A taxa de desemprego no país recuou para 11,8% no trimestre encerrado em agosto deste ano. O índice é inferior aos 12,1% do mesmo período do ano passado e aos 12,3% do trimestre em maio deste ano.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O total de desempregados chegou a 12,6 milhões em agosto, 3,2% a menos (ou 419 mil) do que em maio deste ano (13 milhões), mas estável em relação a agosto do ano passado.
A população ocupada (93,6 milhões) cresceu 0,7% em relação a maio (mais 684 mil) e 2% na comparação com agosto do ano passado (mais 1,84 milhão de pessoas).
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 12,6 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Trata-se da quarta queda seguida na comparação com o mês anterior, e representa recuo também em relação ao mesmo período de 2018, quando a taxa foi de 12,3%.
Apesar do desemprego ainda elevado no país, o mercado de trabalho tem mostrado sinais de recuperação, ainda que puxada pelo aumento do trabalho informal e da subocupação.
Segundo o IBGE, o número de empregados sem carteira assinada e de trabalhadores por conta própria bateu novo recorde em julho.
O número de empregados no setor privado sem carteira assinada subiu 5,6% em 1 ano, atingindo 11,7 milhões (mais 619 mil pessoas), maior valor já registrado pela pesquisa. Já o número de trabalhadores por conta própria aumentou 5,2% frente ao mesmo período de 2018, atingindo o recorde de 24,2 milhões (mais 1,2 milhão de pessoas).
O número de empregados com carteira assinada ficou praticamente estável em julho, segundo o IBGE, reunindo 33,1 milhões de pessoas.
A economia brasileira criou 43.820 empregos com carteira assinada em julho, segundo números divulgados na semana passada pelo Ministério da Economia. Os números oficiais mostram também que, nos sete primeiros meses deste ano, foram criados 461.411 empregos com carteira assinada – alta de 2,93% frente ao mesmo período do ano passado.
Trabalho informal
O número de brasileiros do setor privado sem carteira assinada bateu recorde da série histórica, que começa em 2012, com 11,7 milhões de pessoas nesta situação.
O aumento foi de 5,6% em comparação ao mesmo trimestre de 2018, com mais 619 mil pessoas no trabalho informal.
O número de trabalhadores por conta própria também bateu recorde, com 24,2 milhões de pessoas. Em relação ao ano anterior, o indicador apresentou elevação (5,2%), um adicional estimado de 1,2 milhão de pessoas.
Mais uma notícia muito ruim a turma do "quanto pior, melhor para nós".
Só lembrando que quando o atual governo entrou os desempregados tinham os seguintes números: No final de 2016 eram 13,5 milhões e subiu para 14,5 milhões de desempregados no final de 2018. Não é campanha contra ou a favor, são números reais antes que venham as versões e distorça tudo.
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