O corpo da policial militar Caroline Plescht, de 32 anos, foi enterrado em Chapecó, no Oeste catarinense, na manhã desta sexta-feira (30). Na cerimônia, mulheres policiais executaram uma salva de tiros em homenagem à colega.
Caroline estava em férias com o marido em Natal (RN) quando o casal foi baleado em uma pizzaria, na última segunda-feira (26). O marido dela, o sargento da Polícia Militar Marcos Paulo da Cruz, de 43 anos, também foi baleado no mesmo roubo e está internado em Natal.
No velório no Centro de Eventos e no enterro no cemitério Jardim do Éden, policias de várias corporações e amigos estiveram presentes. Foram muitas homenagens, inclusive de pessoas que não conheciam Caroline, mas vieram dar apoio à familia.
O marido dela só soube da morte na quarta (28). Ele está internado no Hospital da Polícia Militar e teve um momento reservado na capela do hospital, em uma missa de corpo presente.
O voo que trouxe o corpo da soldado saiu de Natal às 3h desta quinta e chegou às 18h20. Vários carros da Polícia Militar fizeram um comboio para transportar o caixão até uma funerária, onde foi colocada a farda, já que era desejo de Caroline ser sepultada usando o uniforme de trabalho.
G1
A diferença básica Bosco, é que a Vereadora Mariele era representante de milhares de pessoas, militante de causas em que deendia vítimas de violência e injustiças, inclusive defendendo vários policiais, além de ser lembra ativista de causas populares envolvendo favelados que não são defendidos pro praticamente no guém, e foi morta de maneira brutal e covarde sem direito de defesa enquanto trabalhava em suas causas humanitárias.
E a Policial Caroline, estava de férias com a família em uma cidade turística, tendo sido vítima da violência típica das cidades brasileiras, em que reagiram ao assalto e infelizmente foram alvejados.
Nenhuma morte deve ser comemorada ou simplesmente ignorada. Mas o significado de cada uma muda de acordo com a forma, as intenções e o contexto envolvido.
Mariela foi vítima de morte por encomenda, sem condições de esboçar reação alguma. Caroline foi morta por uma fatalidade agravada pela reação ao assalto.
Uma foi perseguida e executada para lhe calar a voz que falava representando muitos que não tem voz alguma. Havia a intenção clara e direta de matar.
A outra foi vítima de caso fortuíto em que a reação ao assalto pode ter desencadeado o agravamento da situação cujo desfecho foi a morte. Não havia intenção de matar, nem perseguição ou qualquer outra explicação.
Aí me pergunto: Qual a diferença entre a vereadora assassinada no Rio de Janeiro e a policial Caroline? Cadê Raul Jugmam? Michel Temer? Conselho dos Direitos humanos? País governado (desgovernado) por hipócritas!
Não vi uma nota de solidariedade dos Direitos Humanos ou de qualquer autoridade constituída e inclusive dos meios de comunicação a nível nacional. Agora se fosse um MANO estavam todos falando e exigindo apuração!
Mil vezes vale a vida de um policial a de um vagabundo, mas a esquerda vermelha não enxerga dessa forma. Durante os 13 anos de Petismo fechou-se os olhos para a segurança pública, achavam que no Brasil o crescimento econômico seria apenas a única solução para o Problema, o tempo passou e constatamos que sem uma intensificação na educação a violência será uma crescente. O PT teve tudo para transformar a educação no País, como por exemplo a federação completa do ensino, mas preferiu Olimpíada e Copa do Mundo…e como não poderia ser diferença está aí o resultado…A ponte de Igapó hj é chamada de faixa de Gaza…dá prá entender o motivo do apelido!
Isso mesmo. É para aplaudir de pé seu comentário.
Que Deus a tenha num bom lugar.
Absurdo acontecer isso aqui no RN.
Todas as honras para esses nossos heróis. ???????