Com a negociação de mudanças na PEC dos Precatórios, o governo federal estima que conseguirá quitar um montante de cerca de R$ 65 bilhões em dívidas judiciais em 2022.
O cálculo tem sido feito tanto por assessores do Palácio do Planalto como por integrantes da equipe econômica e leva em conta a viabilização de mecanismos de negociação para o pagamento de precatórios extrateto de gastos.
O governo federal calcula que de um montante de R$ 89 bilhões previsto para 2022, um total de R$ 40 bilhões tenha previsão de pagamento no orçamento do ano que vem, cumprindo a regra do teto de gastos.
Em relação ao restante de R$ 49 bilhões, a previsão é de que, caso a proposta seja promulgada pelo Congresso Nacional, pelo menos metade do valor possa ser quitado por mecanismos extrateto.
A minuta da proposta, analisada em comissão especial da Câmara dos Deputados, prevê modalidades de negociação como a quitação de débitos inscritos em dívida ativa, compra de imóveis públicos e aquisição de participação societária em empresas públicas.
O cálculo é de que, do montante previsto fora do teto de gastos, R$ 19 bilhões são relativos a estados e municípios. E o restante, que soma R$ 30 bilhões, refere-se a dívidas com a iniciativa privada.
Caso a expectativa do governo federal seja cumprida, sobrariam R$ 24 bilhões para serem quitados em 2023, o que permitiria a reformulação do Bolsa Família, com o nome de Auxílio Brasil, a partir de novembro deste ano.
Na quarta-feira (22), o líder do Republicanos na Câmara dos Deputados, Hugo Motta (PB), foi definido como o relator da PEC dos Precatórios.
Como a comissão especial tem um prazo mínimo de dez sessões, uma das ideias em debate para dar celeridade ao assunto é marcar sessões às segundas-feiras e sextas-feiras. Com isso, a iniciativa poderia ser votada ainda no começo de outubro, de acordo com a expectativa dos deputados federais.
A proposta debatida entre o Palácio do Planalto e a cúpula do Congresso Nacional tem dois pontos principais: a criação de um limite dentro do teto de gastos e de mecanismos extrateto que não onerem o governo federal.
Pabllo Vittar não esconde a ansiedade pelas eleições de 2022 e já declarou que seu voto será do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista à revista Elle, da qual é capa, a cantora disse que vai usar sua força para que o candidato petista saia vitorioso do pleito.
“Que homem incrível. Estou só esperando o ano que vem para poder votar. Eu não preciso nem comentar sobre o atual governo, porque quem acompanha o noticiário vê. Fora que todos estão sentindo o que estamos passando”, disse Pabllo.
Ela justificou seu entusiasmo com Lula. “Eu sempre me posicionei. Me posiciono a favor do ser humano. Vai ser Lula em 2022. Sou a primeira a levantar essa bandeira porque passei por muita coisa nessa vida. Eu lembro quando o Bolsa Família foi criado e eu pude ir ao mercado fazer compras para a minha mãe. Quem não teve que passar por isso fala o que quer, fala que o governo foi ruim“, afirmou.
Pabllo ainda lembrou a época em morou em um acampamento do Movimento Sem Terra. “Eu era pequena, mas lembro bem. Foi no Pará. Muita gente não procura entender nem a ponta do iceberg, não sabe do que o MST se trata ou o que é uma ocupação. Mas, pela minha experiência, eu posso afirmar que fui feliz. Apesar da simplicidade, eu estava rodeada de pessoas que me respeitavam. Às vezes, você não tem recursos, mas tem gente que te respeita, ama e encoraja. E isso é tudo”, disse Pabllo.
Não idolatro o atual PR, é um homem normal, não um mito, como muitos o chamam (mito é lenda e como lenda não existe). Mas quando vejo uma aberração dizendo que adora o diabo, lularápio. Eu voto nele.
Esse depoimento corrobora mais ainda o quanto o desgoverno do PT fez de ruim pro povo. Até hj dependem da esmola, nunca foram capazes de tirar o povo da miséria a não ser os que escolheram o oportunismo mudando de sexo.
Ele bem que poderia fazer uma doação do dinheiro que já ganhou para o pessoal do MST,afinal de contas ele afirma que são tudo povo gente boa,então nada mais justo que dividir com eles a dinheirama que já ganhou,e restante que sobrar poderia doar para o instituto Lula,pronto,seria fantástico,esse rapaz seria eternamente feliz ao lado dos esquerdinhas.
Nada contra esse rapaz Pablo Vitar,até porque ninguém tem nada haver com o que ele faz com o enrugado dele ,mas irei lhes dizer uma coisa,esse país na mão desses esquerdopatas mais uma vez seria um verdadeiro APOCALIPSE,eles estão com uma sede que nem o SATANÁS teve ao tentar JESUS CRISTO a milhares de anos atrás.Eles iriam caso viessem a ganhar que não será o caso tirar todos os atrasados,e a promiscuidade iria fazer dessa nação uma SODOMA e GOMORRA,mas como graças a Deus existe um povo aguerrido nesse país que não permitirá que isso aconteça,e acima desse povo existe um DEUS GRANDE E PODEROSO.Feliz é a nação cujo Deus é o senhor.
Se eu fosse Bolsonaro nem me candidatava mais, estou ansioso para ver o estrago que essa declaração vai causar na bolsa de valores, e a repercussão na assembléia da ONU…
Danado de dia 12/09, reunião secreta, candidatura imbatível, frente ampla das esquerdas, mídia tendenciosa, o que faltava chegou, quero ver não pegar com esse ilustríssimo e relevante apoio, negócio fenomenal, para não dizer, extraterreno.
Em entrevista nesta terça-feira (14) ao Hora Extra da Notícia, da 91.9 FM, o ex-prefeito de Natal e presidente do PDT-RN, Carlos Eduardo Alves confirmou que é pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Norte por uma diretriz do seu partido, mas ainda deixou uma porta aberta para uma segunda opção, algo que só era decidido em 2022.
“A diretriz do meu partido é de que eu seja, como já sou, aliás, pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Norte. Para isso eu tenho me articulado, eu tenho conversado, tenho ido ao interior, tenho conversado com as diversas representações da nossa sociedade, mas decisão só o ano que vem”, disse o pedetista.
Encerrando as reuniões da quinta-feira (09), a comitiva potiguar esteve com a diretoria da Azul Linhas Aéreas e Azul Viagens. Durante o encontro, a companhia aérea anunciou incremento significativo na oferta de voos para o Rio Grande do Norte, de janeiro de 2022 serão 58% de assentos a mais que janeiro de 2019 (ano pré-pandêmico). Ao compararmos os assentos de outubro de 2021 com os que estiveram disponíveis em 2019 a diferença é de 86% a mais.
Ainda durante a reunião, o diretor de relações institucionais da Azul, Marcelo Bento, anunciou novos voos dedicados vindo das cidades de Presidente Prudente/SP, Bauru/SP, Ribeirão Preto/SP e Curitiba/PR, além de informar o aumento das frequências de Belo Horizonte/MG, Goiânia/GO, Uberlândia/MG, Recife/PE.
O presidente da Emprotur, Bruno Reis, formalizou com a empresa aérea a solicitação de um plano de cooperação para ações de marketing e promoção turística do destino para 2021/2022. Participaram desta agenda a secretária de Estado Aninha Costa (Turismo), o presidente da Emprotur, Bruno Reis e os representantes do trade, Abdon Gosson (ABIH/RN) e Carlos Gregório (ABAV/RN).
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira, 10, que o Brasil atualmente passa pelo pior momento da inflação, que deve terminar o ano entre 7,5% e 8%, mas que a alta dos preços será controlada em 2022, quando o índice oficial deve fechar próximo de 4%, dentro da meta a ser perseguida. O ministro ainda afirmou que está confiante em um crescimento “robusto” no ano que vem, quando o presidente Jair Bolsonaro tentará a reeleição.
A avaliação de Guedes destoa de uma parte dos analistas de mercado que veem, na verdade, o risco de a economia brasileira passar por uma estagflação, combinação de fraqueza econômica e preços em alta.
Para o ministro, no entanto, a independência formal do Banco Central tem o objetivo de controlar a “inflação transitória”. Mesmo independente, porém, o BC não cumprirá a meta da inflação deste ano, como reconhecem o próprio órgão e o ministro. O centro da meta para o ano é de 3,75%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).
A outra parte do trabalho, segundo Guedes, é feita pelo Ministério da Economia, que tem “lutado uma batalha diária a favor do compromisso fiscal”. “Acho que vamos ser bem sucedidos em conter inflação. Também temos gatilhos fiscais em todos os entes federativos”, afirmou durante evento do Credit Suisse, sem explicar a quais gatilhos se referiu.
A inflação acumulada em 12 meses até agosto chegou a 9,68%, segundo dados do IBGE. Alguns itens, no entanto, subiram muito acima dessa taxa. Entre eles, os combustíveis e alguns alimentos.
Na análise de Guedes, sua equipe foi bem sucedida em não transformar os gastos transitórios com a pandemia de covid-19 em permanentes. Segundo ele, os gastos em proporção do Produto Interno Bruto (PIB) devem terminar o governo em 17,5%, nível menor do que no início do governo. Quanto ao déficit primário em relação ao PIB, Guedes repetiu que deve terminar este ano em 1,5% e 2022 em 0,3% ou “até mesmo zero”.
Guedes afirmou que é esperada uma desaceleração do crescimento após a recuperação em ‘V’ da economia, mas que está confiante de que as “reformas estruturais” vão garantir um crescimento “robusto” para 2022. A maioria de uma centena de analistas consultados pelo BC, no entanto, projetam expansão de menos de 2% do PIB no ano que vem.
Segundo o ministro, a economia brasileira está passando por uma transição gradual do crescimento baseado no consumo, que contou com a ajuda das transferências governamentais, para um crescimento sustentável guiado pelos investimentos. “Estamos lutando pelo crescimento sustentável guiado pelo investimento.”
Um dia depois de o presidente Bolsonaro divulgar uma “Declaração à Nação” na qual afirma que nunca teve “intenção de agredir quaisquer dos poderes”, Guedes aposta suas fichas na pacificação do País e na continuidade das discussões de reformas. “A iniciativa do presidente ontem colocou tudo de volta aos trilhos”, afirmou.
De acordo com o ministro, a manifestação divulgada na quinta-feira deixou claro que Bolsonaro está jogando dentro das regras e que qualquer excesso verbal foi um “mal entendido”. “O presidente não sinalizou em nenhum momento que descumpriria as regras democráticas. Nosso presidente merece respeito, ganhou a eleição com mais de 60 milhões de votos”, afirmou. “Nunca aposte contra a democracia brasileira, vamos sempre surpreender.”
Em ato político na última terça-feira, 7, em São Paulo, Bolsonaro afirmou que não mais cumpriria decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o que é inconstitucional. “Dizer a vocês que, qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, este presidente não mais cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou, ele tem tempo ainda de pedir o seu boné e ir cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais”, declarou Bolsonaro na Avenida Paulista.
Um dos melhores ministros desse governo, mais um escolhido por critérios técnicos e por sua competência. Nos governos do PT, o critério de escolha era a capacidade de roubar. O Brasil melhorou MUITO.
A um ano e meio de concluir seu segundo mandato de governador de Pernambuco, Paulo Câmara se prepara para abraçar um projeto ousado: construir as pontes que permitam a aliança do PSB, seu partido, com o PT com vista às eleições presidenciais. Não por acaso, foi por Recife que o ex-presidente Lula começou seu périplo no Nordeste em busca de apoio político. Não será um casamento fácil. A relação entre os dois partidos sempre foi pendular. Em 2014, os socialistas se afastaram dos petistas para lançar Eduardo Campos como candidato ao Planalto. O ex-governador morreu em um acidente de avião durante a campanha e foi substituído por Marina Silva, que acusou o PT de jogo sujo durante as eleições. No segundo turno, o partido apoiou Aécio Neves (PSDB). Anos depois, marchou com a oposição em favor do impeachment de Dilma Rousseff. Mesmo no quintal do governador, a convivência entre as duas agremiações é pouco amistosa. Câmara, no entanto, antevê que essas diferenças serão superadas a partir do instante em que todas as forças políticas se conscientizarem de que existe um único adversário a ser batido: Jair Bolsonaro. Aos 49 anos, o governador tem bons índices de popularidade e acredita que, no momento, apenas Lula tem condições de vencer o presidente da República nas urnas. Nesta entrevista a VEJA, ele defende a formação de uma frente de oposição, diz que apoiar o impeachment de Dilma foi um erro e que o governo federal é um desastre.
O PSB estará ao lado do PT nas eleições do ano que vem? Desde a redemocratização, o PSB caminhou muito mais ao lado do PT do que como oposição. Em 2018, na minha reeleição, o PT estava nos apoiando. A gente tem tido esse cuidado de conversar com os partidos progressistas, que estão conscientes da grande tarefa para 2022 que é combater a forma como o Brasil vem sendo administrado. O PT tem clara a posição de oposição ao governo Bolsonaro. Nós também.
Quais são as dificuldades para estabelecer desde já essa aliança? Há uma diretriz do PSB de só discutir alianças em 2022. Mas as portas estão abertas. Não apenas ao PT, mas a todos os partidos do campo progressista que queiram conversar sobre um Brasil melhor. A aliança com o PT é uma das alternativas. A possibilidade de aliança com o presidente Lula é real. Ele continua sendo o político mais popular no Nordeste. Aqui ele é imbatível. O que vai nos unir em 2022 é tirar o presidente Bolsonaro do poder e mudar tudo que está acontecendo no Brasil.
O senhor acredita na inocência do presidente Lula? Os processos dele foram anulados. O necessário agora é fazer o que a Justiça determinou: que sejam iniciadas as apurações, sem contaminação, seguindo o que diz a lei. Agora o ex-presidente vai ter todo o direito de defesa, que não deram a ele antes. A parcialidade do ex-juiz Sergio Moro foi demonstrada e reconhecida pela Justiça.
Tudo o que a Lava-Jato descobriu sobre corrupção envolvendo o ex-presidente, portanto, deve ser desconsiderado? Os processos judiciais é que vão dizer. Algumas ações já foram arquivadas e outras estão no mesmo caminho. É preciso imparcialidade e respeito aos ritos da Justiça, como aconteceria com qualquer cidadão e como a Constituição preconiza.
“A candidatura do Lula é uma opção contra a forma como o Brasil vem sendo administrado. O país fez avanços importantes durante os governos do ex-presidente”
O PSB apoiou e votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Isso não é uma contradição? No meu entendimento, não do PSB, o impeachment não fez bem para o Brasil. Com a assunção do presidente Temer não houve a pacificação. Houve apenas uma mudança de rota fruto de um processo que terminou sem resultar em melhoria do país. O país piorou com a chegada do Temer. E a gente vê também que foi um processo traumático e o crime de responsabilidade que tanto foi propagado não se configurou. O partido sempre teve discussões em relação a isso. Aqui em Pernambuco já fizemos esse debate e acreditamos que o impeachment da presidente Dilma foi ruim para o Brasil.
Quais os argumentos para convencer o eleitor a dar uma segunda chance a Lula e ao PT? A candidatura do Lula é uma opção contra a forma como o Brasil vem sendo administrado. O país fez avanços importantes durante os governos do ex-presidente. A desigualdade na Região Nordeste foi diminuída nesse período. Houve obras estruturantes e uma preocupação efetiva com a redução da pobreza, além de políticas públicas que chegavam a todos. Houve claramente ações de crescimento do país e respeitabilidade internacional — o que não existe mais.
Qual a avaliação que o senhor faz do governo Bolsonaro? É um absoluto retrocesso, um desastre. Não há mais política de educação. A saúde foi esse desastre que a pandemia mostrou. São quase 600 000 vidas perdidas. Segurança também é assunto que não existe no âmbito federal. E não há pautas que pensem a economia a curto, médio e longo prazo. Todos sabemos que a economia é muito baseada em expectativas. O Brasil vive expectativas negativas. Vivemos um momento muito difícil e que vai exigir esforço em 2022 para unificar este país contra o atual governo. Destruir é muito fácil e rápido.
O senhor vê riscos à democracia? É preocupante ver essas agressões contra o Supremo Tribunal Federal, governadores e prefeitos. Mas confiamos nos poderes constituídos e sabemos que, mesmo tendo uma pessoa que não está à altura do cargo de presidente, o país vai superar tudo isso. Depreciar a imagem pública de pessoas e instituições não encontrará eco na sociedade. O Brasil é maior que isso.
Parte da bancada do seu partido apoiou o voto impresso, defendido pelo presidente Bolsonaro. Isso não é outra contradição? Quem defende pautas bolsonaristas está fora de sintonia com o que pensa o PSB. Aqui não é lugar para pessoas que pensem desse jeito. O PSB é um partido progressista, que sempre lutou por liberdade e justiça, pela pauta de direitos humanos. Quem acha que pode flertar com o bolsonarismo ou com qualquer ação autoritária pode ter certeza de que o caminho não é pelo PSB. Pessoas que insistem em continuar defendendo esse tipo de pauta no PSB com certeza não vão ter lugar.
Até que ponto a politização das polícias militares preocupa? Essa questão da politização é grave e nós, governadores, devemos estar muito atentos. É um risco, uma ameaça. Em Pernambuco, tratamos essa questão de maneira muito clara e rígida junto aos comandos. Não vamos admitir a politização e isso está sendo colocado claramente para todos os comandantes.
Mas um dos casos mais emblemáticos ocorreu justamente em Pernambuco, onde duas pessoas foram atingidas por tiros de bala de borracha durante uma manifestação contra o governo Bolsonaro. Essa ação foi desastrosa, não obedeceu a nenhum tipo de padrão operacional e deixou duas pessoas com lesões permanentes. Tivemos o cuidado de apurar tudo, afastamos os envolvidos e fizemos alterações no alto-comando. Ficou muito claro nesse episódio que nossa gestão não vai admitir que a polícia extrapole suas prerrogativas. Esses fatos não podem se repetir. Não podemos afirmar, porém, que isso que aconteceu no Recife tenha sido uma ação influenciada pela extrema direita ou por grupos ligados ao bolsonarismo.
O senhor diz que o Nordeste é lulista. O Auxílio Brasil não pode inverter essa tendência? Esse Auxílio Brasil é uma ideia do governo federal para de alguma forma influenciar as eleições de 2022. A população não quer migalhas e auxílio, quer emprego e possibilidade de os filhos estudarem. E gestores que tenham cuidado com a saúde da população. O que se tem de discutir no Brasil não é apenas a instalação do auxílio, que é importante e necessário neste momento que estamos vivendo com o desemprego, o aumento da fome e da miséria. Torna-se necessário discutir também a porta de saída, e a gente não vê nenhuma discussão. O governo não fez estudo ou debate, não conversou com ninguém. Não procurou alternativas que vislumbrassem o que a população realmente quer: emprego e serviços públicos de qualidade.
A pandemia vai influenciar no resultado das urnas? São quase 600 000 vidas perdidas. Todos conhecemos pessoas que infelizmente não resistiram. Hoje vemos uma conscientização maior sobre o uso de máscaras, o respeito ao distanciamento social e aos horários restritos. A pandemia está muito viva na vida das pessoas. E as marcas dela também. Esse é um debate que não pode estar ausente em 2022 diante da gravidade da Covid. A gente tem de ter a responsabilidade de contar a verdade desse processo, o que poderia ter sido feito e não foi, todas as omissões que ocorreram. Isso vai estar presente, não tem como não estar, apesar da vacina. A gente tem de ter a responsabilidade, como gestor público, de nunca mais deixar acontecer fatos graves como vimos no Brasil neste período.
As pesquisas mostram que a maioria do eleitorado não quer Bolsonaro nem Lula. O senhor acredita numa alternativa aos dois, a chamada terceira via? Sempre há espaço para a apresentação de candidaturas. A história recente do Brasil mostra isso. Algumas surgiram de repente e outras são fruto de discussão. Lula foi eleito presidente depois de disputar e perder três eleições. Fernando Henrique Cardoso foi eleito a partir de experiência no Ministério da Fazenda com o Plano Real. Bolsonaro foi eleito dentro do ambiente conturbado que estava no Brasil. Evidentemente que pode surgir uma terceira via.
O senhor defende a criação de uma frente de oposição? O adversário em 2022 é Jair Bolsonaro. Isso é muito claro. Vamos estar abertos a discussões contra a forma como o Brasil vem sendo administrado, até porque a gente entende que está claro o mal que o presidente tem feito ao povo brasileiro. O PSB tem muito a contribuir no debate em 2022, seja em aliança com o PT ou o PDT, seja em movimentos que possa realizar. Temos de ter a capacidade de fazer uma grande frente pela civilidade, pelos valores democráticos e pela melhoria da vida do povo com políticas públicas inclusivas. Não tenho dúvida de que derrotar o presidente Jair Bolsonaro e todos aqueles que o apoiam é uma causa em favor do povo brasileiro e das futuras gerações. O que não podemos admitir é o Brasil continuar mais quatro anos sendo governado desta forma, no improviso, sem planejamento, com políticas públicas que têm feito mal à população.
E muito triste um governador de Estado preferir votar num cidadão condenado por corrupção que nem homem honesto. Bolsonaro tem seus defeitos mas não é corrupto.
Homi!!!
Juntando o teu partido, PT, PSOL, PDT, MDB, PSDB o diabo que tiver na esquerda, Bolsonaro ganha de vcs todinhos concorrendo por um partido nanico, vcs vão vê.
O POVO ACORDOU MEU CARO.
o votinho de cabresto, JÁ ERA!!!
Hoje, vcs só tem o voto da militância, o restante dos brasileiros, NÃO VOTA EM QUADRILHA DE LADRÕES.
o único que poderia encostar no Bolsonaro é dr Sérgio Moro, mas está fora graças a um jabuti votado pela Câmara dos deputados.
Kkkkkkkkk
É melhor jair se acustumando, vai até 2026 no mínimo.
Dia 07 de setembro vcs vão vê a força do povo contra vcs.
Bando de desonestos atrás de roubarem.
Canalhas.
Essa corja de governadores do PT todos unidos em um só projeto a volta da roubalheira e da corrupção essa vagabundagem do PT não vai mais próspera, corja de canalhas , cadê os 37 milhões do consórcio nordeste? Cadê os respiradores? O dinheiro da COVID o quê vocês fizeram bando de irresponsáveis e incompententes.
Bolsonaro e luladrão são duas faces da mesma moeda, Impunidade, mentiras, roubalheira, incompetência, hipnotismo de idiotas são as armas desses pilantras.
Pelo contrário: Lulaladrão só consegue ser lembrado pq o MINTO está fazendo um governo péssimo e só quer se reeleger para se proteger dos diversos crimes cometidos por ele e pela família das rachadinhas. E o inverso também, o presidente inepto só ganha mais apoio pq o do outro lado é um ladrão inveterado de um partido que já deveria ter sido extinto.
Entre o Doido e o Ladrão, prefiro o primeiro citado.
esse pobre coitado ta doido pra ter acesso a butija…. deve ta passando fome. Com lula dono da chave da butija, o “povo” desse tipo aí, vai ter acesso ao que bem interessa.
Falando em fome: Sai da bolha e vê que quase 19,3 milhões de irmãos nossos estão vivendo em pobreza extrema. Eu sei que você vai dizer que a culpa é cdo STF e governadores, mas para um pouco pra pensar se o país não parece um trem sem maquinista.
Seja sincero André vc entregaria a chave de sua casa a um bandido declarado, condenado e preso? Só se vc for pior que ele, aí tudo bem.
José Soares, eu não lido com nenhum tipo de bandido: ladrão, miliciano, rachador de dinheiro público…
Aos olhos de hoje, a próxima sucessão presidencial tende a repetir a disputa entre Jair Bolsonaro e PT, que deve lançar Lula em 2022. Diferentes institutos mostram o presidente e seu antecessor com ampla vantagem sobre os adversários nas pesquisas estimuladas — aquelas em que os entrevistados são apresentados a uma lista de possíveis candidatos e instados a escolher um deles. Em levantamento realizado pelo Ipespe a pedido da XP, Lula lidera com 40% das intenções de voto, e Bolsonaro aparece em segundo, com 24%. Os demais postulantes registram no máximo 10%. Apesar desses números, o quadro eleitoral ainda pode mudar de forma considerável, já que as mesmas pesquisas revelam que há espaço de sobra para a construção de uma candidatura capaz de romper a polarização. Dois dados são elucidativos nesse sentido. Na pesquisa espontânea, aquela em que não é apresentada a relação de presidenciáveis, a liderança é dos indecisos. Hoje, há mais entrevistados sem candidato do que declarando voto em Lula ou Bolsonaro. Além disso, um quarto da população não está disposto a votar em nenhum dos dois favoritos. Ou seja: há uma massa à espera de uma alternativa.
Se em tese a terceira via pode ser competitiva, na prática ela esbarra em toda a sorte de problemas. Até agora, foram lançados mais de dez balões de ensaio ao Palácio do Planalto, num sinal inequívoco de que o grupo não tem um candidato natural e que seus integrantes, por enquanto, não empolgaram o eleitor e não estão dispostos a abrir mão de seus respectivos projetos em nome da costura de uma grande aliança. Só no PSDB são quatro os presidenciáveis, e todos engatinham nas pesquisas. Parceiro histórico dos tucanos, o DEM também está testando nomes. Recentemente, o PSD passou a flertar com a ideia de filiar ao partido e lançar ao Planalto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (leia entrevista de Páginas Amarelas com Gilberto Kassab na pág. 9). Já MDB e PSL cogitam as candidaturas da senadora Simone Tebet e do apresentador José Luiz Datena. Há ainda a possibilidade de o ex-juiz Sergio Moro entrar no páreo pelo Podemos. Como ninguém se destaca nesse pelotão, a conclusão é clara: o eleitor que não quer nem Lula nem Bolsonaro anseia por um nome da terceira via, mas até agora não gostou de quase nada do que viu. Encontrar um rosto competitivo para a disputa é o desafio dos centristas.
“O candidato de centro se sai muito bem enquanto permanece uma silhueta vazia ou uma folha em branco”, provoca o cientista político Paulo Kramer, que participou em 2018 da elaboração do plano de governo de Bolsonaro. “A terceira via, por enquanto, é um fantasma, mas precisamos dar carne e rosto para ele até dezembro. É a candidatura que mais ameaça o poder dos dois”, rebate o cientista político Luiz Felipe d’Avila, fundador do Centro de Liderança Pública e entusiasta da construção de um nome capaz de rivalizar com os favoritos. Considerando o quadro atual, políticos e especialistas apostam que uma vaga no segundo turno já está assegurada a Lula. A missão da terceira via seria tomar o lugar de Bolsonaro, que enfrenta um processo de desgaste de imagem em razão da pandemia de Covid-19 e da crise econômica. Seu governo hoje é reprovado por metade da população. De fato, a possibilidade de uma alternativa competitiva preocupa os dois líderes das pesquisas. Lula e Bolsonaro deram declarações recentes desdenhando dos centristas, numa rara sintonia entre eles provocada pelo fato de ambos também serem líderes em rejeição. Tudo o que eles não querem em 2022 é um confronto direto com alguém que tenha mais aceitação e alta capacidade de diálogo com diferentes fatias do eleitorado.
“Na espontânea, os indecisos estão num nível muito alto. A grande maioria ainda não tomou uma decisão firme de escolha do candidato. Pode haver grandes mudanças no quadro a depender da articulação da terceira via e dos resultados econômicos”, afirma o cientista político Felipe Nunes, diretor da consultoria Quaest. Em sua última pesquisa, o instituto perguntou quem o entrevistado preferia que vencesse a eleição. De 1 500 pessoas consultadas, 42% responderam Lula, 28% declararam “nem Bolsonaro nem Lula” e 26% afirmaram Bolsonaro. Houve uma espécie de empate técnico na segunda posição, o que reforça a esperança da terceira via de conquistar uma vaga no segundo turno.
Essa possibilidade, existente no campo teórico, pode se tornar inviável caso os integrantes desse grupo político não cheguem a um acordo. Hoje, a tendência é a pulverização de candidaturas. “O grande desafio da terceira via é vencer a descrença de que não tem chance de ganhar a eleição. Se tiver um nome que a população fala ‘hum, esse tem chances’, ele voa”, diz a presidente nacional do Podemos, deputada Renata Abreu (SP). A parlamentar reconhece que a vaidade dos próprios atores políticos, a maioria estacionada em intenções de votos que não chegam à casa dos dois dígitos, atrapalha as conversas em curso. “Todo candidato hoje se vê do mesmo tamanho. Por que vou abrir mão da minha candidatura em favor de outro nome que tenha o mesmo tamanho que eu? Não necessariamente quem tem vantagem eleitoral neste momento é o candidato com o maior potencial”, frisa Renata.
A eventual costura de um consenso entre os partidos sobre a candidatura da terceira via não encerra os problemas. Longe disso. Faltará o principal: conquistar o eleitor. O grupo que não quer “nem Lula nem Bolsonaro” não é homogêneo. Há de tudo um pouco nesse balaio, inclusive arrependidos de lado a lado. “É difícil encontrar um caminho para a terceira via hoje, já que ninguém consegue emergir de uma maneira clara neste momento até por conta da profusão de nomes cogitados. A gente precisa de tempo ainda para ver como vão se desenrolar a economia, a pandemia e a aprovação presidencial”, avalia Victor Scalet, analista político e estrategista da XP Investimentos.
BALÕES DE ENSAIO – Os nomes testados pelos partidos como alternativas à polarização: o governador João Doria (PSDB), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), o governador Eduardo Leite (PSDB), o ex-ministro Mandetta (DEM), o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), a senadora Simone Tebet (MDB), o senador Rodrigo Pacheco (DEM), o apresentador José Luiz Datena (PSL) e o apresentador Luciano Huck, que já desistiu – Gov. Estado de São Paulo; Twitter @cirogomes; Palacio Piratini; pedro França/Ag. Senado; Cristiano Mariz; Divulgação; raquel cunha/TV Globo
Pesquisa encomendada pelo DEM detalhou o perfil do candidato ideal ao cargo de presidente da República: homem, entre 40 e 60 anos, honesto, com espírito de liderança, experiência política e um olhar para os mais pobres. Eleitores de direita preferem um cristão, conservador, enquanto os de esquerda acham importante um cidadão simples, humilde, “do povo”. Já os de centro querem alguém equilibrado, sensato, centrado e unificador. “A pesquisa aponta muitos caminhos e conclui que no momento nem Lula nem Bolsonaro são exatamente os nomes desse perfil desejado. Existe uma parcela muito grande do eleitorado que não se definiu e deseja um nome que não seja nenhum dos dois que hoje são os mais lembrados”, afirma o presidente do DEM, ACM Neto. Segundo a sondagem do partido, realizada em maio, a via do meio é “estreita” atualmente, mas os dados “indicam um desejo majoritário por uma via alternativa”, capaz de pacificar o país, estimular a retomada econômica e recuperar a credibilidade internacional do Brasil. “É cedo para você dizer que não vai surgir ninguém, que o jogo tá jogado. O país não precisa ser refém da polarização”, acrescenta ACM Neto.
No extenso rol de dificuldades da terceira via, destaca-se também o papel secundário dos políticos do grupo nas redes sociais. O governador de São Paulo, João Doria, conseguiu certo protagonismo ao antagonizar com Bolsonaro no caso das vacinas. Naquela ocasião, a popularidade digital de Doria deu um salto, mas logo recuou para um patamar mais baixo. O mesmo ocorreu com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, outro presidenciável do PSDB. Um relatório da AP Exata, empresa especializada na análise de dados de redes sociais, mostra que Leite bombou na internet no dia seguinte à entrevista em que assumiu a sua homossexualidade, chegando a alcançar 26,8% das menções feitas a presidenciáveis nas redes sociais, superando inclusive Lula (14,3%). A maioria delas foi positiva. Depois, no entanto, o governador retornou ao nível rotineiro de menções, atingindo um índice de apenas 0,3%.
No estratégico campo das redes sociais, Bolsonaro e Lula também sobressaem. Os demais estão muito atrás e não têm nem mesmo um discurso claro — e de apelo — para vender à audiência. “O político que quiser se consagrar vai ter de investir nas redes”, afirma o CEO da AP Exata, Sergio Denicoli. Para políticos da direita à esquerda, a economia será decisiva para as chances de um candidato alternativo e para o resultado da eleição. Em seu pior momento desde que assumiu o mandato, Bolsonaro sabe disso e determinou à sua equipe que abra os cofres públicos e faça o que for possível para acelerar a recuperação econômica. “A economia pode não salvar o Bolsonaro a ponto de ele ganhar a eleição, mas pode salvá-lo no sentido de impedir o surgimento de uma terceira via competitiva”, declara o cientista político Sérgio Praça, da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Nem todo mundo, no entanto, é bem-vindo na busca por uma alternativa. Na quarta-feira 25, a deputada Margarete Coelho (Progressistas-PI) finalizou o projeto de lei do novo Código Eleitoral e incluiu de última hora, num texto de 371 páginas, um dispositivo que determina quarentena de cinco anos para juízes, promotores e militares que pretendam se afastar das funções e disputar o voto popular nas urnas. Se aprovada, a regra tem um alvo certo: ela proibirá a candidatura de Sergio Moro, que condenou Lula à cadeia e deixou o governo Bolsonaro acusando o antigo chefe de interferir indevidamente na Polícia Federal. Como o ex-juiz pediu a exoneração do cargo em novembro de 2018 para assumir o posto de ministro da Justiça de Bolsonaro, ele só poderia concorrer em 2023. “Foi um pedido de vários partidos, é um apoio suprapartidário à proposta”, diz Margarete, cuja iniciativa contou com o apoio de legendas de diferentes matizes ideológicos.
A deputada é do Progressistas, o mesmo partido do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e do presidente da Câmara, Arthur Lira. Os três são próceres do Centrão, que aderiu ao governo e promete apoiar Bolsonaro em 2022. Até essa situação, no entanto, pode mudar. O cientista político Antonio Lavareda argumenta que Bolsonaro pode enfrentar mais dificuldades eleitorais caso insista na estratégia de esticar a corda, como fez no caso do voto impresso e das ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Uma das consequências poderia ser o aprofundamento da perda de apoio entre setores do PIB que o ajudaram em 2018. “Do lado do mercado e das elites, só aprofunda o distanciamento de Bolsonaro, agora não só um personagem complicado, como também um mais que provável perdedor. Essas forças buscarão e estimularão outra solução”, diz Lavareda. Já Paulo Kramer afirma que o presidente tende a se recuperar com o arrefecimento da pandemia, a recuperação econômica e o fortalecimento da articulação política do governo. “O que pode salvar Bolsonaro é a economia e a capacidade dele de mostrar que, sem ele, o PT volta ao poder”, declara Kramer. Com chances, pois ainda falta uma eternidade até a eleição, uma terceira via terá de convencer o eleitor de que o Brasil não precisa necessariamente nem de um nem de outro.
As pesquisas não colou?estão moldando com a indecisos! Esperando as próxima narrativa. Vem logo 2022 minhas mãos estão tremendo pra votar em Bolsonaro.
Pra quem lê e não consegue entender, ou não lê, você está certíssimo, igualmente a ter certeza que luladrão é inocente. Não é que você está errado, você é apenas um estúpido mamulengo adorador de corruptos criminosos!
A mídia e os seus financiadores (setores dominantes) encontraram a terceira via. Irão publicar pesquisas onde Lula perde para os indecisos, já que não encontraram candidatos capazes de fazer frente ao candidato do PT. Os indecisos para presidente. Nesse país da esculhambação como forma de vida e de gestão, isso não é uma piada pronta, mas manipulação rasteira para tentar desmoralizar o pleito. Mais uma tentativa golpista da mídia financiada de ajudar a classe dominantes de não deixar que as forças progressistas voltem ao poder. A mídia financiada acaba de lançar os indecisos para presidente. Agora vai? Vai não.
Imagens divulgadas da nova sede antecipam características do Colégio projetado para revolucionar o conceito de educação com o que há de melhor no segmento. Fotos: Divulgação
A partir de 2022, Natal ganha uma das estruturas escolares mais modernas do estado, com a nova sede do Colégio Porto, que passa a funcionar na Rua Felipe Cortez, fazendo esquina com a Avenida Nascimento de Castro, no bairro de Lagoa Nova. O local foi projetado para revolucionar o conceito de educação, com o que há de melhor em suporte ao aluno, dentro e fora da sala de aula.
A escola divulgou novas imagens da sede, que conta com laboratórios equipados com alta tecnologia, centro olímpico para a prática de esportes, salas de aula com isolamento acústico, rooftop com espaço de convivência e uma midiateca, que integrará biblioteca, cabines de estudo individualizado e salas para estudo em pequenos grupos. “A nova sede do Colégio Porto vai proporcionar um aprendizado com tecnologia e inovação”, disse, confiante, o aluno Bernardo Mansur, da 1ª série do ensino médio.
O prédio faz parte do planejamento de expansão do Colégio Porto, que passa a contar a partir de 2022, com turmas do 6º e 7º ano no ensino fundamental, oferecendo uma proposta educacional completa, até a preparação para o Enem. “Eu sinto que a comunidade Porto vai crescer muito com essa nova sede”, afirmou a aluna Cecília Aladim, do 8º ano.
No novo espaço, que está com as obras em andamento, a metodologia de ensino humanizado, que já é uma marca registrada da escola, seguirá sendo aplicada na formação dos estudantes para os desafios do aprendizado e da vida em sociedade. O design interno foi inspirado nas universidades americanas, valorizando a integração.
As matrículas para o próximo ano letivo já estão abertas e podem ser feitas pelo telefone (84) 99611-0016 (whatsapp). Para conhecer mais sobre a nova sede do Colégio Porto, acesse www.colegioporto.com.br ou o perfil no Instagram @colegio.porto.
A nova proposta de Código Eleitoral, que acaba de ser apresentada à Câmara pela deputada Margarete Coelho (PP-PI), traz dispositivo que impede a candidatura de magistrados e membros do Ministério Público que tenham se afastado do cargo há menos de 5 anos.
Significa que, caso o texto seja aprovado, Sergio Moro e outros ex-integrantes da Lava Jato não poderão disputar as eleições de 2022.
Diz a proposta que são inelegíveis, para qualquer cargo, “os que, magistrados ou membros do Ministério Público, não tenham se afastado definitivamente de seus cargos e funções até 5 (cinco) anos anteriores ao pleito”.
A tese de “quarentena” foi sugerida ainda no ano passado por Dias Toffoli e prontamente acolhida por lideranças políticas. Margarete, relatora do Código Eleitoral, é aliada de Ciro Nogueira, ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro.
Em acordo com o Palácio do Planalto, o presidente da Câmara, Arthur Lira, se comprometeu a votar rapidamente o texto.
Quem foi um magistrado não pode ser candidato, mas quem é corrupto e ex- presidiário pode. Quem tem dezenas de processos pode ser relator de CPI. Esses politiqueiros do Brasil estão em orgasmo com essas partifarias .Só muito oleo de peroba.
Isto é que se chama de um medo medonho do antigo Juiz, Ministro ou algum outro membro do Judiciário que atuaram na Lava Jato, se candidatem a algum cargo eletivo.
Surpresa para alguém que os partidos do centrão corrupto que hoje mandam e roubam no governo do MINTO das rachadinhas vai se unir ao PT para impedir que a candidatura de Moro saia? Os políticos sujos nunca puderam roubar tanto e com tanta despreocupação como agora depois que o presidente inepto acabou com a Lava Jato…
Elon Musk anunciou na noite desta quinta-feira (19), durante evento sobre Inteligência Artificial da Tesla (AI Day), que a empresa está construindo um robô humanoide e provavelmente terá um protótipo no próximo ano.
“Basicamente, a ideia era que esse robô começasse a substituir seres humanos em trabalhos entediantes, repetitivos e perigosos”, disse Musk sobre o novo empreendimento da Tesla. “Qual é o trabalho que as pessoas menos gostariam de fazer?”
Musk não disse se seria vendido ou por quanto. O robô terá uma tela posicionada onde o rosto humano estaria para exibir “informações úteis”, afirmou.
O executivo defendeu que um robô como esse teria um impacto “profundo” na economia. Ele disse que o trabalho físico seria uma escolha no futuro, e uma renda básica universal seria necessária. Musk está entre os líderes do Vale do Silício que alertam que a tecnologia pode eliminar o emprego de muitas pessoas, portanto, alguns humanos precisarão de outra fonte de renda. “Mas não agora porque este robô não funciona neste nível”, acrescentou Musk.
Robôs parecidos com humanos há muito tempo fascinam a cultura pop. Mas criar um que pode realizar tarefas humanas provou ser incrivelmente difícil. A inteligência artificial melhorou rapidamente, mas permanece muito aquém das habilidades gerais até mesmo de uma criança humana. As aplicações da robótica têm sido restritas a tarefas básicas em ambientes simples, como carregar mercadorias em uma fábrica ou aspirar autonomamente uma casa.
O trabalho inovador de Musk na Tesla e na SpaceX revolucionou as indústrias automotiva e espacial. Mas ele também ganhou a reputação de perder prazos e prometer muito. Musk não atendeu a muitas promessas agressivas de quando os veículos autônomos da Tesla estariam prontos para uso comercial em massa.
O National Highway Traffic Safety Administration está investigando a segurança do software de direção autônomo da Tesla, e dois senadores dos EUA pediram à Comissão Federal de Comércio para investigar se o marketing da Tesla de seu software de direção autônoma é enganoso.
Musk descreveu o robô como uma extensão do trabalho de Tesla para construir veículos autônomos. O robô usará o mesmo chip de computador e navegará com oito câmeras, não diferente dos veículos da marca. Em termos de dimensões, terá 1,70m, pesará 56kg, será capaz de carregar 20kg e se moverá a uma velocidade de 8km/h.
“Você pode falar com ele e dizer ‘por favor, pegue esse parafuso e prenda-o a um carro com essa chave’, e ele deve ser capaz de fazer isso”, disse. “’Por favor, vá até a loja e compre os seguintes mantimentos.’ Esse tipo de coisa. Acho que podemos fazer isso.” Musk afirmou ainda que começaria dando ao robô cinco dedos em cada mão, mas isso pode mudar.
Segundo o executivo, a Tesla queria mostrar que é mais do que uma empresa de carros elétricos. Vários de seus funcionários fizeram apresentações promovendo a experiência de Tesla em inteligência artificial, que é essencial para o desenvolvimento de carros autônomos ou de um robô humanoide. Musk também brincou que o robô seria amigável. “Esperamos que isso não apareça em um filme de ficção científica distópico”, disse.
Ele respondeu ainda a uma pergunta do público sobre como a montadora poderia tornar o robô parte de seus negócios. “Eu simplesmente não vejo como reproduzir isso começando com um supercarro, ou seja, entrando no segmento inferior do mercado”, disse o questionador. “Como você faz isso se tornar um robô humanoide?”
“Bem, acho que você terá que esperar para ver”, disse Musk.
O Colégio Porto expande suas atividades e a partir do ano que vem passa a contar com turmas de toda a segunda etapa do ensino fundamental. As matrículas para o ano letivo de 2022 já estão abertas, com vagas para as novas séries – 6º e 7º anos – e também para as turmas de 8º e 9º ano e todo o ensino médio. Além disso, a escola prepara a entrega da sua nova sede, ampla e moderna, com um projeto exclusivo para a instituição de ensino.
A expansão do ensino fundamental II faz parte de um projeto integrado, que começou esse ano com os anos finais, e que inclui, além dos componentes curriculares de base, uma parte diversificada, que integra todas as séries. A escola vai oferecer turmas de 6º e 7º ano nos turnos matutino e vespertino, sendo uma turma de cada ano escolar em cada turno.
Os estudantes do Colégio Porto participam, em todo o fundamental II, de projetos interdisciplinares e transdisciplinares, que contemplam o desenvolvimento de dimensões da aprendizagem integral (cognitiva e socioemocional). Entre os projetos oferecidos, estão o programa bilíngue, aulas de xadrez (para 6º e 7º anos), Empreendedorismo e Liderança (para 8º e 9º anos), além do LIV – Laboratório Inteligência de Vida – oferecido em todas as séries da instituição. Além disso, a equipe de professores do Colégio Porto é capacitada e formada a partir da necessidade específica de cada ano escolar, entendendo as especificidades dos estudantes.
“O Colégio Porto compreende que o ser humano é complexo e, a partir das suas experiências socioemocionais, desenvolve condições para aprender e compreender o mundo que o cerca e os conteúdos escolares. Entendemos que experiências dessa dimensão precisam ser vivenciadas para serem aprendidas. Sendo assim, sentimos a necessidade de implantar todo o ensino fundamental II e, dessa maneira, proporcionar ao nosso estudante a vivência educacional de uma proposta curricular completa, integrada”, explicou o professor e sócio-diretor do Colégio Porto, André Cury.
As novidades não param por aí. A escola também entrega no próximo ano sua nova sede, um espaço totalmente integrado, amplo e moderno, localizado na avenida Nascimento de Castro, no bairro de Lagoa Nova. O projeto reúne laboratórios de última geração, bibliotecas, centros de prática esportiva, áreas de convivência, cabines de estudos, entre outros diferenciais. Para fazer as matrículas, é só entrar em contato pelo telefone (84) 99611-0016 (whatsapp). Para conhecer mais sobre a escola, acesse www.colegioporto.com.br ou o perfil no Instagram @colegio.porto.
Se Carlos Eduardo sair do PDT deverá ir para o PP aqui no RN onde Fábio Farias é ou será o presidente do partido . Aí estará fechada a chapa vitoriosa para 2022.
Pronto, se alguém tinha alguma dúvida se poderia ficar pior? Está aí a resposta! Agora lasca de vez o RN que aos trancos e barrancos vem se reerguendo desses sangue sugas e seus familiares.
O Rio Grande do Norte tem que sair dessa desgraça que é o (des)governo do PT.
Digam uma só grande obra dessa gestão de Fátima!
Qual?
O que está sendo feito aqui é obra do Governo Federal: Oiticica, VLT, Reta Tabajara, transposição do São Francisco, entre outras.
Carlos Eduardo e Fábio Faria já demonstraram que são competentes gestares e é isso que precisamos!
Fábio Farias não é o filho do pior governador dos ulti.os tempos não. O que nos falta é leitura política.
Então vete em Robinson e Rosalba que as coisas vão mudar.
Pena que é Alves. Porém. Se não tiver alternativa para tirar a Fátima do Governo, Eu posso ser candidato. Sou ficha limpa, e sou filiado a um partido. SÓ TÔ AGUARDANDO SE vai ter ALGUÉM DE CORAGEM.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quinta-feira (22) que é “lógico” que haverá eleições no Brasil em 2022, mesmo que não seja aprovada a proposta do voto impresso, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo o vice, o Brasil não é uma “república de bananas”.
Mourão deu a declaração em entrevista ao chegar ao Palácio do Planalto, no início da tarde.
Ele comentou reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, que relatou uma ameaça do ministro da Defesa, Braga Netto, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo o jornal, Braga Netto teria enviado a Lira o recado de que não haveria eleições no ano que vem se o voto impresso não fosse aprovado.
Braga Netto negou que tenha feito a ameaça. Ele disse ainda que “as Forças Armadas atuam sempre e sempre atuarão dentro dos limites previstos na Constituição”.
Ao afirmar que vai ter a eleição no ano que vem, Mourão ainda questionou: “Quem vai proibir?”
“É lógico que vai ter eleição. Quem é que vai proibir eleição no Brasil? Por favor, gente, isso aí… Nós não somos república de banana”, disse o vice-presidente.
Voto impresso
O voto impresso é uma das principais causas atualmente defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contestam o presidente e afirmam que o sistema eleitoral no país é seguro, moderno e auditável.
Bolsonaro reclama de possibilidade de fraude nas eleições, mas não apresenta provas.
Na comissão da Câmara que analisa um projeto para o voto impresso, a tendência é de derrota do texto. Partidos políticos se manifestaram conjuntamente contra a proposta.
Só acéfalos ou canalhas defendem eleição COM voto impresso. Nosso país não é sério, tanto que temos um militar mentiroso no poder e um gado calado, castrado e obediente. O hacker Marcos Roberto, atualmente preso, não provou que invadiu o supercomputador do TSE.
Só acéfalos ou canalhas defendem eleição sem voto impresso, qualquer país sério tem opção de recontagem de votos físicos. O hacker, Marcos Roberto, que está preso provou que é fácil manipular o supercomputador do TSE, tanto é verdade que ele está preso.
Imaginem quem tem livre acesso ao supercomputador, o que pode fazer.
Isso Mourão! Bote ordem na casa e deixe quem fala besteiras irresponsáveis que não se sustentam falando sozinho. Isso inclui o presidente, seu séquito de soldadinhos e seus seguidores fanáticos.
Perfil perfeito para um presidente de uma nação como o Brasil. Não entendo porque as pesquisas não lançam o nome de Mourão para presidente, visto que o atual pode não ter condições para a candidatura em 2022.
Vai ser senador pelo RS.
Vai defender o governo Bolsonaro no segundo mandato.
Blz??
E o PT vai se acabar, com o passar dos anos.
Ok?
Petista é uma praga da pior espécie. Qualquer coisa que possa trazer a luz a verdade , estes satanás são contrários. Bando de capetas. Só vivem de corrupção, roubos, desvios e mamatas.
E a família bolsonaro não vive de mamatas e arrumadinhos? Político é político e ponto final
Dos que falam nesse governo Mourão, apesar de não concordar com tudo que ele fala, até agora é o único que mais se aproxima do que se espera de um legítimo militar! Já que se banalizou o uso da expressão pra fazer politica. O resto é só decepção e vergonha.
O Bozo confirmou o que todos sabiam, menos o Gado claro, que é do centrão….
As vacas devem tá satisfeita com Ciro Nogueira na Casa Cívil, aquele que disse que o Bozo é facista e que Lula foi o melhor presidente do Brasil.
Acorda rebanho imundo……logo logo a turminha do Carluxo dizem o que vcs devem dar como desculpa.
Tia CACÁ É CALÍGULA, do abda com os sobrinhos malhados, mas não vamos esquecer que o Cagão é ……………( completa aí galera , agora tem rimar) aí papai, PIXÚ está rimando com força.
O Projeto de Lei de n°134/2021, do Governo do Estado, que trata da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para a elaboração do orçamento de 2022 (Lei Orçamentária Anual – LOA) foi aprovado pelos deputados na sessão plenária desta quinta-feira (22). A LDO tem previsão de receita total em valor constante (sem considerar os índices inflacionários) da ordem de R$ 11,62 bilhões e de R$ 12 bilhões em valores correntes, que corresponde às metas anuais para valores praticados no ano da edição da peça. O texto passou pela Comissão de Finanças e Fiscalização antes de ir a Plenário e teve relatoria do deputado Getúlio Rêgo (DEM), recebendo 12 emendas.
Desse total, 11 foram aprovadas e uma rejeitada. Em justificativa, o relator apontou o que chamou de “parâmetros ultraconservadores” utilizados para as projeções de receitas por parte do Executivo. Segundo ele, o Governo do Estado subestimou os recursos que deverão estar disponíveis ao estado para que possa utilizar de forma livre a verba que vai dispor em 2022.
“Essas emendas que foram apresentadas são objeto do trabalho dos membros da Comissão de Finanças e da equipe técnica da Casa com um elevado nível de responsabilidade e acurada análise jurídica da matéria. Nada foi feito em confronto com o Executivo, mas sim para harmonizar a iniciativa governamental com os ditames legais que margeiam a peça orçamentária”, disse o relator Getúlio Rêgo (DEM).
O líder do governo na Casa, deputado Francisco do PT, afirmou que, apesar de algumas divergências em relação ao relatório apresentado, um entendimento foi construído em discussão com todos os parlamentares.
Entre as metas e prioridades para 2022 estão ampliar sistemas de abastecimento de água no RN; para a segurança pública, elaborar programas sociais visando diminuir os índices de violência, visando atingir a população mais vulnerável e realizar concurso público para recompor e ampliar o efetivo da Polícia Militar; na Educação, investir na ampla formação dos professores e servidores da Educação.
Entre as metas da Saúde Pública, construir, reformar e/ou equipar unidades de saúde e operacionalizar a rede de hospitais, por meio da qualificação e estruturação de uma Política de Atenção Hospitalar no âmbito do Estado, com estruturação do programa de cirurgias eletivas, entre outras.
A LDO orienta as metas e prioridades, incluindo as despesas de capital, estrutura e a organização dos orçamentos; as diretrizes gerais e específicas para elaboração e execução dos orçamentos, além de outras especificações para aplicação do orçamento anual para 2022.
Recesso parlamentar
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte terá recesso parlamentar dos dias 23 ao dia 31 de julho, de acordo com o Regimento Interno da Casa. Neste período, as sessões ordinárias, audiências públicas e comissões parlamentares ficam suspensas. Já os serviços administrativos continuam funcionando até 15h.
Até 2014, o recesso parlamentar do primeiro semestre era de um mês. Após Projeto de Resolução da Mesa Diretora, esse período foi encurtado, passando a ser de 15 dias.
O Palácio do Planalto resolveu testar para valer o nome de Fábio Faria como possível vice na chapa de Jair Bolsonaro em 2022.
Jornais do Rio Grande do Norte, estado de Faria, passaram a estampar essa possibilidade em manchetes.
O entorno de Bolsonaro diz que, com Hamilton Mourão fora, a vaga de vice deverá ficar com um evangélico ou com alguém do “Centrão raiz”.
Faria é do “Centrão raiz” e evangélico. Além disso, na avaliação de assessores palacianos, poderia ajudar a atrair parcela do eleitorado nordestino.
O ministro das Comunicações, genro de Silvio Santos, está de saída do PSD, de Gilberto Kassab. Entre os partidos que já o convidaram, está o PP, de Ciro Nogueira, que tenta também atrair o próprio presidente da República, ainda sem legenda para disputar a reeleição.
Faria, deputado federal licenciado, também sonha com uma vaga no Senado, mas, até aqui, não tem conseguido apoio suficiente no estado. A vaga também deverá ser disputada pelo ministro do Desenvolvimento Regional, o igualmente potiguar Rogério Marinho.
Hamilton Mourão, atual vice-presidente da República, deve concorrer ao Senado pelo Rio Grande do Sul.
Super apoio a indicação do FF para vice do Messias. Vai ser muito importante para o RN, uma oportunidade que só tivemos com Café Filho. Espero que os colegas da esquerda se unam nessa causa e entendam a relevância de termos FF como candidato a vice-presidente da república.
Ohhh beleza… Escanteando Mourão, consequentemente a ala militar e ainda excluindo este cidadão do cenário político, uma vez que a derrota é certa. Ótima opção, adorei a ideia!
Aprovado!!!
Bom de mais.
Depois do MITO, entra Fábio Faria.
Vale lembrar a popularidade da esposa no estado de São Paulo e no Brasil.
Não vou nem falar do sogro, se não petezada derrotada perdem o sono, sem falar que algun mais apaixonado, pode querer botar o laço do amor no pescoço.
Kkkkkkkkkkk
Tá sem jeito cambada de derrotados, não deu certo a CPI das vacinas, agora inventaram um mensalinho, a gazela saltitante saiu com essa lorota agora.
homi, vão fazer alguma coisa de produtivo, para de procurar piolho em pedras.
Kkkkkkkkkkk
Bando de otário.
Improdutivos vagabundos!!
Fora fatão.
Fora lula ladrão.
Agora é o Mito Bolsonaro e Fábio Faria.
Kkkkkkkkk
Cheiro de Vitória já no primeiro turno.
Chupa!!
Ze gado pixuleco ze Tomás no C.
Já que é um Potiguar, caso seja indicado a vice, voto sim, como também votaria em Lula caso ele escolha Fátima. Amo meu estado acima de tudo. Não gosto de Lula e nem sou fã de Bolsonaro, mas espero q Fábio seja você nosso estado só tem a ganhar.
O MINTOmaníaco das rachadinhas vai levar uma surra de votos seja com quem concorra… Fábio Faria sendo o vice dele não muda nada… Quem diria que o presidente inepto pensa em fazer composição de chapa com alguém do “centrão raiz” kkkk…
O governo do estado de São Paulo disse que vai iniciar o ciclo de vacinação anual contra o coronavírus a partir do dia 17 de janeiro de 2022, assim como já acontece com o vírus H1N1, da gripe.
O anúncio foi realizado nesta segunda-feira (19) pelo secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, durante a entrega de mais um lote da vacina CoronaVac pelo Instituto Butantan ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.
O secretário explicou que ainda não há um estudo que comprove a necessidade de uma terceira dose das vacinas contra o coronavírus, que seria um reforço, mas que a certeza é de que haverá doses todos os anos para proteção.
“O estado de São Paulo, seguramente, vai iniciar essa campanha, uma nova fase de vacinação para Covid, a partir do dia 17 de janeiro do próximo ano”, afirmou Jean Gorinchteyn, acrescentando que a data completará um ano do início da vacinação no Brasil.
“Nós precisamos fazer com que haja uma proteção da nossa população de uma forma constante, uma vez que o coronavirus, assim como lá em 2009, o H1N1, chegou pra ficar, e ele ainda está em nosso meio. O coronavírus também estará, então dessa forma nós manteremos de forma constante a proteção da nossa população”, continuou ele, acrescentando que as vacinas também serão progressivamente evoluídas, considerando as novas cepas.
O secretário afirmou, entretanto, que esse novo ciclo precisa ser articulado com o governo federal para que aconteça no país inteiro, não apenas no estado de SP.
“O estado de São Paulo, seguramente, vai iniciar essa campanha. Nós entendemos que essa articulação junto com o próprio Ministério da Saúde, junto com o próprio CONAS, que [é, exatamente esse conselho de secretários da saúde dos estados], também terão esse entendimento para que possamos expandir essa nova fase de vacinação não apenas para São Paulo, mas para todo o país”, declarou.
Jean Gorinchteyn disse ainda que, até o dia 17 de janeiro, haverá produção de duas vacinas pelo Butantan, a Butanvac, que aguarda liberação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e a CoronaVac, que deve receber transferência de tecnologia do laboratório chinês Sinovac para que não haja mais dependência da importação de insumos farmacológicos.
o STF empurrou esses precatórios com a barriga por 20 anos, resolveu pagar todos de uma vez no governo do Bolso. Foi só coincidência, pode confiar!
Calote!!