100 mil reais no Aviator e em outros jogos. Depois de raspar toda a conta, a corretora começou a fazer empréstimos. Primeiro com bancos, depois com agiotas. “O algoritmo primeiro te fascina, depois te aprisiona e depois te tira tudo”, diz ela. “Eu sonhava com o barulho e as cores do joguinho.”
Ao longo de três anos, perdeu 1.883.981,08 reais, sem falar nos juros e encargos de empréstimos, contam os jornalistas João Batista Jr. e Alessandra Medina* em reportagem na edição deste mês da Revista Piauí. A reportagem relata o impacto das bets no país, narra os caminhos políticos da regulamentação e revela os cachês multimilionários de famosos como os influenciadores Carlinhos Maia, GKay, Maya Massafera e Virgínia Fonseca, e o ator Cauã Reymond, para promover a jogatina.
Há dois tipos de plataformas de bets (“apostas”, em inglês). Um é o dos jogos, como o Aviator (conhecido como “aviãozinho”), o Balloon (“balãozinho”) ou o Fortune Tiger (“o tigrinho”), o mais famoso deles. Todos são adaptações digitais de videogames ou de caça-níqueis de cassinos. Simulam que tudo depende da habilidade do jogador, quando, na verdade, depende da sorte. A outra modalidade da jogatina online é a de palpites esportivos, em geral sobre futebol. As apostas versam sobre múltiplos aspectos – o placar do jogo, se alguém receberá um cartão amarelo ou vermelho, se algum jogador fará gol contra.
Só nos primeiros oito meses do ano passado, 24 milhões de brasileiros gastaram, em média, 20,8 bilhões de reais por mês nas bets, de acordo com o Banco Central. Esse número contabiliza só pagamentos via Pix, já que outros meios de pagamento – como cartões de débito e crédito – estão fora do radar. Os jogos online afetam inclusive o Bolsa Família: dos 14,1 bilhões de reais distribuídos todo mês pelo governo, 3 bilhões foram repassados para as bets – apenas em pagamentos via Pix.
Números indicam que os brasileiros se tornaram usuários pesados das plataformas de apostas
Os números indicam que os brasileiros se tornaram usuários pesados das plataformas de apostas. Em 2022, ano da estatística mais recente disponível, o Brasil foi o campeão mundial: 113,9 milhões de apostas, segundo a Similarweb, que analisa dados de sites. Depois vêm os Estados Unidos, com 77,9 milhões de apostas.
A proporção das apostas chegou a tal ponto que já afeta a economia. O empresário Belmiro Gomes, presidente da rede de atacarejo Assaí, chegou a atribuir às bets os resultados insatisfatórios de suas 294 unidades. Disse que os clientes de baixa renda estão comprando menos comida porque destinam parte de seus ganhos aos aplicativos de apostas. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou que, por causa das apostas, 1,3 milhão de pessoas entraram em inadimplência no primeiro semestre de 2024.
Para provocar tamanho estrago, as bets movimentam uma máquina de propaganda de alta potência. Os famosos e influenciadores são pagos para recomendarem o uso do produto e se engajam pessoalmente na mensagem, como se as apostas fizessem parte de sua rotina pessoal e dos seus ganhos. Os cachês são milionários, com valores até há pouco inéditos no mercado publicitário.
*Colaboraram Camille Lichotti e Gabriela Sá Pessoa
Investidores estrangeiros retiraram o valor de R$ 24,2 bilhões da bolsa de valores brasileira (B3) em 2024. Segundo dados compilados pela Elos Ayta, esta é a maior saída líquida de recursos desde 2016.
O levantamento apontou que, desde 2016, as saídas aconteceram somente em três ocasiões: nos anos de 2018, 2019 e 2024. Já o ano de 2022 marcou o melhor desempenho, com uma entrada líquida de R$ 119,79 bilhões.
Entre 2021 e 2023, a bolsa de valores brasileira atraiu R$ 217,2 bilhões em aportes estrangeiros, o que destaca a relevância do capital para o mercado acionário brasileiro.
Segundo a análise, as saídas recordes, como as de 2024, evidenciam desafios estruturais e conjunturais, como a percepção de risco associado ao ambiente político e econômico no Brasil, além de movimentos globais de aversão ao risco, o que afetam a percepção de investidores externos.
O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN) denunciou, na manhã desta sexta-feira (3), a superlotação na sala de recuperação do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal.
De acordo com o sindicato, 40 pacientes estão internados no espaço destinado a cuidados pós-operatórios imediatos. Em vídeos divulgados pelo Sindsaúde, é possível ver os pacientes próximos uns aos outros na sala.
Além da sala de recuperação, o Sindsaúde relatou que outros pacientes estão nos corredores do hospital aguardando atendimento. Segundo a denúncia, dois pacientes estão no corredor de entrada, quatro na antessala e outros dois no corredor do Centro Cirúrgico.
Segundo o sindicato, o segundo andar do hospital, reaberto recentemente após apelos públicos, deve ser fechado novamente por falta de profissionais.
O sindicato atribuiu a situação ao subfinanciamento e à precarização do hospital, considerado o maior do estado.
O policial civil acusado de ameaçar a jornalista da GloboNews Natuza Nery em um supermercado de São Paulo foi afastado de suas atividades operacionais, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).
A informação foi confirmada ao Terra nesta sexta-feira, 3. O caso aconteceu na segunda-feira, 30, em um supermercado no bairro de Pinheiros, na capital paulista.
A colunista da Folha de S. Paulo Monica Bergamo revelou que o policial é Arcenio Scribone Junior. Na ocasião, ele abordou Natuza, que fazia compras, perguntando se ela era a jornalista da GloboNews. Na sequência, disse que ela e a empresa para a qual trabalha são responsáveis pela situação do país, e que pessoas como ela “merecem ser aniquiladas”.
No caixa do supermercado, ele teria xingado a jornalista, segundo testemunhas. A Corregedoria da Polícia abriu um inquérito para investigar o caso. O policial negou a ameaça e disse que fez uma crítica ao trabalho da jornalista.
A SSP informou que foram realizadas diligências no supermercado para obter imagens do ocorrido e eventuais testemunhas. Procurada pela reportagem do portal Terra, Natuza Nery não se manifestou sobre o caso.
No caso em tela vê-se com clareza um atentado grave à democracia e ao estado de direito. Isso agravado pelo réu ser membro da polícia judiciária.
Pena de 15 a 25 anos no calabouço.
Dois dias após a posse dos 29 vereadores eleitos em 2024 em Natal, a Câmara Municipal convocou dois suplentes para tomarem posse dos cargos em substituição a parlamentares que vão trabalhar como secretários municipais na gestão de Paulinho Freire (União Brasil) na prefeitura da capital.
A nova posse aconteceu no fim da manhã no anexo do Legislativo na rua São José.
Cleiton da Policlínica (PSDB) foi chamado para assumir a cadeira e Hermes Câmara, nomeado para a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Cleiton era o primeiro suplente da Federação PSDB Cidadania.
Outro vereador convocado foi Felipe Alves (União Brasil), primeiro suplente do partido, para assumir a vaga deixada por Nina Souza, que se licenciou para assumir a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social.
O próprio Felipe Alves também já foi anunciado como titular da Secretaria de Serviços Urbanos da capital, mas a nomeação dele não foi oficializada até esta sexta-feira (3) no Diário Oficial do Município.
Segundo suplente, Chagas Catarino deverá ser convocado para tomar posse quando Alves se licenciar da Câmara.
“Eu assumo o cargo de vereador, mas fui convidado e já aceitei o convite do prefeito Paulinho Freire e nos próximos dias devo me afastar para assumir a função de secretário da Semsur”, afirmou Felipe Alves.
A ex-vereadora Janaína Lima (PP) devolveu a pia e a privada que teria comprado com o próprio dinheiro para seu gabinete na Câmara Municipal de São Paulo. Nesta quinta-feira (2), ela havia retirado os itens do local e levado embora.
Adrilles Jorge, vereador eleito pelo União Brasil que agora ocupa o gabinete que era de Janaína, brincou com a situação ao saber do fato.
“A gente vai usar um penico comunitário”, afirmou, ao falar com a imprensa após a cerimônia. “Visitei o gabinete, achei a arquitetura genial. Mas ela tirou tudo. Foi tirado inclusive o vaso e a pia. Ela não disse [que ia retirar]. E é uma coisa que nem ela ia dizer, nem eu ia perguntar”, disse.
Ao se defender de críticas por ter retirado os itens do banheiro do gabinete, a ex-vereadora afirmou que outros itens usados na reforma feita no gabinete não foram retirados.
Agora, Janaína Lima diz que vai doar os itens para a Câmara Municipal. Segundo ela, ao longo do mandato, várias reformas foram feitas no local com o próprio dinheiro.
O setor hoteleiro de Natal encerrou 2024 com um desempenho positivo, puxado pelas festividades de fim de ano e por eventos locais. Dados preliminares divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RN) apontam que a taxa de ocupação dos hotéis da cidade alcançou uma média de 90% durante o Réveillon, superando os números de 2023. A expectativa é que 2025 acompanhe um crescimento médio de 5% ao ano, com taxa de até 80% de ocupação.
Segundo Edmar Gadelha, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no RN (ABIH-RN), Natal está se fortalecendo como uma das capitais mais procuradas como destino turístico e isso pode ser percebido diretamente nas ocupações hoteleiras. “Para janeiro, a nossa expectativa é termos uma média ocupacional acima dos anos anteriores”, comenta.
Na visão mensal referente a dezembro de Abdon Gosson, empresário à frente do Grupo Arituba e diretor da ABIH-RN, os hotéis com grandes números de leitos chegaram a 77% na média geral de ocupação, um crescimento em torno de 4% em relação ao mesmo período de 2023. “De julho para cá, realmente teve uma melhora. Culminou com dezembro, que teve o Carnatal e o réveillon, além de ser um período de alta ocupação nos finais de semana. Isso é muito positivo para o destino”, afirma.
Em números divulgados pelo Governo do Rio Grande do Norte em 2023, são mais de 40 mil leitos em todo o Estado, sendo 28 mil apenas na capital. Diante desses altos quantitativos, Abdon relembra que chegar aos 100% de ocupação é um grande desafio para os empresários. Para isso, o fortalecimento do turismo regional se torna um grande aliado, diante das facilidades de deslocamento e reconhecimento do destino.
“O turismo regional tem facilidade de acesso e aquece rapidamente. Observamos um aumento significativo de visitantes de estados vizinhos e do interior do Rio Grande do Norte. Essas pessoas pegam o carro e vem. A gente vê isso principalmente quando eles fazem o check-in e dizem de onde estão vindo. Queremos ver os próximos anos também mais turistas nacionais”, avalia Gosson.
Com o veraneio em alta, a expectativa é de que a ocupação hoteleira continue em crescimento, impulsionada pelas praias e pelas celebrações da alta temporada. Para Gadelha, presidente da ABIH-RN, os feriados também terão grandes contribuições. “Essa ocupação se estende para o Carnaval, que se inicia apenas no dia 28 de fevereiro, estendendo um pouco essa autoestação, e a Semana Santa ocorrerá apenas no mês de abril, o que provavelmente gerará ainda mais turistas para o nosso destino”, explica.
Alguém consegue explicar esses fenômenos? Lotação em eventos, muitas pessoas no comércio e construções de grandes empreendimentos por toda parte???? Se a economia está dando errado. O que explica esses fenômenos???? Acho que alguma coisa está errada.
O problema é só no governo federal. Gasta mas do que arreacada. Aí fica no vermelho. Aí o rombo aumenta e fica sem crédito. Penso como vc em sua casa análise seu salário e veja. Assim é no governo também. Lula é um descontrolado economicamente. Kkkk
Eu explico. Se vc tiver no frio, urinar na calça vai lhe trazer alguns segundos de calor. Gasto público traz, num primeiro momento, esse ‘calor’. Depois o frio chega. A conta.
O número de pessoas vivendo em situação de rua em todo o Brasil aumentou aproximadamente 25%. Se em dezembro de 2023 havia 261.653 pessoas nesta situação, esse número chegou a 327.925 no final do ano passado. A informação é do levantamento mais recente divulgado pelo Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da Universidade Federal de Minas Gerais (OBPopRua/POLOS-UFMG). O número apurado em dezembro de 2024 é 14 vezes superior ao registrado onze anos atrás, quando haviam 22.922 pessoas vivendo nas ruas no país.
O levantamento foi feito com base nos dados do Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), que reúne os beneficiários de políticas sociais, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), e serve como indicativo das populações em vulnerabilidade para quantificar os repasses do governo federal aos municípios.
A Região Sudeste é onde estão concentradas 63% das pessoas em situação de rua do país, com 204.714 pessoas, seguida da Região Nordeste, com 47.419 pessoas (14%).
Só no estado de São Paulo, que representa 43% do total da população em situação de rua do país, esse número saltou de 106.857 em dezembro de 2023 para 139.799 pessoas em dezembro do ano passado. Essa quantidade é 12 vezes superior ao que foi observado em dezembro de 2013, quando eram 10.890. Em seguida aparecem os estados do Rio de Janeiro, com 30.801, e Minas Gerais, com 30.244.
De acordo com o coordenador do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, André Luiz Freitas Dias, o aumento desta população pode ser explicado pelo fortalecimento do CadÚnico como principal registro desta situação e de acesso às políticas públicas sociais do país e também pela ausência ou insuficiência de políticas públicas estruturantes voltadas para essa população, tais como moradia, trabalho e educação.
O levantamento apontou ainda que sete em cada dez pessoas em situação de rua no país não terminaram o ensino fundamental e 11% encontra-se em condição de analfabetismo, dificultando o acesso das pessoas às oportunidades de trabalho geradas nas cidades.
Em entrevista à Agência Brasil, Robson César Correia de Mendonça, do Movimento Estadual da População em Situação de Rua de São Paulo, lembrou que o Censo Demográfico de 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que a cidade de São Paulo conta com cerca de 590 mil imóveis particulares vazios, valor bem superior à quantidade de pessoas em situação de rua que vivem atualmente na capital paulista, em torno de 92.556, segundo o Observatório da UFMG.
Para Mendonça, se há crescimento na população em situação de rua e uma grande quantidade de moradias ociosas em todo o país, isso significa que “está faltando interesse político para resolver o problema”.
“Se nós temos 588 mil e poucos prédios ociosos na cidade de São Paulo e 90 mil de população em situação de rua, isso quer dizer que se fosse feita uma reforma nesses prédios, tornando-os habitacionais, nós teríamos resolvido uma boa parte dessa demanda e tirado essas pessoas da situação de rua. Isso tornaria muito mais barata a questão da moradia do que o custeio com albergue e outras questões que o governo busca fazer para tentar solucionar o problema e que nunca consegue solucionar”, defende.
Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social de São Paulo não forneceu dados sobre a quantidade de pessoas vivendo nas ruas do estado paulista, mas informou que, no ano passado, dos cerca de R$240 milhões do Fundo Estadual de Assistência Social destinados aos municípios, foram alocados pelas gestões municipais cerca de R$156 milhões em serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade.
OLHA SÓ COMO FUNCIONA A CABEÇA DE UMA MULA QUADRADA! 90% DOS MORADORES DE RUA DE SÃO PAULO SÃO NORDESTINOS. VOCÊ CONHECE OS GOVERNADORES NORDESTINOS? VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NO CONSÓRCIO DO NORDESTE? VAI PROCURAR UMA LAVAGEM DE ROUPA! JÁ RECEBEU OS SEISCENTOS ESSE MÊS?
Vc nasceu quando? Pesquise ai os ultimos gestores de Sao Paulo, esqueça partido, é melhor para vc, e culpa é dos atuais kkkkkk piada.
Na Av das alagoas, está ficando do jeito que o PT quer.
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