Saúde

Butantan libera mais 1,5 milhão de doses de CoronaVac para Ministério da Saúde

Foto: Rodney Costa/Zimel Press / Agência O Globo

O Instituto Butantan anunciou nesta segunda-feira a entrega de mais 1,5 milhão de doses da CoronaVac para o Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde. O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, afirmou em coletiva de imprensa que o Instituto pretende concluir o contrato de 100 milhões de doses no dia 30 de agosto, um mês antes do previsto.

O Estado de São Paulo também anunciou que pretende começar a vacinar as faixas etárias de 12 a 17 anos e 11 meses a partir do dia 23 de agosto. Segundo o secretário, a expectativa é que três dias antes o governo de São Paulo conclua a vacinação (da primeira dose) de todo o público adulto acima dos 18 anos. Atualmente, já foram vacinados 34,5 milhões de pessoas, o que corresponde a 56% de toda a população.

Sobre a paralisação da vacinação para o público de 28 anos na cidade de São Paulo, a coordenadora do programa estadual de imunização do Estado de São Paulo, Rejane de Paula, afirmou que o calendário do estado prevê a vacinação dessa faixa etária até o dia 4 de agosto.

— Toda vez que qualquer município faz uma antecipação de doses tem um certo risco. O calendário estadual só prevê a vacinação de 25 a 29 anos a partir do dia 5 de agosto, até porque nós aguardamos vacinas do Ministério da Saúde — afirmou ela, lembrando que também são aguardadas vacinas da Pfizer.

Variante Delta

Gorinchteyn disse que o Estado de São Paulo não registrou novas identificações da variante Delta, se mantendo nos dez casos previamente identificados.

Segundo ele, há uma atenção redobrada na região do Vale do Paraíba, onde foram identificados casos em Pindamonhangaba e Guaratinguetá.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. ja pensou se não tivesse essa vacina? mas ai burrice tem limite, o capitão bunda mole e broxa queria mais mortes

  2. Ô véi porreta o Bolsonaro.
    É vacina chegando que a desgovernadora não da conta de entregar.
    E aí ainda tem um monte de galinhas atrás de sentar nos ovos das outras.
    O mito show!!!!
    O resto é tão somente o resto.

  3. Segue o show!!!
    Renan ta lascado.
    Safado.
    Deixe o homem trabalhar.
    A pêia é até 2026.
    Voto auditado já!!!

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Saúde

A “MENINA DOS OLHOS”- DA DOSE ÚNICA: Primeiro lote com 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen chega ao Brasil

Foto: Reprodução

O primeiro lote com 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen compradas pelo Ministério da Saúde chegou nesta terça-feira (22) ao Brasil pelo Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

De acordo com o Ministério da Saúde, este primeiro lote pode ser usado até agosto. A Janssen pode ser armazenada por pelo menos 3 meses, em temperaturas de 2°C a 8°C, equivalente a geladeiras normais.

Até a última semana, o Ministério da Saúde esperava receber um primeiro lote com 3 milhões de doses. Na quinta-feira (17), no entanto, o ministro Marcelo Queiroga informou que a carga não chegaria e apontou “questões regulatórias” dos Estados Unidos como motivo para o atraso.

Total de 38 milhões de doses

O contrato do governo federal com a farmacêutica prevê a entrega de um total de 38 milhões de doses. Em março, quando o contrato foi anunciado, a previsão era a entrega de 16,9 milhões de doses até setembro, e as outras 21,1 milhões de doses até dezembro de 2021.

O contrato da Janssen prevê o valor de US$ 10 por dose, e um pagamento US$ 95 milhões na primeira parcela.

A imunização com a vacina da Janssen é feita com uma dose única, diferentemente de outras vacinas, o que permite uma imunização mais rápida. Este é o único imunizante em etapa avançada de testes que funciona com apenas uma dose.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial da vacina da Janssen no Brasil em 31 de março de 2021.

Como é a vacina

Janssen é a vacina desenvolvida pela divisão farmacêutica do grupo Johnson&Johnson, que leva o mesmo nome. O imunizante apresentou eficácia de 66% para os casos moderados a graves, e de 85% para os casos graves.

A eficácia mínima recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Anvisa é de 50%.

A Janssen pode ser armazenada por pelo menos 3 meses, em temperaturas de 2°C a 8°C, equivalente a geladeiras normais. Em temperaturas de -20°C ela fica estável por 2 anos.

O imunizante usa a tecnologia de vetor viral e funcionou contra a variante da África do Sul, a mais contagiosa.

A companhia diz ter o objetivo de fornecer 1 bilhão de doses da vacina em todo o mundo em 2021.

Prazo de validade ampliado

A chegada das doses da Janssen impacta nas estratégias de vacinação de todo o país. Isto porque os lotes têm prazo de validade até agosto.

A validade inicialmente considerada pelo governo federal era de até 27 de junho. No entanto, uma avaliação técnica da Anvisa identificou que os imunizantes podem ser utilizados até 8 de agosto, desde que armazenados em temperatura de 2° a 8°C.

A agência de regulação sanitária norte-americana (FDA) também já havia prorrogado a validade das doses da Janssen, de três meses para quatro meses e meio.

Como o imunizante é aplicado em dose única, uma aplicação da vacina da Janssen equivale a duas doses das demais vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil (Pfizer, CoronaVac e AstraZeneca).

Primeira dose para todos até setembro

Segundo o ministro da Saúde, em julho chegarão mais 40 milhões de vacinas no país, e para agosto e setembro a expectativa é de 60 milhões em cada um desses meses.

Pelos cálculos de Marcelo Queiroga, portanto, a previsão é de mais 160 milhões de doses até setembro.

De acordo com ele, o quantitativo permite afirmar que toda a população vacinável – ou seja, acima de 18 anos – estará vacinada com a primeira dose até setembro deste ano.

Queiroga também já reafirmou que todos brasileiros adultos serão vacinados com as duas doses até dezembro.

G1

Opinião dos leitores

    1. Então é Bolsonaro quem manda as vacinas? Pensei que era Fátima Bezerra.🤭

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Saúde

Brasil receberá 1,5 milhão de doses da Janssen nesta terça-feira, diz Queiroga

Foto: Reprodução/Site Janssen

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o Brasil receberá nesta terça-feira (22) um carregamento com 1,5 milhão de doses da vacina contra Covid-19 da farmacêutica Janssen.

Esse lote faz parte de um carregamento com 3 milhões de doses do imunizante previsto para ser entregue na semana passada, mas que foi atrasado pela empresa. A vacina da Janssen, ao contrário das outras já em uso no país, é aplicada em dose única.

“Inicialmente, negociamos e eles iriam nos antecipar na semana passada 3 milhões de doses. Lamentavelmente, não foi possível a chegada dessas doses, mas eu já antecipo aqui que amanhã [terça-feira] deve chegar, no aeroporto de Guarulhos, 1,5 milhão de doses de vacinas da Janssen”, disse Queiroga, ao participar de audiência na Comissão Temporária Covid-19 do Senado.

“São vacinas úteis porque [são] em dose única e permitem uma imunização mais rápida”, completou o ministro.

Complementando a fala de Queiroga, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, afirmou que a previsão é que o avião com os imunizantes chegue ao país às 6h45 da terça-feira.

“Estamos trabalhando para algumas confirmações nesta semana das doses adicionais deste novo imunizante que passará a integrar o Programa Nacional de Imunizações (PNI)”, disse Cruz.

“Serão quatro imunizantes a serem utilizados no Brasil, por enquanto: AstraZeneca, Coronavac, Pfizer e, agora, a Janssen, que pousará no aeroporto de Guarulhos às 6h45.”

Doses de reforço em 2022

Na mesma audiência, Queiroga disse que o governo ainda estuda a possibilidade da realização de um reforço vacinal contra a Covid-19 em 2022 e que negocia com farmacêuticas mais doses de imunizantes para essa possibilidade.

“Já traçamos um panorama para o ano de 2022. Neste sentido, além da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) ter capacidade plena para produção da vacina com ingrediente farmacêutico ativo (IFA) nacional, estamos em negociações com farmacêuticas, como a Pfizer e a Moderna, para usar esses agentes no ano de 2022, se for o caso – e é possível que seja – de fazermos um reforço”, afirmou.

“Claro que ainda não temos todas as respostas, todas as evidências científicas a esse respeito, se será necessário fazer uma nova vacinação como hoje, com duas doses, ou se apenas precisaremos do reforço”, completou.

Volta às aulas no segundo semestre

Ele também defendeu que não é preciso que a totalidade dos professores tenham recebido as duas doses das vacinas contra a Covid-19 para que as aulas presenciais sejam retomadas em todo o país.

“Já distribuímos doses aos professores da atenção básica para imunizar com a primeira dose cerca de 84% dos professores. No meu entendimento, não é fundamental que todos os professores estejam imunizados com as duas doses para o retorno das aulas”, disse o ministro, ao participar de audiência na Comissão Temporária Covid-19 do Senado.

“Com a estratégia adequada de testagem, podemos compatibilizar o retorno das aulas com a identificação dos casos positivos e, a partir daí, ter já no segundo semestre o retorno de aulas”, completou.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Aqui no RN os professor lavaram de chicote da governadora e mesmo assim ainda sao tudo babao do pt. Os professores mesmo vacinados nao vao querer aulas, sao tudo SINDICALIZADOS, odeiam trabalho. Dou 10 minutos pra fazer dizer no instragam que vai chegar estas vacinas, é tipo uma propagando, pra acabar se encantar os burros.

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Saúde

Butantan entrega 1,5 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta segunda

FOTO: TÂNIA REGO/AGÊNCIA BRASIL

O Instituto Butantan liberou nesta segunda-feira (12) mais 1,5 milhão de doses da vacina CoronaVac ao Ministério da Saúde.

Com o novo carregamento, o total de vacinas oferecidas por São Paulo ao Plano Nacional de Imunizações (PNI) chega a 39,7 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro. (Veja abaixo as datas e quantidades de doses já entregues).

Os caminhões com carregamento da vacina deixaram a sede do Instituto por volta das 8h. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, e o diretor do Instituto, Dimas Covas, acompanharam a liberação do lote.

Cronograma CoronaVac

A expectativa é de que o total de vacinas entregues ao país pelo Butantan some 46 milhões até o dia 30 de abril, com o seguinte cronograma:

14/04 – 1 milhão

19/04 – 2,5 milhões

21/04 – 2,5 milhões

O instituto realiza uma força-tarefa para seguir envasando, em ritmo acelerado, as doses para o PNI. Para dar conta da demanda, o quadro de funcionários na linha de envase foi ampliado.

As equipes também trabalham para enviar outras 54 milhões de doses para os brasileiros até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades.

Atraso na liberação de insumo

Na semana passada, o Instituto anunciou que a remessa de matéria-prima da CoroanaVac, que está atrasada, foi liberada e deve chegar em São Paulo até dia 20 de abril.

O Instituto deveria ter recebido o lote na primeira semana deste mês.

Na ocasião, o diretor do Instituto, Dimas Covas, disse que o processo de envase da vacina foi suspenso por conta do atraso no despacho de insumos produzidos na China.

Nesta segunda (12), Dimas voltou a dizer que o atraso, entretanto, não irá alterar o cronograma de entregas ao governo federal. O primeiro contrato prevê um total de 46 milhões de doses até o dia 30 de abril.

Entretanto, ele não explicou como que o instituto fará para concluir a última etapa de produção no prazo, uma vez que são necessários ao menos 20 dias para finalizar o envase e rotulagem.

“Estamos nos procedimentos de contratação dos voos. Tudo indica que receberemos esses 3 mil [litros do IFA] antes, se tudo correr bem, mas a data limite é dia 20. E um segundo volume de 3 mil inicia processamento para obtenção de autorização. Tudo, neste momento, corre de acordo com essa programação”, afirmou Dimas Covas.

Eficácia

Um estudo clínico final sobre a Coronavac divulgado neste domingo (11) mostra que a eficácia da vacina é maior do que nos resultados iniciais divulgados entre dezembro e janeiro. O estudo foi feito pelo Instituto Butantan, que produz a vacina em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Segundo artigo científico encaminhado para revisão e publicação na revista científica Lancet, uma das mais respeitadas do mundo, a eficácia para casos sintomáticos de Covid-19 atingiu 50,7%, ante os 50,38% informados inicialmente. Ou seja, a vacina reduz pela metade os novos registros de contaminação em uma população vacinada.

Segundo o estudo encaminhando neste domingo, a eficácia da CoronaVac pode chegar a 62,3% com um intervalo de mais de 21 dias entre as duas doses da vacina.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Agora vai, não acredito que essa semana não chegue nas pessoas de 60 anos. No estado tem mais de duzentas mil vacinas estocadas sem aplicar na população dos grupos de risco. Já faz mais de três semanas que na paraiba se aplica a vacina no pessoal de 60 ou mais, aqui de forma criminosa estão escondendo as vacinas.

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Educação

Com número de alunos caindo, Brasil formará mais 1,5 milhão de professores em cinco anos

Foto: Anna Carolina Negri / Agência O Globo

O Brasil é um país de professores. Isso é o que defende o economista-chefe do Instituto Ayrton Senna , Ricardo Paes de Barros. Segundo ele, de todos os formandos no ensino superior no Brasil nos últimos cinco anos, 21% são professores .

Nesse período, o país formou 1,148 milhão de profissionais. Esse número é a metade de docentes que existem atualmente no país (2,2 milhões). Se considerarmos apenas a rede pública, o índice sobe para 66%.

Os dados foram apresentados, nesta quinta-feira, no lançamento de um estudo na oficina “Enfrentando os desafios educacionais” , com propostas de ações e políticas públicas voltadas para o ensino básico de cada um dos estados e o Distrito Federal.

— Há cinco anos, mandamos para as universidades a mensagem: formem professores. Mas ninguém avisou: parem de formar. Nos próximos cinco anos, serão mais 1,5 milhão. Não estamos preparados para essa queda da demanda. Temos que prestar atenção nisso, não é impacto pequeno no sistema de formação superior. Pode haver uma frustração grande desses formados que não vão conseguir emprego — afirmou Paes e Barros.

A tese, no entanto, não é consenso. Na avaliação de Claudia Costin, ex-diretora global de Educação do Banco Mundial, creches e pré-escolas ainda precisam de mão de obra porque o Brasil ainda não chegou à universalização.

Além disso, as redes do primeiro ciclo de ensino fundamental (1º ao 5º ano) estão recheando os currículos com professores especialistas em Artes, Educaçao Física e Inglês.

— Isso facilita o cumprimento da lei que prevê o planejamento. Ela diz que o professor tem que cumprir um terço da carga horária fora da sala de aula, para planejamento e formação continuada — explica Costin.

Corte de turmas e escolas

O sistema público, segundo Ricardo Paes de Barros, vai ter que reduzir o número de alunos por turma, fechar turmas ou até escolas. Ainda de acordo com o economista, a adoção de tempo integral pode ser um caminho para melhorar a educação e empregar esses professores.

No entanto, Barros acredita que o melhor caminho é melhorar a atratividade da carreira, não só com salários, mas nas condições de trabalho.

— Tem que avisar aos candidatos às universidades que não vai ter vaga para todo mundo. Tudo passa por tornar a carreira mais cobiçada. E não é só salário que conta, como os dados mostram.

Apesar de a formação estar crescente, enquanto a população em idade escolar vem caindo, ainda há áreas que precisam de formação específica.

Segundo o estudo, nos anos finais do ensino fundamental, somente a metade tem formação específica para área que está trabalhando. No ensino médio, essa parcela sobe para 62%. Em ciências, há 22% dos professores sem formação específica.

E a rotatividade dos professores não será tão grande para absorver os 200 mil professores formados a cada ano. Um quinto, na média, tem mais de 50 anos e pode estar mais perto de se aposentar.

A carreira é um instrumento de mobilidade social. Pelo estudo, esses professores, em sua maioria, são mulheres (74%), negros (52%), que concluíram o curso por faculdade privada (62%) e 18% fizeram a formação à distância. Vieram de famílias nas quais as mães não completaram o fundamental. No Brasil, essa parcela chega a 61% dos docentes.

— A maior parte veio de família pobres. A carreira é uma tremenda janela de mobilidade social no Brasil — afirmou.

Contratos

Segundo Ricardo Paes de Barros, um dos problemas de aprendizado no Brasil em relação à União Europeia é a parcela de professores que têm contrato por tempo integral. Lá, são 84% dos professores, contra 43% no Brasil.

— No Brasil, o professor tem contrato para a vida toda, mas roda por muitas escolas. Na União Europeia, a média em cada escola é de 10 anos, no Brasil, sete anos. No Acre, por exemplo, fica somente cinco anos.

Leia Mais: ‘Falta reforma sistêmica no ensino’, diz especialista sobre uma década de estagnação do Brasil no Pisa

O secretário de Educação de São Paulo, Rossieli Soares, levantou outras questões prementes a resolver como o ensino médio noturno, o que reduz o rendimento. Segundo ele, um terço dessa faixa escolar funciona à noite, problema também do Rio de Janeiro.

— Temos que trazer esses jovens para o ensino diurno.

No Rio, não há vagas para todos os alunos do ensino médio em idade regular estudarem de manhã ou de tarde. Em 2018, 20 mil alunos não conseguiram se matricular no começo do ano e foram absorvidos principalmente nas turmas noturnas.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Em todos os governos fascistas do mundo os professores, artistas, cientistas e jornalistas são as primeiras vítimas.
    Esse discurso anti educação, anti universidades, anti jornalistas, anti ciência e anti arte, que vem do bolsão fanático dos evangélicos liderados pela Universal de Edir Macedo e Silas Malafaia, trarão a idade média de volta com suas barbáries e perseguições aos que não se converterem.

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