A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta sexta-feira (01). São 368.716 sendo destes, 38 confirmados nas últimas 24h horas.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.340 no total, sendo nenhum confirmada nas últimas 24 horas. A Sesap ainda confirmou 03 mortes após resultados de exames laboratoriais de dias anteriores. Na quinta-feira(30 de setembro) eram 7.337 mortes. Óbitos em investigação são 1.334.
Recuperados são 259.490. Casos suspeitos somam 176.475 e descartados são 735.544. Em acompanhamento, são 101.886.
Para concorrer às vagas, o(a) candidato(a) deve acessar o seu cadastro via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS e presencial nas agências do SINE instalados nas centrais do Cidadão de Natal e interior do Estado.
NATAL e REGIÃO METROPOLITANA – (Vagas Permanentes)
ASSISTENTE DE VENDAS 1
AUXILIAR MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO 2
CABELEIREIRO UNISSEX 2
MANICURE 1
MASSAGISTA 6
MECÂNICO DE AUTOMÓVEL 1
MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO 2
PIZZAIOLO 1
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA 1
VENDEDOR PRACISTA 1
NATAL e REGIÃO METROPOLITANA (Vagas PCD – Pessoas Com Deficiência)
AJUDANTE DE MOTORISTA 2
AUXILIAR DE ENGENHEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
AUXILIAR DE LIMPEZA 2
EMBALADOR, A MÃO 1
PEDREIRO 1
SERVENTE DE OBRAS 4
NATAL e REGIÃO METROPOLITANA (Temporárias)
ELETRICISTA 2
MOSSORÓ e REGIÃO
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE AUTOMÓVEIS, MOTOCICLETAS E VEÍCULOS SIMILARES 1
AÇU e REGIÃO
OCUPAÇÃO QUANT. DE VAGAS
TRATORISTA AGRÍCOLA 1
SANTA CRUZ e REGIÃO
AUXILIAR DE CONTABILIDADE 1
AUXILIAR TÉCNICO DE ENGENHARIA (CONSTRUÇÃO CIVIL) 1
O RN permanece com fila zerada de pacientes para UTI Covid conforme levantamento feito por volta de 12h desta sexta-feira(01 de outubro).
Neste período, havia 01 paciente com perfil para leitos críticos na lista de regulação. Nenhum aguardava avaliação. Foram registrados disponíveis 165 leitos críticos e outros 104, sendo clínicos.
O Brasil alcançou a marca de 1,4 milhão de novos negócios abertos, de maio a agosto de 2021. Nesse período, o saldo positivo de empresas em funcionamento no país chegou a 936.229. O saldo é a diferença entre todos os negócios abertos (1.420.782) e fechados (484.553) no período. O total de empresas ativas no Brasil é de 18.440.986. Os dados são do Boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia, divulgado nesta quinta-feira (30).
De acordo com o boletim, o último quadrimestre segue a tendência já observada nos períodos anteriores, em que o número de empresas abertas ultrapassou a marca de 1 milhão. O crescimento registrado nos meses de maio a agosto de 2021 representa aumento de 1,9% em relação ao quadrimestre anterior e de 26,5% em comparação com o mesmo período de 2020.
Setores – A atividade econômica que representou o maior fluxo de novos negócios foi a de comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, com 82.943 novas empresas abertas. Houve aumento de 11% em relação aos primeiros meses de 2021 e de 20,7% em relação ao segundo quadrimestre de 2020. De acordo com o ministério, outros ramos que tiveram destaque foram os de promoção de vendas (67.888 abertas), cabeleireiros, manicure e pedicure (46.137 abertas) e obras de alvenaria (45.957 abertas).
Tempo de abertura – Ainda de acordo com o ministério, o tempo médio registrado no segundo quadrimestre de 2021 foi de 2 dias e 16 horas. São 13 horas a menos do que registrado nos primeiros quatro meses do ano. Se comparado com o mesmo período de 2020, houve uma redução de 5 horas.
A Estratégia de Governo Digital 2020-2022 definiu como meta diminuir para 1 dia o tempo médio de abertura de empresas no Brasil.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quinta-feira (30). São 368.619 sendo destes, 39 confirmados nas últimas 24h horas.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.337 no total, sendo nenhum confirmada nas últimas 24 horas. A Sesap ainda confirmou 01 morte após resultado de exames laboratoriais de dias anteriores. Na quarta-feira eram 7.336 mortes. Óbitos em investigação são 1.334.
Recuperados são 259.490. Casos suspeitos somam 176.291 e descartados são 735.021. Em acompanhamento, são 101.792.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 13,7% no trimestre que se encerrou em julho, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No segundo trimestre, a taxa de desemprego havia desacelerado para 14,1% ante o período imediatamente anterior. Apesar da desaceleração, o país ainda soma 14,1 milhões de desempregados.
A queda na taxa é explicada pelo IBGE pelo aumento no número de pessoas ocupadas, que avançou 3,6% de um trimestre móvel para outro, o equivalente a 3,1 milhões de pessoas a mais, o que leva o contingente a 89 milhões.
Com isso, o nível de ocupação subiu 1,7 ponto percentual, a 50,2%, ficando acima de 50% pela primeira vez desde o trimestre encerrado em abril de 2020. “O que indica que mais da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país”, destaca a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, em nota.
Aumento do emprego formal
A pesquisa registrou ainda um aumento no emprego com carteira assinada no setor privado de 3,5%, o que corresponde a 1 milhão de trabalhadores, levando o montante a 30,6 milhões no trimestre até julho.
Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o contingente aumentou 4,2% (mais 1,2 milhão de pessoas). “É o primeiro aumento no emprego com carteira, desde janeiro de 2020, na comparação anual”, diz o IBGE.
Informais chegam a 36,3 milhões
Os postos de trabalho informais também tiveram alta, o que fez com que a taxa de informalidade subisse dos 39,8% do trimestre móvel anterior para 40,8%, no trimestre encerrado em julho.
O número de pessoas desse grupo chegou a 36,3 milhões, ante 34,2 milhões no trimestre anterior. Há um ano, esse contingente era menor: 30,7 milhões e uma taxa de 37,4%. Ou seja, em um ano, o número de informais cresceu 5,6 milhões.
O grupo inclui aqueles sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração.
O IBGE destaca que o avanço da informalidade vem sustentando a recuperação da ocupação da Pnad. Apesar do crescimento acentuado no período, o número de trabalhadores informais ainda está distante do máximo registrado no trimestre fechado em outubro de 2019, quando havia 38,8 milhões de pessoas na informalidade, diz.
No setor privado, o número empregados sem carteira (10,3 milhões) cresceu 6% na comparação com o trimestre móvel anterior. Essa alta foi de 19% em um ano, o que corresponde a 1,6 milhão de pessoas.
Já o trabalho por conta própria seguiu subindo no trimestre e atingiu o patamar recorde de 25,2 milhões de pessoas, um aumento de 4,7% (mais 1,1 milhão).
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o contingente avançou 3,8 milhões, alta de 17,6%, diz o IBGE.
“Essa é a forma de inserção na ocupação que mais vem crescendo nos últimos trimestres na Pnad Contínua, embora o trabalho com carteira assinada comece a ter resultados mais favoráveis”, diz Beringuy em nota.
Recorde de subocupados
O contingente de pessoas subutilizadas, aquelas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial, caiu 4,7% no período, para 31,7 milhões. O movimento fez com que a taxa composta de subutilização caísse 1,6 ponto percentual, para 28%.
“Esse recuo na taxa foi influenciado pelo aumento na desocupação e no contingente da força de trabalho potencial”, diz o IBGE.
Do grupo de subutilizados, fazem parte os subocupados e os desalentados. Esse primeiro grupo, que corresponde a trabalhadores que poderiam trabalhar mais, mas não conseguem, chegou atingiu recorde de 7,7 milhões de pessoas, alta de 7,2% (520 mil pessoas). Em relação ao ano anterior, o indicador subiu 34%.
Já os desalentados, que desistiram de procurar trabalho, totalizaram no trimestre encerrado em julho 5,4 milhões de pessoas, uma queda de 10% ante os três meses encerrados em abril. Em relação ao mesmo período do ano passado, esse contingente caiu 7,3%.
Rendimento médio cai
Apesar do crescimento da população ocupada, o rendimento médio real dos trabalhadores caiu 2,9% no trimestre, para R$ 2.508.
Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda é maior, de 8,8%. O IBGE destaca que a massa de rendimento real, que é soma de todos os rendimentos dos trabalhadores, ficou estável, atingindo R$ 218 bilhões.
É muita burrice. Taxa de desemprego por “amostragem”? Existe o caged que aufere através de sistema. Só esse ano, já foram gerados mais de 2,2 milhões de novos empregos. Então é fácil: se havia 14 milhões de desempregados no início do ano, hoje deveria ser 11,8 milhões, e ponto final.
Nos mesmos patamares do governo Dilmanta.
A mulher que ensaca vento e homenageia a mandioca.
Apesar dos pesares o Brasil vai bem nas mãos do dr Paulo Guedes.
Pandedemia, governadores, prefeitos e mídia contra.
Mito 2022.
Né isso! Tem que chamar o vice, o Temer para resolver isso viu! Pq o presidente inepto das rachadinhas tá igual a DilmaAnta: só tem vento na cabeça KKKK
Com a pandemia o índice de desempregados aumentaram em todo mundo e o Brasil se recupera em passos largos, apesar da contrariedade da Esquerda caviar brasileira.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 24,1%, registrada no fim da manhã desta quinta-feira (30). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 106.
Até o momento desta publicação são 164 leitos críticos (UTI) disponíveis e 52 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 99 disponíveis e 54 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 26,9% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 20,4% e a Região Seridó tem 11,8%.
O RN permanece com fila zerada de pacientes para UTI Covid conforme levantamento feito por volta de 11h50 desta quinta-feira(30).
Neste período, não havia paciente com perfil para leitos críticos na lista de regulação. Dois aguardavam avaliação. Foram registrados disponíveis 164 leitos críticos e outros 99, sendo clínicos.
As contas públicas registraram saldo positivo em agosto, resultado do aumento da arrecadação e da diminuição de gastos do governo com a pandemia de covid-19. O setor público consolidado, formado por União, estados e municípios, apresentou superávit primário de R$ 16,729 bilhões no mês passado, ante déficit primário de R$ 87,594 bilhões em agosto de 2020.
Os dados foram divulgados hoje (29) pelo Banco Central (BC). É o melhor resultado para o mês de agosto da série histórica do BC, que teve início em 2001.
Em 12 meses, encerrados em agosto deste ano, as contas acumulam déficit primário de R$ 130,346 bilhões, o que corresponde a 1,57% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). A redução também foi significativa se comparada aos 12 meses encerrados em agosto de 2020, quando o déficit acumulado foi de R$ 703 bilhões ou 9,47% do PIB.
O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas) desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. No ano, de janeiro a agosto, há superávit de R$ 1,237 bilhão, ante resultado negativo de R$ 571,367 no mesmo período do ano passado.
A meta para as contas públicas deste ano, definida no Orçamento Geral da União, é de déficit primário de R$ 251,1 bilhões para o setor público consolidado. Em 2020, as contas públicas fecharam o ano com déficit primário recorde de R$ 702,950 bilhões, 9,49% do PIB. Foi o sétimo ano consecutivo de resultados negativos nas contas do setor público.
Dados isolados
No mês passado, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) apresentou déficit primário de R$ 11,092 bilhões ante o déficit de R$ 96,471 bilhões de agosto de 2020. É o melhor resultado para agosto desde 2017.
Além da diminuição de 41,2% nas despesas, ante os gastos com a pandemia no resultado de 2020, no mês passado, a União registrou aumento da receita líquida de 5,2% em comparação a agosto do ano passado. Para o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, os números positivos devem ser contextualizados com a situação econômica da época e com a recuperação que se observa atualmente.
O montante difere do resultado divulgado ontem (28) pelo Tesouro Nacional, de déficit de R$ 9,88 bilhões em agosto, porque, além de considerar os governos locais e as estatais, o BC usa uma metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos.
Os governos estaduais contribuíram para a melhora do resultado no mês passado registrando superávit de R$ 23,479 bilhões, ante superávit de R$ 8,308 bilhões em agosto de 2020. Os governos municipais também anotaram superávit de R$ 3,859 bilhões em agosto deste ano. No mesmo mês de 2020, o superávit foi de R$ 788 milhões para esses entes.
Da mesma forma, segundo Rocha, houve melhora na arrecadação desses entes, principalmente do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que teve variação de 18,5% do ano passado para cá. Além disso, as transferências regulares do governo federal no âmbito do compartilhamento de impostos e outras normas federativas cresceram 54,6%, fruto natural do aumento da arrecadação federal.
Além disso, no mês passado, o estado do Rio de Janeiro recebeu R$ 15 bilhões do contrato de concessão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae). O leilão ocorreu em abril. A transferência extraordinária melhorou o resultado das contas dos governo regionais, que é o maior para qualquer mês da série histórica do BC.
Já as empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram superávit primário de R$ 484 milhões no mês passado.
Despesas com juros
Os gastos com juros ficaram em R$ 46,467 bilhões em agosto, contra R$ 45,119 bilhões no mês anterior e R$ 34,285 bilhões em agosto de 2020. O crescimento foi influenciado pela alta de 9,68% na inflação e do aumento da taxa Selic no período, que passou de 2% ao ano em agosto do ano passado para os atuais 6,25% ao ano. O crescimento do estoque nominal da dívida também impactou no resultado.
Por outro lado, segundo Rocha, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro), que, nesse caso contribuíram para a melhora da conta de juros no mês. Os resultados dessas operações são transferidos para o pagamento dos juros da dívida pública, como receita, quando há ganhos, e como despesa, quando há perdas.
Na comparação entre agosto de 2020 e 2021, houve redução nas perdas. Em agosto deste ano, as perdas com swap foram de R$ 7,6 bilhões. Já em junho de 2020, as perdas foram de R$ 14,3 bilhões com swap.
O resultado nominal, formado pelo resultado primário e os gastos com juros, permanece em trajetória de queda. Em agosto, o déficit nominal ficou em R$ 29,739 bilhões, contra o resultado negativo de R$ 121,879 bilhões em igual mês de 2020. Em 12 meses, acumula R$ 466,049 bilhões, ou 5,62% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.
Dívida pública
A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 4,918 trilhões em agosto, o que corresponde a 59,3% do PIB. Em julho, o percentual da dívida líquida em relação ao PIB estava em 59,8%.
A redução tem como fator a depreciação cambial de 0,42% sob o estoque da dívida que ocorreu no período. A dívida líquida reduz quando há alta do dólar, porque o Brasil também é credor em moeda estrangeira. Além disso, há os efeitos do próprio crescimento do PIB nominal.
Em agosto de 2021, a dívida bruta do governo geral (DBGG) – que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 6,849 trilhões ou 82,7% do PIB, contra 83,1% (R$ 6,797 trilhões) no mês anterior. Assim como o resultado nominal, a dívida bruta é usada para traçar comparações internacionais.
Da mesma forma, um dos fatores para a redução da DBGG foi o crescimento do PIB nominal do país, que acabou compensando as emissões de dívidas do governo e a desvalorização cambial. Como a DBGG só contabiliza os passivos no país, sem impacto das reservas internacionais, a alta do dólar contribui para aumentar as dívidas dos governos.
A cerveja ficará mais cara. A Ambev, dona de marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Stella Artois, aumentou o preço de seus produtos e já repassou o reajuste a logistas e distribuidores. Para O Globo, a cervejaria confirmou que os ajustes vão variar “de acordo com as regiões, marca, canal de venda e embalagem”.
Via assessoria de imprensa, a empresa afirmou que os novos valores serão praticados já em outubro, a partir de sexta-feira, e que faz, periodicamente, ajustes nos preços de seus produtos. Não deu, no entanto, nenhum outro detalhe.
— Há uma pressão muito grande dos custos, tanto para a Ambev, neste caso específico, quanto para os bares e restaurantes. O combustível, a energia, os insumos, entre outros, estão mais caros. Por isso, acredito que este reajuste chegará ao consumidor final imediatamente — disse Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), que cita dado de São Paulo sobre o mercado: — Cerca de 37% dos bares e restaurantes do país estão tendo prejuízo. Em São Paulo, essa porcentagem é de 50%. Por isso, acredito que o aumento da cerveja em São Paulo será de até 10%. No Rio, acredito que esse reajuste será menor, em torno de 7%.
Via nota, a associação comentou que “todo aumento de custo dificulta ainda mais a vida do setor, sobretudo em um momento em que se está pressionado por aumento no custo de alimentos, luz, aluguel e, inclusive, o combustível, que afeta diretamente o delivery”
Assim, “é mais um custo que vai pesar para o setor, o que certamente não é positivo, e que é muito difícil não repassar custos”.
Vendas devem crescer
Donos de bares e restaurantes receberam comunicado da Ambev sobre o reajuste nos últimos dias. E o texto, distrubuído nacionalmente, diz que o reajuste vai seguir, “em linhas gerais, a variação da inflação, variação de custos, câmbio e carga tributária”.
O comunicado é encerrado com “reforçamos o nosso compromisso com a competitividade das nossas marcas no mercado, visando sempre a boa performance do volume de vendas da indústria”.
Segundo a Abrasel, o aumento da cerveja em âmbito nacional, que deve vir alinhado com a inflação acumulada nos últimos 12 meses, deve girar em torno de 10%.
— Com a retomada da economia, a volta dos eventos e a proximidade do verão, as vendas de cerveja aumentarão. Já estão indo muito bem, cerca de 3% a mais do que o segundo semestre de 2019 — comentou Paulo.
Endividamento
O reajuste do preço da cerveja ocorre em momento ainda crítico para o setor. Segundo pesquisa da Associação Nacional de Restaurantes (ANR), em parceria com a consultoria Galunion, especializada no mercado food service, e com o Instituto Foodservice Brasil (IFB), o nível de endividamento das empresas do setor segue alto no País: 55% dos bares, restaurantes, cafés e lanchonetes se declaram endividados.
Desse total, 78% devem para bancos, 57% estão com impostos em atraso, 24% têm dívidas com fornecedores e 14% afirmam ter pendências trabalhistas.
A pesquisa mostra ainda que 62% das empresas entre restaurantes, bares, cafés e lanchonetes ainda não recuperaram as vendas em relação à pré-pandemia, na comparação de julho de 2021 com julho de 2019.
CULPA DESSES GOVERNADORES FDP , JUNTAMENTE COM ESSES FABRICANTES DE CERVEJA COMUNISTAS . UÉ, É SO SEGUIR O QUE O MITO PEDE, QUE É QUISER TOMAR MIJO GELADO . DA NA MESMA E VC AINDA AJUDA O MEIO AMBIENTE.
O saldo de empregos formais no país de janeiro a agosto de 2021 é de 2.203.987 novas vagas. Também é o melhor resultado para o período desde 2010.
No ano passado, por conta dos impactos das crises sanitária e econômica, o mercado de trabalho formal acumulava 849.387 empregos destruídos de janeiro a agosto.
No acumulado do ano o destaque também está no setor de serviços, que, sozinho, tem saldo positivo de 927.248 empregos criados. Em seguida, está a indústria, com 469.801. Os setores de comércio, construção e agropecuária registraram, respectivamente, 283.095, 237.985 e 186.453 novos postos de trabalho nos primeiros oito meses do ano.
A esquerda caviar brasileira pira com uma notícia boa dessa.
A esquerda caviar brasileira quer todos os brasileiros nivelado por baixo, na miséria e pobreza, igual os Hermanos Venezuelanos e Cubanos.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quarta-feira (29). São 368.500 sendo destes, 35 confirmados nas últimas 24h horas.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.336 no total, sendo 01 ocorrido nas últimas 24 horas, no município de Parnamirim. Na terça-feira eram 7.335 mortes. Óbitos em investigação são 1.334.
Recuperados são 259.490. Casos suspeitos somam 176.172 e descartados são 734.408. Em acompanhamento, são 101.674.
O RN permanece com fila zerada de pacientes para UTI Covid conforme levantamento feito por volta de 12h10 desta terça-feira(28).
Neste período, não havia paciente com perfil para leitos críticos na lista de regulação. Nenhum aguardava avaliação. Foram registrados disponíveis 158 leitos críticos e outros 103, sendo clínicos.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta terça-feira (28). São 368.379 sendo destes, 38 confirmados nas últimas 24h horas.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.335 no total, sendo 01 ocorrido nas últimas 24 horas, no município de Lagoa de Velhos. Na segunda-feira eram 7.334 mortes. Óbitos em investigação são 1.329.
Recuperados são 259.490. Casos suspeitos somam 175.996 e descartados são 733.671. Em acompanhamento, são 101.555.
Para concorrer às vagas, o(a) candidato(a) deve acessar o seu cadastro via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS e presencial no SINE Matriz Candelária/RN em Natal.
Para outras informações ligue: (84) 3190-0783 e 3190-0788. O atendimento é de segunda a sexta, das 8:00h às 13:00h.
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NATAL e REGIÃO METROPOLITANA – PCD – Pessoas com Deficiências
Abre tudo logo, carai!
Fátima do pé grande não quer a economia e os empresários bem! Coisas do comunismo do PT!