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O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou a previsão para o crescimento da economia brasileira em 2020. No relatório “World Economic Outlook”, divulgado nessa segunda-feira (19), o órgão estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve avançar 2,2% neste ano, uma alta de 0,2 ponto percentual em relação ao cenário traçado em outubro.
Para 2021, a projeção é de alta de 2,3%, uma redução de 0,1 ponto percentual em relação ao relatório anterior.
O Fundo também elevou a estimativa do crescimento do PIB do Brasil em 2019, de uma alta de 0,9% para um avanço de 1,2% – acima da previsão do governo federal, que projeta uma alta de 1,12%. O resultado oficial do PIB do ano passado será divulgado em março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ao melhorar as projeções para o Brasil, o FMI citou no relatório um “sentimento de melhora” após a aprovação da reforma da Previdência e a recuperação da produção do setor de mineração, que no ano passado teve forte retração após o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG).
FMI reduz estimativas de crescimento global
No relatório, o FMI revisou também para baixo as estimativas para o desempenho da economia global, apontando para um ritmo de recuperação em 2020 mais lento do que o estimado no último relatório.
Segundo o Fundo, o PIB mundial deve crescer 3,3% neste ano, após avanço de 3,6% em 2018 e desaceleração para 2,9% em 2019. Em relação ao relatório de outubro, a projeção para 2020 representa uma queda de 0,1 ponto percentual. Já a estimativa para a alta em 2021 foi reduzida em 0,2 pontos percentuais, para 3,4%.
“A revisão reflete principalmente surpresas negativas à atividade econômica em alguns mercados emergentes economias, principalmente a Índia, o que levou a uma reavaliação das perspectivas de crescimento nos próximos dois anos. Em alguns casos, essa reavaliação também reflete o impacto do aumento da agitação social”, destaca o FMI.
No relatório, que trouxe o título “Estabilização provisória, recuperação lenta?”, o Fundo afirma que, apesar de notícias mais favoráveis para a economia global nos últimos meses, como o acordo comercial inicial entre Estados Unidos e China e a diminuição das preocupações de um Brexit sem acordo, ainda são poucos os sinais de viradas nos dados macroeconômicos.
“Os riscos negativos, no entanto, permanecem proeminentes, incluindo o aumento das tensões geopolíticas, principalmente entre os Estados Unidos e o Irã”, avalia o órgão.
Para os mercados emergentes e em desenvolvimento, o FMI prevê expansão de 4,4% em 2020 e 4,6% em 2021, ante os 3,7% estimados para 2019. Entre os países emergentes com previsão de crescimento abaixo da médio global em 2020, além do Brasil, estão México (1%), Rússia (1,9%) e África do Sul (0,8%).
EUA e China
Para o PIB dos Estados Unidos, a projeção é de crescimento de 2% neste ano e de 1,7% em 2021, após um avanço estimado em 2,3% em 2019. No relatório anterior, a previsão era de alta de 2,1% em 2020.
Para a China, a projeção é de avanço de 6% em 2020 (aumento de 0,2 pontos percentuais em relação a outubro) e de 5,8% em 2021 (redução de 0,1 ponto percentual).
América Latina
Para a região da América Latina e Caribe, as projeções de crescimento foram reduzidas para taxas de 1,6% em 2020 e de 2,3% em 2021, após uma estimativa de alta de apenas 0,1% em 2019.
Segundo o FMI, as revisões para baixo se devem principalmente a uma piora das perspectivas para o México e também à redução das previsões para o crescimento do Chile, que tem sido “afetado por distúrbios sociais”.
“Estas revisões são parcialmente compensadas por um aumento previsão para o Brasil em 2020, que se deve ao sentimento de melhora após a aprovação da reforma previdenciária e o declínio das interrupções no fornecimento no setor de mineração”, destacou.
G1
É só num roubar pô!!! Talkey!!!
Com gente honesta e capacitada cuidando do Brasil o resultado só poderia ser esse.
O Brasil hoje tem uma família cuidando dele com seriedade.
Tiramos um lixo do poder que nem pra reciclar presta.
O passado foi ruim, nebuloso
Hoje só alegria vemos rostos alegres tamanha é a confiança no Brasil
Com tamanha cara de pau! O triste disso tudo é ver pessoas como você se identificar com o tirano o ¨Bolzossauro¨.
Pq tirano? Cite aí as medidas autoritárias dele. É só histeria dos derrotados.