Sob a gestão do prefeito Carlos Eduardo, o rombo previdenciário de Natal mais que dobrou, indica comparativo do resultado previdenciário que considera 2013, ano em que o gestor retomou a Prefeitura de Natal, e os últimos dados de 2017, contabilizados até outubro
Ao fim de 2013, o resultado previdenciário, que é uma equação de receitas menos despesas, era de déficit de R$ 41.103.000,00
Em outubro de 2017, o rombo era de R$ 91.086.168,42, um crescimento de 121%.
Na prática, significa que esses foram os valores que o Tesouro Municipal precisou cobrir para quitar as despesas previdenciárias.
O desempenho da prefeitura foi menos nocivo que o Estado, que acumula crescimento no déficit de 160%. Os resultados da prefeitura se explicam pela estrutura, já que as despesas previdenciárias dele resultam de uma estrutura de dois poderes: Executivo e Legislativo. No estado, são cinco os órgãos ligados ao orçamento.
Calote
Nesta terça-feira, reportagem do Estado de S.Paulo indicou que a prefeitura do Natal deu calote de mais de R$ 28 milhões no ano passado, situação que obrigou a União a cobrir despesas do Município.
Provocada, a Controladoria Geral do Município explicou que tal informação é improcedente.
“Ora, veja só. O estado com toda essa dificuldade que vem atravessando não dá calote, a prefeitura também não. Não existe calote. Existe, claro, atraso e deficiência de pagamento. Mas calote, isso não existe.
MEU POVO QUE ESTÁ PERTO DE SE APOSENTAR PEÇO QUE NÃO FAÇAM ISSO, POIS APOSENTADO, DAQUI A DOIS ANOS SÓ VAI RECEBER COM 5 MESES DE ATRASO, E SE RECEBER.
Quem mandou votar em coronel?
Parece que os chefes executivo do RN ficam competindo entre si para ver quem é o pior.
E ambos querem governar isso aí em 2019
Não pagou aposentados integralmente o mês de dezembro, essa é a realidade