Ao participar da videoconferência com empresários, ao lado de Jair Bolsonaro, nesta quinta-feira, Paulo Guedes disse que o governo vai apresentar uma proposta de redução de encargos trabalhistas para estimular a geração de empregos no país.
“Vamos soltar duas ondas de crescimento. De produção e emprego. Vem redução de encargo trabalhista. Produzir emprego no país vai ser algo bom”, disse Guedes.
Ele não apresentou detalhes do plano e afirmou que a proposta vem sendo discutida com Bolsonaro.
“Temos uma onda de investimentos, produção e emprego. Vamos disparar daqui a um ou dois meses. Vamos voltar para o trilho, para o caminho da prosperidade turbinado.”
Fizeram reforma da previdência dizendo que iríamos crescer, aumentou desemprego, taxaram as bagagens nos aeroportos pq iria baixar passagens, os preços se elevaram , é uma piada atrás da outra essa turma, não voto mais, trabalham para os ricos.
O governo federal anunciou nesta sexta-feira (27) uma linha de crédito emergencial para pequenas e médias empresas e que vai financiar salários pelo período de dois meses.
Anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o programa vai disponibilizar no máximo R$ 20 bilhões por mês, ou seja, R$ 40 bilhões em dois meses.
De acordo com Campos Neto, porém, o dinheiro vai financiar, no máximo, dois salários mínimos por trabalhador.
Isso significa que quem já tem salário de até dois salários mínimos continuará a ter o mesmo rendimento. Entretanto, para os funcionários que ganham acima de dois salários, o financiamento ficará limitado a dois salários mínimos.
No caso de um funcionário que ganhe, por exemplo, R$ 5 mil por mês, vai ficar a critério da empresa complementar o valor acima de dois salários mínimos.
Ainda de acordo com o presidente do BC:
o financiamento estará disponível para empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões por ano;
o dinheiro será exclusivo para folha de pagamento;
a empresa terá 6 meses de carência e 36 meses para pagar o empréstimo;
os juros serão de 3,75% ao ano.
Além disso, informou o presidente do Banco Central, as empresas que contratarem essa linha de crédito não poderão demitir funcionários pelo período de dois meses.
“O dinheiro vai direto para a folha de pagamento. A empresa fecha o contrato com o banco, mas o dinheiro vai direto para o funcionário, cai direto no cpf do funcionário. A empresa fica só com a dívida”, disse Campos Neto.
De acordo como presidente, a previsão é que sejam beneficiadas pela medida 1,4 milhão de pequenas e médias empresas do país, num total de 2,2 milhões de pessoas.
Para meus amigos leitores refletirem, essa conta é empréstimo. A conta será paga pelo empresário sem uma ajuda do governo federal, nenhum subsídio. Existem R$ 1,5 trilhões em reservas. Reserva nós mortais usamos numa crise. O Brasil vive um caos e uma calamidade como o mundo todo! Aqui infelizmente, precisamos de união. Precisamos do nosso líder maior ser sereno, reunir todos, colocar um decreto nacional e como forma de unificar todos os Estados e sem criar ou aumentar confusão. Precisamos destravar sim comércio e industrias. Salvar alguns setores econômicos, como aviação, bares, restaurantes. Mas, nunca dizer que é uma gripezinha, uma histeria. Pelo contrário, isso pode virar uma tragédia humana. Continuar parado sim as escolas, pois crianças são vetores e podem aumentar a propagação e esse mal temos que enfrentar de frente. Mas, que seja gradativo, visto que não temos como suportar uma forte demanda no nosso sistema de saúde, particular e privado.
É isso m esmo Gabriel , emprestimo, e como Irão ficar fechados é a única saída Brasil não tem a economia dos EUA e nem é um país do primeiro mundo. O que acontecerá? Vários empresários irão falir pois com as lojas e empresas fechadas não terão capacidade de se manterem ou pagar o empréstimo.
A saída é a volta da cpmf , todos irão ajudar.
Demorou pra tomar atitude d um líder de nação ,e so agora ,
abrir os cofres.
Antes, ficou d briguinha com os governadores!
só tenho uma palavra acerca dessa "MEDIDA", PALHAÇADA, pros autônomos, o governo dá dinheiro, para os TRABALHADORES, o governo manda os empresários pagarem a conta, legal esse "PRESIDENTE"
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, reafirmou nessa segunda-feira (29) que trabalha para aprovar a reforma da Previdência na Casa até o fim do semestre.
Acompanhado do presidente da comissão especial, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), e do relator da proposta, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), ele reuniu-se com o ministro da Economia, Paulo Guedes, no início desta noite.
Maia disse, no entanto, que não dependerá apenas dele encaminhar a reforma ao Senado no segundo semestre. Ele acrescentou que a comissão especial definirá um cronograma de trabalho nos próximos dias e cobrou empenho da base aliada para acelerar a tramitação do texto.
“Na Câmara, o meu trabalho é que a gente consiga terminar essa matéria no primeiro semestre. Se a gente vai conseguir ou não, não depende da nossa vontade. Se o governo colocar quórum toda segunda e sexta, você, em duas semanas e um dia, tem 11 sessões. Não vai ser em 11 sessões que [o texto] vai ser votado. [A gente] precisa dos meses de maio e de junho. Na minha vontade, no máximo em dois meses, a gente encaminha a proposta ao Senado para votar no segundo semestre”, declarou.
Namoro
Maia disse que gradualmente constrói pontes com o presidente Jair Bolsonaro para ajudar na articulação da reforma que, segundo ele, é essencial para resolver o desequilíbrio nas contas públicas. Ele comparou a relação com o presidente com um namoro ainda no começo. “Um namoro muito rápido nunca termina bem. Um namoro que leva mais tempo acaba terminando num casamento sólido”.
Maia, Guedes e o presidente e o relator da comissão especial saíram do Ministério da Economia para se encontrarem com Bolsonaro no Palácio do Planalto. O presidente da Câmara ressaltou que o Executivo e o Legislativo estão trabalhando juntos, mas respeitando a independência entre os Poderes.
“Combinei agora de irmos todos ao presidente [Bolsonaro] para que a gente possa fazer o debate junto com ele para mostrar que a Câmara e o governo trabalharão de forma conjunta, harmônica. Respeitando a independência entre os poderes, mas de forma majoritária, a Câmara entende que essa matéria é fundamental, que ela tem um bom debate, um bom relatório. Depois, que ela vai a voto porque trava hoje o crescimento do Brasil. A Previdência trava hoje a redução da pobreza do nosso país”, disse.
Bolsonaro não tem apoio político para aprovar reformas…308 votos é quase impossível. O próprio Temer não conseguiu. No máximo se for aprovado é o aumento da idade e olhe lá….Seria melhor o congresso fazer essa reforma, com apoio de todos os partidos, sem intervenção do governo.
É compreensível a necessidade de aceleração dos trâmites demonstrada por Maia, no ritmo que o governo se deteriora, o pouco de credibilidade que restará será insuficiente para aprovar qualquer reforma.
Nunca antes, na história desse país, se viu um governo definhar tão rapidamente, e pior, sem qualquer causas externa, pela pura e simples inabilidade política e incapacidade de manter-se dentro dos limite da sanidade mental. Um verdadeiro mito!
Baseado em que está cientista política diz que o governo definhou? Que eu saiba foi até agora o governo que mais cumpriu o que prometeu nos 1ºs 100 dias, está lutando pra passar a reforma da previdência. Tem gente que sai vomitando baboseira baseado em nada… Vamos usar fatos e menos opiniões pessoais, elevar o nível desse debate
Realmente! Havia um costume de décadas, e crescente no mensalão e no petrolão, de muita corrupção e "toma-lá-dá-cá". Só um Presidente "louco" mesmo pra tentar romper com esses costumes! E Bolsonaro foi eleito pra isso mesmo! Ir contra o sistema que imperava. Mas tem só um detalhe: a reforma da previdência não é de Bolsonaro ou de Guedes, é sim uma reforma necessária pro país… Se não passar, quem vai perder é o país e as futuras gerações.
Boa análise, os PTralhas estão fora, Lula tá preso. Vai ter "toma-lá-dá-cá" sim, se não ele não aprova essa reforma. Mas é um governo fraco, pelo menos ainda, se resume a essa reforma da previdência, décimo terceiro do bolsa família e lei anticrime engavetado. Votei no Bolsonaro, mas ele é muito fraco.
O trilho que estávamos antes da Pandemia, ou seja, pibinho de menos de 2%. Quantas vezes esse embusteiro já contou essa mesma mentira?
Loroteiro profissional.
Hihihihi disparar é? …çey
Fizeram reforma da previdência dizendo que iríamos crescer, aumentou desemprego, taxaram as bagagens nos aeroportos pq iria baixar passagens, os preços se elevaram , é uma piada atrás da outra essa turma, não voto mais, trabalham para os ricos.