Clima

Chuvas em Natal entre esta quarta e quinta já passam dos 70 milímetros; veja boletim pluviométrico também no interior

A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) registrou nas últimas 24 horas mais de 70 milímetros de chuvas na capital potiguar. No interior, municípios como Janduís(47mm),  Apodi(35mm), Caraúbas(33mm) e Caicó(quase 29 mm) também seguiram a boa média pluviométrica. Veja abaixo

OESTE POTIGUAR

Janduís(Emater) 47,0
Apodi(Prefeitura) 35,5
Caraúbas(Particular) 33,3
Apodi(Base Fisica Emparn) 26,6
Luis Gomes(Delegacia) 26,0
Campo Grande(Particular 2) 22,1
Campo Grande(Particular) 21,8
Venha Ver(Emater) 17,0
Pilões(Prefeitura) 11,5
Jucurutu(Emater-pedra do Navio) 9,8
Parana(Emater) 9,0
Riacho Da Cruz(Emater) 7,7
Olho D’agua Dos Borges(Particular) 6,3
Patu(Particular) 5,8
Itau(Particular) 5,0
Umarizal(Fazenda Camponesa(partic)) 5,0
Major Sales(Prefeitura) 4,5
Rodolfo Fernandes(Prefeitura) 4,5
Rafael Godeiro(Emater) 4,3
Portalegre(Particular) 3,5
Francisco Dantas(Emater) 3,0
João Dias(Emater) 3,0
Rafael Fernandes(Emater) 2,5
Lucrécia(Emater) 2,2
Tenente Ananias(Emater-st Mororo) 2,2
Severiano Melo(Prefeitura) 1,6
Felipe Guerra(Prefeitura) 0,7

CENTRAL POTIGUAR

Timbaúba Dos Batistas(Prefeitura-fz. Timbauba) 30,0
Caicó(Emater) 28,6
Caicó(Acude Itans) 26,2
Florânia(Sitio Jucuri) 24,8
Caico(Acude Mundo Novo-emparn) 20,0
São Jose Do Serido(Associacao Usuarios Agua) 16,5
São Bento Do Norte(Prefeitura) 16,0
Guamaré(Lagoa Doce) 8,8
São Vicente(Emater(ex-particular)) 8,0
São Fernando(Emater) 7,0
Jardim De Angicos(Emater) 4,0
Cruzeta(Base Fisica Da Emparn) 3,3
Pedro Avelino(Particular) 1,8
Carnaúba Dos Dantas(Emater) 1,4
Serra Negra Do Norte(Emater) 0,6

AGRESTE POTIGUAR

João Câmara(Centro Saude) 9,0
Parazinho(Emater – Ex-particular) 2,4
Barcelona(Particular) 1,0
Monte Alegre(Emater) 1,0

LESTE POTIGUAR

Natal 70,0
Parnamirim(Base Fisica Da Emparn) 51,5
São Gonçalo Do Amarante(Base Fisica Da Emparn) 15,5
Baia Formosa(Destilaria Vale Verde) 1,5

Opinião dos leitores

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Saúde

Secretaria de Saúde confirma três mortes por Influenza no RN em 2019

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesap), confirmou a morte de três pessoas no Rio Grande do Norte vítimas da Influenza em 2019, e o registro de 24 casos de quatro diferentes tipos do vírus neste ano no estado potiguar.

Segundo a Sesap, duas das mortes foram provocadas pelo vírus da Influenza H1N1 e a outra pela Influenza A. As vítimas foram uma criança de 9 anos, em Santa Cruz, um idoso de 74 anos, em Jardim do Seridó e um homem de 45, em Santana do Matos.

A Sesap reforçou que, para redução do risco de adquirir ou transmitir doenças respiratórias, especialmente as de grande infectividade, como vírus Influenza, é importante que, além da vacinação, sejam adotadas medidas gerais de prevenção:

Frequente higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento

Utilizar lenço descartável para higiene nasal

Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir

Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca

Higienizar as mãos após tossir ou espirrar

Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.

Manter os ambientes bem ventilados

Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de influenza.

Evitar sair de casa em período de transmissão da doença

Orientar o afastamento temporário (trabalho, escola etc.) até 24 horas após cessar a febre

Indivíduos que apresentem sintomas de gripe devem:

Evitar sair de casa em período de transmissão da doença (até 7 dias após o início dos sintomas).

Com acréscimo de informações do G1

Opinião dos leitores

  1. Faltou aí na lista um motorista de caminhão de Parnamirim, que morreu nesta terça-feira de H1N1

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Economia

Primeiro trimestre de 2019 fecha 5.468 vagas de emprego no RN

Segundo os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (24), 2.033 vagas de empregos com carteira assinada foram fechadas em março deste ano no Rio Grande do Norte. No acumulado do primeiro trimestre de 2019, foram fechados 5.468 postos de trabalho formal no estado.

Esse saldo negativo representa a diferença entre as contratações (10.236) e as de demissões (12.269) do mês. No acumulado de janeiro a março, foram 34.742 contratações contra 40.210 demissões.

O setor da economia potiguar que mais fechou vagas foi o da Agropecuária, com redução de 1.593 postos de trabalho no mês passado. Em seguida, a Construção Civil, com queda de 401 empregos, Comércio (-65) e Serviços (-59).

Setores como o de Serviços Industriais de Utilidade Pública, a Indústria de Transformação e a Extrativa Mineral foram os que tiveram saldo positivo, com 64, 17, e 4 novos postos, respectivamente.

Os municípios potiguares que mais demitiram, no trimestre, foram Mossoró e Apodi, na região Oeste. Neles se concentra o setor de fruticultura irrigada, responsável por grande parte dos empregos ligados à agropecuária potiguar.

Foram da margem negativa, Parnamirim abriu 436 novos postos. Já a capital Natal teve um saldo positivo de apenas 3 vagas no ano, após fechar 512 empregos no mês passado.

Saldos de emprego no trimestre, por setor

Extrativa Mineral: -159
Indústria de Transformação: -1.012
Serviços Industriais de Utilidade Pública: 77
Construção Civil: -478
Serviços: 2.065
Administração Pública: -30
Agropecuária: -4.744
Total: -5468

Brasil

O estado seguiu uma tendência nacional e regional. Em todo o país, foram fechados 43.196 vagas de emprego com carteira assinada, em março. E a região que mais registrou demissões foi justamente o Nordeste, que teve saldo negativo de 23.728 vagas de trabalho.

O Governo Federal informou ainda que, das 27 unidades federativas, 19 tiveram saldo negativo em março. Os maiores saldos positivos de emprego ocorreram em Minas Gerais (+5.163), Goiás (+2.712) e Bahia (+2.569 vagas).

Já os maiores volumes de demissões foram registrados em Alagoas (-9.636), São Paulo (-8.007) e Rio de Janeiro (-6.986).

Com acréscimo de informações do G1

Opinião dos leitores

  1. EU NÃO VEJO RELAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDENCIA COM A CRIAÇÃO DE EMPREGO. SE ELE TRAZER SEGURANÇA PUBLICA PRO PAIZ AI SIM CRIARÁ MUITO EMPREGO NO TURISMO, SE ELE INCENTIVAR A PRODUÇÃO E AGRICULTURA AI CRIARÁ MUITO EMPREGO

  2. Aguardando aqui o comentário do Ceará-Mundão dizendo que isso é porque a oposição não aprovou a reforma da previdência!!!!
    O Ceará é o estado dos humoristas…..kkkkkkkkkkkkkk

    1. Ceará-Mundão vive num mundo paralelo em que ou passa pano pro Bozo ou é esquerdopata. Rrsrsrs

    2. O Ceará também é notório pela excelência na educação. Creio que vc não estudou por lá. Caso contrário, lembraria que, num artigo replicado no BG e comentado por vc, conta a informação de que nos três primeiros meses deste ano, foram criados no Brasil 179.543 empregos com carteira assinada. Também diz que, nos últimos 12 meses, segundo o Ministério do Trabalho, foi registrada a criação de 472.117 postos de trabalho formais. Ou seja, esse artigo acima é mais um propositalmente redigido e tendente a prejudicar a imagem do governo Bolsonaro. Mas, a leitura correta é que, no trimestre, enquanto o Brasil criou empregos, o RN destruiu. Apenas em março houve queda geral. Então, sobrou prá governadora do PT, que vc deve adorar, né? Aprenda a ler ou seja intelectualmente honesto. Ou não comente. Não minta.

    3. Mas, quando aprovar a reforma da Previdência, melhora prá todos. E evita que o Brasil quebre. No RN, o deficit previdenciáriode salários é de 130 milhões MENSAIS e tem 4 meses de salários dos servidores em atraso. Pense nisso antes de escrever suas asneiras.

    4. Sabe aquela música: Eu vivo sempre no mundo da lua? pois é a trilha sonora do Ceará, não o estado.

    5. Vc também não leu o artigo? Nem sabe desse deficit do RN, que já foi divulgado por todo mundo? Vcs adoram denegrir a imagem alheia, né? Mas são cegos pros fatos. Então tá.

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Finanças

Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira o maior prêmio deste ano

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira um prêmio de R$ 90 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2.145.

As seis dezenas do prêmio principal serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo.

De acordo com a Caixa, o valor do prêmio, caso aplicado na poupança, renderia mais de R$ 334 mil mensais. O dinheiro é , também, suficiente para comprar 30 apartamentos de luxo.

Este é o maior prêmio deste ano, superando o do concurso 2.131, realizado no dia de 6 de março, e que pagou R$ 78,9 milhões a um apostador de Gravataí, no Rio Grande do Sul.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer uma das mais de 13 mil lojas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.

Agência Brasil

 

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Finanças

Brasileiros já pagaram R$ 800 bilhões em impostos este ano

Foto: Reprodução

Os brasileiros já pagaram R$ 800 bilhões em impostos desde o início de 2019. O valor foi atingido por volta das 7h30 desta terça-feira (23), segundo cálculo do Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

O valor corresponde ao total pago para a União, estados e municípios na forma de impostos, taxas, multas e contribuições. Veja o especial “Quanto pagamos de impostos”.

Este montante foi alcançado uma semana mais cedo na comparação com o ano passado, quando a marca de R$ 800 bilhões foi atingida no dia 30 de abril.

Em 2018, o Impostômetro superou a marca de R$ 2,3 trilhões em impostos pagos pelos brasileiros no ano.

O Impostômetro

O impostômetro foi criado em 2005 e busca calcular o valor total de impostos, taxas, contribuições e multas que a população brasileira paga para a União, os estados e os municípios.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro (www.impostometro.com.br). Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando com tributos e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. O governo é um estelionatário por excelência, só com a não correção da tabela do imposto de renda, que já ultrapassa 90%, são bilhões tomados de nós todos os anos. A culpa é nosso pois, não nos mobilizamos contra este absurdo… já se aumentar R$ 0,05 na passagem do ônibus o mundo se acaba… paciência é brasil (minúsculo mesmo!)

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Clima

Fim de semana registrou muita chuva em todas as regiões do estado, com destaques para Currais Novos, Santana do Matos, Cerro Corá e Acari; veja boletim pluviométrico da Emparn

Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) registrou fortes pancadas de chuvas em todas as regiões do estado.

Nos municípios de Currais Novos, Cerro Corá, Santana do Matos e Acari, na região Central, as chuvas caminharam para a casa dos 200 milímetros. Nas demais regiões, o bom volume pluviométrico também se fez presente. Confira abaixo os municípios registrados.

OESTE POTIGUAR

Pendências(Ana) 80,2
Lucrécia(Emater) 73,0
São Rafael(Emater) 70,4
São Rafael(Particular Ii) 60,9
Itaja(Emater) 45,0
Ipanguaçu(Base Fisica Da Emparn) 41,0
Olho D’agua Dos Borges(Particular) 39,1
Baraúna(Emater) 37,2
Felipe Guerra(Prefeitura) 33,0
Martins(Particular) 31,5
Jucurutu(Emater-pedra do Navio) 29,0
São Francisco Do Oeste(Prefeitura) 27,2
Parau(Prefeitura) 26,8
Francisco Dantas(Emater) 15,0
Umarizal(Fazenda Camponesa(partic)) 15,0
Coronel João Pessoa(Emater) 14,0
Pau Dos Ferros(Particular) 12,0
Porto Do Mangue(Prefeitura) 10,1
Encanto(Prefeitura) 10,0
Venha Ver(Emater) 10,0
Janduís(Emater) 7,4
Campo Grande(Particular 2) 6,7
Messias Targino(Prefeitura) 6,2
Rafael Fernandes(Emater) 6,2
Tenente Ananias(Emater-st Mororo) 5,7
Pilões(Prefeitura) 5,2
Rodolfo Fernandes(Prefeitura) 5,0
Upanema(Prefeitura) 4,1
Severiano Melo(Prefeitura) 2,0
Campo Grande(Particular) 0,9
Caraúbas(Particular) 0,6
Jose Da Penha(Emater) 0,4

CENTRAL POTIGUAR

Currais Novos(Sec Meio Amb. Ex Cersel) 174,8
Santana Do Matos(Emater) 139,5
Cerro Corá(Emater) 134,1
Acari(Particular) 118,3
Equador(Particular) 87,1
Ouro Branco(Sindicato Trab.rurais) 80,0
Bodo(Emater/trf p/delegacia) 73,5
Timbaúba Dos Batistas(Prefeitura-fz. Timbauba) 70,0
Lajes(Prefeitura) 63,5
Florânia(Sitio Jucuri) 62,5
Fernando Pedroza(Emater) 58,6
Caiçara Do Rio Dos Ventos(Particular) 58,4
São Vicente(Emater(ex-particular)) 53,9
Parelhas(Emater) 45,6
Santana Do Serido(Emater) 43,8
São Fernando(Emater) 43,3
Angicos(Prefeitura) 40,2
Carnaúba Dos Dantas(Emater) 38,7
Pedro Avelino(Particular) 36,5
Jardim Do Serido(Emater/passagem) 35,7
Cruzeta(Base Fisica Da Emparn) 32,1
Caicó(Acude Mundo Novo-emparn) 28,0
Macau(Defesa Civil (ex-emater)) 27,5
Guamaré(Lagoa Doce) 22,7
São José Do Seridó(Associação Usuarios Agua) 19,0
Caicó(Emater) 18,6
Lajes(Olho Dagua Dois Irmãos) 17,0
Caico(Acude Itans) 9,6
São Bento Do Norte(Prefeitura) 5,0

AGRESTE POTIGUAR

Parazinho(Emater – Ex-particular) 108,7
Tangara(Emater) 85,0
Boa Saúde(Emater) 73,5
Sitio Novo(Prefeitura) 70,0
Barcelona(Particular) 64,2
Monte Alegre(Emater) 64,0
Rui Barbosa(Emater) 55,7
Jacana(Emater) 46,0
Monte Das Gameleiras(Emater) 42,0
São Paulo Do Potengi(Emater) 40,0
Ielmo Marinho(Prefeitura) 34,4
São Bento Do Trairi(Prefeitura) 33,7
Coronel Ezequiel(Particular) 26,4
Santa Maria(Sind.trab.rurais) 25,0
São Pedro(Emater) 23,3
João Câmara(Centro Saúde) 22,7

LESTE POTIGUAR

Montanhas(Prefeitura) 63,7
São Gonçalo Do Amarante(Base Fisica Da Emparn) 63,3
Extremoz(Emater) 61,8
Natal 59,7
Espírito Santo(Prefeitura) 56,5
Parnamirim(Base Física Da Emparn) 53,3
Goianinha(Emater) 49,5
Ceará-Mirim 20,0
Maxaranguape(Particular) 15,5

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Política

O Antagonista destaca “Efeito Bolsonaro-Moro” sobre queda de 25% em mortes violentas no primeiro bimestre deste ano

Foto:(José Cruz/Agência Brasil)

O G1 noticia que foram registradas 6.856 mortes violentas no primeiro bimestre deste ano, deixando de lado o Paraná, que ainda não tabulou os dados.

Trata-se de uma queda de 25% em relação ao mesmo período do ano passado.

“A queda é puxada principalmente pelos estados do Nordeste, que, juntos, registram a redução mais significativa do número de mortes (34%).”

Os especialistas chamam a queda de “enigma”, mas é óbvio que se trata do efeito Bolsonaro-Moro.

Esperemos que o efeito continue e diminua ainda essa verdadeira tragédia nacional.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Kkkkk Mister been Moro e o Boa o! Super heróis. Não fizeram nada até agora é 100% Nordeste de governos de esquerda foi quem puxou os números para a melhoria.

  2. Num foi Bolsonaro nem moro! Foi Fátima que deu um góipi e acabou com a violência no RN! Até no Brasil! (Ironia)

    1. Pensei exatamente o mesmo, precisou de muito toque de pandeiro na governadoria e muita pipoca bokus pra baixar os índices de criminalidade.

  3. Eis a diferença: enquanto os governos do PT há aumento da violência, em 3 meses o atual governo Bolsonaro já conseguiu uma notavel redução. Claro que a extrema imprensa não vai admitir.
    Os caes ladram e a caravana passa. Podem conspirar. Ao final, esse terá sido o melhor governo desde a redemocratização.

    1. Meu querido na se iluda com matérias publicadas pelo "O Antagonista" Quais foram as medidas até hoje tomada para essa redução? Proibir a entrada de Jeans? Esse governo até agora não fez nada de efetivo.

    2. "curiosa", o ministro Moro isolou as lideranças nacionais de facções criminosas nos presídios e compartilhando inteligência com os Estados. Melhor que propagar asneiras é ficar calada.

    3. Verdade, Gustavo. Será o melhor de todos. E Fatão? Está o mesmo tempo no governo do RN e fez o que pelo estado? Ah! Lembrei. Vai anistiar as dívidas das motos. E o RN está com grandes dificuldades de dinheiro.

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Polícia

Brasil registra queda de 25% nos assassinatos nos dois primeiros meses de 2019, e RN surge em 2º em redução

Brasil registra redução no número de mortes violentas no 1º bimestre — Foto: Rodrigo Sanches/G1

O Brasil teve uma queda de 25% no número de assassinatos nos dois primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. Essa é a primeira parcial divulgada no ano.

De acordo com a ferramenta, houve 6.856 mortes violentas no primeiro bimestre de 2019. O dado só não comporta o Paraná. O governo do estado informa que os números de janeiro e fevereiro ainda estão sendo tabulados para posterior divulgação. Tirando o Paraná, houve 9.094 assassinatos no mesmo período de 2018. Ou seja, uma queda de 25%.

A queda é puxada principalmente pelos estados do Nordeste, que, juntos, registram a redução mais significativa do número de mortes (34%) – somente no Ceará o índice diminuiu 58%.

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O levantamento revela que:

houve uma redução de 2.238 vítimas no período
quatro estados apresentaram uma redução superior a 30%
o Ceará teve a maior queda no país: 58%
apenas dois estados (Amazonas e Rondônia) tiveram aumento no número de mortes violentas

A ferramenta criada pelo G1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

Jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Em março, o governo federal anunciou a criação de um sistema similar. Os dados, no entanto, não estão atualizados como os da ferramenta do G1. O último mês disponível é dezembro de 2018.

Os dados coletados mês a mês pelo G1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque há uma dificuldade maior em obter esses dados em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais. O balanço ainda será realizado dentro do Monitor da Violência, separadamente, como em 2018.

Tendência de queda

Nem todos os estados possuem os dados de março. Até agora, só 16 têm a estatística. Com a exceção do DF, todos registraram queda em comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram 2.190 mortes violentas, ante 2.969 de 2018, se forem contabilizadas apenas essas unidades da federação – uma queda de 26%.

Levando em conta esses dados, a queda no trimestre continua sendo de 25% no Brasil.

Os números mostram um declínio dos assassinatos. Em 2018, a queda foi a maior em 11 anos se for levada em conta a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Para Bruno Paes Manso, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, apesar da tendência de queda, “os dados estão longe de apontarem para um quadro de redução ao longo do ano e apenas aumentam a responsabilidade dos novos governos estaduais e federal para a manutenção ou melhoria dos resultados”.

Samira Bueno e Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, dizem que o país está diante de um “bom enigma”. “É preciso identificar com precisão o que provocou esta inflexão para que políticas públicas possam ser mais bem efetivas. E isso só será possível com o investimento contínuo em monitoramento e avaliação de programas e ações.”

Causas da redução

Bruno Paes Manso diz que é preciso lembrar que 2017 foi um ano atípico, em que o Brasil atingiu o ápice de mortes.

“A crise nos presídios acabou se desdobrando do lado de fora, criando problemas em vários estados. E ela produziu um tipo de intervenção mais concentrada e urgente, no centro nevrálgico desses conflitos. Uma intervenção decorrente de dez anos de discussões de uma rede de instituições criminais e da sociedade civil. Ou seja, não era necessário tirar medidas da cartola. Esse debate vinha sendo feito há muito tempo. E essas medidas acabaram cessando de algum modo a febre, fazendo com que a temperatura voltasse gradualmente a um patamar mais baixo”, afirma Bruno Paes Manso.

Samira Bueno acredita que alguns fatores, como a criação do Ministério da Segurança Pública na gestão passada, ajudam a explicar essa queda. “Por mais que dinâmicas do crime organizado ajudem a explicar parte da redução, há outros fatores que precisam ser levados em conta. Pode existir, claro, uma relação com o Susp (Sistema Único de Segurança Pública), já que sua implementação ocorreu num contexto de muita mobilização dos estados, pressionados pelos índices de criminalidade e pelo período eleitoral”, diz.

“Também houve a aplicação de mais dinheiro federal, apesar da crise fiscal. Houve o descontingenciamento de R$ 2,8 bilhões do Funpen (Fundo Penitenciário Nacional) e uma mudança na lei pra que parte do recurso do fundo fosse utilizado em ações na área segurança. Foi criado também na gestão Temer o Ministério da Segurança Pública, que teve um papel muito importante nisso tudo. Ou seja, houve uma tentativa do governo federal de liderar o processo e coordená-lo minimamente”, diz Samira Bueno.

‘Regime de não conflito’ no Ceará

O Ceará teve a maior queda no número de mortes violentas do país: 58%. O estado, que teve 844 assassinatos no primeiro bimestre de 2018, registrou 355 nos primeiros dois meses deste ano. A redução é significativa. Em janeiro, o Ceará teve centenas de ataques coordenados por facções criminosas por conta de medidas anunciadas no governo para tornar a fiscalização nos presídios mais rígidas.

Para o pesquisador Luiz Fábio Paiva, do Laboratório de Violência da Universidade Federal do Ceará (UFC), o que houve no Ceará foi o estabelecimento de “um regime de não conflito” entre as facções criminosas.

“Os eventos de janeiro, quando Fortaleza ficou sob ataques de grupos armados, demonstram que esses grupos continuam existindo e atuando, e exercendo o domínio territorial nas periferias urbanas. O que nós estamos experimentando agora é a reacomodação das forças”, diz Luiz Fábio Paiva, da Universidade Federal do Ceará.

Por isso, Paiva não considera a situação como “uma pacificação, mas sim uma acomodação”.

“Quando o Ceará estava sob forte ataque, era observado que havia situações que demonstravam um certo nível de cooperação desses grupos, sobretudo permitindo que determinados membros de uma facção passassem pelo território do outro sem sofrer alguma ação violenta”, diz Paiva.

Ainda segundo o especialista, “dizer isso não é desqualificar os serviços de segurança pública, as forças policiais e o sistema de Justiça, mas reconhecer que eles não têm como serem os responsáveis por um processo que é muito maior”.

De acordo com o secretário da Segurança Pública do estado, André Costa, a redução do número de homicídios ocorre desde o ano passado devido a um “conjunto de ações” elaboradas em 2017. Entre as estratégias, segundo Costa, estão o combate à “mobilidade do crime”, evitando furto e roubo de veículos e recuperando automóveis roubados; investimento em ciência e tecnologia para estudar a atuação de criminosos; e ações da Secretaria da Administração Penitenciária, que dificultam a comunicação de presidiários que comandam facções criminosos e ordenam crimes de dentro das prisões.

“Os resultados vão acontecendo porque, à medida que o tempo passa, [com] as inovações que a gente trouxe, os policiais passam a confiar, acreditar, e leva tempo também para ter todo o aprendizado cultural de trabalhar com novas ferramentas”, afirma.

Embora os números deste ano sejam menores que os de 2018, ainda há casos de repercussão no estado. A vendedora Lidiane Gomes da Silva, de 22 anos, por exemplo, foi assassinada pelo ex-companheiro dentro de um shopping em Maracanaú. Antes do assassinato, ela relatou a um amigo, em conversa pelo WhatsApp, que sofria ameaças após a separação. O homem se matou após o crime.

Nordeste em queda

Assim como o Ceará, todos os outros estados do Nordeste registraram uma queda no período analisado. Rio Grande do Norte e Pernambuco também tiveram quedas expressivas, de 42% e de 33%, respectivamente.

Segundo o coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, secretário de Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte, uma maior integração entre os órgãos públicos é um dos fatores por trás da queda.

“A redução dos índices de criminalidade (…) deve-se a um melhor planejamento das ações das instituições de segurança pública, uma maior integração – tanto das instituições do estado, como das instituições federais que estão aqui no Rio Grande do Norte, como a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e as próprias Forças Armadas –, o apoio do Ministério Público e do Poder Judiciário, a abnegação dos policiais nessas ações, um maior controle do sistema prisional e, também, o apoio inconteste do governo do estado a todas essas ações de nossas instituições”.

Em Pernambuco, segundo o secretário de Defesa Social do Estado, Antônio de Pádua, uma série de investimentos foi feita no estado nos últimos anos, principalmente na área de pessoal. Segundo ele, novas contratações possibilitaram aumentar a presença da polícia no interior e criar cinco novas unidades da Polícia Científica.

“[O investimento em pessoal] também possibilitou uma melhora na qualidade de resolução do inquérito policial. Tivemos um índice de mais de 50% de resolução em 2018. No primeiro bimestre de 2019, estamos chegando a quase 60% dos inquéritos. (…) Isso significa que a polícia está encontrando os autores dos crimes e representando pela prisão”, diz Antônio de Pádua, do governo de Pernambuco.

José Nóbrega, doutor em ciência política pela UFPE e coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade Federal de Campina Grande, destaca que os dados do primeiro bimestre deste ano ainda são provisórios e podem ser ajustados, mas que há uma tendência de queda desde 2018. Determinar o que está por trás dos números e da queda, porém, é difícil por conta da falta de informações.

“Não temos informação de qualidade para atribuir a redução a algum fator, seja ele referente às tomadas de decisão do estado ou a fatores socioeconômicos. Precisamos analisar o nível do impacto do governo na redução de crimes e, por exemplo, o quanto o Produto Interno Bruto influenciou nisso, qual a taxa de desocupação das pessoas. Sem isso, fica tudo muito lacunar”, diz.

Já no Amapá, que também teve uma queda superior a 30% no número de mortes, a Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública atribui o fato a políticas de segurança pública implementadas pelo governo, “como a contratação de novos policiais, aquisição de novas viaturas, operações policiais rotineiras, treinamento das forças de segurança e o serviço de inteligência das polícias”.

Leve aumento

Apenas dois estados tiveram aumento no número de mortes violentas nos primeiros dois meses deste ano: Rondônia (3,9%) e Amazonas (3,3%). Os aumentos foram leves e não chegaram a dois dígitos em nenhum dos casos, mas, mesmo assim, mostram um movimento contrário ao resto do país.

Apesar de estar entre os estados que apresentaram alta, o governo do Amazonas destaca que, considerando os dados do trimestre e não do bimestre, os números de morte violenta caíram em comparação com o mesmo período do ano passado.

“O número de homicídios registrado em janeiro, período de transição, quando a nova administração estava começando a implantar as novas diretrizes de segurança, influenciaram nesse resultado [de queda no bimestre]. Contudo, a partir de fevereiro, houve redução da criminalidade, tanto em casos de homicídio, latrocínio, como nos casos de roubos”, afirma a Secretaria de Segurança Pública do estado. “Vale destacar que, somente em março, o número de homicídios na capital amazonense (58) foi o menor desde 2011.”

Entre as medidas adotadas pela gestão, a secretaria destaca a realização de nove operações policiais. Em fevereiro, também foi feita uma operação específica para combater homicídios, chamada de “Pronta Resposta”. Na ocasião, foram presos 52 suspeitos de envolvimento em homicídios, latrocínios, roubos e tráfico de drogas.

Os dados

Quatro estados registraram uma redução superior a 30% no número de mortes violentas. Veja a relação completa (a ordem está da maior redução para a menor; os dois estados com alta, assim como o Paraná, que não enviou os dados, estão no fim da tabela):

Colaboraram G1 AM, G1 AP, G1 CE, G1 PE, G1 RN e G1 RO

G1

Opinião dos leitores

  1. Nao vao admitir jamais que já é efeito Bilsonaro. Imagina quando aprovarem o pacote anticrime. Só isso já valew a eleição.

  2. Mas a queda na taxa de homicídios eh mérito somente do governo Fátima do PT… No mínimo, foi por causa do governo dela que o Brasil está reduzindo essa taxa, certeza! (Ironia)

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Clima

Chuvas voltaram a banhar o interior do RN neste fim de semana; veja boletim pluviométrico

Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Empanr) voltou a registar bom volume de chuvas no interior durante o fim de semana. Regiões Oeste e Central foram as mais “banhadas” pelas águas. Veja abaixo municípios de acordo com boletim pluviométrico.

OESTE POTIGUAR

Felipe Guerra(Prefeitura) 75,0
Mossoró(Prefeitura) 62,5
Rafael Fernandes(Emater) 50,0
Serrinha Dos Pintos(Prefeitura) 50,0
Parau(Prefeitura) 45,6
Serra Do Mel(Prefeitura) 43,2
Carnaubais(Emater) 42,7
Martins(Particular) 40,0
Grossos 33,9
Apodi(Base Fisica Emparn) 32,5
João Dias(Emater) 30,0
Coronel João Pessoa(Emater) 29,0
Areia Branca(Emater) 28,8
Tibau(Prefeitura) 27,7
Ipanguaçu(Emater) 27,2
Pilões(Prefeitura) 24,8
Jucurutu(Emater-pedra do Navio) 24,5
Olho D’agua Dos Borges(Particular) 23,4
Ipanguaçu(Base Fisica Da Emparn) 22,0
Riacho De Santana(Emater) 22,0
Janduís(Emater) 19,8
Venha Ver(Emater) 19,0
Umarizal(Fazenda Camponesa(partic)) 18,0
Portalegre(Particular) 16,8
Caraúbas(Particular) 16,6
Upanema(Prefeitura) 15,6
Alto Do Rodrigues(Emater) 14,7
Patu(Particular) 14,0
Alto Do Rodrigues(Diba/baixo Assu) 13,0
Campo Grande(Particular) 11,0
Messias Targino(Prefeitura) 10,5
Campo Grande(Particular 2) 10,0
Francisco Dantas(Emater) 10,0
Itajá(Emater) 10,0
Riacho Da Cruz(Emater) 10,0
Baraúna(Emater) 9,9
Porto Do Mangue(Prefeitura) 9,0
São  Rafael(Emater) 9,0
São Rafael(Particular Ii) 8,8
Assu(Emater/st. Casa Forte) 8,5
Viçosa(Prefeitura) 8,0
Rafael Godeiro(Emater) 7,8
São Francisco Do Oeste(Prefeitura) 7,0
Encanto(Prefeitura) 5,0
Severiano Melo(Prefeitura) 1,7
Rodolfo Fernandes(Prefeitura) 1,5
Lucrécia(Emater) 0,8

CENTRAL POTIGUAR

Caico(Emater) 70,0
Timbaúba Dos Batistas(Prefeitura-fz. Timbauba) 70,0
São João Do Sabugi(Emater) 64,0
Caicó(Acude Itans) 59,2
Santana Do Matos(Emater) 55,0
São Fernando(Emater) 44,4
Jardim Do Serido(Emater/passagem) 43,3
Florânia(Sitio Jucuri) 38,8
Angicos(Prefeitura) 34,0
Caicó(Acude Mundo Novo-emparn) 34,0
Acari(Particular) 33,8
Ouro Branco(Sindicato Trab.rurais) 25,1
Santana Do Serido(Emater) 22,0
Sao Jose Do Seridó(Associacao Usuarios Agua) 19,0
Fernando Pedroza(Emater) 18,5
Sao Vicente(Emater(ex-particular)) 18,0
Pedro Avelino(Particular) 15,2
Bodo(Emater/trf p/delegacia) 14,4
Carnauba Dos Dantas(Emater) 13,1
Guamare(Lagoa Doce) 13,0
Sao Bento Do Norte(Prefeitura) 13,0
Cruzeta(Base Fisica Da Emparn) 11,6
Lagoa Nova(Emater/st. Humaita) 8,9
Pedro Avelino(Base Fisica Da Emparn) 8,0
Parelhas(Emater) 7,7
Cerro Cora(Emater) 3,5
Macau(Posto Nosso Barco) 2,0

AGRESTE POTIGUAR

Monte Das Gameleiras(Emater) 34,0
Barcelona(Particular) 24,2
Monte Alegre(Emater) 22,0
Nova Cruz(Emater) 15,0
São Paulo Do Potengi(Emater) 13,0
João Câmara(Centro Saude) 8,8
Serrinha(Emater) 8,7
Santo Antonio(Emater) 4,5
Santa Cruz(Emater) 2,6

LESTE POTIGUAR

Parnamirim(Base Fisica Da Emparn) 36,9
Montanhas(Prefeitura) 36,9
Goianinha(Emater) 36,0
Baía Formosa(Destilaria Vale Verde) 32,3
Extremoz(Emater) 22,4
Natal 17,4
Ceará-Mirim 16,0
São Gonçalo Do Amarante(Base Fisica Da Emparn) 14,8
Espírito Santo(Prefeitura) 14,2
Maxaranguape(Particular) 11,0
Canguaretama(Emater/barra De Cunhau) 6,8

Opinião dos leitores

  1. Esses dados estão incompletos, choveu em quase todo o Seridó e não constam os registros das chuvas de lá.

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Clima

Instabilidade climática continua e provocará chuvas em todas as regiões do estado neste fim de semana; veja previsão da Emparn

Reprodução: Emparn

Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) alerta para continuidade de pancadas de chuvas em todas as regiões do estado durante o fim de semana em decorrência da instabilidade climática com a presença da Zona de Convergência Intertropical.

Opinião dos leitores

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Finanças

Funcionários de Dilma lideram gastos com viagens do Executivo em 2019

Foto: Geraldo Bubniak / Agência O Globo

Dois agentes de segurança da Presidência da República que atendem a ex-presidente Dilma Rousseff foram os funcionários do Poder Executivo com maiores gastos individuais em viagens a serviço nos 100 primeiros dias de 2019. Ao custo de R$ 166,9 mil para os cofres públicos, os servidores a acompanharam em viagens pelo Brasil, na Espanha e nos Estados Unidos. Foram 101 diárias e 14 passagens aéreas.

Desde junho de 1994, um decreto instituiu o direito de ex-presidentes manterem quatro funcionários e dois veículos oficiais para segurança, custeados pela União. Na função de proteger a ex-presidente, Leandro Augusto Anderson e Jaiton Cardoso dos Santos viajaram com ela em janeiro a Nova York (EUA) e Sevilha (Espanha); em fevereiro, a Fort Lauderdale (EUA), Campinas (SP) e Porto Alegre (RS); e em março, a Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e São Paulo (SP).

O governo federal divulga dados das viagens em exercício dos servidores em seu Portal da Transparência. Parte dos gastos, porém, é classificada como sigilosa e não tem detalhes publicados. Santos e Anderson estão no topo da lista considerada pública. O Poder Executivo gastou, ao todo, R$ 117,9 milhões, com 97.251 viagens de funcionários de janeiro até hoje. O cálculo não considera, porém, gastos com o cartão corporativo da Presidência da República.

Procurada, a assessoria da ex-presidente disse que “ela (a ex-presidente) viajou para fora do país a convite de entidades e organizações internacionais”. Participar desses eventos se tornou parte da estratégia política da ex-presidente, depois que ela sofreu o impeachment em 2016.

O PT passou a pregar, no exterior, ter sido vítima de um golpe de sua oposição. Depois que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi preso no ano passado, Dilma e outros petistas também passaram a usar esses eventos internacionais para repetir o discurso de que a condenação dele ocorreu sem provas.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Isso é um absurdo, uma safada dessa que levou um impichimante por incompetência e falcatruas durante o seu mandato, ainda possuir dois cães de guarda para protegê-la, pense numa vergonha para os brasileiros. Estão roubando o dinheiro do contribuinte.

    1. Dinheiro para esses petistas que arrombaram o Brasil,tem. Agora saúde, educação e segurança para o povo nada!!! Vergonha de toda essa esculhambação,e de tanta farra com os impostos que pagamos!!!

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Clima

Previsão de chuvas entre esta quarta e sexta no RN, principalmente, no interior

Reprodução

Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) chama a atenção para maiores possibilidades de chuvas, entre esta quarta-feira(10) e sexta-feira(12) no interior do estado.

Na capital potiguar, em meio a possibilidade discretas pancadas de chuvas, o clima abafado volta a se fazer presente.

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Clima

Boas chuvas foram registradas no fim de semana no RN, com destaques para Riacho da Cruz, Martins, Umarizal, São João do Sabugi e Parelhas; veja boletim pluviométrico, e outros municípios

Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) destaca os municípios que tiveram registro de chuvas durante o fim de semana, em todas as regiões do estado.

Como nas semanas anteriores,  as regiões Oeste e Central tiveram o maior volume de chuvas. Destaque para Riacho da Cruz, Martins, Umarizal, São João do Sabugi e Parelhas. Confira abaixo boletim pluviométrico em outras cidades.

OESTE POTIGUAR

Riacho Da Cruz(Emater) 73,8
Martins(Particular) 73,0
Umarizal(Fazenda Camponesa(partic)) 60,2
Jose Da Penha(Emater) 48,4
Francisco Dantas(Emater) 42,0
Olho D’agua Dos Borges(Particular) 40,7
Paraná(Emater) 40,0
Tenente Ananias(Emater-st Mororo) 39,7
Caraúbas(Particular) 32,9
São Francisco Do Oeste(Prefeitura) 31,1
Pendencias(Ana) 29,7
Serrinha Dos Pintos(Prefeitura) 28,0
Apodi(Prefeitura) 25,0
Mossoró(Prefeitura) 25,0
Major Sales(Prefeitura) 21,1
Jucurutu(Emater-pedra do Navio) 20,5
Pilões(Prefeitura) 20,0
Severiano Melo(Prefeitura) 19,0
Messias Targino(Prefeitura) 16,3
Rodolfo Fernandes(Prefeitura) 16,2
Pau Dos Ferros(Particular) 15,0
Apodi(Base Fisica Emparn) 12,5
Venha Ver(Emater) 12,0
João Dias(Emater) 11,0
Encanto(Prefeitura) 10,0
Lucrécia(Emater) 9,5
Baraúna(Emater) 4,9
Upanema(Prefeitura) 4,6
Janduís(Emater) 3,6
Patu(Particular) 2,4
Areia Branca(Emater) 2,0
Campo Grande(Particular 2) 1,4
Assu(Emater/st. Casa Forte) 1,2
Coronel João Pessoa(Emater) 0,3

CENTRAL POTIGUAR

São João Do Sabugi(Emater) 62,0
Parelhas(Emater) 45,0
Angicos(Prefeitura) 37,4
Guamaré(Lagoa Doce) 20,0
Fernando Pedroza(Emater) 19,4
Florânia(Sitio Jucuri) 18,4
Lajes(Olho Dagua Dois Irmaos) 15,7
Equador(Particular) 14,4
Carnaúba Dos Dantas(Emater) 8,7
São Jose Do Seridó(Fz Caatinga Grande) 7,6
Jardim Do Serido(Emater/passagem) 6,8
Pedro Avelino(Particular) 6,7
São José Do Seridó(Associação Usuários Água) 6,5
Timbaúba Dos Batistas(Prefeitura-fz. Timbauba) 5,0
Acari(Particular) 4,7
Pedro Avelino(Base Fisica Da Emparn) 4,6
Cerro Cora(Emater) 2,6
São Vicente(Emater(ex-particular)) 1,3
Santana Do Matos(Emater) 1,0
São Fernando(Emater) 0,5

AGRESTE POTIGUAR

Santa Maria(Sind.trab.rurais) 35,0
São Bento Do Trairi(Prefeitura) 24,0
Monte Das Gameleiras(Emater) 22,5
Jacana(Emater) 19,4
Sitio Novo(Prefeitura) 18,5
Parazinho(Emater – Ex-particular) 17,5
Serrinha(Emater) 16,6
Rui Barbosa(Emater) 13,4
João Câmara(Centro Saúde) 8,0
Boa Saúde(Emater) 5,7
Bento Fernandes(Riacho Dos Paus-part.) 5,0
Tangara(Emater) 2,3
Monte Alegre(Emater) 2,0

LESTE POTIGUAR

Pedra Grande(Emater) 16,5
São Gonçalo Do Amarante(Base Fisica Da Emparn) 2,3
Montanhas(Prefeitura) 2,2
Natal 0,3

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Clima

Instabilidade climática permanece e RN tem previsão de mais um fim de semana de chuvas em todas as regiões; confira

Reprodução: Emparn

Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) alerta para instabilidade climática decorrente da Zona de Convergência Intertropical e provável registro de pancadas de chuvas em todas as regiões do estado.

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Saúde

Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza tem início dia 10

Foto: André Brant/Hoje em Dia / André Brant/Hoje em Dia

De 10 de abril a 31 de maio acontece a 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, promovida pelo Ministério da Saúde. A data marcada para a mobilização nacional será o sábado dia 4 de maio.

Neste ano nos primeiros dias de campanha (de 10 a 19 de abril) as doses serão direcionadas às crianças, gestantes e puérperas, sendo aproveitado este momento para atualizar a Caderneta de Vacinação conforme a situação vacinal encontrada neste público. Após o dia 19 de abril a campanha continuará para este e para os demais grupos prioritários.

Serão vacinadas as crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), indivíduos com 60 anos ou mais de idade, os trabalhadores da saúde, os professores das escolas públicas e privadas, os povos indígenas, os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.

A estimativa total é que serão vacinadas mais de 59 milhões de pessoas em todo país, sendo 972.875 só no Estado do Rio Grande do Norte. A meta é vacinar, pelo menos, 90% dos grupos elegíveis para a vacinação.

“Em 2018 o Rio Grande do Norte vacinou 93,5% de sua população, e agora em 2019 a Coordenação Estadual de Imunizações está aumentando os esforços para em parceria com as Regionais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde vacinar o máximo possível de pessoas pertencentes aos grupos prioritários a receber a vacina e com isso reduzir as internações, complicações e óbitos causados por influenza”, explica a coordenadora de Imunizações da Sesap, Katiúcia Roseli.

A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção (crianças menores de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais).

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