O produto interno bruto (PIB) do Brasil teve um crescimento de 1,2% no primeiro trimestre do ano, comparativamente ao último de 2020. O resultado foi divulgado nesta terça (1°) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e veio melhor que o ponto médio (mediana) das expectativas de mercado, que era de 0,8%.
O desempenho registrado até março deve dar um novo impulso às expectativas de crescimento da economia brasileira em 2021. Instituições financeiras já projetam uma expansão de 5%, o que seria a maior em dez anos. Na segunda (31), a mediana das expectativas de bancos, corretoras e consultorias, ouvidas pelo Banco Central (BC) no relatório Focus, sinalizou para uma alta de 3,96%, a sexta seguida.
Um dos impulsionadores do crescimento da economia tem sido as commodities, que passam por um ciclo favorável nos preços devido à recuperação robusta da economia mundial, que tem projeção de crescimento de 6%, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), um ambiente de taxas de juros ainda baixos e estímulos fiscais e monetários nas principais economias do mundo.
Apesar da melhora nas projeções para 2021, recuperação segue em ritmo ‘morno’ e enfrenta cenário de vacinação lenta, inflação alta, desemprego recorde e incerteza ainda elevada. Muda Brasil!!!!!
Mapa mostra queda nas mortes violentas em 2021 — Foto: Daniel Ivanaskas/G1
O Brasil teve uma queda de 11% nos assassinatos nos três primeiros meses deste ano na comparação com o mesmo período de 2020. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.
Em janeiro, fevereiro e março, foram registradas 10.663 mortes violentas, contra 12.007 no primeiro trimestre de 2020. Ou seja, 1.344 a menos. Estão contabilizadas no número as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte.
A queda acontece após um 2020 violento, mesmo com a pandemia do novo coronavírus. No ano passado, o país teve uma alta nos assassinatos após dois anos consecutivos de queda.
Agora, apenas cinco estados contabilizam uma alta: três no Nordeste (Maranhão, Paraíba e Piauí) e dois no Norte (Pará e Roraima).
Os dados apontam que:
houve 10.663 assassinatos no 1º trimestre, 1.344 mortes a menos que no mesmo período de 2020
apenas 5 estados registraram uma alta nas mortes
Roraima teve o maior aumento nos crimes: 19%
Distrito Federal registrou a maior queda: -37%
O levantamento, que compila os dados mês a mês, faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
O que dizem os especialistas
Para Bruno Paes Manso, do NEV-USP, as variações circunstanciais levantadas pelo Monitor da Violência servem mais para levantar perguntas do que para indicar respostas.
“Será que a tendência de queda vai permanecer ou vai ficar restrita ao primeiro trimestre? Não custa lembrar que esse trimestre está sendo comparado com dois meses do ano passado que não registraram epidemia. Em compensação, no ano passado, apesar da pandemia, os homicídios cresceram. Os governos estaduais tiveram algum tipo de iniciativa importante? Por que, apesar do aumento de armas em circulação, essa redução foi identificada?”
Segundo ele, três meses é pouco tempo para identificar uma tendência. “Caso a curva permaneça em queda, será uma boa notícia que ainda exigirá debate e reflexão para identificarmos as causas.”
Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, afirma que a redução dos assassinatos no 1º trimestre de 2021 é notícia a ser comemorada, mas ressalva que ainda é cedo para avaliar se há, de fato, uma tendência.
“Os homicídios vinham crescendo até janeiro deste ano e fevereiro do ano passado foi marcado por um enorme volume de homicídios em decorrência da greve da PM no Ceará. Temos que acompanhar estes números de perto para compreender quais os determinantes para a redução das mortes violentas nos últimos dois meses, bem como compreender o impacto da pandemia nas dinâmicas criminais.”
Índice nacional de homicídios
A ferramenta criada pelo G1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.
Jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
O governo federal anunciou a criação de um sistema similar ainda na gestão do ex-ministro Sergio Moro. Mas os dados não estão tão atualizados quanto os da ferramenta do G1.
Os dados coletados mês a mês pelo G1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque há uma dificuldade maior em obter esses dados em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais. O balanço fechado do ano de 2020 foi publicado no mês passado. Os números deste ano serão divulgados posteriormente.
Enquanto a Paraíba , estado ao lado, muitas vezes comparado com O RN, como exemplo pra tudo , teve aumento na violência, o RN vem numa tendência de diminuição em todos índices de violência (inclusive menos roubo de carros). Parabéns Fátima Bezerra pelo excelente trabalho na Segurança Pública.
Parabéns ao Govero Estadual e a governadora Fátima que vem prestigiando bastante substituições de segurança: Reajuste de de salário da PM em 23%. Reajuste de salário da PC em 15%. Sem calotes em diárias operacionais (que havia nos governos anteriores). Maior promoção da história de praças e oficiais da história da Polícia Militar. Equipando a Polícia Militar. Investimento pesado em sistemas e inteligência (equipamentos de Leitura de OCR). Antecipação de salário do setor de segurança. Novos Policiais militares incorporados. Novos bombeiros (praças e oficiais). Novos Policiais Penais. Concurso pra Polícia Civil em Julho deste ano. Melhor governante dos últimos anos pra Segurança Pública.
A pandemia do novo coronavírus resultou, somente no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, em um crescimento médio nacional do registro de óbitos nos cartórios de registro civil do Brasil da ordem de 40%. A informação foi dada hoje (7) à Agência Brasil pelo vice-presidente da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), Luis Carlos Vendramin Júnior. “É assustador”, comentou.
Os óbitos registrados em todo o ano de 2020, quando começou a pandemia de covid-19, por todos os cartórios do território alcançaram 1.443.405, número 8.3% maior do que no ano anterior, superando a média histórica de variação anual de mortes no Brasil que era de 1,9% ao ano, até 2019.
O vice-presidente da Arpen-Brasil destacou que, em decorrência do aumento significativo do número de mortes no país, é crescente também a necessidade de expedição de certidões para que sejam feitos inventários. “São coisas que vão se interligando umas nas outras”. As certidões dos cartórios de registro civil são necessárias ainda para uma série de atos cotidianos, que incluem o sepultamento de um corpo, solicitação de benefícios da previdência social, compra e venda de imóveis, entrada em pedidos de separações, divórcios, até a inclusão em planos de saúde e atendimentos em hospitais.
Demanda
O aumento no número de óbitos registrados ao longo da pandemia da covid-19, bem como as restrições à circulação de pessoas e horários reduzidos de atendimento em alguns estados da Federação tiveram como efeito a expansão de 162% nos pedidos de segunda via de certidões de óbitos, nascimentos e casamentos por meio digital, entre outras.
O vice-presidente da Arpen-Brasil informou que os cartórios de registro civil já disponibilizavam à população, por meio do portal www.registrocivil.org.br, solicitar a segunda via de certidões, “para o exercício pleno da própria cidadania”. Vendramin Júnior comentou que, antes da pandemia, o brasileiro de forma geral preferia ter suas certidões de forma física, isto é, em papel. A partir da covid-19, houve uma mudança em termos comportamentais.
“Eu acho que a pandemia veio para incluir a população em novas ferramentas eletrônicas de comunicação, de convivência, reuniões em videoconferência, aulas virtuais, home office. Isso também veio para abrir a possibilidade para o usuário aceitar para si a utilização de documentos eletrônicos, mesmo que o portal de registro civil já apresentasse essa possibilidade e a gente estava caminhando para tornar o volume de certidões eletrônicas maior que de papel. Hoje, é esmagador o número de certidões digitais em detrimento de certidão física (em papel)”, afirmou.
Vendramin Júnior alertou, por outro lado, que a população deve tomar cuidado com sistemas não oficiais que se passam por cartórios e, na verdade, são intermediários e cobram até cinco vezes mais o valor de uma prestação de serviço.
Emolumentos
As tabelas de preços de certidões digitais são variáveis. Elas dependem da composição de valores a serem repassados aos estados. No Distrito Federal, por exemplo, custam entre R$ 12 e R$ 13; em São Paulo, R$ 36. O valor médio oscila entre R$ 36 e R$ 40, disse Vendramin Júnior. Para pessoas que comprovem não poder pagar os emolumentos, existe a questão da gratuidade, lembrou.
De acordo com dados da Arpen-Brasil, em números absolutos, os pedidos de segunda via de certidões eletrônicas evoluíram de 18.090, em março de 2020, no início da pandemia, para 42.087, em fevereiro deste ano. Na comparação entre fevereiro de 2021 e o mesmo mês de 2020, o aumento foi de 145%, enquanto entre os meses de março deste ano e do ano passado, o crescimento atingiu 116%. No mês de março de 2019, foram registrados 8.595 pedidos; esse número pulou para 18.090, em março de 2020, e para 39.135, em março de 2021.
Ao fazer a solicitação da segunda via, o cidadão pode optar por receber a certidão em papel ou digital, em meio eletrônico. Caso opte pelo papel, poderá receber o documento pelos Correios ou retirar no cartório mais próximo de sua residência. Caso opte pela certidão digital, esta é enviada para o e-mail do usuário, que pode encaminhá-la de forma eletrônica aos órgãos competentes. Se resolver imprimir, a certidão passa a ser considerada cópia.
Segundo a Arpen-Brasil, as certidões eletrônicas são, atualmente, as mais solicitadas. Em 2020, foram 235.885, enquanto as pedidas em papel totalizaram 104.410. Nos primeiros três meses de 2021, as certidões digitais já somam 79.898, contra 39.680 em papel. O portal funciona 24 horas por dia, durante sete dias por semana.
O STF decidiu, em março de 2020, que cabia a governadores e prefeitos a estratégia de combate ao vírus. E o que eles fizeram? Trancaram todo mundo e impediram as pessoas de trabalhar. Também, impediram o tratamento precoce e não aplicaram na saúde os bilhões recebidos do governo federal. Não abriram leitos, não compraram respiradores (cadê os 5 milhões torrados pela governadora Fátima?) e atrasam a distribuição das vacinas recebidas do governo federal. Enfim, os governadores “lacradores” estamos sabotando o Brasil. Estamos colhendo o resultado da sua politicagem irresponsável.
Cada esfera de poder tem suas competências , o governo federal devia coordenar as ações, fechar fronteiras, testar os visitantes de outros países, comprar vacinas , o governo federal não se propôs a nada disso portanto esse papo de coitadinho do mito não pode fazer nada não cola mais, chega de mimimi quer dizer no caso de mumumu.
Fruto da Rasgada da constituição e do cheque em branco dado a governadores e prefeitos pelo STF.
O desmantelo com dinheiro publico, é grande.
O que era pra ser investido em hospitais pra combater a pandemia, desviaram pra outros fins.
O resultado, só podia ser esse aí mesmo.
É mentira?????????????
É mentira sim. O resultado atual é fruto de um governo federal criminoso, que mais atrapalha do que ajuda, com o seu principal porta voz sendo um lunatico.
Justino, com todo respeito, faça jus ao seu nome e esclareça melhor qual ponto da Constituição foi rasgado pelo STF. Porque escrevendo assim de forma simplista fica parecendo que é verdade e, convenhamos, verdade isso não é.
De quem é o dever contitucional de promover assistências a saúde a todos os brasileiros??
Alternatva A, governadores.
Alternativa B, prefeitos.
Alternativa C, governo Central da União.
Marque a resposta certa petezada esquerdistas e adoradores de ladrão condenado em duas instâncias.
Quantas famílias destroçadas pelas perdas de entes queridos… Quantas Empresas fechadas pelas mortes de seus proprietários, gerentes, funcionários e clientes… Quantos filhos desamparados pq seus pais faleceram… Ah, mas o que importa é a economia e manter as empresas funcionando, mesmo sem vacinas nem leitos hospitalares para todos, talkei!
O lucro das principais empresas estatais federais cresceu 57,5% no primeiro trimestre de 2019, em relação ao mesmo período do ano passado, e atingiu R$ 24,6 bilhões. Os dados, divulgados nesta quinta-feira, 1º de agosto, pelo Ministério da Economia no 10º Boletim das Empresas Estatais Federais, levam em conta o desempenho dos cinco principais conglomerados estatais: Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa, Eletrobras e Petrobras.
Essas empresas representam mais de 90% dos ativos e do patrimônio das estatais federais. Em função da venda da Transportadora Associada de Gás S.A (TAG), o número total de estatais federais caiu no primeiro trimestre de 134 para 133. Atualmente, porém, este número já está em 130 estatais.O boletim mostra ainda que as estatais estão reduzindo o número de trabalhadores e as despesas com pessoal.
No primeiro trimestre deste ano, em relação ao verificado no encerramento de 2018, houve redução de 2.408 pessoas no quadro de pessoal, considerando todas as estatais. Entre os destaques estão a diminuição de 1.721 funcionários dos Correios e a redução de 402 trabalhadores do Banco do Brasil. O Ministério da Economia pontuou que, na comparação com o verificado no fim de 2015, a queda no quadro de pessoal foi superior a 59 mil funcionários (redução de 10,82% do total).
“Grande parte da redução, de cerca de 47 mil vagas, resultou da implementação de programas de desligamento voluntário de empregados (PDVs), principal ferramenta de gestão utilizada para adequação do quadro das estatais, com estimativa de economia na folha de pagamentos de R$ 7,49 bilhões”, registrou o ministério no boletim.No primeiro trimestre de 2019, houve ainda redução de R$ 1,10 bilhão nas despesas com pessoal, na comparação com o primeiro trimestre de 2018.
Pense num caminho certo esse desse Bozo querendo privatizar essa estrutura. Sei não viu…
Vê ai se a China, a Índia, a Rússia pretendem vender suas estatais. Sem falar na Espanha, Holanda, e muitos países europeus.
Inflação, desemprego e juros caindo, bolsa batendo recordes, até as estatais agora voltaram a dar lucro, mesmo demitindo a militância que só queria mamata.
Bote quente, capitão!!!
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu 0,2% no 1º trimestre, na comparação com o último trimestre do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 1,714 trilhão.
Trata-se da primeira queda desde o 4º trimestre de 2016 (-0,6%).
Apesar de decepcionante, o resultado veio dentro do esperado pelo mercado, confirmando a leitura de maior fraqueza da atividade econômica neste começo de ano e piora das expectativas.
Além de representar uma interrupção da trajetória de recuperação, que já vinha em ritmo lento, o PIB negativo no 1º trimestre traz novamente o risco de volta da recessão (caracterizada, tecnicamente, por dois trimestres seguidos de queda).
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Variação trimestral do PIB desde 2016 até o 1º tri deste ano — Foto: Juliane Souza/G1
Não houve revisão do resultado do 4º trimestre de 2018 (alta de 0,1% na comparação com os 3 meses anteriores), afastando assim a chance de o país já ter entrado em uma recessão técnica como temia parte dos analistas.
Na comparação com o 1º trimestre de 2018, o PIB cresceu 0,5%. Já o acumulado nos quatro trimestres terminados em março de 2019 subiu 0,9%, comparado aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
PIB segue no patamar de 2012
De acordo com a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Claudia Dionísio, o resultado mantém a economia brasileira em patamar semelhante ao que se encontrava no 1º semestre de 2012. “Em relação ao pico, o ponto mais alto do PIB, atingido no primeiro trimestre de 2014, estamos 5,3% [abaixo]”, destacou.
Segundo ela, a perda de fôlego da economia fica mais clara quando se analisa a taxa acumulada nos últimos quatro trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior. Nessa base de comparação, a alta foi de 0,9% no 1º trimestre, abaixo do avanço de 1,1% no 4º trimestre de 2018 e de 1,4% no 3º trimestre de 2018.
Consumo das famílias impede uma queda maior
O resultado só não foi pior porque o consumo das famílias, que representa 64,3% do PIB total, cresceu no 1º trimestre. Mas apesar de continuar representando o principal componente de sustentação da recuperação, os gastos das famílias desaceleraram para uma alta de 0,3%, após terem avançado 0,5% no 4º trimestre e 0,6% no 3º trimestre.
“Se não fosse o consumo das famílias, o resultado poderia ter sido um pouco pior”, destacou Claudia Dionísio.
Do lado da oferta, a principal contribuição positiva veio do setor de serviços, que manteve o ritmo de crescimento registrado no trimestre anterior (0,2%). Por outro lado, o comércio teve a segunda queda seguida (-0,1%).
Veja os principais destaques do PIB no 1º trimestre:
Serviços: 0,2%
Indústria: -0,7% (pior resultado desde o 4º tri de 2016, quando recuou -1,8%)
Indústria extrativa: -6,3%
Agropecuária: -0,5% (pior resultado desde o 3º tri de 2017, quando ficou em -2,2%)
Consumo das famílias: 0,3% (pior desde o 2º tri de 2018, quando ficou em 0%)
Consumo do governo: 0,4%
Investimentos: -1,7%
Construção civil: -2%
Exportação: -1,9% (pior resultado desde o 2º tri de 2018, quando recuou 4,4%)
O portal G1 destaca que o Rio Grande do Norte fechou o primeiro trimestre deste ano com uma redução de 32,6% no total de homicídios. A queda foi uma das maiores do país neste três primeiros meses do ano. Ceará, Amapá e Sergipe também registram uma queda superior a 30%. No país, a redução foi de 24%.
Os dados foram publicados nesta segunda-feira (13) e fazem parte do índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.
No RN, 516 pessoas foram assassinadas nos três primeiros meses de 2018. Neste ano, de janeiro a março, foram 348 homicídios, ou seja, 168 mortes a menos.
O RN está entre os 4 Estados onde a redução foi acima dos 30%. Vários estados onde a redução da criminalidade está abaixo de 5%. O MS , por exemplo, a redução foi 2%. Tem merito sim a nova administração estadual em melhor gerir seus recursos humanos. Mais rondas , mais diárias operacionais (e pagas com celeridade) e um trabalho de motivação da tropa. Isso tudo Faz parte da nova administração estadual.
Não e bem assim, o trabalho atual das rondas e diárias já vem sendo desenvolvido há bem mais de três meses, qualquer mobral que acompanhe noticiário policial e ande nas ruas sabe que a mudança veio de antes. Gozar no pau dos outros é fácil.
Para os que achavam que no Governo de Bolsonaro haveria aumento da violência estavam enganados, esta redução ocorre a nível nacional. O governo do RN tem seus méritos também, mas é uma mudança de dados a nível nacional. Que continuemos a acreditar e apoiar nossos governantes.
Não é bem assim. Os níveis de criminalidade vem caindo a nível nacional a 16 meses consecutivos. Então é meio forçação de barra creditar esse mérito à Bolsonaro.
Que mentira que lorota boa.; tudo camuflado pra dá a impressão de segurança.
A temporada de chuvas vem trazendo grandes transtornos na Grande Natal, principalmente, com quedas de árvores que estão entre as maiores solicitações recebidas no Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (CIOSP), nos primeiros meses de 2019 pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN).
De janeiro a março os bombeiros que atuam na Sessão Independente de Defesa Ambiental (SIDAM), atenderam 158 ocorrências de árvores oferecendo perigo iminente. “Com as chuvas é natural que árvores velhas, mortas ou podres ofereçam perigo nas mais diversas áreas, seja pelo risco de cair em bens ou mesmo em pessoas”, disse o capitão Rafael Barreto, comandante do SIDAM.
Ainda segundo ele, no entanto é preciso que a população compreenda que o CBMRN só atende ocorrências em que realmente a árvore ofereça um perigo iminente. Caso contrário a prefeitura municipal deve ser acionada. “Quando existe o chamado despachamos uma equipe para avaliar e posteriormente fazer o corte, se for necessário. Se a árvore já estiver caída, obstruindo vias e causando riscos a integridade física de pessoas, os bombeiros eliminam o risco, ficando, nos dois casos, a responsabilidade da limpeza do local pelo órgão municipal competente.
De repente, numa clara política de comunicação para dar sustentação a uma das maiores tungadas oficiais a que se tem notícia desde o incêndio de Roma, a famigerada Taxa de Bombeiros, os Bombeiros estão todo sando dia em alguma notícia.
De queimar colmeia de abelha a cortar árvore (até achava que era a Prefeitura que tinha essa obrigação), passando por transportar leite materno eles estão em todas.
Não sei para que essa taxa, então. Estão com tempo e recursos humanos e materiais sobrando, pelo que se vê.
A taxa de desemprego no país no primeiro trimestre do ano subiu para 7,9%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE. É a maior taxa desde o primeiro trimestre de 2013, quando foi de 8%. No primeiro trimestre do ano passado, ela tinha sido de 7,2%. No último trimestre de 2014, chegou a 6,5%. Em 2014, a taxa média de desemprego no país foi de 6,8% ante 7,1% de 2013.
Pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange as regiões metropolitanas do Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife, o desemprego no primeiro trimestre ficou em 5,8%. Os dados de março mostraram uma deterioração da renda do trabalho, com queda tanto nominal quanto real na renda frente ao mês anterior.
O objetivo do IBGE é substituir a PME pelo levantamento nacional, criado em 2012. A Pnad Contínua Trimestral pesquisa as informações sobre o mercado de trabalho em cerca de 3.500 municípios.
A renda ficou estável em relação ao primeiro trimestre de 2014 e somou R$ 1.840. Frente ao quarto trimestre de 2014, subiu 0,8% acima da inflação.
Por estados, o Rio Grande do Norte teve a maior taxa de desocupação no primeiro trimestre, com 11,5%. Santa Catarina, a menor: 3,9%. No Rio, foi de 6,5%, abaixo da média nacional. Em São Paulo, o desemprego atingiu 8,5%, a maior taxa do Sudeste.
Um terço dos estados apresentaram no primeiro trimestre do ano a maior taxa de desocupação, considerando todas os trimestres da pesquisa. Ao todo, 19 estados tiveram aumento da desocupação frente ao mesmo trimestre do ano passado, enquanto oito registraram queda nessa base de comparação.
— Há uma pressão maior sobre o mercado de trabalho, um aumento dos desocupados, uma geração menor de postos de trabalho e isso vai se refletir na taxa de desocupação — afirma Cimar Azeredo, gerente da pesquisa.
DESEMPREGO MAIOR ENTRE MULHERES
O contingente de desempregados no país chegou a 7,9 milhões de pessoas. Já o de pessoas com carteira assinada avançou 0,5 ponto percentual frente ao mesmo período de 2014, para 78,2% do trabalhadores do setor privado. A população ocupada ficou em 92,023 milhões. Houve uma queda de 0,9% na comparação com o trimestre anterior e uma alta de 0,8% frente ao mesmo o período de 2014.
A taxa de desocupação subiu em todas as regiões, em relação ao primeiro trimestre de 2014. No primeiro trimestre de 2015, a região Nordeste foi a que apresentou a maior taxa de desocupação (9,6%) e a região Sul, a menor (5,1%). No Centro-Oeste, do primeiro trimestre de 2014 para o primeiro trimestre de 2015, foi observada elevação de 1,5 ponto percentual na taxa de desocupação e nas regiões Norte e Sudeste, de 1 ponto percentual.
As análises apontaram diferenças significativas na taxa de desocupação entre homens e mulheres, comportamento verificado também nas cinco grandes regiões. No primeiro trimestre de 2014, a taxa ficou em 6,6% para os homens e 9,6% para as mulheres. Já entre os jovens de 18 a 24 anos de idade, a taxa foi de 17,6%, patamar elevado em relação à taxa média total (7,9%), comportamento verificado tanto para o Brasil, quanto para as cinco regiões.
O déficit entre exportações e importações acumulado pelo Brasil entre janeiro e março de 2014 é de US$ 6,072 bilhões – divulgou nesta terça-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Trata-se do maior rombo comercial em primeiros trimestres da série histórica do (MDIC). Foi importado no período o equivalente a US$ 55,660 bilhões. As exportações foram da ordem de US$ 49,588 bilhões.
Em março, o resultado foi superavitário em US$ 112 milhões. No entanto, a diferença entre exportações de US$ 17,628 bilhões e importações de US$ 17,516 é a mais baixa desde 2001.
Na quarta semana de março, houve saldo positivo de US$ 279 milhões. E, na última semana, com apenas um dia útil, o resultado foi negativo em US$ 107 milhões.
Os números de março vieram dentro das estimativas dos economistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, mas acima da mediana, de superávit de US$ 100 milhões. Pesquisa realizada com 24 instituições apontou que as estimativas iam de déficit de US$ 500 milhões a superávit de US$ 500 milhões.
Exportações. As exportações foram 4% menores em março desta ano relação ao mesmo mês de 2013, pela média diária. Os manufaturados tiveram queda de 15,3%, puxados por óleos combustíveis, açúcar refinado, motores e geradores elétricos, autopeças e motores para veículos e partes.
As vendas externas de semimanufaturados caíram 19,6% em março, pela redução nos embarques de ferro fundido, ouro em forma semimanufaturada, açúcar em bruto, alumínio em bruto e óleo de soja em bruto. As exportações de produtos básicos, por outro lado, cresceram 9,5% no mês passado comparado a março de 2013.
Os maiores incrementos ocorreram nas vendas de bovinos vivos, minério de cobre, soja em grão, farelo de soja, carne suína, carne bovina, café em grão e minério de ferro. As vendas externas para a União Europeia caíram 13,5% no período e, para o Mercosul, a queda foi de 8,3%. Para a Argentina, o Brasil vendeu 10,9% menos que em março do ano passado.
Para a Ásia, houve um aumento de 16,5% e, somente para a China, alta de 22,8%. As exportações brasileiras para os Estados Unidos aumentaram 11,8% em março ante março de 2013.
Importações. As importações caíram em março, pela média diária, 3,8% em relação a março de 2013. Houve retração de 24,5% nas importações de combustíveis e lubrificantes, em função da queda dos preços e das quantidades importadas de petróleo, óleos combustíveis, gás natural, carvão e gasolina.
Em fevereiro, foram as compras no mercado externo desses produtos que ajudaram a balança a ter o pior déficit da história para o mês, de US$ 2,125 bilhões.
As importações de bens de capital caíram 2,8% em março, puxado por maquinaria industrial, equipamento móvel de transporte e máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico.
As importações de bens de consumo cresceram 1,6% em relação a março de 2013 e de matérias-primas, 1,4%. As importações brasileiras do Mercosul tiveram retração de 12,1% e da Argentina, 12,4%.
As compras do Brasil na União Europeia caíram 1%. As importações da Ásia aumentaram 6,1%, sendo que as da China aumentaram 2,1%. As compras no mercado norte-americano subiram 1%.
Oc coronalovers ficam indóceis.
Apesar da melhora nas projeções para 2021, recuperação segue em ritmo ‘morno’ e enfrenta cenário de vacinação lenta, inflação alta, desemprego recorde e incerteza ainda elevada. Muda Brasil!!!!!
Muda Brasi!!!! Para corrupção, preço da gasolina jogado para debaixo do tapete, juros nas alturas e desemprego desenfreado. É essa a mudança?