Foto: Joedson Alves/Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta sexta-feira (21/3) o caso da mulher que pichou “perdeu, mané” em uma estátua em frente à Corte durante os atos extremistas de 8 de Janeiro de 2023.
Débora dos Santos está presa desde março de 2023 por conta de sua participação nos atos. Ela foi alvo da 8ª fase da operação Lesa Pátria, deflagrada pela PF (Polícia Federal) para investigar quem participou e financiou os atos.
O julgamento será no plenário virtual, modalidade em quem não há debate e os ministros apenas depositam seus votos na plataforma online. Terá início às 11h, com fim previsto para 28/3, na semana seguinte.
Débora foi denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em julho de 2024 por associação criminosa armada, golpe de Estado, deterioração de patrimônio tombado, dentre outros crimes.
Em agosto do mesmo ano, a Primeira Turma aceitou a denúncia por unanimidade, capitaneada pelo voto do relator, Alexandre de Moraes. Agora, os ministros analisam se ela deve ser condenada ou não.
Durante os atos extremistas, Débora foi fotografada pichando a frase “Perdeu, mané” na estátua em frente ao prédio do Supremo, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Segundo a defesa, ela portava apenas batom para fazer a pichação.
Ao votar pelo recebimento da denúncia, e consequentemente tornar Débora ré no caso, Moraes afirmou que a Constituição não permite a propagação de ideias contrárias ao Estado Democrático, nem a realização de manifestações cujo objetivo são a ruptura da democracia, o que teria ficado caracterizado no caso de Débora.
“A denunciada, conforme narrado na denúncia, não só participou das manifestações antidemocráticas como também foi a responsável pelo vandalismo da estátua ‘A Justiça’, localizada em frente à entrada principal do Supremo Tribunal Federal”, afirmou Moraes.
A frase pichada por Débora faz referência a uma fala do presidente do STF, Roberto Barroso. Em novembro de 2022, depois da eleição presidencial perdida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Barroso foi gravado em Nova York falando “Perdeu, mané, não amola” a um manifestante.
Metrópoles
Tudo vindo de um sistema que solta corruptores e corruptos confessos. Que amarra as mãos das polícias, que transforma o Brasil em um narcoestado; que seleciona os duques do empresariado, que paga milhões a barões da alta burocracia. Quem sabe olhar no ‘atacado’, já viu que isso é mais um item na prateleira.
Sem anistia. Cadeia neles já!!!!
Cuidado! Esse ódio todo vai se voltar contra vc.
Lei do Retorno.
Avalie seu grau de esquerdice/canalhice/alienação se você profere “sem anistia” para essa mãe de 2 filhos pequenos que “pichou” de batom (lavável com água e sabão) uma estátua em protesto pela classe política e jurídica m# que temos essa mesma “realeza” libera, no carnaval, líder do CV condenado a 39 anos.
Ela cometeu os crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de estado a ela imputados e assinou em baixo quando escreveu “Perdeu mané” de batom na estátua. Pq alí ela estava expressando o que todos lá estavam convictos(burros que são), que roubado o poder do presidente legitimamente eleito. Não se enganem altíssima periculosidade.
Teus chifres!
Não tem mais julgamento, aí é só a condenação, a democracia relativa está pujante.
Para pessoa ver a força de um baton
Ela cometeu o pior crime no Brasil hoje, o de opinião.
A censura logo entra em ação com sua truculenta força e parte para cima dela, chamando-a de “terrorista”.
Mas NENHUM MEMBRO DO MST que invadiu propriedade privada, destruiu laboratório, confrontou a PM, fez protesto portando faca e foice, nem sequer foram processados.
Aí vem os ditadores e falam que estão defendendo a democracia, condenando e prendendo mulhers armada com um baton ou a Bíblia.
Onde estão as feministas?
Não é a toa que o batom na cueca virou ditado popular kkk
Absurdo isso aí.
Absurdo.
Não deveria está presa.
Fosse assim, quem proferiu a frase deveria está também.
Depois de mais de dois anos de preventiva. eles vão ter que legitimar com uma pena alta para justificar.